CRUZEX 2013: a FAB em Sousa (PB)
A cidade de Sousa foi escolhida para ser Base da Aeronáutica Brasileira na Paraíba. No Aeródromo de Sousa os equipamentos de comunicação da operação foram montados.
De acordo com o Tenente Bruno Carlos, além de Sousa, terá treinamento da Aeronáutica nas cidades de Caicó, São José do Egito, Pau dos Ferros e Natal.
Na tarde desta quarta-feira (06) uma Aeronave do tipo C-130 Hércules da Força Aérea Brasileira (FAB) pousou no aeroporto João Alvino de Sousa, após vários soldados soltarem nos céus com paraquedas.
O pouco no avião foi rápido, porém suficiente para chamar atenção dos curiosos que foram até ao aeródromo para presenciar o acontecimento, e causaram alvoroço no local.
Apesar da CRUZEX ser um treinamento, a segurança e defesa do exercício são reais”, a frase é do Capitão Fernando Maurício Gomes, Coordenador de Célula de Comando e Controle da Force Protection, “Proteção da Força” em português. A tropa de Infantaria da Aeronáutica atua, tanto para garantir a preservação das locações, quanto das aeronaves envolvidas na operação, além de evitar o acesso indevido de pessoas a setores restritos.
Movimentando cerca de 200 militares, três Batalhões de Infantaria (Binfae/Recife, BINFA 22/BANT e BINFA 44/BAFZ), o Comando-Geral de Operações Aéreas (COMGAR) e o Quinto Comando Aéreo Regional (V COMAR), a Force Protection utiliza controladores de acesso, uma ampla rede de vigilância eletrônica e força de patrulhamento motorizada pronta para ser acionada a qualquer momento. Cães de guerra e unidades contra-incêndio completam as opções da unidade na segurança e defesa da operação CRUZEX 2013.
“A Force Protection tem a missão de manter o ambiente seguro e protegido pra que todas as missões e atividades sejam desenvolvidas como planejado pela Direção do exercício”, explica o Tenente-Coronel João Carlos Gouveia, Coordenador Geral de Force Protection. “Os desafios para esse tipo de operação são muito grandes. Nós temos que atuar de forma a não interferir na atividade aérea, mas protegê-la. Quando os aviões estão estacionados são mais vulneráveis e cabe a nós a responsabilidade de protegê-los”, completa.
Prioridade em todas as iniciativas militares da Força Aérea Brasileira (FAB), a segurança e a defesa depende de um planejamento apurado das necessidades do local e do evento a ser realizado. Na CRUZEX 2013, a Force Protection realizou o credenciamento de mais de 2500 pessoas entre as cidades de Natal, Recife, Caicó (RN), Assú (RN) e Maxaranguape (RN).
FONTE/FOTO: Folha do Sertão
” uma Aeronave do tipo C-130 Hércules”
“após vários soldados soltarem nos céus com paraquedas.”
Esse pessoal deveria ler o que escreve antes de clicar em “postar”…
Está correto tantas pessoas tão próximas da pista assim?
Clésio
Avião cargueiro da FAB é tudo C-130;
O restante são os “caças”
Já na aviação civil, avião de pequeno porte é teco-teco e jato executivo (qualquer fabricante e modelo) é Learjet.
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“Apesar da CRUZEX ser um treinamento, a segurança e defesa do exercício são reais”… A tropa de Infantaria da Aeronáutica atua, tanto para garantir a preservação das locações, quanto das aeronaves envolvidas na operação, além de EVITAR O ACESSO INDEVIDO DE PESSOAS a setores restritos.”
Deu para notar nas imagens que está funcionando muito bem. O controle de pessoas é total.
Conforme pode ser visto nas imagens, a FAB liberou os fotógrafos para fazerem as fotos que quiserem.
🙂
“Ôxente, que em Sousa, num tem disso naum, o cabra chega pertio e pode até tirar uma chapa do jatio…
Muito gradicido seu guarda.”
É muito bom que a ação da aeronáutica possa gerar curiosidade e encantamento pelo país afora (apesar do sucateamento da força em si). Aqui na Paraíba não conheço ninguém que fale ou escreve desta maneira.
Sou Pernambucano e faço suas as minhas palavras, Ivany: Não conheço ninguem na Paraíba ou mesmo no NE que fale “jatio” ou qualquer outra caricatura escrita dessas ai…
Roberto F Santana, o distinto é um forista altamente gabaritado aqui, com conhecimentos bem acima da média de nos todos. Mas, no que tange ao seu comentário, o minimo que eu posso dizer é que o amigo pisou feio na bola…
Quanto ao resto, bem, fazer o que né…
Repare que não falamos das palavras que nós utilizamos regularmente. Mas aí é que tá. Acho que vc deveria se informar melhor, pq “jatio”, “pertio”, “agradecidio”, quem falava era o Seu Boneco da Escolinha do Prof. Raimundo….
Olha a diferença:
“Oxe, que em Souza num tem disso não! Lá o caba pode chegar bem juntim e tirar uma foto do avião!
Muito grato a vosmecê, sêu guarda!”
Até rimou!!!
Pode ficar ciente que isso sim representa a maneira do nosso matuto falar!! O resto, bem, deixa pra la né… Foge completamente ao assunto do blog discutir regionalismos…
Sds.
Caro Roberto Claro que aqui, como em toda a região do mundo, existe uma variedade linguística. O caso de “interpretação recalcada” é de sua autoria. Sobre o que você escreveu, só disse que não conheço ninguém que fale ou escreva deste modo. Claro que em todo lugar do mundo e em todos os idiomas existem variações linguísticas, isso é intrínseco à lingua. A cultura original da Paraíba em especial e do brasil em geral são realmente muito interessantes, repleta de fenômenos artísticos relevantes, tanto plásticos como musicais e literatos. Mas a cultura de massa é um estereótipo, geralmente negativo, das… Read more »