F-15 e F-16 da Ala 144 da Guarda Aérea Nacional da Califórnia - foto Força Aérea dos EUA

Sai o F-16, entra o F-15. Essa foi a grande mudança na 144ª Ala de Caça  da Guarda Aérea Nacional da Califórnia. Na bela imagem acima o coronel John York (comandante de Operações) lidera um elemento pilotando um F-15, tendo como ala um F-16 pilotado pelo tenente-coronel Col. Sean Navin (comandante do 194º Esquadrão de Caça).

Essa foi a última missão do F-16 na 144ª Ala, pois seus Falcons foram transferidos para a 162ª Ala de Caça de Tucson, no Arizona, devido ao reequipamento da 144ª Ala com o F-15 Eagle. Clique na imagem para ampliar para cerca de 1.200 pixels de largura ou clique aqui para acessar a original, em alta resolução.

FONTE / FOTO: USAF (tradução e edição do Poder Aéreo a partir de original em inglês)

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Iväny Junior

Os eua não conseguiram produzir um caça que na prática seja melhor que F-15 e F-14. Tanto que os F-14, apesar de desativados estão no deserto “estranho”. E os f-16 virando alvos aéreos reais.

Mas taí uma alternativa; Os eua poderiam vender os f-16 a/b e c/d por 10% do preço do Gripen para banânia. E todos ficariam felizes (de preferência com a suíte IAI/Elbit/Lahav para possível compatibilidade com os f-5banânia, amx e os futuros mirages 2000-+- provenientes do Qatar.

Clésio Luiz

Foto em alta resolução! Me gusta 🙂

Marcos

Olhei a imagem em alta resolução. Impressiona!

Coisas que me chamaram a atenção:

No F-15:

– O tamanho da carenagem do motor é de assustar;
– Não há armamento de ponta de asa;
– Todo aquele armamento está agrupado em um bloco só, sem separação, sem aquela conversa todo do F-18, que tiveram de entortar tudo para fazerem lançamento com segurança;
– Ponta de asa “arredondada”;

No F-16:

– Não é visível, e não sei que solução deram, para a regra de área, facilmente observável no F-5.

Marcos

Brasil ficaria bem com 60 unidades de cada: F-15 e F-16.
Para treinamento: M-346.

Oganza

Composição fotográfica e militar perfeita. 🙂

Clésio Luiz

Marcos, a regra da área foi abandonada em boa parte (para não dizer todos, com a notável exceção do Mirage 2000) os caças projetados depois de 1970. A razão de ser era diminuir o arrasto em velocidades transônicas, em aeronaves com pouca potência, como o F-5 e o Mirage III. Na década de 70 os turbofans permitiam aeronaves com excesso de potência, então o artifício da regra da área caiu em desuso. Outro exemplo de recurso comum e que caiu em desuso foi o controle de rolagem por spoilers, tão em voga nas décadas anteriores. O único traço da regra… Read more »

Alfredo Araujo

“Iväny Junior
17 de novembro de 2013 at 13:57 #

Os eua não conseguiram produzir um caça que na prática seja melhor que F-15 e F-14. Tanto que os F-14, apesar de desativados estão no deserto “estranho”. E os f-16 virando alvos aéreos reais.”

Talvez pq os F-16 foram produzidos em números absurdamente maiores que os F-14 ? =D

Iväny Junior

Realmente Alfredo Araujo

Porém, a conservação quase que intacta dos F-14 naquele deserto do Arizona que propicia alto grau de conservação, bem como, não foram utilizados como alvos reais de treinamento, como também não foram os F-15.

Eu fico imaginando como os nossos pilotos se sentem ao saber que apesar do trabalho monstruoso de fazer os f5bm voarem e serem vetores minimamente capazes, nos EUA, máquinas muito melhores são destruídas para testarem a mira de mísseis.

Link sobre esse deserto.
http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/vasto-mundo/fotos-e-video-es-pan-to-sos-mais-de-4-mil-aparelhos-no-maior-cemiterio-de-avioes-do-mundo/