Rachaduras estruturais no F-35B são mais extensas do que se pensava

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As rachaduras estruturais encontradas nas asa do F-35B no ano passado são mais extensas do que se pensava, provocando uma parada nos testes de durabilidade em terra até o quarto trimestre deste ano.

As rachaduras iniciais foram encontradas na seção 496 (uma das quatro nervuras principais da asa) no ano passado e levou as autoridades a suspenderem os testes em terra após mais de 9400 horas de ensaios, ou mais de 8 mil horas de voo real, para investigar o problema.

Desde então, rachaduras também foram encontradas nas nervuras adjacentes, de acordo com Joe Dellavedova, porta-voz do Escritório do Programa Conjunto do F-35. “Inspeções subsequentes nas estruturas adjacentes à luz desta descoberta encontraram rachaduras adicionais em outras duas nervuras adjacentes”, diz ele.

Como as descobertas foram encontradas após o primeiro ciclo de 8.000 horas de uso, o problema não está afetando as operações de voo da frota de F-35B. Estas questões também estão limitadas, até agora, ao modelo B, variante de pouso vertical e decolagem curta (STOVL) para os Fuzileiros Navais dos EUA (USMC). O Reino Unido e a Itália também devem adquirir o F-35B.

Dellavedova dise que a questão não deve colocar em risco os planos dos fuzileiros navais de declarar a capacidade operacional inicial (IOC em inglês) do F-35B em julho de 2015.

Embora desapontado, o Pentágono parece sentir que o problema é administrável. “Consideramos [este resultado] significativo, mas de nenhuma maneira catastrófico”, diz o chefe do aquisição do Pentágono Frank Kendall”. A análise de causa principal ainda está em andamento, no entanto, com base na análise preliminar, um redesenho dos elementos estruturais afetados serão necessários. Esperamos ter peças modificadas disponíveis a tempo para o lote 9 e estamos avaliando o impacto sobre Lote 8, o lote de 2014″.

Ele observa que reforços estruturais serão necessários para os F-35B já entregues.

Um projeto melhorado para a segunda nervura 496 está sendo desenvolvido e estará pronto para teste em março, diz Dellavedova. Além disso, “um projeto de desenvolvimento semelhante para as novas descobertas nas estruturas adjacentes apenas começou, por isso as estimativas de quando as peças de reparo estarão disponíveis e instaladas não é precisa, mas estima-se que os reparos serão feitos no quarto trimestre de 2014 com a retomada dos ensaios”.

A nervura 496 é a mesma estrutura que apresentou rachaduras em 2010 depois de 1.500 horas de ensaios. Aquele problema suspendeu os ensaios até que uma solução fosse implementada.

O peso adicional da correção para a seção 496 é estimado em menos de duas libras (algo como 0,9 Kg). Já o aumento de peso das melhorias para as outras duas nervuras ainda não foi divulgado.

Apesar deste problema com o modelo B, o Chefe do Estado-Maior da Força Aérea, brigadeiro Mark Welsh, que está comprando o modelo F-35A, diz se “sentir muito bem sobre este programa”, disse ele a jornalistas durante uma conferência de imprensa após o simpósio anual da Air Force Association Air Warfare em 21 de fevereiro.

FONTE: Aviation Week (tradução e adaptação do Poder Aéreo, a partir do original em inglês)

COLABOROU: Marcio

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Carlos Alberto Soares

Mais quanto ?

U$$ 10 Bi ? U$$ 20 Bi ? U$$ 30 Bi ?

Façam suas apostas !

A Joça é igual nenê com dor de barriga, cada hora tem uma novidade saindo, entenderam ?

O “Rafale dusamericano ou será da LM” é o maior mantenedor de empregos na mídia especializada, tem assunto de matéria de capa toda semana.

Cadê o Advogado da Joça ? Sumiu ?

Rinaldo Nery

Como já postei antes, acho impressionante como o Pentágono se meteu numa furada dessas. Ou o lobby da indústria de defesa lá é muito mais forte do que eu pensava, ou também tem ¨boi na linha¨.
Não rolou nenhuma cabeça até agora. Estranho…

joseboscojr

Eu acho tudo isso natural. As notícias “contra” são superestimadas.
Se fazem testes é porque ele ainda não está com sua configuração definitiva e porque acham que podem encontrar algum fragilidade, caso contrário não estariam sendo feitos os testes.
Seria estranho, isso sim, se fossem feitos milhares e milhares de horas de testes e absolutamente nada apresentasse nenhum “problema”.
Isso só acontece com o T-50 e o J-20. rrssss

Rinaldo Nery

Não sou expert em projetos aeronáuticos, mas fui gerente-adjunto de um programa (CL-X). Acompanhei de longe, também, o desenvolvimento dos E/R-99.
Os erros me parecem muito primários para a experiência do Pentágono.

Marcos

São dois os problemas:

a) toda, ou grande partem da aeronave é em material composto, muito desse material composto é absolutamente novo;

b) a carga de trabalho da versão B é gigantesca, principalmente no pouso;

Não me surpreenderia se a tal seção 496 seria justamente onde está instalado o trem de pouso principal.

Marcos

Teste com a versão C, abaixo. Haja amortecedor!!! Alias, haja estrutura!

http://www.youtube.com/watch?v=h6BsCvDgbsc

Marcos

Se eu soltar meu carro dessa altura ai… puffff… foi-se amortecedores, rodas, pneus, estrutura, bancos…

joseboscojr

Marcão,
A versão B é a que menos carga recebe no pouso, pelo menos é menor que a da “C”.

Leonardo

Esse F-35 está zicado mesmo, toda hora uma falha diferente!!!!!!

Rafael M. F.

Jaca stealth.

Tem uma porrada dessas lá no Alto da Boa Vista, na Tijuca. Quem é do Rio conhece.

Quando você menos espera, cai uma em cima do seu parabrisa.

Faz um estrago…

Qualquer semelhança não é mera coincidência.

joseboscojr

Eu como sou um otimista nato (rssss) entendo o artigo como havendo pelo menos 495 seções perfeitas e uma dando problema de rachadura.
Nada mal!
rsrsrsssss

Vader

Excelente notícia! Problema detectado; problema resolvido. O que surpreende são as críticas ácidas e desinformadas a respeito de um problema estrutural que surge com 8.000 horas de vôo. Pra esses desinformados, 8.000 horas de vôo é hora pra caramba. D U V I D O que outros projetos de 5a geração ao redor do mundo SEQUER farão testes com 8.000 horas… Muito antes disso já vão mandar as aeronaves pra produção seriada, transferindo assim o problema para os compradores… Programas sérios não fazem isso com seus clientes. O que é surpreendente nesse programa é a transparência com que é tratado.… Read more »

Marcos

Bosco

Não sei se a versão B recebe tão pouca carga assim.
A versão A pousa convencional, a C tem um pouso mais forte, bote mais nisso, já a B é meio que largada de certa altura e despenca.

Agora, queria ver é efetuarem o teste acima com qualquer outra aeronave, seja Gripen, Rafale e o próprio F-18.

Vader

Ah, e se o F-35 tem “problemas demais”, o que diriam os críticos do F-16? Quantas aeronaves foram PERDIDAS na fase de testes? Quantos pilotos MORRERAM para que a aeronave fosse o sucesso que é hoje?

E o Rafale? Quantas aeronaves foram perdidas até hoje, com cento e poucas aeronaves entregues, menos do que aeronaves F-35, e isso com 20 anos de seu primeiro vôo? Quantos pilotos morreram?

Ora, já vimos esse filme. Não tem NADA de errado com o desenvolvimento do F-35 ou o Programa JSF.

A diferenca é que o programa é LÍMPIDO.

Carlos Alberto Soares

Caro Rinaldo Nery

“….ou também tem ¨boi na linha¨.
Não rolou nenhuma cabeça até agora. Estranho…”

Há uma diferença:

Quando pegarem seja o que for , alguém vai “abrir” a boca.
Depois disso é uma coluna de gente indo pra cadeia.
Haja GM Suburban !
Depois um segundo “deda”, ai tem que requisitar vagas em jail por todo canto.

Sei não, mas uma hora a casa cai.

joseboscojr

Marcão,
Esse vídeo noturno usando câmera de visão noturna sugere um pouso bem macio.
Tenho a impressão que o FBW corta o motor tão logo o trem de pouso toca no chão, e isso dá um certo “tranco” que parece que o caça foi “largado”, mas na verdade até o caça tocar o convés ele está “seguro” pelo motor.
http://www.youtube.com/watch?v=atdre1joRsY
Um abraço.

joseboscojr

O F-35B é o que tem maior carga alar e a que mais “sofre” em voo.
Também a estrutura do F-35B deve sofrer com alguma vibração de alta frequência do lift fan e do eixo.
Juntando tudo sua estrutura é a mais exigida, mas não creio ser especificamente pelo pouso vertical.

joseboscojr

Ops!
A carga alar do A é maior que a do B.
Sorry!
Achava que a asa do F-35B tinha área um pouco menor que a do A, mas são iguais. E o “A” ainda tem maior peso máximo de decolagem.
Posto isto, fico com a hipótese de vibração.

Carlos Alberto Soares

“Não tem NADA de errado com o desenvolvimento do F-35 ou o Programa JSF.”

Cansei, apenas num curto tempo os títulos abaixo das matérias no PA, deve ter mais por ai em outras paragens.

Eita Joça, nem operacional está !

Sou um crítico da Joça da “Le Danssolt”, mas ….

Essa Joça da LM “duszamericano” é soda também.

U$$ 150 Mi na célula para quem “é sócio”,
U$$ 165/180 Mi no custo real.

Haja otimismo.

http://www.aereo.jor.br/2014/02/16/o-que-fazer-com-uma-centena-de-f-35/

http://www.aereo.jor.br/2014/02/13/italia-pode-cortar-encomendas-do-f-35-outra-vez/

http://www.aereo.jor.br/2014/02/09/desenvolvimento-do-software-do-f-35-avanca-mas-alguns-problemas-persistirem/

http://www.aereo.jor.br/2014/02/07/f-35a-nao-e-mais-caca-vfr/

http://www.aereo.jor.br/2014/01/13/pecas-chinesas-do-f-35-deverao-ser-substituidas/

http://www.aereo.jor.br/2013/10/18/problema-na-estrutura-da-asa-do-f-35b-nao-e-preocupante/

http://www.aereo.jor.br/2013/10/04/paralisacao-nos-eua-tambem-afeta-programa-do-f-35/

http://www.aereo.jor.br/2013/08/23/f-35-para-a-asdf-com-componente-japones-saira-50-mais-caro/

http://www.aereo.jor.br/2013/07/02/mais-atrasos-para-o-f-35/

http://www.aereo.jor.br/2013/03/31/hennis-operar-o-jsf-sai-muito-caro/

http://www.aereo.jor.br/2013/03/11/relatorio-do-pentagono-diz-que-f-35-oferece-visibilidade-ruim-para-os-pilotos/

http://www.aereo.jor.br/2013/03/05/f-35-a-arma-de-guerra-mais-cara-da-historia-esta-ameacada/

http://www.aereo.jor.br/2013/02/27/f-35-fumaca-na-cabine-esta-sob-investigacao/

Justin Case

Amigos, boa noite. A relação entre as horas de ensaio estrutural e as horas liberadas para voo (reais) é denominada “scatter factor”. Essa relação nunca é igual a 1, ou seja: ensaio de 8.000 horas não significa uma expectativa de vida útil de 8.000 horas. Essa relação depende do nível de exigência do ensaio estrutural, mas também da confiabilidade do perfil previsto para as missões reais das aeronaves. O resultado final em fadiga depende das cargas externas transportadas, das acelerações durante o voo (carga G), dos voos em turbulência, etc. Os aviões de quarta geração creio que inauguraram uma era… Read more »

Carlos Alberto Soares

“Enfim, quem não quiser passar por isso, que compre aeronaves de segunda linha, de prateleira, e se contente em ficar com sua posição secundária no cenário mundial.” F 16 B 50/52/60, F 15 e SH e suas recentes atualizações, Tufão tranche 3 são aeronaves de segunda linha ? Diferenças tecnológicas e novas doutrinas que interpõem essas gerações, tudo bem … normal. Perto de uma parte dos foristas sou com certeza o que não possui conhecimento técnico nenhum. Provavelmente o mais analfabeto, desconhecedor, desculto, desinformado, inexperiente e leigo. Mas dai para se chegar a algum ponto não importa os custos ?… Read more »

Justin Case

Carlos Alberto, boa noite. Todos os projetos novos passam por isso, a menos que sejam superdimensionados e, por isso mesmo, de resultados menos eficientes. Os nossos A-1 e T-27 tiveram problemas, muitos aviões não conseguem alcançar sua vida útil prevista, por problemas de fadiga, “test articles” têm frequentemente que ser modificados, contratantes e contratados têm discussões acaloradas, demoradas e custosas por causa desses assuntos. Aeronaves dos primeiros lotes são imobilizadas para correções estruturais graves, ou passam mais tempo imobilizados do que o previsto fazendo “retrofit”durante as primeiras grandes revisões ou nas revisões “mid life update”. Não podemos menosprezar a capacidade… Read more »

Carlos Alberto Soares

Estimado Amigo JC

Money, money, money and money.

Sem fim ?

Evolução do projeto é uma coisa, mas essa Joça nem Freud explica.

Quanto a “perseguição” da imprensa americana, que bom para eles.

Respeito de coração suas dissertações, mas discordo.

Boa noite para você também prezado.

Marcos

Trouxe um artigo dias atrás, que o articulista fez aquela conta de boteco que agente faz por aqui, mas que não deixa de ser válido, no qual ela corrige os custos de projetos para valores de hoje e ai, todos ficam próximos.

Alguém faz ideia de quanto custou, em valores de hoje, todo o programa espacial americano, só como exemplo?

Mauricio R.

Só para conrextualizar o tema deste post.
O MLU do F-16 dobra a vida útil da célula, de 4000 p/ 8000 horas de voo.

Mauricio R.

Oooopppsss!!!

Errei…

Aonde se lê:

“conrextualizar”

Leia-se:

“contextualizar”

Mauricio Silva

Olá. Acho que o grande problema do F-35 é que este foi projetado para “fazer de tudo” e ser stealth. Como muito bem observou o Justin, a baixa margem de segurança do projeto torna a estrutura mais sensível. E o uso extensivo de materiais compostos ajuda a complicar a equação. O preço do aprendizado e da inovação é alto. Até ai, nenhuma novidade, tirando talvez a “gestão” do tipo “vai voando que eu vou consertando” da LM, tremendamente criticado, por mim inclusive. Porém, muitas falhas (sejam de projeto, de consepção, gestão ou mesmo “normais” no desenvolvimento da aeronave) são “justificadas”… Read more »

Justin Case

Amigos, Nas gerações anteriores, ainda que recentes, alguns países contratavam os protótipos e os testavam quase que completamente antes de estabelecer um contrato de aquisição. Certamente foi assim com F-16, F-18 e até F-22 (em menor escala). Companhias diferentes recebiam contratos para desenvolver projetos e protótipos para apresentar suas propostas. Não era possível chegar a uma solução inicial em menos de uma década ou uma completamente operacional em duas. Nesse ponto, tanto os requisitos como as respostas operacionais já estariam obsoletas. Hoje é diferente. As fases de desenvolvimento e de produção, embora sejam iniciadas em épocas diferentes, convivem e compartilham… Read more »

Mauricio Silva

Olá Justin. Humm. Bons argumentos explicam muita coisa. Esse sistema “Cost plus”, foi, tenho certeza, “inventado” por administrador de empresas. É a explicação do por que da LM trabalhar no sistema “vai voando que a gente vai consertando”. E “justifica” a produção de mais de “100 protótipos” que ainda não alcançaram o nível operacional. Agora, sua afirmação de que o sistema Cost Plus “… é uma solução aceitável para um Estado organizado” confesso que merece alguma reflexão. Acho um pouco perigoso uma nação ter um aparelho cuja operacionalidade/capacidade de cumprir missão não é plenamente conhecida/especificada, pois está em constante evolução.… Read more »

Corsario137

Na boa? isso aí não me diz nada. Problema de célula, ainda mais em uma aeronave que está em fase de testes é a coisa mais normal do mundo! Afinal, como você saberia que “dá trinca” numa seção depois de OITO MIL HORAS de uma aeronave que ainda nem está operacional? Cara, pra fazer 8.000 horas tem que voar MUITO mesmo. Só tem um jeito, colocar ela pra voar. Dado que a aeronave não existia antes (lembremos bem disso, poruq eparece que o povo esquece), isso é o normal. Anormal é você descobrir que dá trinca na caixa de transmissão… Read more »

Corsario137

Justin Case
23 de fevereiro de 2014 at 22:25 #

Concordo plenamente.

Eu, que lido na prática com isso, sei que é inexequível congelar os custos de um projeto desse tipo e apresentar uma conta fechada, do tipo vai custar X.

Isso é coisa pra FX-BR. Compra de prateleria, não desenvolvimento próprio. Aliás, se rolar o “F”, nem isso.

Sds.

DrCockroach

Muito ocupado, mas… Infelizmente, discordo completamente do que o Justin escreveu (como de costume, mas concordo com as afirmacoes dele sobre pilotagem, pois nao entendo…). Alias, acho que os colegas escrevem sem saber o que aconteceu com o F-35. 1) Custo-fixo e preco-fixo sao categorias diferentes; e entre cost-plus, existem varias variacoes, tanto que no LRIP 4 and 5 variacoes distintas de cost-plus foram utilizadas, em relacao ao LRIP 1-3. Dizer que o cost-plus eh a unica maneira tb nao corresponde a realidade: O KC-X (35 billions) eh fixed price e foi feito apos o F-35, tendo em vista a… Read more »

DrCockroach

Encerrando, os colegas podem argumentar que nao havia outra possibilidade de fechar um contrato que nao fosse cost-plus (e a pior das variacoes deste) dada a complexidade do F-35.

Mas se isso fosse verdade (discutivel) nao fazia o menor sentido antecipar a manufatura com technological readiness level 5, o correto seria manter nivel 7 ou, quem sabe, aumentar.

A combinacao da complexidade tecnologica (por isto cost-plus) e antecipar a producao eh simplesmente uma gigantesca contradicao.

http://www.acq.osd.mil/chieftechnologist/publications/docs/TRA2011.pdf

Mas sim, o F-35 seguirah adiante.

[]s!

Justin Case

Dr. Barata, bom dia. Observações e contradições: 1. A Lei brasileira não permite contratos do tipo “cost plus”, pois todo o escopo do trabalho deve estar definido e os recursos previstos exatamente no orçamento. No entanto, autoriza a lei 8.666/93 autoriza estabelecer Termos Aditivos que aumentem os custos em 25% do contrato, para objetos novos; e em até 50%, para reformas. 2. Se, em um grande empreendimento, tivermos vários contratos de custo ou preço FIXO firmados em épocas diferentes, podemos ter um grande projeto COST PLUS. 3. Justin Case não disse que COST PLUS é a “única maneira” e sim… Read more »

Mauricio Silva

DrCockroach.

Eu cheguei a praticamente a mesma conclusão, embora com dados diferentes.
E me pareceu ser um “problema” do tipo “jabuti em cima de uma árvore”. Explico.
Num primeiro momento, me pareceu que o projeto fora gerido por “incompetentes”. Mas isso não pode ser verdade, pois não acredito que os responsáveis pelo orçamento do sistema de defesa americano nem pelo desenvolvimento de novos projeto sejam incompetentes.
A justificativa padrão também não me convence(“complexidade técnica” nunca antes vista).
SDS.

Wagner

Aah taaaa, o troço está cheio de problemas e vem me dizer que não há nada de errado ???

E que merecem umk premio pela trasparencia ???

Depois de torrarem toda essa grana, é o minimo que podia fazer né…

Eles vao superar as falhas, mas os problemas são fatos reais…

É cada fanatismo…

Tadeu Mendes

Amigos, Lebram daquele velho ditado : Sacristao querendo ensinar o padre a rezar missa. E impressionante ver a quantidade de pessoas, e pessoas educadas do Brasil, que pensam que os americanos sao incompententes, inexperientes, corruptos, surdos, cegos, burros, ingenuos, que nao existe etica, que nao ha investigacao, que nao se realizam inspecoes, auditorias, que nao existe responsabilidade com o dinheiro do contribuinte (e olha que eu estou pagando por esse jato tambem, sai dos meus impostos), que os experts que existem aqui por todos os lados…e todo mundo esta sendo enganado pela LM. Facam me um favor , e primeiro… Read more »

Vader

Disse tudo Tadeu…

Vader

Aliás, “usamericanu” são tão incompetentes, burros, estúpidos, incapazes, ineptos, rasgam dinheiro, ingênuos, etc. que…

Mandam no mundo…

“Ixpertux” mesmo são os expecialistas de blog de Banânia…

Ora, vcs me fazem rir…

joseboscojr

Pessoal, Se o Su-35 voa e voa bem, sendo um p..ta caça, por que o F-35 não haverá de sê-lo? Lembram do desenvolvimento do Su-35? E olha que ele é derivado de caças pré-existentes. Tinha dia que eu acordava com o Su-35 com canard e quando ia dormir ele não tinha canard. Dormia com ele com TVC e acordava com ele sem TVC. Ia fazer pipi e ele tinha um AESA e de repente ele tava com um PESA. Se essa colcha de retalhas deu certo não esquentem as pestanas que o F-35 também dará. Se os russos conseguem fazer… Read more »

Carlos Alberto Soares

“Ad praesesn ova cras pullis sunt meliora”

“Aliquis non debet esse judex in propria causa”

Duas tá bom !

joseboscojr

Marcão,
Um dado interessante que corrobora a tese que o F-35B recebe um impacto menor que a do F-35C quando do pouso é o fato do primeiro ter um trem de pouso dianteiro dotado de bequilha para uma roda ao invés de duas, como no segundo.

DrCockroach

Prezado Justin, Acho que sua analogia sobre supermercado e concessionaria provocou uma reacao deselegante de minha parte, assim peco desculpas a vc e aos demais colegas pelo tom do meu comentario. Se nao completamente, talvez diria que discordo frequentemente de seus comentarios no que se referem a gastos militares: vc eh bem mais, mas muito mais, generoso neste quesito do que eu. Com relacao ao “cost plus” na END, lah estah escrito (versao ingles, podem usar o google): “4. The State will help to attract the foreign clientele for the national defense industry. However, the continuity of production should be… Read more »

Vader

Dr. Barata: Entendo sua bronca contra o JSF, até porque afinal de contas vc, ao contrário de mim, está pagando por ele. Parece que realmente houveram erros na condução do programa, lá no começo. E embora alguns desses erros me pareçam naturais para um projeto dessa envergadura, que se investigue quem tiver de sê-lo, e se julgue e puna conforme as leis americanas e o judiciário americano, o melhor do mundo nesse quesito. Mas não se deve jogar a água do banho fora com a criança junto. Não é porque houveram estouros de orçamento, o que sempre acontece em todos… Read more »

Ivan

Dr. Fernando Barata,

Descanse um pouco, de preferência com uma boa caipirinha, mas depois volte ao reduto dos seus amigos.

Grande abraço,
Ivan Ivanovich, um dos amigos.

Ivan

MiLord Vader & Mestre Bosco, “Mas não se deve jogar a água do banho fora com a criança junto.” Prezados amigos, Talvez a frase acima esteja balizando as suas reações. Talvez ela tenha sentido para alguns jornalistas, americanos ou não, com interesses ideológicos ou profissionais divergentes ao programa e/ou fabricante. Talvez esta assertiva tenha razão de ser para muitos comentaristas neste e “noutros” fóruns. Mas não para todos. Há muitos profissionals escrevendo alertas sérios sobre o programa, inclusive no governo, com o acima citado GAO (Government Accountability Office), bem como jornalistas relativamente isentos Há muitos comentaristas sensatos, inclusive vários simpáticos… Read more »

Tadeu Mendes

Dr….. The problem here is “Scope Creep Factors”, a phenomena well understood in Project Management. The F-35 program is a complex and gigantic endeavor, with technological challenges, especially in the software architecture. Nothing is perfect, so the job of the GAO, is to oversee government spending. It is the Audit, Evaluation and Investigative arm of the Congress. I am not denying that some mistakes in management, coupled with technological mistmatches in software deliverables, resulted in the present problems with the F-35 deadline schedules, combat readiness and cost overrrun. With all due respect to your Phd. and expertise in Antitrust and… Read more »