‘Super participação’!
A equipe editorial da Revista Forças de Defesa (que também edita os blogs do Poder Aéreo, Poder Naval e Forças Terrestres) participou ativamente da produção da edição especial da Revista Superinteressante 318-A – maio de 2013.
O editor Fernando “Nunão” De Martini auxiliou na definição da pauta e o editor Guilherme Poggio contribuiu com textos técnicos para a parte “Brasil”.
Lembrando sempre que este é um veículo dedicado a um nicho de mercado distinto, onde os leitores não são necessariamente especialistas no assunto e o rigor técnico não precisa ser tão elevado.
A edição especial 318-A da Revista Superinteressante pode ser encontrada em bancas de todo o Brasil.
Wowowowowow!! A trilogia dando uma luz de conhecimento à “Super Ignorante!”
Brincadeiras à parte, os caras fizeram o certo: recorreram aos especialistas. Com “E”!
Congrats à todos da Trilogia!
No geral a revista está muito boa, mesmo a parte que não foi feita pelo pessoal aqui da “casa”.
Salvo alguns errinhos, mas que só os especialistas (os nossos leitores diários) vão detectar.
Parabéns, Poggio e Nunão! estou indo comprar a minha agora. Abs!
Parabens Nunao e Poggio! A Super (e outras revistas da Abril) costuma fazer reportagens com muitos erros quando se enverdam por esta area. Mas agora sim, recorreram as pessoas certas. Irei comprar este especial.
Abracos.
“Marcelo em 09/06/2013 as 13:28 …Mas agora sim, recorreram as pessoas certas” Na verdade, o editor de boa parte dessas edições especiais da Superinteressante costuma, há um bom tempo, procurar especialistas nas diversas áreas abordadas, dentro do possível pelo prazos, disponibilidades etc. É um profissional muito competente, que conheço há quase 30 anos. Além de excelente baterista… E também não é a primeira vez que colaboramos com uma edição especial, embora seja a primeira desde que a revista Forças de Defesa passou a ser publicada, em 2011. Na época de duas contribuições que descrevo abaixo, existiam “apenas” os sites Poder… Read more »
Parabéns a vocês Poggio e Nunão! Mais que merecido reconhecimento do duro trabalho de vocês aqui na Trilogia e na Revista desenvolvido por todos esses anos!
Finalmente a grande massa vai ter acesso a conteúdo técnico mais preciso na área de Defesa.
Parabéns ao Nunão e ao Poggio.
E também ao Alexandre Galante que proporcionou esse reconhecimento.
P.S. Posso estar enganado, mas o Galante já recebeu a condecoração Mérito Santos Dumont, não?
Merece a medalha por tudo que vem fazendo.
Por enquanto eu só ganhei a medalha de amigo da Marinha.
Parabéns ao Nunão e Poggio. 🙂
Muito boa essa edição, quem puder compre e guarde essa SI.
A matéria que achei mais interessante foi aquele canhão de mão, o XM-25. 😉
[]’s
Prezado Alexandre Galante, Eu devo ter me confundido. Editores chefes e proprietários de revistas aeronáuticas já receberam essa condecoração. O Poder Aéreo a pouco, atingiu uma marca, que justiça seja feita, foi espetacular, a participação e manifestação de dezenas ou centenas de profissionais e entusiastas na divulgação do processo FX-2.Feitos assim não passam despercebidos. O reconhecimento oficial por parte da autoridade logo virá. E aos prezados amigos do Poder Aéreo, Creio eu que seja preciso uma proposta, indicação, sugestão ou simples nota; ao GABAER, Comando da Aeronáutica, essa candidatura à condecoração. Talvez algum leitor militar do P.A. possa ajudar. Um… Read more »
Finalmente a Super dá uma dentro!!
Parabéns ao Nunão, Poggio e Galante. Continua o reconhecimento da qualidade do material que produzem.
Parabéns aí galera…..
Vendo a arte da capa da revista….. lembrei da foto abaixo:
http://i602.photobucket.com/albums/tt104/vor033/Netherlands%20-%202/947112_zpsd9c3e0b5.jpg
Sds.
Só a foto da versão atual do AV TM 300 já merece destaque.
Um abraço aos editores e parabéns.
Vou agora mesmo ao cinema ver “Depois da Terra” e já aproveito pra comprar a minha. rsrssss
Parabéns pessoal, vocês e os leitores da Super merecem!
joseboscojr disse:
9 de junho de 2013 às 18:31
Então essa é a última configuração do AV MT 300? perdeu as asas e ficou ‘a la Exocet?
Fernando “Nunão” De Martini disse:
9 de junho de 2013 às 13:53
Ok…é que eu me lembro de uma reportagem na Super sobre aviões do futuro, bem ruinzinha…
“Marcelo em 09/06/2013 as 19:14”
Ah, sim, a qualidade das matérias da Superinteressante varia bastante, conforme os editores das edições, que podem ser tanto edições normais (normalmente com o pessoal fixo da redação) ou especiais (chamando especialistas de fora), cada uma com equipes diferentes. Mas deve-se levar em conta, também, que é uma revista que trata de assuntos variadíssimos. E não dá pra ser 100% em todos eles.
Marcelo, Pelo visto sim. Pelo menos é a versão que tem sido veiculada. Eu admito que acho estranho um míssil cruise com motor turbojato com esse designe, mas parece ser isso mesmo e deve ter uma boa razão para isso. A versão inicial parece que era mais voltada ao lançamento de submunições com aquela “caixa” quadrada cheio de “furos” e também parece que era menos veloz com aquelas asas longas, além de mais apto ai voo em ultra baixa altitude. Esse parece ter uma ogiva unitária e parece ser mais veloz, o que sugere não ficar “grudado” no terreno, implementando… Read more »
Parabéns ao pessoal da trilogia, iniciativa que deveria virar “mania” para evitarmos de vez os jornalistas exxxpecializados e godoy da vida falando daquilo que não conhecem.
Grande abraço
Parabéns, Poggio e Nunão! Ainda não tive oportunidade de comprar, mas tenho certeza de que vou encontrar informações de excelente qualidade.
Sobre a solução para o Projeto F-X2, continuo torcendo para uma decisão breve, mas não influenciada por interesses outros que não os do País. Ideologias, “achismos técnicos” ou oportunidades inconfessáveis não devem estar na fórmula de decisões tão importantes para o Brasil.
À La Chasse.
Baptista Jr, uma sugestão:
Indica essa turma do poder aereo para o Mérito Santos Dumont.
Argumentos para a indicação é que não faltam.
Um abraço.
Senhores, Por falar na mídia não especializada e sua capacidade infinita de publicar bobagens, chamo a atenção para a edição da “Revista de História da Biblioteca Nacional” do mês de abril sobre o FX-2. Para quem quiser ler a íntegra, achei na internet: http://www.revistadehistoria.com.br/secao/artigos-revista/modernizacao-lenta-gradual-e-incerta Do artigo, colhi a seguinte pérola: “Já os outros dois especialistas, Adler Homero e Márcio Scalércio, imaginam uma vitória dos franceses. “Os aviões americanos têm um ciclo de vida útil baixo, por conta da sua fuselagem. Já os suecos têm como ponto fraco o uso de peças americanas. Acredito que os franceses poderiam sair na frente,… Read more »
Observador, bom dia. Eu acho que, se for considerar o que foi dito sobre a filosofia referente à vida estrutural das aeronaves, você pode voltar a ler a revista. Os aviões americanos são construídos para ter uma vida útil continuamente monitorada e não-raramente exigem trabalhos estruturais importantes nas longarinas para prosseguir voando. Isso tem uma vantagem, ao permitir a fabricação de aviões mais “leves”. No entanto, aviões que se desviam de seu perfil de operação ideal ou que têm que continuar voando por tempo maior do que o inicialmente esperado têm que realizar correções estruturais. Também eles têm menor tolerância… Read more »
Prezado Justin Case,
Errado.
Não existe diferença entre aeronaves norte-americanas e europeias/russas no que tange à vida útil operacional, monitoramento e manutenção de longarinas.
Prove sua argumentação com bibliografia especializada.
Mais um erro seu com relação aos Mirages:
http://www.dsto.defence.gov.au/publications/2661/DSTO-TR-1561.pdf
Aguardo sua refutação.
Prezado Justin Case,
Errado.
Não existe diferença entre aeronaves norte-americanas e europeias/russas no que tange à vida útil operacional, monitoramento e manutenção de longarinas.
Prove sua argumentação com bibliografia especializada.
Mais um erro seu com relação aos Mirages:
http://books.google.com.br/books?id=SG81FlgeSSgC&pg=PA9&lpg=PA9&dq=australian+mirage+III+wing+crack&source=bl&ots=LokS8qkj8q&sig=CkEYiY3-K6kq3ttsvyaWQ5OKDpg&hl=pt-BR&sa=X&ei=pMW1UfGhNMnO0wH79YGoBg&ved=0CDEQ6AEwAQ#v=onepage&q=australian%20mirage%20III%20wing%20crack&f=false
Aguardo sua refutação.
“A dita revista – da qual eu ERA leitor – deveria ter consultado o Poder Aéreo…”
É uma excelente revista, quando descreve fatos históricos. O ruim é quando começa a entrevistar historiadores, sendo que a maioria deles são militantes de esquerda e passam uma visão de mundo de acordo com suas ideologias. Foi o caso da edição falando sobre o FX-2.
O que acho incrível – e imperdoável – são as informações claramente na base da “orelhada”. Isso se não estivesse seguindo orientação do partido, ao qual a maioria deles são filiados.
Pessoal, Muita hora nessa calma. Uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa. Qualquer caça hoje no Ocidente é fabricado para que a sua vida estrutural seja de 6000 horas de voo em média. Isso vale para o Gripen, o Super Hornet, o Rafale, etc (com pequenas variações entre eles). E também existem formas de expandir este tempo através de medidas específicas ao longo da vida operacional da aeronave (também vale para todos eles). Dito isto, vamos a outro aspecto. Tomando como exemplo o Super Hornet (avião de origem americana), sua estrutura é feita de uma liga… Read more »
Prezado Guilherme Poggio,
Um CAP 230 (francês), avião que voa +10, -10 Gs, obedece a mesma sequencia de revisões como qualquer outra aeronave, por hora de voo, e/ou periódica, independente de nacionalidade.
Um Airbus ou um Tornado faz menos revisões que um Boeing ou um F-15?
Aproveite e libere o documento da Força Aérea Australiana em PDF que ficou preso como spam.
Caro Roberto F Santana
Não vou entrar no mérito Boeing x Airbus, por serem aeronaves civis. Acredito que as companhias aéreas podem falar melhor desse assunto.
Mas sim, as inspeções estruturais de um F/A-18 Hornet são mais frequentes que as inspeções que um Mirage 2000 (comparando aeronaves da mesma geração).
Roberto F Santana disse: 10 de junho de 2013 às 9:29 Roberto, bom dia. Segunda feira é dia de mau humor. Seu time perdeu ontem? “Errado”, “prove”, “mais um erro”, “aguardo sua refutação” não estão de acordo com o que vemos normalmente nos seus comentários. Você não é obrigado a acreditar em tudo o que digo, mas acho que também não pode menosprezar meu conhecimento. Se quiser saber algo mais sobre o assunto, sugiro que você consulte engenheiros aeronáuticos ou de estruturas que trabalhem com esses assuntos de fadiga em aeronaves. Será melhor procurar alguém que não tenha preconceito quanto… Read more »
Justin Case disse: 10 de junho de 2013 às 7:25 Mas isto não muda o que escrevi. Ao contrário, os “especialistas” é que deveriam ter explicado melhor o que entendem por ciclo de vida baixo. Do jeito que foi colocado – propositalmente ou não – induz o leitor a considerar que as aeronaves americanas são mais frágeis e menos duráveis que as outras, o que o referido F-5 prova não ser verdade. Já quanto aos Mirage III, aqui mesmo neste Blog já foi discutido que foram aposentados muito antes do final de sua vida útil, simplesmente pelo custo proibitivo de… Read more »
Concordo com o Observador,
Do jeito que ficou o texto parece que os aviões americanos são piores.
Além disso o entrevistado citou a “fuselagem”, quando sabemos que as asas são elementos mais solicitados e que demandam mais cuidado.
Prezado Justin Case, Não “enrole”, prove: “(…)Os aviões americanos são construídos para ter uma vida útil continuamente monitorada e não-raramente exigem trabalhos estruturais importantes nas longarinas para prosseguir voando. Isso tem uma vantagem, ao permitir a fabricação de aviões mais “leves”. No entanto, aviões que se desviam de seu perfil de operação ideal ou que têm que continuar voando por tempo maior do que o inicialmente esperado têm que realizar correções estruturais. Também eles têm menor tolerância a pequenos erros de projeto. Um avião europeu/russo, ao ter pequeno problema, isso não afeta a vida útil contratada. Já o americano pode… Read more »
“Já você não verá registros de necessidade de trabalhos estruturais nos Mirage III, nos Mirage 2000.”
Leia o anexo no link
Prezado Guilherme Poggio,
“(…)Mas sim, as inspeções estruturais de um F/A-18 Hornet são mais frequentes que as inspeções que um Mirage 2000 (comparando aeronaves da mesma geração).”
Meu caro, onde você leu isso?
Alguém lhe disse isso?
Eu só quero saber de onde vêm essas informações, é simples.
Caro Roberto F Santana
As informações são provenientes de diversas fontes. Por exemplo, em relação ao Mirage foi um antigo sargento do PAMA-SP que dava aula de conhecimentos técnicos para mim no curso de PP. Já do Hornet foi uma entrevista que eu li com um mecânico da USN na revista Air International. É claro que as “fontes” sempre podem ser questionadas, mas não tenho motivos para duvidar deles neste caso.
Abrs
Roberto Santana. Quando eu comento as coisas por aqui, não é porque alguém disse ou porque eu li em algum lugar. Não foi o Sr. Fontes que falou ou escreveu. É conhecimento global. Tem o conhecimento inato (instinto), tem o que aprendemos na escola (formação padrão), tem o que nos é ensinado em instrução especializada, tem o que a gente lê, o que a gente pesquisa, o que a gente ouve, o que a gente deduz e, finalmente, o que a gente vive. Como já comentei antes, você não é obrigado a acreditar em tudo o que eu falo. Aproveite… Read more »
O ciclo de vôo é o mesmo tanto para aeronaves americanas quanto para as super-hiper-mega-blaster-fodásticas aeronaves francesas: 6.000 horas, em média. Mas as inspeções são mais frequentes para as americanas. E isso é uma crítica? Isso é desfavorável? Ora amigos, é desfavorável ter mais segurança? Tenha santa paciência Sr. Justin Case… No mais, sabe porque aeronaves francesas não tem grandes trabalhos de manutenção/reparos? Porque NINGUÉM consegue modernizá-las. A não ser a custo proibitivo, conforme descobriu o contribuinte hindú. Que país que ainda voa Mirage-III? A Argentina e quem mais mesmo? E isso porque tais aeronaves só são operacionais no nome…… Read more »
Observador, A discussão não era sobre durabilidade do projeto, mas sobre conceitos aplicáveis à vida em fadiga. A decisão brasileira de modernizar os F-5 e não os Mirage III (corretíssima, por sinal) não foi devida à resistência estrutural dos F-5. O motivo maior foi o tamanho da frota existente, que permitiria aplicar os resultados do investimento em uma modernização em muito mais do 16 poucas unidades. Ainda assim, muitos dos F-5 tiveram que trocar várias longarinas, mas isso não afetou a viabilidade do projeto. Veja a grande quantidade de T-38 ainda que estão em operação, mas observe também que todos… Read more »
joseboscojr disse:
9 de junho de 2013 às 19:23
Bosco, tenho uma dúvida sobre o AV/MT. Se o ele terá um motor turbojato, é para a queima do combustível resultar em tanta fumaça assim??? Desse jeito nem precisará de radar para detectar ele… Grande abraço.
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Vader disse:
10 de junho de 2013 às 13:38
Perfeito Vader! Se a Fab consegue voar, e modernizar, o F-5 tendo eles mais de 30 anos, se quiser algo assim terá de ser de F-18! Grande abraço.
Vader,
Estamos tratando de assunto técnico, de fadiga estrutural, não de custos ou decisões políticas.
Mas inspeções custam dinheiro, imobilizam aeronaves. Só são feitas quando estão previstas, para garantir a segurança requerida. Não é porque os americanos são mais “cuidadosos” que os outros.
E eu não estou de brincadeira. Neste assunto, nós todos estamos compartilhando conhecimentos.
Abraço,
Justin
Prezado Guilherme Poggio, Geralmente além da fonte oral é bom se ter a escrita. Mas você, pelo menos, indica sua fonte. Aqui no Poder Aéreo, alguns alardeiam um blá-blá-blá sem fim, enchem linguiça em chutes intermináveis para dar palpites com ares de dogma. Basta só perguntar a fonte que a enrolação começa. E até mesmo os que tem de fato alguma especialização ou conhecimento profissional costumam tirar vantagem com a ignorância dos outros. Veja em 04:00 nesse vídeo, o que o piloto diz sobre o “stealth” do F-18, um absurdo, ora, ele joga com a ignorância do repórter, qualquer um… Read more »
http://www.youtube.com/watch?v=4zB0ZxBurRc
Caro Roberto F Santana,
não estou aqui pra defender ninguém e muito menos acusar. Só quero informar que nosso amigo Justin tem seu conhecimento baseado nos seu anos de AFA e GDA, não sei se sabe mas ele foi um jaguar. Logo sua experiência conta muito.
Abraços
Gostaria de sugerir aos editores que colocassem a matéria da Revista de História da Biblioteca Nacional, pois só de citá-la já rendeu uma boa discussão.
Prezado Juliano Lisboa, Ora, mas que informação interessante a sua. 1-Isso não altera em nada a situação do “Justin Case” como pessoa comum. Observe quando ele repete: “(…)Como já comentei antes, você não é obrigado a acreditar em tudo o que eu falo. Aproveite o que lhe interessa para aumentar seu conhecimento e descarte o resto.” A obrigação não é minha, é dele. Obrigação de dizer ou pretender dizer sempre afirmações que possam ser provadas, caso surja dúvida ou contestação. Isso vale para qualquer pessoa, de um simples servente até um astronauta. 2-Agora, altera a situação do “Justin Case” como… Read more »
Vixi, tentei ajudar e acho que fiz foi piorar. Calma gente, calma!
Andreas,
A fumaça que você está vendo é do estágio de lançamento (booster) de combustível sólido (foguete) que será descartado logo que o míssil estiver a uma certa distância do lançador onde passa a funcionar o turbojato que não emite fumaça (ou emite muito pouco).
Um abraço.
Os links que o Roberto citou às 9:16 e às 9:29 são argumentos por si só irrefutáveis.
Poggio, claro que um avião embarcado em porta aviões requer um maior número de manutenções, inspeções e ensaios. Inclusive estruturais, visto que cada porrada no convés constitui um novo ciclo de solicitações praticamente inexistentes em aviões planaltinos. Mas o mais importante é que ligas de titânio sofrem a chamada “corrosion stress” (pilotos não precisam saber o que é isso…) principalmente em ambiente marítimo. Veja o ciclo de inspeções de um Ètandard…
Apenas a proposito, e complementando meu comentário acima, vejam em http://interdefensa.argentinaforo.net/t5187-la-modernizacion-de-los-super-etendard Destaco desta fonte: “En 1987 un ejemplar de Super Etendard perteneciente a la Marina Francesa (Marine) fue sometido a un ensayo de fatiga en el Centro de Estudios Aeroespaciales de Toulouse. Tal ensayo estaba previsto dentro del programa “Super Etendard Modernisé” (SEM) y permitió determinar que implementando una serie de refuerzos estructurales, la vida útil del avión inicialmente prevista en 4.000 horas podía extenderse hasta las 6.500 horas de vuelo, a excepción de las alas que tienen una vida útil de 6.000 horas. En relación a lo mencionado, desde… Read more »
Galera, vamos pegar leve! Acho que o Justin quis dizer é que aeronaves norteamericana possuem diferenças conceituais se comparadas às francesas por exemplo. Mas que ao final as aeronaves se equivalem.
Prezados amigos e editores do Poder Aéreo,
Esse meu comentário é somente como reparo à justiça e a título de informação para seja dissipada qualquer má impressão que possa ter ficado.
Informo que já enviei um e-mail para o colega Justin Case, reconhecendo meu erro em “10 de junho de 2013 às 18:23”, e lhe pedindo desculpas pelo o ocorrido.
É isso.
Amigos, Já respondi ao email do Roberto F. Santana, mas não com presteza suficiente para evitar que ele colocasse um pedido de desculpas que eu considero desnecessário. Em todo caso, agradeço a gentileza. Esta foi minha resposta a ele: “Como eu havia dito no primeiro comentário, eu estranhei suas palavras e até comentei sobre mau humor de segunda-feira. Meu conceito sobre você continua o mesmo que eu tinha antes desse último debate. Já aprendi muito com você e sua credibilidade não ficou arranhada. Deixe para lá essa história de desculpas. Sabemos que a maioria dos foristas tem objetivo nobre, mesmo… Read more »