Durante a CRUZEX 2013, um dos Cessna A-37 Dragonfly trazidos pela FAC (Força Aérea Colombiana) exibia uma série de marcações (“Kill marks”) no lado esquerdo do nariz da aeronave, sendo três silhuetas de aeronaves e oito bombas guiadas.
Não lembro de cabeça, por isso da pergunta: o T-37 chegou a participar da concorrência onde acabou sendo vencedor o MB-326? Lembro que o outro participante era o Provost (que nome, hem?!).
Em relação ao Provost e aquela concorrência, o representante da BAC era amigo pessoal de Ozires Silva, um dos que faziam parte da comissão. Quanta diferença para hoje, onde impera certas “ami$$ades”.
Marcos, O que sei é que o T-37C já era usado na FAB na época, cumprindo na AFA a missão de treinamento avançado dos cadetes (em que subsitituiu os T-6 Texan), e já operava aqui à época da seleção do MB 326 (foram recebidos entre 1967 e 1968, iniciando missões de treinamento em 1968 – chegaram também a ser utilizados por pouco tempo em Natal, entre 1970 e 1973). O que se queria depois disso era uma aeronave para o passo seguinte, ou seja, o curso de caça dos já aspirantes a oficial aviador, que era feito nos AT-T-33A, pensando-se… Read more »
Faltou falar sobre os outros concorrentes. Já li em algum lugar uma lista de quais eram (e foram vários), mas não lembro mais. Boa sorte em procurar!
PS – encontrei referência sobre duas das diversas aeronaves voadas na seleção que levou ao italiano MB-326: o britânico BAC 167Strikemaster (versão armada o Jet Provost) e o sueco Saab 105.
Nautilus
Visitante
11 anos atrás
Marcos, Provost em inglês é reitor. Acho que é um nome adequado a uma aeronave de instrução avançada.
Nautilus
Visitante
11 anos atrás
Aliás, dois dos A-37 colombianos que participaram da Cruzex chegaram a Manaus ontem e mais quatro, juntos com o KC-767 Jupiter chegaram hoje, para escala na BAMN, a caminho de casa.
Rinaldo Nery
Visitante
11 anos atrás
Falando em CRUZEX, não sei se os senhores sabem, mas a primeira semana é FAM/FIT (Familiarization and Integration Training). Nessa fase, as aeronaves voarão circuitos de navegação a baixa altura em elemento, liderados por uma aeronave brasileira, a fim de conhecerem o terreno. Depois disso voarão combate aéreo dissimilar 1×1 e 2×1. Os circuitos de navegação e as missões de combate já estão definidas no EXOPORDER (Exercise Operation Order). Depois de um day off no fim de semana, inicia-se a fase LIVEX, ou seja, a guerra em si, com as missões de ataque em pacote (COMAO – Composite Air Operations).… Read more »
Oganza
Visitante
11 anos atrás
“exibia uma série de marcações (“Kill marks”)”
Lá (na Colômbia), eles assumiram que estão em um guerra civil e partiram para ganha-la com o que tinham e com o que pudessem conseguir. Aqui nós não assumimos NADA.
Certo eles.
Sds.
Joker
Visitante
11 anos atrás
Não era só essa aeronave que possuía “kill marks”, outros A-37 Colombianos também possuíam.
Não lembro de cabeça, por isso da pergunta: o T-37 chegou a participar da concorrência onde acabou sendo vencedor o MB-326? Lembro que o outro participante era o Provost (que nome, hem?!).
Em relação ao Provost e aquela concorrência, o representante da BAC era amigo pessoal de Ozires Silva, um dos que faziam parte da comissão. Quanta diferença para hoje, onde impera certas “ami$$ades”.
Marcos, O que sei é que o T-37C já era usado na FAB na época, cumprindo na AFA a missão de treinamento avançado dos cadetes (em que subsitituiu os T-6 Texan), e já operava aqui à época da seleção do MB 326 (foram recebidos entre 1967 e 1968, iniciando missões de treinamento em 1968 – chegaram também a ser utilizados por pouco tempo em Natal, entre 1970 e 1973). O que se queria depois disso era uma aeronave para o passo seguinte, ou seja, o curso de caça dos já aspirantes a oficial aviador, que era feito nos AT-T-33A, pensando-se… Read more »
grato
Faltou falar sobre os outros concorrentes. Já li em algum lugar uma lista de quais eram (e foram vários), mas não lembro mais. Boa sorte em procurar!
PS – encontrei referência sobre duas das diversas aeronaves voadas na seleção que levou ao italiano MB-326: o britânico BAC 167Strikemaster (versão armada o Jet Provost) e o sueco Saab 105.
Marcos, Provost em inglês é reitor. Acho que é um nome adequado a uma aeronave de instrução avançada.
Aliás, dois dos A-37 colombianos que participaram da Cruzex chegaram a Manaus ontem e mais quatro, juntos com o KC-767 Jupiter chegaram hoje, para escala na BAMN, a caminho de casa.
Falando em CRUZEX, não sei se os senhores sabem, mas a primeira semana é FAM/FIT (Familiarization and Integration Training). Nessa fase, as aeronaves voarão circuitos de navegação a baixa altura em elemento, liderados por uma aeronave brasileira, a fim de conhecerem o terreno. Depois disso voarão combate aéreo dissimilar 1×1 e 2×1. Os circuitos de navegação e as missões de combate já estão definidas no EXOPORDER (Exercise Operation Order). Depois de um day off no fim de semana, inicia-se a fase LIVEX, ou seja, a guerra em si, com as missões de ataque em pacote (COMAO – Composite Air Operations).… Read more »
“exibia uma série de marcações (“Kill marks”)”
Lá (na Colômbia), eles assumiram que estão em um guerra civil e partiram para ganha-la com o que tinham e com o que pudessem conseguir. Aqui nós não assumimos NADA.
Certo eles.
Sds.
Não era só essa aeronave que possuía “kill marks”, outros A-37 Colombianos também possuíam.
E tinha um F-16 Americano que também possuía.
Dragonflys abateram o que? Ultraleves clandestinos do narcotráfico e urubus?