Mectron é certificada como empresa estratégica de defesa no Brasil
A Mectron, empresa controlada pela Odebrecht Defesa e Tecnologia, foi certificada pelo Governo Federal como “Empresa Estratégica de Defesa – EED” no contexto da Lei 12.598/2012, selo concedido para companhias que investem no desenvolvimento tecnológicos e industrial e fomentam o conteúdo nacional nos bens e serviços demandados pelo setor de defesa do País.
Para obter essa certificação é necessário atender às exigências de ter controle nacional majoritário entre os acionistas, domínio brasileiro da tecnologia e compromisso de manter a linha de produção no País. Outra regra a ser atendida é que fabriquem ou estejam no ciclo de produção dos “Produtos Estratégicos de Defesa -PED”, itens que, pelo conteúdo tecnológico, pela dificuldade de obtenção ou pela imprescindibilidade, sejam de interesse estratégico para a defesa nacional.
Sancionada em março do ano passado, a Lei 12.598/2012 além de instituir um marco regulatório para o setor de defesa, estabelece incentivos ao desenvolvimento de tecnologias indispensáveis ao Brasil.
DIVULGAÇÃO: CDN
Todas as empresas são estratégicas, até o Boteco do Seu Pedro.
Isso é apenas ajudar as “escolhidas”.
Basicamente mísseis nós já podemos dizer que temos, só faltam os avinhaozinhuns !!
Sds.
E o Brasil, para o deleite de alguns milicos ufanistas, já pode mudar de nome: República Odebrecht.
Marcos com este nome meio que russo vamos ter Fab cheia de Sukhoi’s.rs
Sds.
Mas já seria melhor que nada!
“Todas as empresas são estratégicas, até o Boteco do Seu Pedro. Isso é apenas ajudar as “escolhidas”.” Marcos, sem querer me imiscuir em sua posição antigoverno, acredite, esta é uma boa notícia merece um exame mais aprofundado. As gdes indústrias n. americanas da área de defesa são consideradas “estratégicas”. Até mesmo certas indústrias não exatamente voltadas para o mercado de defesa são consideradas assim por Tio Sam – o qual, suponho, vc não classifique de “bolivariano”. A Intel é um delas, certas indústrias químicas e farmaceuticas tamb. É preciso ter em mente o conceito de “grande estratégia” para entender essas… Read more »
bitt escreveu Anos atrás, esta teria sido uma garantia para que o CID nacional não tivesse desaparecido, inclusive a brilhante indústria de blindados que tivemos nos anos 1970-1980. Diga-se de passagem, desapareceu com o beneplácito do GF (Sarney e FHC) e debaixo dos aplausos da grande imprensa Caro bitt, o momento macroeconômico do Brasil e a situação geopolítica do mundo é que foram os principais responsáveis pelo desaparecimento de diversas indústrias bélicas nacionais daquela época. Não fosse a privatização da Embraer e um produto chamado EMB-145, ela também teria desaparecido naquele mesmo momento. Por volta de 1995, a dívida da… Read more »
Mas afinal, além de ser muito esperta e abocanhar verbas da defesa também, o que é que esta tal de Odebrecht fez, divulgou ou pretende fazer afinal ??
Sds.
Bem, a produção da Mectron eu conheço bem, e suponho q todos aqui. Sua sugestão é deixar a empresa falir?
Caro bitt:
Mas é exatamente isso o que sucessivos governos tem feito: deixar falir. Ou quase! Quando tá quase lá, a empresa quase quebradinha, sem dinheiro, sem nada…. Vualá! Chega uma empreiteira da vida e compra a companhia por uma ninharia. Mas então, assim do nada, aparece o governo para ajudar, retirando encargos, fazendo empréstimos do BNDES com juros negativos e, principalmente, PEDIDOS.
Baschera
A Odebrecht também fabrica submarinos nucleares com tecnologia nacional.
(modo irônico)
Caro bitt:
Não sei porque você meteu o FHC no meio da Engesa. A falência da empresa foi decretada judicialmente em 1993 e FHC só assumiu em 1995.
É interessante que a mectron tenha desenvolvido o piranha 1 e o piranha 1b e seja a fabricante local do A-Darter. Poxa, nem uma aulinha de propaganda levaram… Poderiam ter nomeado o A-Darter de Piranha 1c…
http://www.mectron.com.br/armamentos-inteligentes.asp
biit
“Bem, a produção da Mectron eu conheço bem, e suponho q todos aqui. Sua sugestão é deixar a empresa falir?”
– É uma alternativa.
Meu deus quanta insanidade.
Sugiro que escrevam em um papelzinho antes de publicar os comentários, já que não tem a opção de excluir, mas se a intenção do post era essa mesmo ai o problema é mais complexo.
A Odebrecht caminha a passos largos na infraestrutura brasileira de transporte, construção civil e, agora, na defesa.
Parabéns à Mectron. Que cresça muito e exporte aos montes!
Marcos, suas observações são absolutamente corretas – e é exatamente o q se espera, a partir de agora: que apoie de maneira ativa o CID nacional, com empréstimos subsidiados, investimento direto nas linhas de P&D das empresas, fiscalização direta e, principalmente, encomendas. Em princípio, essa ação de certificação está prevista na END, e é uma boa idéia – pelo mns é o q pe feito em todos os países q têm inds de defesa avançadas. Se passará disso, vamos ver – são outros quinhentos. O que não dá é ficar torcendo para q nada funcione para provar o ponto de… Read more »
Santana,
Eu sou meio que “parafuso solto” e não tive a sagacidade de saber qual foi o alvo de sua crítica.
Poderia para o bem do entendimento ser mais específico e acrescentar ao debate com suas considerações.
Um abraço.
Senhores:
O que existe é “estratégia” para se chegar à algum lugar.
Se o objetivo é modernizar as FFAA, que se faça. Mas são as empresas que devem ser atreladas ao setor de defesa e não ao contrário, criando demandas para atender interesses de determinadas empresas. Desse jeito, como está indo, não vamos chegar a nenhum lugar.
bitt
“O que não dá é ficar torcendo para q nada funcione para provar o ponto de que “esse governo de PeTralhas não vale nada”.
– A questão é essa: não valem nada.
Eu concordo que é uma boa notícia. Depois da satélite geoestácionário brasileiro creio que é a melhor da semana. E olhem que elas tem sido raras.
Eu só gostaria de entender porque a Mectron insiste no MAA-1B quando o trabalho com o A-Darter , de geração superior, vai de vento em popa.
Qndo é que a Odebrechet pretende que essa Mectron caminhe pelas próprias pernas, ao contrário de ficar eternamente encostadqa no Brasil???
Pq de “encostada”, já chega a Avibrás.
Ou o “modelo de negócios” pretendido será o mesmo da Embraer, o país pagando para empresa privada aprender a fazer e depois revender a esse mesmo governo; com lucro substâncial???
Assim é mto fácil, as ffaa fornecem tdo mastigadinho, da tecnologia ao financiamento, incluindi aí a demanda.
Qual será realmente o “trabalho” dessas empresas???
Somente abocanhar mais e mais verbas do governo.
Sehores! A redução tributária sobre estes produtos militares é bem vinda, mas não é somente isto que vai fazer a coisa deslanchar. O segredo disto chama-se ‘ESCALA DE PRODUÇÃO”, que só e tão somente só se consegue com PEDIDOS FIRMES E DE VOLUME, se não, vira AMX 2 Jason live…..ou seja uma Acauan da vida via custar 10 vezes o preço da JDAM aí nem o Irã compra…….
Grande abraço
juarezmartines
É por ai!
off topic
A força aérea espanhola está estudando a compra de três Airbus A330-200 MRTTs para substituir o seu envelhecimento Boeing KC 707. (AviationWeek)
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He, he, he… Olha ai mais uma oportunidade de reabastecedores: Boeing KC-707 semi novos.
… o seu envelhecido Boeing KC 707.