Argentina decide seu
‘F-X’ antes do Brasil
–
Agência uruguaia Mercopress confirma que Argentina comprou, por 70 milhões de euros, 16 caças Mirage F1 da Espanha
–
A agência Mercopress informou ontem que a Argentina confirmou a compra de 16 caças de segunda mão Mirage F-1, desativados pela Força Aérea Espanhola. A operação foi avaliada em 70 milhões de Euros (valor diferente do informado pela notícia do site Infodefensa – ver link abaixo). A despesa está prevista no projeto de lei do orçamento 2014 aprovado na Câmara e agora aguarda debate no Senado.
“A Força Aérea Argentina prevê a incorporação do Mirage F1, que irá substituir o Mirage III em processo de desmantelamento”, diz a página 115 do projeto de lei orçamentária. A revelação não é nova. O ministro da Defesa, Agustin Rossi, anunciou em agosto que ele estava “trabalhando com o governo da Espanha” sobre a possível compra das aeronaves, mas não forneceu mais detalhes.
Após 22 anos de serviço, os caças Mirage foram aposentados pela Força Aérea Espanhola na base aérea de Los Llanos, em Albacete, durante uma cerimônia em junho passado. Eles haviam sido modernizados na década de noventa com aviônica melhorada e novos sistemas de armas. A força aérea espanhola está substituindo os Mirage pelos modernos caças Eurofighter Typhoon.
Das 16 aeronaves negociadas, oito teriam capacidade de abastecimento em voo, de acordo com a Força Aérea Espanhola.
A Força Aérea Argentina tem atualmente cerca de 25 caças Mirage 5 e Mirage III com mais de trinta anos de serviço, sendo que alguns deles lutaram no conflito do Atlântico Sul contra a Grã-Bretanha em 1982, quando a Argentina invadiu as Ilhas Falklands/Malvinas. No entanto, segundo fontes argentinas, as aeronaves estão praticamente fora de uso por causa da falta de peças de reposição e de manutenção adequada.
O Mirage F1 é descrito como um caça-bombardeiro de terceira geração, projetado e construído pela Dassault Aviation, e que tornou-se operacional na França no início dos anos setenta. Foi exportado para mais de uma dúzia de países, incluindo Marrocos e Jordânia, e mais de 700 deles foram construídos.
Até agora, além de confirmação do orçamento, não há mais notícias, ou mesmo quando os caças Mirage F-1 vão chegar na Argentina. Provavelmente, os caças serão destinados à base aérea de Tandil. Da mesma forma, pilotos e equipes técnicas terão que ser treinados para as incorporações.
FONTE: MercoPress (tradução e adaptação do Poder Aéreo a partir do original em inglês)
FOTO: Força Aérea Espanhola (original modificado digitalmente para mostrar marcações da Força Aérea Argentina)
VEJA TAMBÉM:
Viu Dilma é assim que se decide.
€70 milhões por 16 caças já é mais condizente com a realidade.
Ao dólar de hoje isso daria US$ 95,1 milhões, ou US$ 5,9 milhões por caça.
Incrível. A Argentina “resolveu” seu “FX” em 6 meses! E nós estamos praticamente na mesma há 16 anos.
Falar o que?
Eu não falo mais é nada…
Este nosso país é uma PIADA!
Muito bem, Argentina!!! “Eu não falo mais é nada…” Eu tambem nao, Herr Vader. FX e perda de tempo. Ha mais seriedade comentar sobre Star Wars…
Parabéns Argentinos…..e os Hermanos mais uma vez na frente…..kakakaka….
Na boa?
Prefiro me arrastar durante décadas que comprar essas tranqueiras.
Sou mais nossos Mikes do que esse Fox-One podre!
Não sei não caro Corsario137
Como interceptador o F1 é muito mais avião e a reforma na década de 90 não deixa o caça muito para trás de um Tiger III chileno em termos de aviônica.
Ao menos ele decidem as coisas rapidamente, já aqui…
Esse é o tipo da compra “buy and fly” (pegar e voar).
O avião acabou de deixar a linha de voo na Espanha.
Muito diferente de um “AMARG Falcon”, que precisa ser totalmente recuperado para ser colocado em voo novamente.
Senhores, só em ler o título do tópico já fiquei com vergonha e ao mesmo tempo raivoso. E OS NOSSOS CARAMBA, cadê o nosso projeto????
Vcs estão de sacanagem né ??? Comparar um programa de 10 bilhões de dólares com um de 70 milhões de euros… é melhor ser cego do q ler isso… Em nenhum momento estou defendendo o ostracismo e a falta de responsabilidade com a defesa do nosso pais q nossos governantes tem, só q dizer “parabéns argentinos”, por comprar 16 aviões de segunda mão ? Se for assim, parabéns FAB por comprar 11 F-5 da Jordânia e coloca-los para modernização em menos de 6 meses… Não se esqueçam dos vários programas de reequipamento, e recondicionamento de outros meios, que a FAB… Read more »
Na boa pessoal, estou cansando do blog, não do blog em si, dos comentários postados por aqui! Vocês todos são pessoas que conhecem muito de aviação de combate, as vezes me impressiono, mas nos últimos meses ó falamos aqui de FX para lá FX para cá, quando é postado sobre um avião seja ele russo ou americano chinês ou paquistanês, o legal é discutir as capacidades do mesmo e não abrir a boca para falar de FX. “em quanto isso no pais das bananas” “em quanto isso os petralhas” “deveríamos ser um pais serio” e muitos outros comentários, o legal… Read more »
Poggio,
Isso se ele voar né? De que adianta tanta potência e indisponibilidade?
Eles estão no osso!
Deus queira que ninguém se acidente nisso. Porque máquina nova é aquela coisa né? Todo mundo quer voar, mas esquecem que é um vovô de asas.
No osso?
Quantas horas de voo eles possuem?
Talvez estejam como nossos Mirage III, tinha longa vida em anos, mas poucas horas de voo (muita vida pela frente).
Dependendo do armamento a ser utilizado pode dar um banho nos F-5M no dogfight considerando sua maior razão de subida e potência.
Ao menos possuem um “tampão” com alguma capacidade melhor que a nossa grande frota, para comparar com esses temos o A-4 deles, mas que não é bem armado como o 5-M.
penso que a palavra chave é celeridade. Eles possuem um problema semelhante ao nosso e o resolveram dentro de suas possibilidades econômicas. Nós não.
E no caso, a tal CELERIDADE, deriva diretamente do interesse de quem decide. Se não há celeridade é porque não há interesse.
E por que não há interesse…?
Como as coisas são engraçadas…… a Argentina, na calada , decidiu a compra de caças primeiro que o Brasil. Tudo bem que não sejam uma brastemp, mas mostrou que a Dona Cristina é mais corajosa que a Dona Dilma nesse aspecto. Enquanto isso, o prazo das propostas para o FX-2 espirou, o governo se calou e continuamos na mesma………..
off topic
Norwegian devolve B.787 à Boeing após vários problemas e arrenda A-340.
“A confiabilidade do avião simplesmente não é aceitável, nossos passageiros não podem viver com esse tipo de performance”, disse à Reuters o porta-voz Lasse Sandaker-Nielsen.
(Exame)
Costamarques,
Eu pessoalmente nunca devotei muito tempo ao estudo do Mirage F1 mas vamos olhar os possiveis confrontos argentinos:
1- Chile: A FAC hoje tem muito mais capacidade, horas de voo e treinamento do que seus colegas argentinos. A Argentina simplismente nao tem chane contra 2 esquadroes de F-16.
2- Malvinas: Os 4 Typhoons ingleses nas ilhas podem ate nao serem suficientes mas depois que o reforco ingles vier a FAA teria o mesmo fim que antes. A maior diferenca hoje e a falta de aviacao embarcada inglesa ate 2020.
Sds!
Marine,
Talvez o mais importante dos F1 seria, no hipotético conflito nas Malvinas, a sua capacidade de reabastecimento, ataque ao solo e ataque anti navio o qual não sei se estas aeronaves teriam capacidade para tal atividade.
Como voce corretamente avaliou 4 caças typhoons seriam insuficientes para manter um alerta aereo por um período que não fosse breve , e, mesmo que houvesse a tentativa do envio de novos caças, após instaurado o conflito, os mesmos fatalmente não chegariam a tempo face ao elemento surpresa do ataque.
Abs!
costamarques,
Você esqueceu do mote:
“Imagina na Copa!!” rsrsrsrs
Mas eu tb prefiro nossos Mikes com mísseis BVR que estes F-1, apesar de ser um lindo avião!!!
Caro Alfredo, concordo inteiramente! Comparar essa compra argentina ao programa F-X é absurdo. Porém entendo que o título do post provoca esse tipo de comentário. Nem vou entrar no mérito das diferenças dos programas, pois são óbvias.
Amigos, também não sou um defensor do ostracismo e da falta de coragem e comando deeste (des)governo. Mas convenhamos, a necessidade, a premência da FAA é bem maior que a da FAB. A FAA esta no fim, talvez uma dúzia de A-4 operando e os mirages so de figuração. A FAb pelo menos ainda tem m numero razoável de aeronaves minimamente operacionais. Fica um pouco fora de rota comparar esta aquisião com o F-X. Marine. olha que acho que os 04 caças ingleses nem precisariam de reforço. Considerando o que hoje a FAA tem mesmo com os mirage F-1, ia… Read more »
Complementando ….. capacidade para ataque anti navio
Colombelli,
Queira discordar de voce na questão dos Typhoons pois, apesar dos mesmos serem “anos luz” dos Mirages(e são inclusive quanto aos armamentos), creio que com uma estratégia correta os mesmos poderiam ser anulados.
Abs
Vale lembrar que nas Malvinas não existe sistema de Alerta Aéreo Antecipado!!!!!!!!!!
costamarques, receba minha solidariedade.Creio que todos ganharíamos muito mais se o espaço fosse usado para discussões de temas de maior importância (como os sugeridos por vc), aproveitando os conhecimentos de tantos profissionais ou entusiastas que aqui postam comentários em vez de ficar sempre batendo na mesma tecla do FX-2(ou talvez FX-n daqui a pouco!).Até quando o assunto não tem nada a ver, alguém se lembra de fazer alguma crítica.Abraços.
costamarques disse ( e nota dos editores): 2 de outubro de 2013 às 14:53 Ninguém aqui reclama sem razão. A reclamação generalizada não é política, mas por causa dela. Pagamos impostos de país desenvolvido e não temos, saúde, transporte, educação, segurança e, para ficar no tema da Trilogia, FORÇAS ARMADAS capazes de nos defender de um agressor externo. Se não reclamarmos da “puthênfia”, dos “petralhas” e da “incompetenta”, estaremos fazendo igual os sábios de Constantinopla: enquanto eles discutiam o sexo dos anjos, os turcos otomanos tomavam a cidade. Voltando ao tema, podem falar o que quiser dos F-1 argentinos, mas… Read more »
Provavelmente o valor citado na matéria está errado…. matérias anteriores citavam o valor de 170 milhões de euros por dezesseis unidades.
Qualquer modo, dezesseis M-F1M (a versão “modernizada” pela Espanha) nem sequer repõem a metade da frota anterior de 26 IAI Nesher/Dagger/Finger e 44 Mirage III que a FAA já teve.
E esqueçam estas aeronaves fazerem algo pelas Malvinas…. seriam apenas alvos aéreos para os ingleses.
Foram ou serão adquiridos,apenas para a FAA colocar o nariz para fora d’água…. só isto.
Sds.
Qualquer modo, dezesseis M-F1M (a versão “modernizada” pela Espanha) nem sequer repõem a metade da frota anterior de 26 IAI Nesher/Dagger/Finger e 44 Mirage III que a FAA já teve.
Baschera
O que ainda não está claro é se todas estas 16 aeronaves serão operacionais.
É possível que a FAA adquira algumas unidades para retirada de peças.
Será que os hermanos desistiram do negócio com a China (JF-17 novinho) ,ou os F-1 serao apenas tampoes ??
Vamos por partes.
A Argentina está numa situação militar, por pior que possa parecer, mais à míngua que a nossa. Os Mirage são apenas uma gota d’água no Kalahari.
É um ótimo ‘value for money’. Saíram baratos e estão prontos para voar.
São ótimos interceptadores, e só. Faltam-lhes alcance e agilidade para serem bons caças, e os caças espanhóis, a menos que eu esteja enganado, não são preparados para ar-sup. Assim, o impacto na américa latrina deve ser pequeno.
Mas que F-1 hoje é melhor que FXn quando meu filho de 4 anos for avô, isso é.
Por mais que precisemos urgentemente de caças novos , estamos bem melhor equipados que muitos vizinhos (no conjunto claro, vetores de ataque/ataque leve, radares e vigilancia, sup.-ar ),somando o que temos e a qualidade de nossos pilotos estamos “bem” na fita, carentes de vetores à altura de nossos pilotos e das dimensoes de nossa naçao tao rica e mau adiministrada.
Costamarques e Editores, Discordo de ambos. O título da matéria é: “Argentina decide seu FX antes do Brasil” e vocês esperam que o povo (nós) comente o que? As características de uma aeronave mais conhecida que “pandeiro” de mulata no carnaval? NOTA DOS EDITORES: O FATO DA ARGENTINA DECIDIR SEU “FX” ANTES DO BRASIL, RESGUARDADAS AS DEVIDAS PROPORÇÕES, PODE SER MOTIVO TANTO PARA SE FALAR MAL DA FALTA DE DECISÃO BRASILEIRA, O QUE É COMPREENSÍVEL, QUANTO PARA DISCUTIR AS IMPLICAÇÕES DESTA COMPRA. FICA A CRITÉRIO DO COMENTARISTA O QUE VAI ESCREVER, MAS FREQUENTEMENTE DIZEMOS QUE PRIVILEGIAMOS AS DISCUSSÕES DE DEFESA… Read more »
A maior diferença que vejo é que os Mirage F.1 consubstanciam aquilo que a Argentina pode hoje, diante da situação econômica calamitosa. Ou seja, adquirindo esses aviões eles estão fazendo aquilo que lhes é possível hoje e mantendo uma capacidade mínima. Qualquer coisa mais do que isso é inviável para eles. Nós, ao contrário, podemos muito mais do que isso.
E parabéns ao Poggio pelo título!
Costamarques:
Talvez uma das postagens que mais realista e admirável que vi por aqui.
Obrigado por escrever o que gostaria de ter dito no blog.
Parabéns!
Pessoal convenhamos ,por mais que eu concorde com o Costamarques, o título fala sobre Fx !!
Que bom que a Argentina comprou, mesmo de segunda mão os Mirage da Espanha, fizeram a lição de casa, bem ou mal não ficaram na enrolação da escolha, talvez pelo fato de não ser uma concorrência internacional.
Ah e antes que esqueça me parece que o record de audiência do sitio não é o que esse avião faz ou que aquele outra não faz, é sobre qual dos 3 finalista vai ser escolhido
Não esqueçam que o PIB brasileiro é 5x maior que o Argentino.
Para os argentinos compensa essa compra de ferro-velho porque tem ferro-velho ainda mais velho em seus esquadrões.
Para o Brasil, o mínimo seria comprar estoques de F-16, F-18, M-2000 ou Gripen C.
[]’s
Eu não acho correta a ideia de que os argentinos decidiram seu FX antes do Brasil. Eles decidiram “El Tampom” o seja, o caça que vai entrar em regime de urgência para subtistuir os Mirage-III na linha de voo em Tandil. Esta mesma decisão a FAB tomou em 2005 (muito antes da FAA portanto) com o M-2000 e ira tomar novamente em 2014 possivelmente com mais F-5. Os únicos países na América do Sul que decidiram programas compatíveis com o FX foram o Chile e a Venezuela. Eu concordo com um colega nos post acima de que este assunto (FX)… Read more »
Guilherme Poggio disse: 2 de outubro de 2013 às 20:52 Poggio, Realmente concordo com seu ponto de vista… não está claro quantas unidades serão operacionais…. nos fóruns de discussão da Argentina há diversas especulações…. que vão desde as 16 und. até apenas 12 und. operacionais e as restantes para “spare”. Ainda acho que deveriam comprar as 16 und. para operação, visto que esta quantidade poderia dotar duas esquadrilhas de 8 und. cada, o que seria até pouco. Por lá dizem que serão alocados para as funções de patrulha contra o “narcotráfico e o contrabando” do escudo norte do país. O… Read more »
Eu entendi mal ou teve gente acima que disse que essas 16 VELHARIAS, que provavelmente serão só 12 (os outros 4 são claramente para canibalização) dominariam os 4 Eurofighter Typhoon que se encontram a mil milhas de distância, nas Malvinas? E entendi bem, ou tem gente que acha mesmo que os Britânicos seriam pegos de calça curta DE NOVO, como em 82? Minha gente, ACORDEM! A não ser que desse uma pane geral em tudo e os Typhoon fossem destruídos em solo, estes F1 atacando de longe só serviriam de ALVOS para os Typhoon ingleses. Pode acontecer? Pode. Mas a… Read more »
Eu já falei que tem gente aqui que se aproveita do blog para espalhar lixo politico anti-esquerdista, é sempre o mesmo papo, EU SUGIRO A QUEM QUISER FICAR MALHANDO A ESQUERDA QUE CRIE SEU PRÓPRIO BLOG POLÍTICO. Sem querer defender o Pt, mas, chega né pessoal ?? Já sabemos quem odeia a esquerda, quem odeia os bolivarianos, quem odeia o Dirceu, e blá blá bláá… VOLTANDO AO TÓPICO : Bom, a Argentina tem a opção te fazer uma Força aérea meio capenga mas meio funcional, observem : 1) Caça principal : Mirage F 1 2) Caça secundario-atacante : A 4… Read more »
“Quem sabe uma modernização dos Skyhawk tambem ajude.” Duvido, Wagner. No máximo alguma atualização de menor monta em algum equipamento que tenha saído de linha. Os A-4AR já são exemplares comprados usados dos estoques dos EUA, e que para a entrega passaram uma extensa modernização no final dos anos 90 ganhando radar e telas multifunção semelhantes a F-16 MLU, e que substituíram os A-4 mais velhos comprados nos anos 70, veteranos das Malvinas. Já são, na aviônica, o que de mais moderno a FAA tem em aviões de caça, e deverão continuar a ser mesmo com a chegada do Mirage… Read more »
Em comparação nossos A4M darão um bom caldo quando estiverem todos operacionais(refletindo sobre o que o Roberto lembrou da atuação dos velhos A4 argentinos),e ambos os vetores operados aqui receberão um poder considerável quando passarem a operar o A Dar ter.
legal, Nunão.
Verdade, um Pampa III para substituir os A 4, pode ficar um avião bem interessante. Isso diminui meu Mix para três elementos, na arena de combate.
Mas eu nao consigo deixar de pensar no J 10 como futuro caça ” de superioridade aérea” deles…
Ia fica bacana os J 10 com as cores azul e branca na Argentina.
J 10?
As notícias que saíram sobre eventuais caças chineses para a FAA, até onde me lembro, falavam do JF-17 sino-paquistanês.
Exceto pelos pobres comentários a respeito do “Galo da Comarca”, concordo c/ o Soyuz, a presente aquisição é somente um tampão, nada mais.
Tb não vejo essas aeronaves tirando o sono dos britânicos, mas como já ocorreu no mar, uma maior assertividade dos argentinos deve ser esperada.
Talvez fosse o caso de o 14, tb ficar esperto.
Ah e os britânicos tem sim radar de alerta antecipado, e este encontra-se em RAF Mount Pleasant.
É o mesmo radar argentino, capturado e reformado, que tanto trabalho deu em 1982.
Nem tdo radar de alerta antecipado é obrigatoriamente AWACS ou AEW.
“Soyuz disse: 3 de outubro de 2013 às 1:53 Eu concordo com um colega nos post acima de que este assunto (FX) já encheu, também sugiro (se os editores do blog me permitem uma critica construtiva), que se oxigene um pouco a linha editorial, este assunto (FX) já deu o que tinha que dar. Agora é só em 2015.” Soyuz, Crítica construtiva bastante pertinente, e com palavras adequadas. Foi devidamente anotada e assimilada. Agradecemos a atenção. Apenas relembro que, nesta página, há diversas outras matérias de assuntos muito variados, de aviação de caça a aviação comercial, de aviação naval a… Read more »
Interessante a pesquisa colocada pelo site infodefensa, da Argentina, também ligada à nova aquisição de aeronaves:
Pergunta: Por quais dessas razões você acredita que nosso país disse NÂO à capacidade BVR?
A- Política e ideológica ————– 17%
B- Pressões externas (EUA e GB) ————— 16%
C- Para não gerar uma corrida armamentista na AS—-11%
D- Porque tanto o MD quanto a FAA consideram desnecessário e para priorizar a capacidade de atawue tático de acordo com os ensinamentos das Malvinas—- 2%
E- IGNORÂNCIA, FALTA DE INTERESSE E DESCASO, TANTO PELO MD QUANTO PELA FAA————–51%
Lá como cá, será coincidência……?????
pergunta D – corrigindo: ……….ataque tático……
Lá como cá, coincidência? Não vejo muitas coincidências, Brandenburg, pensando nas premissas dessa enquete. A modernização dos F-5 da FAB colocou entre as maiores prioridades justamente o moderno combate BVR, que foi introduzido na força pelos F-5 (tudo bem, os Mirage 2000 entraram em operação no mesmo ano, mas com mísseis semi-ativos, representando o combate BVR do passado), daí a aquisição do Derby, E priorizou também o combate WVR com mísseis apontados pelo visor do capacete, como os Python 4 e 5. Lá, qual seria a alternativa para ter capacidade BVR? Outro caça, pois o Mirage F1 não tem capacidade… Read more »
Se esses aviões tiverem apoio de radares de terceiros eles poderiam fazer frente as forças que estão nas malvinas?
Se a argentina decidir por modernizar esses aviões, qual a capacidade de upgrade eles poderiam receber? seriam eficazes?
e uma pergunta que sempre quis fazer, seria viável ao invés de aposentarmos nossos mirages, moderniza-los ou transforma-los em drones?
Costamarques, Você fala em drones no sentido de alvos aéreos? Não temos essa tradição, e se nem os AT-26 que sobraram tiveram esse fim, quanto mais os Mirage 2000. Quanto a modernização dos nossos Mirage 2000, nada impede que os modernizemos, a não ser o custo-benefício. O custo dá para ter uma ideia pelo pacote indiano de modernização: 30 milhões de dólares por aeronave, sem transferência de tecnologia, ou 60 milhões, com transferência (para fazer na própria Índia a modernização): http://www.aereo.jor.br/2013/03/05/md-indiano-defende-modernizacao-do-mirage-2000-apesar-do-alto-custo/ Já para calcular o benefício, tem que pensar nesse gasto multiplicado por uma frota de apenas 12 unidades e… Read more »
Quanto aos Mirage F1 fazerem frente a forças (britânicas) nas Malvinas, creio que o problema já começa no quesito quantidade. Achar que pode sustentar uma guerra com a Inglaterra (ainda que se consiga fazer um ataque inicial de surpresa, bem-sucedido e levando em conta que os britânicos estão sem porta-aviões nos próximos anos) contando como caças de primeira linha apenas uma dúzia de Mirage F1 e outro tanto de A-4AR que se consiga manter disponíveis num dado momento, é querer jogar muito com a sorte. Muito mais do que jogaram em 1982. Antes de mais nada, a Força Aérea Argentina… Read more »