Piloto brasileiro testa Gripen na África e relata impressões sobre caça

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Caça Gripen da África do Sul voando no Cabo da Boa Esperança - foto F Dely - Saab

Major é 1º piloto da FAB a voar caça sueco após Dilma anunciar decisão.
Governo assina até dezembro compra de 36 Gripen por US$ 4,5 bilhões

ClippingNEWS-PASentado na cabine de comando do novo caça comprado pelo Brasil, o Gripen, da empresa sueca Saab, e que só deve chegar ao Brasil oficialmente em 2018, o major da Aeronáutica Renato Leal Leite mira o alvo. Voando a 6 mil metros de altitude e a 1.000 km/h, ele muda a direção da aeronave, sem saber o que encontrará pela frente.

Neste momento, informações chegam ao painel e uma luz verde se acende. A 50 km de distância, bem fora do seu alcance de visão, mas na direção para a qual segue, está um avião amigo. Se o alvo ficasse vermelho, haveria perigo: a codificação da aeronave não havia sido decifrada e o caça seria um inimigo.

“Tive a sensação de estar em um dos caças mais modernos, talvez o mais moderno, do mundo. A certeza de que foi a melhor escolha para o Brasil, sem dúvida. É impressionante as informações que chegam com facilidade ao piloto. Uma sensação profissional de estar na ponta da lança e que estaremos no mais alto nível para defender o país”, afirma o major Leite em entrevista ao G1.

caças Gripen da SAAF - foto F Dely - Saab

Leite foi o primeiro piloto brasileiro a voar o Gripen desde que a presidente Dilma Rousseff anunciou o modelo sueco como o novo avião de combate brasileiro, em dezembro de 2013, deixando para trás os concorrentes F-18, da norte-americana Boeing, e o Rafale, da francesa Dassault. Serão compradas 36 unidades ao custo de US$ 4,5 bilhões (R$ 10,8 bilhões).

O voo ocorreu em junho, quando uma comitiva da Aeronáutica visitou a base de Makhado, no extremo norte da África do Sul. A Aeronáutica sul-africana usa o Gripen para vigilância aérea desde a Copa do Mundo de 2010. Antes disso, um piloto da Aeronáutica só tinha voado Gripen em 2009, na Suécia, quando houve a avaliação dos três concorrentes durante a negociação.

Infográfico Gripen - G1Segundo o brigadeiro José Augusto Crepaldi Affonso, o contrato com a Saab será assinado até dezembro de 2014 prevendo transferência de tecnologia para que a indústria nacional aprenda como produzir o avião e tenha participação no projeto.

Além disso, o governo negocia com a Suécia a cessão de 4 a 6 aviões, que deverão chegar ao país no primeiro trimestre de 2016, a tempo das Olimpíadas, diz o brigadeiro.

“Vários sensores, radares e infra-vermelhos estão fundidos no sistema no Gripen, sendo os olhos do piloto lá fora. Eu enxergo fácil o que ocorre ao redor e consigo identificar as coisas no ambiente externo. Nos aviões antigos, não havia esta interface. O piloto tem que gastar energia intelectual para entender o que está acontecendo”, explica o piloto brasileiro.

“No Gripen, as informações chegam prontas e claras. Ele me diz se, naquela posição no espaço, tem uma aeronave amiga ou inimiga. Se por ventura eu faça alguma coisa errada, ele entende o que eu queria fazer e corrige”, explica o major. “Ao voar um caça, a primeira coisa que queremos saber é o que eu não posso fazer? Basicamente, se pode fazer tudo com o Gripen”.

Alcance e precisão são diferenciais

O alcance da visão do Gripen, que chega até 50 mil pés de altitude (15 mil metros), e a forma como ele pode mostrar aos pilotos dados – com sensores capazes de identificar pessoas e locais em terra ou outras aeronaves e mísseis distantes – com precisão, foram fatores que interferiram na escolha do sueco como o novo caça do Brasil. A aeronave atinge mais de duas vezes a velocidade do som (cerca de 2.400 km/h).

Consciência do ambiente externo

No Brasil, o major Leite pilotou os caças Mirage, que foram aposentados no fim do ano passado e eram analógicos e não conseguiam captar informações desta forma.

Major Leite e Gripen - foto FAB via G1Atualmente, a Aeronáutica opera o F-5, que começou a ser adquirido na década de 70 e apresenta limitações de velocidade e alcance. “No Mirage, eu não conseguia identificar quem era o outro avião”, diz.

A Base Aérea de Anápolis, em Goiás, que abrigava os Mirage, passará por reformas para abrigar novas bancadas de testes de motores e também um simulador de voo, segundo o brigadeiro Crepaldi. Lá serão instalados dois esquadrões para receber os 36 novos caças, fabricados especialmente para o Brasil, a partir de 2018.

Seis pilotos brasileiros irão à Suécia, no primeiro trimestre de 2015, aprender a pilotar a aeronave, em um curso de sete meses de duração.

FONTE / FOTO DE BAIXO / INFOGRÁFICO: G1 (reportagem de Tahiane Stochero)

DEMAIS FOTOS (em caráter meramente ilustrativo): Saab

NOTA DO EDITOR: a matéria traz um infográfico que, apesar de atualizado no final do mês passado (como indicado no mesmo), vem sendo publicado pelo G1 com uma falha de entendimento desde praticamente o anúncio da a seleção do Gripen no F-X2, em dezembro de 2013. A informação de que “em 30 minutos, consegue ir de Goiânia a Salvador”, parece ser simplesmente uma conta básica de se dividir a velocidade máxima de 2.400km/h por dois (ou seja, uma hora dividido por dois para se chegar a 30 minutos), o que dá 1.200km, que é aproximadamente a distância entre as duas cidades citadas.

Porém, aviões de caça em geral não são capazes de voar em velocidade máxima de Mach 2 (cerca de 2.400km/h) por trinta minutos seguidos, sob pena de esgotarem todo o combustível por utilizarem o máximo de sua potência em pós-combustão (e isso vale tanto para Gripen quanto para a grande maioria dos caças, excetuando-se casos extremos como os russos MiG-25 e MiG-31, que ainda assim têm suas limitações nesse sentido). A “autonomia de 1.300km” indicada refere-se, segundo o fabricante, ao máximo divulgado para uma missão de patrulha aérea de combate, que inclui deslocamento em voo subsônico para um objetivo a 1.300km de distância da base, permanência sobre o objetivo por 30 minutos e volta também em velocidade subsônica à mesma base. Uma missão de interceptação supersônica, esta sim podendo se aproximar em algumas fases do voo à velocidade de 2.400km/h, teria um raio de ação (pressupondo volta à base de origem após a missão) muito menor do que 1.300km, e isso vale também para a grande maioria dos caças.

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Gilberto Rezende

Outra inutilidade para justificar os Gripen C/D Tampax.

Não foi este o caça adquirido pelo FX-2…

Mais uma peça de marketing dizendo se o legacy já é bom IMAGINA o Gripen E….

Nick

Caro Gilberto,

O Gripen C/D “legacy” realmente já é bom. 🙂

Mas a justificativa existe de fato, a aposentadoria dos M-2000 é o Gap decorrente.

Mas tem suas deficiências, sendo o principal no meu entender seu alcance, apesar que, não terá tanta diferença à um F-5.

Agora o Gripen E….. ae sim heim! 😀

[]’s

André Sávio Craveiro Bueno

Agora serão dois esquadrões em Anápolis? Confere?

Marcelo

“Vários sensores, radares e infra-vermelhos estão fundidos no sistema no Gripen, sendo os olhos do piloto lá fora. Eu enxergo fácil o que ocorre ao redor e consigo identificar as coisas no ambiente externo.”

que eu saiba os Gripens C/D da SAF não possuem IRST. À que sensores infravermelhos o piloto estaria se referindo? Será que um MAWS? Ou um casulo Litening? Ou será que está se referindo ao futuro Gripen E?

Abraços.

André Sávio Craveiro Bueno

não, no penúltimo parágrafo do texto há a citação de que os 36 Gripen a serem comprados estarão em dois esquadrões em Anápolis. Provavelmente um equívoco. Provavelmente serão, sim, dois esquadrões, sendo um em Anápolis e outro em local a ser designado. Lembrando que os aviões não chegarão de uma única vez.

Darkman

Bom pra quem pilota sucata estar no comando do Gripen pra ele está sendo uma experiência extremamente louca.
Mas enfim precisam saber operar o caça isso deveria ser o quanto antes.

eriksondb

Acredito que um esquadrão sim fique em Anápolis equipando o GDA, mas não tem como o Pampa ficar esperando por muito tempo, acho que este já receberá um esquadrão na sequência.

Aliás, lanço a questão, será que o esquadrão GDA continuará com esse mesmo nome? Pois os Gripen não são multifincionais, ou permanecerá o nome por finalidades históricas/tradicionais, assim como os Jamboks e Pif-Paf.

André Sávio Craveiro Bueno

Grato pelos esclarecimentos sobre os esquadrões de Anápolis!

Gilberto Rezende

Se a base de comparação do piloto da FAB é o F-5 e o Mirage 2000 ele não poderia deixar de comentar que mesmo o Gripen (C ou D) é muito superior, a matéria não esclarece mas eu SUSPEITO que ele tenha voado num Gripen D uma vez que dificilmente a Força Aérea Sul africana deixaria um piloto não qualificado pilotar um dos seus Gripen C… O que incomoda é um sujeito profissional falar a abobrinha tipo que: “Tive a sensação de estar em um dos caças mais modernos, talvez o mais moderno, do mundo. A certeza de que foi… Read more »

Gilberto Rezende

Pena que justamente o esquadrão Grifo em Porto Velho por ironia não esteja cotado para substituir os seus Super Tucanos pelo Gripen…

Mauricio Silva

Olá. “O que incomoda é um sujeito profissional falar a abobrinha…” Vai saber se foram exatamente estas as palavras do major, né? Reportagem nem sempre se restringe a aspectos técnicos. É preciso colocar um pouco de “emoção”, numa linguagem que possa ser entendida pelo “Homer Simpson” (de acordo com Willian Bonner, da própria Globo). Uma proposta de mundança de nomenclatura dos esquadrões e grupos de aviação de caça seriam bem vindos, pois a “atual” forma de nomenclatura da FAB está obsoleta. A susgestão do Nunão foi bem interessante, priorizando a antiguidade. E também a “humanização” do GDA (que passará a… Read more »

Carlos Alberto Soares

“A coisa poderia ficar assim, por volta de 2022, com o término das entregas dos 36 Gripen do F-X2:” Nunão, sinto muito …. mas 2022 é quando começaremos a receber os primeiros vetores, creio que foi o que vc quis afirmar (rs) …. No mais concordo 100% contigo e acrescento: 1.- A 1-M segundo o Juarez terá corte de 1/3″ na modernização e não “existe” o número de vetores proclamados, sendo estes em menor quantidade. Caso isso se confirme …. é mais uma desgraça. 2.- Muito blá blá blá ai pra cima de autonomia, desdobramentos dos 36 vetores etc ….… Read more »

Carlos Alberto Soares

Ô Saito, só quatro ou seis C/D ?

Chega lá na Tia Eny baralho, dá um murro na mesa com todos os Oficiais com estrelas nos ombros bem atrás de você e manda:

É 12/18 ou comece recolher teus panos de b#nd@ e dê o fora ….

Ai como é bom sonhar …..

putz …. acordei …. voltou o pesadelo …. (rs) ….

Carlos Alberto Soares

Relaxa NUNÃO, de boa como sempre, tem um (rs) depois ….

Mas viu, no demais concordo 100% contigo e faço duas observações, seu comentário sobre as duas é muito importante …. no aguardo ….

Saudações cordiais

Carlos Alberto Soares

“Então, até lá, estamos bem mal na fita.”

Concordo 100%.

Clésio Luiz

A velocidade máxima do Gripen, qualquer versão, é de mach 2, mas isso não se traduz em 2.400 km/h. O valor correto é em torno de 2.100 km/h. Esse é um erro que se repete na imprensa, inclusive internacional e até em sites de fabricante e força aérea (USAF).

Seria interessante que se comenta-se isso no texto.

Guilherme Poggio

Caro Clésio Luiz O erro do jornalista está em calcular essa velocidade ao nível do mar. Na conta de padaria se você calcular a velocidade do som ao nível do mar obterá 1224 km/h. Multiplicando-se por dois (já que é Mach 2), chega-se perto dos 2400 da reportagem. Mas como nós sabemos o Gripen (e qualquer outro caça) só atinge sua velocidade máxima em altitude ideal que é bem lá para cima. Há 10 mil metros a velocidade do som é menor (algo como 1050 km/h). É só multiplicar por dois e você terá os 2100 km/h (ou Mach 2)… Read more »

juarezmartinez

Nunão uma sugestão um pouco mais pé no chão e de acordo com a realidade orçamentária que viveremos: A partir da decada de 2020: 18 NG com o 1º rupo de caça 18 NG com o 14 sendo transferido para BASM e a BACO sendo fechada. 18 AMX M unificando o 1º e 03º do 10º e transferindo para a BAAN. 18 AMX com o 1º do 16º transferidos para a BANT 12 Gripen C/D no Pacau operando apartir da BAMN. Explicando o porque de cada dotação: Penso que os NG deverão ficar nas base que tem dentro de um… Read more »

Almeida

Ainda bem que ninguém questionou a afirmação do piloto brasileiro: “Tive a sensação de estar em um dos caças mais modernos, talvez o mais moderno, do mundo”. Porque falando em consciência situacional, os Gripen C/D são considerados hoje os melhores do Mundo, por especialistas e pilotos de diversas nações. E isso nem tem muito a ver com seus sensores, mas com a experiência dos suecos nesta área desde os tempos do Draken e seu cuidado com o design de interação/usabilidade. Claro, associado ao radar PS-05A, o datalink e algum sensor IR montado em pod. Imagino o que não vem por… Read more »

Almeida

Sim, ninguém, o Gilberto Rezende não conta! 🙂

nunes neto

Como já dito os 36 iniciais vão ficar em Anápolis, a “pretensão” é comprar mais 50,se vão é outra história!Particularmente acho uma estratégia estranha alocar todos os 36 em Anápolis, até que todos sejam produzidos e entregues, já teriamos um bom quantitativo de pilotos aptos a pilota-los, o mais lógico seria dotar três unidades,Anápolis, Santa cruz e Santa Maria, enviando os F5M remanescentes para as unidades que ainda não receberiam o Gripen, já num segundo lote, susbstituia todos os F5M,e iniciava a substituição do A1M.Abçs

Rinaldo Nery

Muito comentário tentando adivinhar o pensamento da FAB. Quanto à redesignação das UAE, não me parece ser importante. Nossa história já não é tão rica quanto a da USAF. Talvez devêssemos manter a tradição adquirida nos céus da Itália (falando do Grupo de Caça). O 1/3 GAV e o 2/3 GAV foram criados no mesmo dia. Separaram as datas (criação do Núcleo e ativação do Esquadrão) pro Cmt da III FAE poder participar dos dois aniversários. Sou fundador do Grifo (#03). Os 36 aviões serão concentrados, inicialmente, por racionalização logística. Por que dividir os Equipamentos de Apoio de Solo, sobressalentes,… Read more »

nunes neto

Juarez, acredito que o Pacau realmente será o último a operar o F5M,o último a receber o Gripen, mas acredito que passará do F5M direto para o Gripen E/F, não terá esse “GAP” do C/D!

Rinaldo Nery

Complementando: não há 43 células de A-1 para modernização. Não estranhem se juntarem duas UAE de A-1M numa só.

Rinaldo Nery

Lembrei: o primeiro piloto da FAB a voar o GRIPEN, salvo melhor juízo, foi o então Maj Carlos Eduardo (hoje Brigadeiro, Diretor do PAMALS), do GDA, quando da visita dos GRIPEN à Anápolis em 2000, se não me engano. Eu servia lá, e presenciei esse vôo.
Curiosidade: o pai do Maj Leite, TB R1 Leite, foi comandante do GDA.
Aliás, chama-se GDA porque, quando a ALADA transformou-se na BAAN (acho que em 1979), foram criados o Grupo de Serviços de Base (GSB), o Grupo de Serviços de Manutenção (GSM) e o Grupo de Defesa Aérea (GDA), três Grupos da BAAN.

nunes neto

Após a entrega do último dos 36,o Brasil já estará com a linha de produção montada, com investimentos altissimos em infraestrutura, ferramental e pessoas, feitos pelo GF, Embraer,SAAB, entre outras , eles vão ter que manter essa estrutura recém montada funcionando, acredito (espero estar certo),que quando a última unidade das 36 iniciais estiver saindo, já teremos outras de um outro lote sendo produzidas, claro, baixa escala para manter a cadeia funcionando, como disse o planejamento inicial é 36+50!

juarezmartinez

Cel, as bocas santas falam em 36 no pau do goaiba, e a pssibilidade de pegar os bixados pelo saco mais alguns com fadiga operacional e montar mais umas três células que não seriam modernizadas, mas envolapadas e guardadas para futuros atritos e perdas, o resto vai ser scrapper.

Grande abraço

juarezmartinez

Na minha opinião pessoal, a BAAN que é enorme poderia sediar um futuro super centro logístico e de quebra receber também o Gordo, deixando o GTT em cadência de espera no Galeão até o EB se definir aonde vai ficar a Brig de Inf Pqd.
Claro que tudo que falei depende de vontade, visão, organização e muiiiito dinheiro para fazer as trasnferências e criar as estruturas.

Grande abraço

Rinaldo Nery

TB Paes de Barros (que é Jaguar), Comandante do COMGAP, tinha essa idéia. Não sei hoje.
Já se pensou, sim, na transferência da Bda Pqdt do Rio pra Anápolis. Bem como a transferência, não do Gordo, mas do GTT. Está em estudo, a fim de atender à END.

Carlos Alberto Soares

“Fernando “Nunão” De Martini
5 de agosto de 2014 at 17:02 #”

“juarezmartinez
5 de agosto de 2014 at 21:56 #”

Prezados Juarez & Nunão

Esqueceram do único que ELLES valorizam:

GTE

Eis a prioridade.

Sds

Guilherme Poggio

GTE

Eis a prioridade.

Falando em transporte, há rumores que os Bandeirantes da FAB estão no “bico do corvo”. Parece que há problemas recorrentes com as bequilhas das aeronaves. Seria esse o canto do cisne para o C-95? Quem tem mais alguma coisa sobre o assunto?

Gilberto Rezende

Nunão se não for o Joker o esquadrão de caça Gripen em Natal e tu achas que é melhor tirar um dos esquadrões do RS então leva o Poker e deixa o Centauro aqui nos Pampas… Aí Natal ficaria com o Joker & Poker… Fica meio piada pronta parecido com aquela dupla policial do extinto Casseta & Planeta mas…. 🙂 Penso que essa enxurrada de propostas inclusive a minha é um pensamento de LONGO prazo, baseado no pensamento que a aquisição do Gripen inevitavelmente não se restringirá as 36 unidades iniciais e que pelo encaixe de tempo do início das… Read more »

Gilberto Rezende

Quanto ao parágrafo final, pé-de-pato, mangalô três vezes e vade retro… Apesar de não ser meu favorito no FX-2, o Gripen E quando estiver disponível será um salto quântico para a FAB e fazê-lo o substituto oficial dos F-5s e AMX-M transformará nossa força numa frota de combate monotipo. Mas dentro do modelo atual de melhor pequena força aérea que você não ouviu falar e no viés político de integração com os países latino-americanos a médio prazo ter aeronaves que não assustam mas impões respeito faz TODO o sentido. Gostei muito da estrutura de triângulos (apesar a perna curta ao… Read more »

Ivan

Mapa interessante, como não poderia deixar de ser, salvo engano do Leandro Maldonado e publicado na Milavia e Defesabr:

http://www.defesabr.com/Fab/FAB_Mapa.jpg

Abç.,
Ivan, o mapento sem tempo.

Ivan

Sorry Nunão.

Sem tempo para a uma melhor pesquisa.

😉