Kc-390 reabastecendo jatos A-1 - imagem Embraer

International Aero Engines recebe a certificação da FAA para o motor V2500-E5, que equipará o novo jato de transporte militar KC-390 da Embraer

Nota da Pratt&Whitney / UTC publicada na quarta-feira, 27 de agosto, informou que o motor V2500-E5 destinado ao jato militar KC-390 da Embraer recebeu certificação da FAA (Federal Aviation Administration – administração federal de aviação dos EUA). O motor é fabricado pela International Aero Engines (IAE), consórcio multinacional de motores aeronáuticos formado pela Pratt & Whitney Commercial Engines, pela Pratt & Whitney Aero Engines International GmbH, Japanese Aero Engines Corporation e MTU Aero Engines.

O jato de transporte militar e reabastecimento em voo KC-390, projetado pela Embraer e com protótipo em construção, tem como cliente lançador a Força Aérea Brasileira (FAB). Segundo Jackson Schneider, presidente e CEO da Embraer Defesa & Segurança, “alcançar a certificação do motor dentro do cronograma é um grande ganho para o programa. Nós temos um alto nível de confiança de que o motor vai desempenhar de forma tão confiável quanto sua contraparte já em serviço tem desempenhado, e estamos ansiosos pelo primeiro voo bem-sucedido.”

V2500-E5 de testes para o Embraer KC-390 - foto IAE

O presidente da Pratt & Whitney Commercial Engines, Dave Brantner, afirmou: “Atingir a certificação é mais uma prova da persistente confiabilidade de nossos motores V2500 e da capacidade de nossa equipe de desenvolvimento de aprimorar essa tecnologia.”

Com um empuxo de 31.330 libras, o motor V2500-E5 foi selecionado em julho de 2011 pela Embraer e pela Força Aérea Brasileira, que estabeleceu os requerimentos para o KC-390. Por um lado, a Embraer e seus clientes esperam o máximo de comunalidade com a família V2500. Por outro, mudanças foram feitas para otimizar a instalação do motor na nova aeronave.

Tabela de características motores família V2500 - imagem IAE

A IAE fornece, para o KC-390, um sistema de produção totalmente integrado, incluindo o motor V2500-E5 com sua nacele. A instalação dos motores e das naceles são apoiadas pela área de negócios de aeroestruturas da UTC Aerospace Systems, e as entregas visam obedecer a um cronograma de entrada em serviço do KC-390, na FAB, em 2016.

KC-390 em corte - imagem Embraer

FONTE: Pratt&Whitney / UTC (tradução e edição do Poder Aéreo a partir de original em inglês)

IMAGENS: Embraer e IAE

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eduardo pereira

O programa segue de vento em popa ,que bom !

Gilberto Rezende

Desde que a porta traseira dos Hermanos da FaDeA encaixe direitinho na estrutura acho que o bicho voa ainda este outubro conforme anunciado…

Brincadeirinha com os hermanos portenhos… 🙂

Mauricio R.

“O programa segue de vento em popa ,que bom !

Cumã???

Se não vende, não tem nada indo de vento em popa e nada está bom.

Phacsantos

Notícias da Embraer são a “ceva” perfeita!hehehe

Mas por falar em vendas: http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/negocios/20140828/japan-airlines-anuncia-pedido-avioes-embraer/184767.shtml

Mauricio R.

Continuam não sendo vendas, do KC-390.

Phacsantos

Nunão, desculpe, não tinha visto.

Aproveitando…, no 4º paragrafo diz que o motor foi selecionado em 2001. O correto, conforme a tabela, é 2011.

Pode apagar este post, por favor.

eduardo pereira

Mauricio R.28 de agosto de 2014 at 13:27#

Os 28 encomendados da FAB não contam não??
O avião está sendo feito sob medida para a Fab, as vendas externas ,é claro, são muito bem vindas mas o interesse primário é o de se suprir a contratante do projeto creio eu.

eduardo pereira

Acredito que a melhor propaganda de qualquer meio é a sua utilização pelas forças de seu país de origem que servem de vitrine para possíveis compradores.
O melhor marketing é o boca a boca e acredito não ser tão diferente no meio da industria militar pois quem sabe das qualidades de um equipamento é aquele que o utiliza no dia a dia.

Sds.

André Sávio Craveiro Bueno

Teria essa notícia

http://colunaesplanada.blogosfera.uol.com.br/2014/08/28/correios-terao-companhia-e-estudam-compra-de-avioes-da-embraer/

Algo a ver com o KC-390 da “franco-brasileira” EMBRAER?

Phacsantos

André Sávio Craveiro Bueno
28 de agosto de 2014 at 15:23

Ótima perspectiva!

André Sávio Craveiro Bueno

Mas Phacsantos, como já dito anteriormente em algum outro post, o KC-390, por ser militar, não teria o mesmo desempenho em uma empresa, em outra palavras não seria rentável. Mas…

Phacsantos

André,

Estou longe de ser o mais indicado a explanar isso mas…

Acho que um ponto forte é seu motor, derivado de versões civis, como mostra a tabela desta matéria.

Outro ponto é que, por ser militar, tem mais robustez que os civis para pousar em certas pistas desse Brasil afora.

André Sávio Craveiro Bueno

Phacsantos, justamente essa robustez o tornar mais pesado do que se fosse projetado como civil. E mais peso significa maior consumo e, consequentemente, menor alcance.

Não sei dizer também se sua capacidade de carga é indicada para o tipo de serviço que os Correios tem em mente.

E quanto aos motores, realmente, o fato de sua derivação civil deve permitir uma manutenção mais barata.

Clésio Luiz

Eu li numa recente entrevista de um executivo da Embraer que eles não estão usando motores mais potentes porque eles não são usados em 95% da vida da aeronave, por isso o KC-390 não seria tão bom em climas hot-and-high, mas em compensação seria mais econômico de operar para a maioria dos clientes. Acho que a Embraer colocou muito da filosofia dos airliners no KC-390 e não duvido nada que ele acabe sendo competitivo nessa área. Muito peso, como a tubulação de reabastecimento e outros equipamentos militares podem ser cortados de uma versão civil. Por exemplo, a carga e descarga… Read more »

André Sávio Craveiro Bueno

Clésio, boas colocações

Mauricio R.

“…a carga e descarga da aeronave seria mais rápida e econômica que um 737 cargueiro, por não precisar de equipamentos auxiliares.”

A sua teoria só tem um problema, o mercado de carga aérea usa em larga escala versões dos carregadores de passageiros, mas mto poucos derivados de cargueiros militares de asa alta.

Clésio Luiz

“A sua teoria só tem um problema, o mercado de carga aérea usa em larga escala versões dos carregadores de passageiros, mas mto poucos derivados de cargueiros militares de asa alta.” Ao que eu acrescentaria que esses airlines são em sua maioria (ou grande parte), aeronaves usadas, depois de descartadas pelos operadores originais, são convertidos em cargueiros. É mais barato que comprar novo, mas o custo operacional é maior, já que operadores não descartam por vaidade (a não ser uma Emirates da vida…). Resumindo, esses operadores de cargueiros usam o que der lucro. Se e somente se um “C-390” oferecer… Read more »

Rinaldo Nery

Maurício trabalha na concorrente. Nunca vi ninguém marretar tanto esse projeto!

Marcos

Ou trabalha na concorrente ou no sindicato!!!

Carlos

““A sua teoria só tem um problema, o mercado de carga aérea usa em larga escala versões dos carregadores de passageiros, mas mto poucos derivados de cargueiros militares de asa alta.”

Ah tá.

“Os aviãozinhos(MO)” nessa classe da ex-URSS voando para todo canto no mundo e aos montes são o quê ?

Carlos

Homologação da FAA, a fila tá andando …..

Mas reitero, vai deslanchar encomendas depois de um belo “Test Drive”.

Apenas uma repetição do que já ocorreu.

C 130 E/H/J sniff …. adoro eles.

Carlos

“Ou trabalha na concorrente ou no sindicato”

Nenhum dos dois:

http://pcb.org.br/portal/

Carlos

Ia esquecendo …..

VIVA A EMBRAER.

Não trabalho nela, nunca trabalhei.

Acompanho-a desde a década de 70, fui fornecedor na década de 80 e desde a década de 90 acompanho essa Empresa. Apenas acompanho.

No inicio e por alguns anos foi importante ser estatal, veio a “privatização”(nem tanto) na hora certa e torna-se um player mundial, gerador de milhares de postos de trabalho, de qualificação laboral, recolhedora de tributos, com enorme impacto social, tecnológico e multiplicador em vasta frentes.

VIVA A EMBRAER.

Carlos

Espero que não deixem sucatear nossas FA’s,

eis o primeiro passo para chegar a EMBRAER:

https://www.youtube.com/watch?v=A3FJdZzLc_8

Mauricio R.

“Nunca vi ninguém marretar tanto esse projeto!”

Ué e eu lá tenho culpa se a Embraer fez este projeto, sucetível as minhas críticas???
Reclama lá c/ o Império do Mal de SJC…

PS: Será que lá no “Império do Mal de SJC”, tem tb Maria Isis???

, “….vai deslanchar encomendas depois de um belo “Test Drive”.”

Ainda vai deslanchar???? Já deveria ter deslanchado, mto tempo lá atrás.
Como foi c/ o -145 e os ERJ’s.

“…nessa classe da ex-URSS voando para todo canto no mundo e aos montes são o quê ?”

Sucata.

Luiz Fernando

Fazer o quê se vc tem uma visão simplista sobre o que é sucesso de um projeto achando que a medida do sucesso de qualquer projeto é unicamente seu o número de unidades vendidas. Pois é meu caro, existem vários tipos de projeto. Existem aqueles que precisam vender bem para que se pague o desenvolvimento e para que a empresa tenha lucro (Ex: projetos da aviação comercial e executiva, de uma maneira geral). Agora existem projetos que são feitos para atender requisitos de um cliente específico e que por isso tem seu desenvolvimento pago por este cliente (que por isso… Read more »

eduardo pereira

Luiz Fernando
30 de agosto de 2014 at 7:53

Parabens pelo excelente comentário meu caro dissestes tudo o que eu tentei ,com outras palavras dizer em meu anterior comentário, porém fostes mais técnico e objetivo em suas palavras.
CONGRATULATIONS !!!

Sds. eduardo o observador.

E que venha o voo inaugural deste belo cargueiro militar.

Carlos

“Luiz Fernando
30 de agosto de 2014 at 7:53 #”

Aonde assino ?

Mauricio R.

“…se não vender nada para o exterior, já foi um projeto de sucesso.”

Não condiz c/ a propaganda feita até o momento, pela Embraer.

Mauricio Silva

Olá. Há potenciais compradores internacionais, como Chile, Colômbia, Argentina, Portugal e República Tcheca. Internamente, os Correios também podem adquirir uma versão simplificada (sem equipamentos de REVO) do modelo. Obviamente, os potenciais compradores estão esperando o resultado dos vôos de teste e das certificações do modelo antes de confirmar efetivamente a compra. Os modelos comerciais convertidos são mais usados no transporte de cargas aéreas porque o custo de aquisição dos aparelhos é baixo (muitos são modelos antigos que estão em final de vida útil) comparativamente a um modelo dedicado (projetado para transporte). Que dirá em relação a um transporte militar. Mas… Read more »

Mauricio Silva

Complementando, o fato do cronograma de desenvolvimento do KC-390 não ter sofrido nenhum atraso significativo numa época de contingenciamento de orçamento e de crise econômica, não pode passar despercebido.
Acredito até que seja bom que o interesse internacional pelo modelo não tenha gerado uma carteira de pedidos maior que a atual (30 aparelhos para a FAB), pois isso geraria a necessidade de maiores investimentos para adequação da linha de produção (montagem e fornecedores).
“Melhor seguir no trote do que cair no galope”.
SDS.

Rafael M. F.

Mauricio R.
30 de agosto de 2014 at 3:07

Sucata

Sucata que precisará ser substituída. Se o C-390 for adequado e estiver em um bom preço… aliás, qual o custo unitário previsto?

Mas, de fato, em um aspecto dou razão: queiramos ou não, essa aeronave foi feita com dinheiro público. A Embraer não vai correr nenhum risco e ainda vai se dar muito bem se a aeronave se encaixar em algum nicho.

Embora eu creia não ser a única a fazer isso…

Rafael M. F.

Damn! Errei de novo…

Mauricio R.
30 de agosto de 2014 at 3:07

Sucata

Sucata que precisará ser substituída. Se o C-390 for adequado e estiver em um bom preço… aliás, qual o custo unitário previsto?

Mas, de fato, em um aspecto dou razão: queiramos ou não, essa aeronave foi feita com dinheiro público. A Embraer não vai correr nenhum risco e ainda vai se dar muito bem se a aeronave se encaixar em algum nicho.

Embora eu creia não ser a única a fazer isso…

Luiz Fernando

Sim, está sendo desenvolvida com dinheiro público, pois é um projeto de governo. O governo, através da FAB, contratou uma empresa para desenvolver algo que ele deseja para cobrir uma lacuna operacional (ou várias lacunas). A empresa contratada recebe pelo desenvolvimento (não precisa ter centenas de vendas para pagar o projeto, pois este já está pago), e o contratante recebe algo feito segundo seus requisitos, estimulando a economia nacional, e gerando conhecimento e tecnologias que poderão ser utilizados mais tarde em futuros projetos. O retorno deste projeto não vem de lucro de vendas (como se fosse um projeto civil), vem… Read more »

Mauricio Silva

Olá Luiz Fernando. Creio que uma possível versão “C-390” (sem os equipamentos para REVO) para os Correios possa ser interessante. Primeiramente, os Correios terão de se mostrar competitivos perante outras empresas de entregas (FedEx, UPS, DHL). Antes da crise de 2008, essas empresas tentaram “abocanhar” uma fatia do mercado brasileiro (os Correios reagiram com a melhoria do serviço de Sedex e a criação do Sedex 10 para as localidades principais). Hoje a sitação começa e se inverter (crise no Brasil e recuperação da economia americana) e creio ser questão de tempo para que a concorrência se efetive em todos o… Read more »

Mauricio Silva

O modelo “C-390” também permitiria aos Correios entrar num outro nicho de mercado: o transporte de cargas pesadas e de alta densidade.
Num mundo onde o transporte aéreo vem crescendo, uma versão civil do KC-390 pode ter um lugar ao Sol. Obviamente, não seria “o” aparelho para todas as companhias de transporte.
SDS.

Marcos

Os Correios terão sua própria companhia aérea, com direito a uma frota de aviões comprada da Embraer, segundo informações da coluna Esplanada, do TV UOL.

Para a criação da empresa, o Correio comprou, no mês passado, 49% da empresa Rio Linhas Aéreas – negócio já aprovado pelo Cade.

(28/8/14)

—–

Já começou mal! Torço pela Embraer, mas não é por ai. Mais uma estatal ineficiente para o pagador de impostos bancar. Nome? Sei lá, talvez AeroCorreioBrais.

Mauricio R.

“…os potenciais compradores estão esperando o resultado dos vôos de teste e das certificações do modelo antes de confirmar efetivamente a compra.” O mercado não opera desta maneira, vide o volume de vendas dos ERJ antes dos respectivos primeiros voos. E não é pq se trata de uma aeronave militar, que vai ser diferente. “…de poder operar em pistas curtas e mal preparadas (aumentando a capilaridade das entregas e reduzindo o tempo de trânsito das encomendas).” Nem a Azul opera assim, as localidades em que os custos dos ERJ não compensam, são atendidas pelos turbohálice ATR. Alem do que companhias… Read more »

Luiz Fernando

“…os potenciais compradores estão esperando o resultado dos vôos de teste e das certificações do modelo antes de confirmar efetivamente a compra.”

O mercado não opera desta maneira, vide o volume de vendas dos ERJ antes dos respectivos primeiros voos.
E não é pq se trata de uma aeronave militar, que vai ser diferente

Pois o mercado militar é diferente sim… e muito!!! E aí é que está a diferença, inclusive no perfil, época e quantidade de vendas.

Luiz Fernando

Engraçado né…

Quando é para se criticar quanto as poucas vendas, ele deve ser comparado com um avião comercial. ( o que não faz sentido algum).

Quando é para se dizer que não serve como avião cargueiro civil, então aí não se pode compará-lo a um cargueiro civil. (o que faz sentido).

É o que já disse… os fatos e dados sempre serão moldados de forma a que se possa achar um jeito de “meter o pau”.

Então é como dar murro em ponta de prego. Cansei.

Mauricio R.

Um ponto não observado, essa turbina bastante usada nas aeronaves de corredor simples da Airbus, tende a ter sua participação no mercado diminuída, pois os NEO não a usarão.
E hoje aeronaves NEO são o principal produto da Airbus.
Assim c/ a demanda diminuída, os preços por peças e serviços tendem a subir, o que impacta os tais custos opracionais.

Carlos

C 390 para os correios, não creio.

O que vai mandar na questão são:

Custo de aquisição x Cubagem total disponível.

Carga para os correios é cubagem como prioridade e não o peso.

Custo de manutenção e combustível ?

Os convertidos se dão bem nesse quesito, basta escolher corretamente.

Carlos

Ex:

737-400F

Luiz Fernando

Carlos

É isso mesmo… carga de Correios leva muito em consideração a cubagem, já que é de densidade menor do que outros tipos de carga.

Guilherme Poggio

Luiz Fernando escreveu:

carga de Correios leva muito em consideração a cubagem, já que é de densidade menor do que outros tipos de carga.

Hummm… é verdade. Não havia pensado nisso. Para correios o volume interno da área de carga é mais importante uma vez que a densidade da carga é menor.

Mauricio R.

“Quando é para se criticar quanto as poucas vendas, ele deve ser comparado com um avião comercial. ( o que não faz sentido algum).”

O C–130J é um avião de transporte militar e tem mais de 300 unidades vendidas, por outro lado o ac da Embraer tem somente os 2 protótipos e as 28 unidades de produção da FAB.
Pronto, o ac da Embraer foi comparado contra um ac militar, de inegável sucesso comercial.

Mauricio Silva

“O C–130J é um avião de transporte militar e tem mais de 300 unidades vendidas, por outro lado o ac da Embraer tem somente os 2 protótipos e as 28 unidades de produção da FAB. Pronto, o ac da Embraer foi comparado contra um ac militar, de inegável sucesso comercial.” Deixa ver se eu entendi direito: você está comparando o desempenho comercial da última versão (que fez o primeiro voo em 1996) de um modelo que vem sendo produzido há mais de cinquenta anos por um dos maiores conglomerados de tecnologia militar, do país que tem o maior orçamento militar… Read more »

Luiz Fernando

Pois é… olha isso: O C-130J é um baita avião, mas vendeu entre 300 e 400 unidades em 20 anos, sendo praticamente metade disso para as forças armadas de seu próprio país. O KC-390 não tem, por isso mesmo, a pretensão de ser produzido nesta mesma quantidade. A fabricante do KC nunca teve esta pretensão. Sim, ele concorre com o KC-130J, pois são aeronaves da mesma categoria, mas não de mesmas características. E nunca foi objetivo vender tanto quanto ou mais do que o Hercules. Acredito que, por seus comentários anteriores, vc acredite que a fabricante tenha o objetivo de… Read more »