Airbus vende mais três aeronaves de busca e resgate à FAB
Informação está no Diário Oficial da União desta terça-feira, 6 de maio de 2014. Como a justificativa é manter a padronização, conclui-se que são aeronaves SC-105, versão de busca e resgate do C-295 da EADS, agora Airbus.
N Processo: 67701.012460/2008-10.
Objeto: Aquisição de 03 (três) aeronaves de busca e resgate.
Autoridade Solicitante: Brig Ar José Augusto Crepaldi Affonso.
Autoridade Ratificadora: Ten Brig Ar Juniti Saito.
Contratada: EADS CONSTRUCCIONES AERONÁUTICAS S.A. SOCIEDAD UNIPERSONAL.
Justificativa: Manter a padronização requerida pela estrutura de apoio logístico da aeronave.
Valor: C = 186.765.476,00 (cento e oitenta e seis milhões, setecentos e sessenta e cinco mil e quatrocentos e setenta e seis euros)
Amparo Legal: Inciso XIX do art. 24, da Lei nº 8.666/93.
FONTE: Diário Oficial da União
COLABOROU: Roberto Bozzo
NOTA DO EDITOR: as fotos são de aeronave SC-105 atual da FAB, do Esquadrão Pelicano (2º/10º GAV), que possui dois aviões do tipo.
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Deve estar atrasado este pedido. Manda avisar ao pessoal que a EADS agora é Airbus.
Bem lembrado… Na pressa, esqueci de atualizar.
Fiz isso agora.
Como é recente a concentração de tudo no nome Airbus, e os trâmites desse contrato já deviam estar rolando há muito tempo, justificável que o mesmo ainda esteja com EADS.
Saudações!
Nunão, anota ái: Eu falei no tópico do Poti que viriam mais três, errado, vem mais cinco no segundo semestre9se nós não quebrarmos até lá) infelizmente.
Grande abraço
Juarez, era o que se esperava mesmo pelo desenrolar das coisas nos últimos anos, inicialmente pensavam em mais doze, depois caiu para seis no total (três SC-105 e três C-105 normais) pelo custo. Pelo jeito, o total de oito ficam num meio-termo. Agora resta saber se os dois SC-105 do Pelicano deixarão de fazer SAR (são só transportes com pouca adaptação, basicamente janelas em bolha e kit com as cadeiras de observação e equipamentos básicos para lançamento de fardos de sobrevivência etc), com a chegada desses três novos – isso porque, pelo preço do contrato, acredito que sejam completos (e… Read more »
“Cramento” que caro !!
Mais uns trocos e se comprava um C-17 !!
Sds.
Quais equipamentos a mais o SC-105 possui em relação ao ao C-105?
“Rafael Oliveira em 06/05/2014 as 23:16 Quais equipamentos a mais o SC-105 possui em relação ao ao C-105?” Rafael, Creio que estava escrevendo comentário sobre isso enquanto você fazia sua pergunta, mas segue o resumo: Os dois atuais em serviço na FAB, só janela em bolha e kit SAR que pode ser colocado ou retirado, que é uma espécie de pallet com duas cadeiras para observadores e um conjunto de equipamentos como fardos de sobrevivência e coisas do tipo. São apenas C-105 de transporte adaptados e, tirando o kit, a única diferença fica na pintura e nas janelas em bolha… Read more »
Os que operam hoje no 10º na verdade são cargueiros disfarçados de SAr, tem vidro bolha, e o sequipamento de salvamar e salvaero.
Este novos virão full C SAR, com FLIR e radar SAR, além do Chaff/flare que os demais já tem.
Grande abraço
Nunão, devem ficar em vinte aeronaves, os doze atuais mais oito, os três SAR e mais cinco cargo.
Grande abraço
Verdade, escrevi besteira. Somei os dois SC-105 a doze C-105 ao invés de descontar: são dez C-105 e dois SC-105 hoje. Então ficariam 20 mesmo na minha suposição de dotação final: dezessete C-105 (dez C-105 iniciais, cinco novos e dois “ex-SC-105”) e três S-105 novos. A não ser que o Pelicano fique “reforçado” de aeronaves SAR, duas mais simples e três mais completas (isso se as três desse contrato anunciado hoje sejam mesmo das mais completas), o que deixaria quinze C-105 de transporte e cinco de SAR (2 SC-105 e 3 S-105). Ainda assim, daria para quatro unidades, cada uma… Read more »
Aproveitando,
Vista das cadeiras de observadores do “kit SAR” dos atuais SC-105 da FAB:
http://www.aereo.jor.br/wp-content/uploads//2011/08/SC-105-FAB-com-rampa-traseira-aberta-Esquadrão-Pelicano-Domingo-Aéreo-AFA-2011-foto-6-Nunão-Poder-Aéreo.jpg
Deve ter ocorridp isso mesmo, Nunão.
E pelo preço tem que ser full mesmo.
Obrigado.
Pois é Nunão, mas deveriam ter atualizado a resolução. Isso é prato cheio pra manobra de politicagem. Já imagino até o discurso:”Compram de uma empresa, mas outra que fornece”…
O Bandeirulha nao poderia seda adaptado com FLIR e radares para o mesmo fim ??
“wwolf22 em 07/05/2014 as 9:43 O Bandeirulha nao poderia seda adaptado com FLIR e radares para o mesmo fim ??” wwolf22, O Bandeirulha, de patrulha marítima, é equipado com radar e já tem SAR entre suas missões, sobre o mar, a partir de Belém e Florianópolis. O SC-105 (com equipamento básico, duas unidades adquiridas) veio para substituir o Bandeirante (com equipamento ainda mais básico) que era empregado em SAR pelo Esquadrão Pelicano (baseado em Campo Grande) há décadas. Tem diversas vantagens sobre o Bandeirante para a missão, a mais visível o alcance maior e tempo de permanência no ar. Esses… Read more »
$ 62.255.158,66 a unidade.
Como a aeronave já foi implantada outrora, possui infra pronta, simulador, só por causa dos equipamentos SAR o preço elevou tanto?
Aparentemente um pouco fora da realidade.
Pode ser que ainda exista a EADS CONSTRUCCIONES AERONÁUTICAS S.A. SOCIEDAD UNIPERSONAL, como empresa subsidiária da AIRBUS, pois é normal existirem diversas subsidiárias dentro de um grupo econômico, até para se aproveitar vantagens tributárias e comerciais.
Dessa forma, o processo de aquisição estaria correto.
Me parece bem cara essa aquisição.
Essa aeronave é boa relamente? Com esses valores não poderiam adquirir outros modelos?
Claudio Calabria, O problema é como sabermos com que preço e com que pacote viriam outros modelos, efetivamente. É comum se comparar preços finais, dentro de um contrato que inclui outras coisas, serviços e equipamentos (não estou aqui falando de sobrepreço, que é um outro departamento), com preços “de prateleira” de outras aeronaves. Só sabemos, efetivamente, os preço desses aí, porque foram os escolhidos e os valores divulgados. Porém, lá atrás, quando se decidiu pelo C-295 na competição CL-X da FAB, ele foi avaliado como bem mais barato que o concorrente C-27 Spartan. PS: Coloquei diversos links para matérias anteriores… Read more »
Entendi Nunão, obrigado.
E em relação a qualidade da aeronave, ela é uma boa aeronave? Está entre as melhores do segmento?
“Claudio Calabria em 07/05/2014 as 13:52 Entendi Nunão, obrigado. E em relação a qualidade da aeronave, ela é uma boa aeronave? Está entre as melhores do segmento?” Claudio, Há controvérsias, como se pode ver em diversos dos comentários acima… Mas pode-se dizer que sim, é uma das melhores do segmento quanto ao equilíbrio de suas características, ainda que perca para outras em algumas delas. Mesmo porque o segmento não tem muitas aeronaves. Mas, como se divulga em diversos fóruns (e não só por aqui), em ambientes mais quentes e de maior umidade como a Amazônia a potência na decolagem se… Read more »
Na missão cargo no TO amazônico definitivamente não,é uma tartaruga de muleta com asma, bem não podíamos esperar algo diferente de um representante das industrias Eurobambi.
grande abraço
Isso aí é o famoso…
Tuuuuuuuuboooooooo!!! 🙂
Sempre lembrando que isso veio a mando de certos dois irmãos do Acre, um dos quais é lobbysta oficial da Airbus no Brasil…
Nunão! Peraí um pouco, como diria o comediante gaúcho, Paulinho Mixaria; “Oçlha as cunversa” Tchê que economia é essa de uma aeronave que não cumpre a missão para qual foi planejada sua aquisição: Se eu tenho que levar três pallets e levo somente dois, porque a condição barométrica, temperatura não permitem e ainda por cima sou obrigado a voar mais baixo, consumindo mais, fud… Nunão, o cálculo de carga paga vai para a casa do chapéu. Do outro lado eu tenho uma aeronave que sai full payload, voando na altitude correta, sem precisar full manete é óbvio que a operação… Read more »
Juarez, não vou entrar na pilha dessa discussão sem os números exatos, ou mesmo aproximados. Compreendo perfeitamente sua conta para mostrar operação mais onerosa para o C-295, mesmo sem ser bispo da Igreja Católica, mas sem os números de como seriam exatamente essas operações “full” no C-27, por exemplo, assim como os custos no seu ciclo de vida, eficiência da logística etc, fica difícil fazer uma comparação precisa. Procurei mostrar o outro lado, e cada um vai fazer o julgamento que achar melhor, mas não vou entrar numas de malhar ou endeusar um equipamento pura e simplesmente. Eu vejo várias… Read more »
Gosto muito de ler os posts neste site, onde tenho aprendido muito com os amigos. Mas, por vezes, dou minhas risadas com alguns comentários. Raivosos, por vezes. Bem, como alguns sabem, fui adjunto da gerencia do Projeto CL-X, na COPAC, em 2009. Naquele ano, nossa principal missão foi gerenciar o processo da aquisição dessas aeronaves (SC-105) em questão. Eu, pessoalmente, corrigi o RFP que havia sido enviado à AIRBUS, pois estava mal escrito. Consegui convencer o EMAER a autorizar a instalação do radar SAR na aeronave, e decidimos pelo radar da ORBISAT, hoje BRADAR, pertencente á EMBRAER. Como o Nunão… Read more »
Amigos, boa noite. Às vezes podemos ter surpresas no desempenho logístico de uma aeronave que adquirimos, resultando em custo maior do que o esperado, menor tempo entre falhas, etc. Quanto ao desempenho operacional, no entanto, essas surpresas negativas raramente aparecem. O motivo é que as aeronaves são submetidas a um processo de certificação extenso, com registro de toda sua performance. São números que vão para os manuais de operação, de desempenho, de peso e balanceamento. Quem cumpre um processo de seleção detalhado tem conhecimento de todos esses dados antes de fazer a escolha e antes de assinar o contrato. Quanto… Read more »
Complementando o Justin, todos os requisitos constantes do RFP foram discutidos no ¨face to face¨ com a AIRBUS, em Brasília, com representantes de todas as áreas (técnica, operacional, logística e comercial), e o que não pôde ser cumprido, ou foi modificado ou justificado.
A intenção era equipar o ETA 1, em Belém, com os C-105 adicionais.
Caro Cel Nery! Alguns dados que o senhor colocou que eu respeitosamente gostaria de discordar: O peso máximo de decolagem das aeronaves são os seguintes: 22.800Kg para o ATR 72 600 e 23.500Kg para o C 295, agora o payload(aqui que a cobra morde o rabo) é de 7.500 Kg para o ATR 72 600 e de 9.500 Kg para o C 295, ou seja 2000 Kg e a diferença de potência dos motores é a seguinte: Temos 2.645 Hps para o PW 127G do 295 contra 2.475Hps para o ATR 72 600, algo como 8%, porém a diferença de… Read more »
Cel! Uma diferença de desempenho destas não tem justificativa, nem aqui, nem na china e se perguntassem para a área operacional isenta de pressõesspoliticas e financeiras, não compravam esta bosta nem a pau.
Cel, os Australianos tem TOs semelhantes aos nossos vieram aqui avaliar e compraram o C 295, e eles não costumam jogar dinheiro fora, participaram de quase todos os conflitos deste e do século passado, ou os caras são idiotas, ou tem uma coisa muito errada neste negócio.
Grande abraço
T
Não gosto de polemica, mas acho que vou voltar pra UNIAZUL, pra reciclagem. Peso máximo de decolagem do ATR72-600, 23.000 kg, potencia máxima do P127M , 2.750 SHP. 2.475 é a potencia empregada no modo TO (take off). By the way, voei hoje a tarde um bate volta Bonito, MS. Toda vez que eu rodo o SPS (software de análise de decolagens e pousos, instalado no EFB), eu vejo esses valores.
Clima amazônico? Servi 4 anos em Porto Velho. Conheço bem o clima de lá. Ahh, e voei muito E-99/R-99 na região.
Muito interessante a informação do Rinaldo sobre o radar SAR na banda P. Caso estas aeronaves já estivessem operando, aquele bimotor desaparecido no Pará teria sido localizado rapidamente. Bom saber que essas aeronaves irão aumentar a capacidade de busca e salvamento da FAB.
Quanto a quem só crítica….fazer o quê…malhar é fácil, fazer é quê é difícil.
e maio de 2014 at 21:30 # Amigos, boa noite. Às vezes podemos ter surpresas no desempenho logístico de uma aeronave que adquirimos, resultando em custo maior do que o esperado, menor tempo entre falhas, etc. Quanto ao desempenho operacional, no entanto, essas surpresas negativas raramente aparecem. O motivo é que as aeronaves são submetidas a um processo de certificação extenso, com registro de toda sua performance. São números que vão para os manuais de operação, de desempenho, de peso e balanceamento. Quem cumpre um processo de seleção detalhado tem conhecimento de todos esses dados antes de fazer a escolha… Read more »
Não gosto de polemica, mas acho que vou voltar pra UNIAZUL, pra reciclagem. Peso máximo de decolagem do ATR72-600, 23.000 kg, potencia máxima do P127M , 2.750 SHP. 2.475 é a potencia empregada no modo TO (take off). By the way, voei hoje a tarde um bate volta Bonito, MS. Toda vez que eu rodo o SPS (software de análise de decolagens e pousos, instalado no EFB), eu vejo esses valores. Clima amazônico? Servi 4 anos em Porto Velho. Conheço bem o clima de lá. Ahh, e voei muito E-99/R-99 na região. Cel, voar com R 99 e voar com… Read more »
Cel Nery! Fonte para o peso máximo do ATR 72 600:
http://en.wikipedia.org/wiki/ATR_72
Grande abraço
Eita Gaudério teimoso! kkkkkkkk
Vai tomar um mate e te acalma!
Complementando os dados do P127M:
RTO (Reserve Take Off)- 2750 SHP;
MCT (Maximum Continuous Thrust) – 2500 SHP;
TO – 2475 SHP;
CLIMB – 2192 SHP;
CRUISE – 2132 SHP.
Fonte: manual da aeronave (FCOM 2), capítulo Power Plant.
arcelo 7 de maio de 2014 at 22:15 # Muito interessante a informação do Rinaldo sobre o radar SAR na banda P. Caso estas aeronaves já estivessem operando, aquele bimotor desaparecido no Pará teria sido localizado rapidamente. Bom saber que essas aeronaves irão aumentar a capacidade de busca e salvamento da FAB. Quanto a quem só crítica….fazer o quê…malhar é fácil, fazer é quê é difícil. Sempre tem uma ser supremo para falar aqui o que não sabe, não conhece e nunca saberá, mas vou te ensinar. O caso recente da queda do bimotor no Pará poderia ter sido resolvido… Read more »
Cel! Por gentileza, algumas dúvidas:
Qual o payloa do ATR 72 600 para quente,úmido e PB abaixo de 1000 HTP?
Qual o teto operacional full payload na condição acima?
Qual o tempo máixo do MCT?
Desculpe a pentelhação, mais é importante para o debate,
Grande abraço
Juarez, olha o coração! rsrsrsrs
O radar SAR do R-99 (bandas X e L) não penetra tanto na vegetação, como o da banda P, devido ao comprimento da onda nessas bandas. Na banda P o comprimento é maior (80 cm, eu acho…).
Por que não colocaram banda P nos R-99? Porque em 1998 ninguém sabia disso (que a banda P era mais adequada).
Uma das maiores autoridades mundiais em radar de abertura sintética chama-se João Moreira Neto, um dos fundadores da ORBISAT, engenheiro formado pelo ITA.
Pressão abaixo de 1000 HPA nunca vi no Brasil, em 30 anos de voo.
O teto máximo com carga máxima tenho que consultar no gráfico. Na prática, não ultrapassa 20.000 ft. O teto operacional de ambas aeronaves é 25.000 ft.
O tempo do MCT é ilimitado. É empregado nas situações monomotor.
“Sempre tem uma ser supremo para falar aqui o que não sabe, não conhece e nunca saberá, mas vou te ensinar.”
Bela frase. Quem será que se acha o ser supremo?
Abraços
Não sei da realidade operacional? Essa é boa!
ATR72-600 com 23.000 kg (peso máximo):
ISA – 5 = FL 210
ISA + 0 = FL 200
ISA + 5 = FL 190
ISA + 10 = FL 180
ISA + 15 = FL 170
ISA + 20 = FL 150
ISA + 25 = FL 140.
De ISA + 15 teríamos as condições que predominam no TO Amazônico , correto Cel.? Ficarámos então limitados full payload aum teto operacional de 17.000fts, correto??? Uma questõa importante dentro da minha critica ao program que precisa ficar claro é que a versão C SAR do 295 cumpre a missão e bem, pois operárá com payload muito abaixo do limite, otimizando portanto seu desempenho, a critica é dirida a versão Transporte. Muito obrigado pelas informações Cel, debate claro, aberto, adulto e de gente que conhece mais(o senhor) e menos(eu), infelizmente algumas pessoas que tem apenas o intuito de desconstruir, de… Read more »
Nunão,
Sugestão de post: Detalhamento de termos técnicos da aviação rs.
Help-me, alguém detalha para mim o que e como funciona “ISA”.
Tks
Como diz o ditado: “Conversa de tubarão, lambari fica de fora”. Mas no Aeroporto Salgado Filho, teve um voo que foi transferido de horário devido a alta temperatura.
Em nota a empresa se manisfestou:
“Copa Airlines informa que o voo CM 408 com destino a Cidade do Panamá partindo de Porto Alegre iria sair às 12h15, com chegada prevista para 16h24 (hora local), teve de ser adiado devido a restrições operacionais causada por temperaturas elevadas no horário no Aeroporto Internacional Salgado Filho.”
A aeronave em questão era um Boeing 737.
http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/noticia/2014/02/voo-e-cancelado-no-aeroporto-salgado-filho-sob-a-alegacao-de-calor-na-pista-4408397.html