Caças Su-30MKI decolam na inauguração de nova base no sul da Índia
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Inicialmente aviões de caça, transporte e helicópteros operarão em desdobramentos na nova Base Aérea de Thanjavur – a partir de 2017 caças Su-30MKI, transportes médios e UAV estarão baseados permanentemente
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O ministro da Defesa da Índia, A K Antony, inaugurou na segunda-feira (27 de maio) a nova Base Aérea de Thanjavur no sul do país, numa cerimônia em que a dedicou à nação. Estiveram presentes o comandante da Força Aérea Indiana, chefe marechal do ar N A K Browne, o comandante do Comando Aéreo Sul, marechal do ar Rakesh Kumar Jolly, além de autoridades civis. Marcando a ocasião, dois caças Su-30 decolaram da nova base.
Antony destacou que Thanjavur se tornará outra base aérea “estrategicamente importante no sul da península”, e o estabelecimento dessa base de caças de primeira linha “assume significância do atual cenário geopolítico e percepções de segurança na região oceânica em volta da península.” Ele também mencionou que, apesar da Índia ser uma nação amante da paz, é necessário proteger os interesses nacionais contra ameaças como pirataria e terrorismo. A base não apenas protege esses interesses mas dá aos vizinhos uma percepção maior de segurança.
Segundo reportagem do jornal Times of India, o Governo Indiano decidiu ampliar as capacidades do Poder Aéreo no sul da península para prover defesa aérea a instalações nacionais de alto valor e aos territórios insulares. Há também uma crescente necessidade de proteger o comércio marítimo indiano. As decisões já têm algum tempo: foi em 1984 que se decidiu criar o Comando Aéreo Sul e a formação da 47ª Ala em Thanjavur, seguindo-se em 1990 a obtenção, a partir da Autoridade de Aeroportos da Índia, do aeródromo (criado originariamente pela Força Aérea Real Britânica – RAF, que nele operou aviões como o Hudson, Wellington IC e Hurricane na Segunda Guerra Mundial).
Além de obras relacionadas à pista de pouso para preparar a base para a operação de novos sistemas sofisticados, foi construída uma pista de táxi e infraestrutura de manutenção e administrativa. A Base Aérea está agora pronta para receber operações de caças, aviões de transporte e helicópteros, e desdobramentos dessas aeronaves serão planejados anualmente. A partir de 2017, o caça de dominação aérea Su-30MKI, assim como aviões médios de transporte e aeronaves remotamente pilotadas deverão ficar baseados em Thanjavur.
Para garantir espaço para a ampliação da infraestrutura, foi necessária a realocação de aldeões ao redor. O comandante da Força Aérea Indiana agradeceu ao ministro da Defesa por resolver as questões relativas ao reassentamento dessas pessoas, enquanto o ministro agradeceu aos sucessivos governos de Tamil Nadu por sua ajuda e apoio para a criação da nova Base Aérea.
FONTES Times of India e Ministério da Defesa da Índia (tradução e edição do Poder Aéreo a partir de originais em inglês)
FOTOS: Press Information Bureau – Government of India
NOTA DO EDITOR: a Força Aérea Brasileira também vem ampliando sua infraestrutura de bases aéreas em regiões consideradas estratégicas, especialmente ao longo das fronteiras terrestres no Norte e no Oeste do País. Como exemplos, estão a construção de núcleos de bases aéreas em São Gabriel da Cachoeira, Vilhena e Eirunepé, que se seguiram à implantação do A-29 Super Tucano em esquadrões das bases aéreas de Boa Vista, Porto Velho e Campo Grande. A recente mudança do Esquadrão “Pacau” de Natal para a Base Aérea de Manaus, além de seu reequipamento (ainda que com dotação inicial menor) com caças F-5M, está dentro dessa estratégia. Só estão faltando, evidentemente, novos caças de primeira linha para poder desdobrar e operar a partir dessas bases.
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Minha opinião:
Em 2017: Em 2027: Em 2035:
36 Su-35 48 Su-35 72 Su-35
24 F-5 12 Pak-Fa 24 Pak-Fa
52 AMX 36 AMX
Comentário anterior ficou desformatado….
Em 2017
36 Su35
24 F5
52 AMX
Em 2027
48 Su 35
12 Pak-Fa
36 AMX
Em 2035
72 Su35
24 Pak-Fa
Adeus AMX
Interessante, Guizmo! E como sonhar é de graça e também não se cobra para dar pitaco no sonho dos outros (aliás, freudianos costumam, isso sim, cobrar para dar pitaco em sonho…), eu aproveitaria para mudar um ou outro detalhe com base na realidade de hoje e nas projeções possíveis. Por exemplo, esqueçamos os 52 AMX de 2017. Serão só 43, segundo o contrato de modernização. Acho difícil que vá além disso. E paremos a aquisição de Su-35 com os seus 48 de 2027. Isso porque acho complicado imaginar que eles continuariam em produção após essa data, para termos 72 deles… Read more »
Nunão,
Seria fantástico! É que eu pensei nos custos do T-50 em comparação ao Su35, bem como na real capacidade operacional do T-50 que ainda não sabemos….
De qualquer forma, escrevi isso como forma de dizer que, em minha opinião, Gripen, Rafale e SH – todos ótimos aviões – não seriam tão adequados quanto esses 2 aí.
Sempre penso o seguinte: Se eu fosse piloto de caça e fosse participar de um conflito, tendo a opção de escolha de qual vetor pilotar….Gripen ou Flanker?? Juro que preferia estar no cockpit russo….rsrs
Guizmo disse:
28 de maio de 2013 às 14:50
“Se eu fosse piloto de caça e fosse participar de um conflito, tendo a opção de escolha de qual vetor pilotar….Gripen ou Flanker?? Juro que preferia estar no cockpit russo….rsrs”
E isso se dá precisamente porque o Sr. não é piloto…
😉
Meu caro Vader,
e o Sr, como experiente piloto 😉 por favor me explique o porquê de sua preferência sueca….e gostaria também de pedir sua opinião sobre a quantidade e tipos de aviões que comentei.
Abs!
Parabéns aos Indianos, uma excelente ideia essa base, e claro, os Su 30 foram uma aquisição notável, o que mostra que esse país possui uma maturidade militar muuuuito maior que o Brasil.
Asoka ficaria orgulhoso !!
🙂
Ao ver essa poeira levantando (nas laterais da pista), lembrei daquele texto de um membro da USAF sobre a participação dos Su-30 indianos na Red Flag, onde ele afirmava que os mesmos tinham medo de detritos na pista, por causa dos (supostamente) frágeis motores do Flanker.
http://www.aereo.jor.br/2008/11/19/transcricao-da-palestra-do-coronel-terrence-fornof-da-usaf-1a-parte/
Guizmo disse:
28 de maio de 2013 às 15:44
Simples meu caro: o Gripen foi projetado desde o princípio para enfrentar precisamente a ameaça dos Su-27 soviéticos.
Mas não se avexe, não sou piloto não, muito menos de combate.
Mas conheço quem seja… E nunca vi algum piloto de combate brasileiro dizendo que preferia estar no cockpit de um Su-27 do que no de um Gripen, um Rafale, um Eurofighter ou um Super Hornet (exemplos).
Quanto às quantidades, não vou discutir, pelo mesmo motivo que não discuto sobre saci-pererê, mula sem cabeça, boitatá, curupira, etc.
Sds.
MiLord, tem dias que estas extremamente azedo!
vc tem receio de dar palpite com medo de vir a virar realidade e a chefe do barraco zerar a briga e fechar com os russos!?
Achei interessante o comentario do Nunão no final da matéria, será que a FAB compraria mais Super Tucanos para povoar estas novas bases?
sds
GC
Galeão Cumbica disse:
28 de maio de 2013 às 17:01
Caro GC, a FAB vai operar um caça russo de superioridade aérea no mesmo dia em que eu aprender a assobiar Die Fledermaus, chupar jaboticaba e fazer apneia voluntária, ao mesmo tempo em que jogo malabares com os cabelos.
Isto posto, que tal falarmos de coisas mais concretas? Vamos discutir por exemplo sobre Sumé, o caipora, Yara a Mãe D´Água, o lobisomem ou o ET de Varginha?
🙂
Caro Vader,
Seu argumento sobre Gripen x Flanker daria boa discussão. Entretanto, lamento sua (falta) de opinião sobre a quantidade de aviões….mas é seu direito…..acho que o GC matou a questão….rsrs
O assunto é base aérea e ocupação de novas fronteiras.
Prezado Editor, 🙂
Curiosamente o movimento da IAF é da fronteira terrestre noroeste para a marítima sudeste, enquanto na FAB é da fronteira marítima sudeste para a terrestre noroeste.
Cada uma com sua prioridade.
A deles foi pelas guerras passadas e guerras futuras…
Cordialmente,
Ivan, o Antigo.
Mas os mapas são bons auxiliares para entender os movimentos.
Este é o mapa do Oceano Índico, que postei em outra oportunidade:
http://www.yourchildlearns.com/online-atlas/images/indian-ocean-map.gif
Observem que o extremo sul da Índia aponta para o meio do Oceâno Índico. A tal nova base fica por alí, bem pertinho do Sri Lanka, como poderemo ver em outros mapas mais específicos.
Sds.
Para melhorar o entendimento, este outro mapa, político, mostra os estados da Índia e os vizinhos:
http://4.bp.blogspot.com/-mtMZemiJrTs/TzLgxXA8A6I/AAAAAAAAEDA/OzAvB6b-5qg/s1600/mapa-pol%C3%ADtico-de-la-india.gif
Observem que TAMIL NADU e a nova base aérea em Thanjavur fica na região sul/sudeste do sub-continente indiano, em uma posição frontal ao Sri Lanka e quardando a entrada oeste do Golfo de Bengala, além de cobrir o país/ilha vizinho.
Sds.
Ei sugestão ao blog
http://rt.com/usa/us-chinese-report-defense-888/
🙂
Para ser ainda mais específico segue o mapa de TAMIL NADU (Índia), onde fica a cidade e aeródromo de Thanjavur, de frentre para a Baía de Palk e Estreito de Palk, que separa a Índia do Sri Lanka:
http://www.travelmadeeasy.in/map-tamilnadu.jpg
O mapa, sempre o mapa.
Sds.,
Ivan, o “mapento”.
Srs
Off topic
http://www.flightglobal.com/news/articles/in-focus-usaf-weighs-up-post-f15e-fighter-options-386087/
sds
GC
“Galeão Cumbica disse: 28 de maio de 2013 às 17:01 Achei interessante o comentario do Nunão no final da matéria, será que a FAB compraria mais Super Tucanos para povoar estas novas bases?” Galeão, a princípio são bases de desdobramento, ou melhor, núcleos de bases: infraestrutura para receber pilotos, aeronaves e pessoal de apoio por períodos limitados, e não para abrigar esquadrões de forma permanente. Assim, esquadrilhas de Super Tucano podem operar mais próximas de eventuais áreas de exercícios e operações conjuntas ou combinadas. Ou mesmo esquadrilhas dos esquadrões da chamada primeira linha (jatos) da Aviação de Caça. Mas, no… Read more »
Eu não concordo com este hipótese de que se o Gripen foi projetado para combater o Su-27 então ele é superior ao Su-27. Pela mesma hipótese o MIG-29 que foi projetado para combater o F-16 seria melhor que o Falcon. Ou o Su-27 que foi projetado para combater o F-15 seria melhor que o Eagle. Também poderíamos dizer que o T-50 que foi projetado para combater o F-22 e o F-35 seria melhor que estes caças da USAF. Temos que olhar a questão do Gripen dentro de um contexto especifico e não um contexto absoluto. O Gripen foi projetado visando… Read more »
Guizmo disse: 28 de maio de 2013 às 17:25 Não leve a mal não meu caro, mas discuto isso tudo por aqui a tanto tempo que já não tenho mais muita paciência pra esse tipo de discussão. Quem sabe quando (e se) o FX2 um dia se resolver minha paciência retorne… Mas já que você faz questão: Na minha opinião o Brasil deveria apostar em um único caça de 4a geração para equipar a Força Aérea e a Marinha: o Boeing F/A-18E-F Super Hornet. Um caça capaz, ágil (excelente “nose pointing”), robusto (naval) e resistente (resistente a intempéries e maresia),… Read more »
Soyuz disse: 28 de maio de 2013 às 20:26 “Pela mesma hipótese o MIG-29 que foi projetado para combater o F-16 seria melhor que o Falcon. Ou o Su-27 que foi projetado para combater o F-15 seria melhor que o Eagle. Também poderíamos dizer que o T-50 que foi projetado para combater o F-22 e o F-35 seria melhor que estes caças da USAF.” Mas é precisamente disso que se trata. Em tese deveriam mesmo ser melhores. Ocorre que os soviéticos simplesmente não foram capazes de igualar a tecnologia americana/ocidental; além disso, por óbvio que estes não ficaram/ficam parados, ou… Read more »
Prezados, Quando foram trazidos a público os proponentes e as caracteristicas das aeronaves concorrentes ao F-X2, meu predileto era o GRIPEN NG. Por isso concordo, excessão feita aos tres primeiros paragrafos, com os comentários do SOYUS ‘as 20:26 de hoje. Ainda acrescentaria, até por vicio profissional, ‘aquela época, que um dos maiores atrativos desta proposta seria o ToT (obviamente, somente aquele proposto pela SAAB atendendo ‘as especificações da FAB). Infindáveis anos separam aquele evento da realidade atual do BRASIL. Não há mais nenhum segundo a perder. Precisamos para ontem. A propria SAAB não teve a oportunidade de, iteragindo com os… Read more »
Soyuz disse: 28 de maio de 2013 às 20:26 Muito bom comentário! Sempre entendi que se a FAB quer um substituto para o F-5 este caça é o Gripen, um caça leve, com baixo custo operação e o único que poderia ser adquirido em quantidade ( 2 lotes de 36 por exemplo). Mas também nunca me empolguei sobre suas capacidades super dimensionadas que a Saab tenta vender, na minha opinião o Gripen seria bom para a FAB mas não de maneira isolada, por isso sempre achei interessante um Hi-low mix para complementa-lo. O Gripen e o Flanker representam extremos que… Read more »
Legal Vader……obrigado!
Abs
E um eventual debate sobre as implicações estratégicas para o Comando Aéreo Sul da Índia da base aérea em Thanjavur, contando com um esquadrão de HAL/Sukhoi Su-30 MKI foi para o saco… atropelado pela eterno hábito de comparar aviões de combate. Cada um no seu quadrado. No sudeste da Índia, entrada do Golfo de Bengala, cobrindo o Sri Lanka e com uma ponta enfiada no meio do Oceano Índico tem que ser um caça de grande porte, como o russo Flanker ou americano Eagle. Eventualmente o F-18 E/F Super Hornet, um médio/pesado com MTOW próximo das 30 (trinta) toneladas também… Read more »
“Ivan em 29/05/2013 as 9:34
E um eventual debate sobre as implicações estratégicas para o Comando Aéreo Sul da Índia da base aérea em Thanjavur, contando com um esquadrão de HAL/Sukhoi Su-30 MKI foi para o saco… atropelado pela eterno hábito de comparar aviões de combate.”
Pois é, Ivan, até tentamos incentivar esse debate com a nota ao final, fazendo uma comparação das decisões estratégicas de criação de novas bases (e não comparação de aeronaves) nos casos da Índia e do Brasil, mas até o momento praticamente só você, o “mapento”, comprou a ideia. Mas prossigamos!
“…e seus ridículos A-4 Skyhawk´s”
Opaopaopa! Não fala mal do galinho do briga, não!
Enlaçando o texto com a nota do editor entendo que é possível enxergar algumas semelhanças entre as necessidades hindus e brasileiras, uma vez que necessitam preencher “vazios”, que nestes casos tem as tonalidades “azul” e “verde”, respectivamente. As semelhanças param por aí. As aeronaves utilizadas são muito distintas, fruto do potencial grau de agressividade de cada região [nossa amazônia AINDA é “morna”]. Assim, hindus utilizam seus Su-30 e no futuro os Boeing P-8, por exemplo, enquanto nós utilizamos principalmente os ST, apesar de haver uma unidade de F-5M na região e o potencial de crescimento dos VANTs, além dos 145… Read more »
Pois é, Asbueno, mas a Índia vinha focando o reequipamento com o Su-30 para esquadrões em bases voltadas para o Paquistão e a China. Esse esquadrão do Sul, que deverá ser o último a se equipar com o Su-30, foi uma novidade nesse caminho. Pensando no Brasil e seu F-X2 com apenas 36 aeronaves (ao menos no lote inicial, mas se nem esse primeiro consegue sair…), qual seria a distribuição melhor desses novos caças, que dariam somente para 3 esquadrões minimamente equipados? Um esquadrão será obviamente no “centro” do país, ou melhor, perto do centro do poder, na Base Aérea… Read more »
Asbueno,
O Southern Air Command da India Air Force possue necessidades muito específicas, como pode ser observado no pequeno mapa que anexo agora, ainda sem a nova base em Thanjavur.
http://orbat.com/site/maps/map_files/India-AF-South-Command.gif
O extremo sul da Índia está longe dos principais inimigos, mas perto de algumas das passagens mais importantes para a economia das próxima décadas. É a ponta de um punhal (tipo) Katar apontado para o Índico e suas rotas de petróleo entre Oriente Médio e Pacífico.
Território próprio para grandes aves de rapina.
Sds.,
Ivan.
Ivan disse: 29 de maio de 2013 às 12:48 Obrigado por fazer voltar ao escopo do post. Eu acabei extrapolando. De fato, aves de pouca autonomia ali terão pouca serventia. Manter as rotas abertas poderá ser um desafio em algum momento do futuro. Fernando “Nunão” De Martini disse: 29 de maio de 2013 às 12:55 Valeu pelas colocações. Eu apostaria, além de Anápolis e de Santa Cruz, em Manaus. Ao sul a Argentina já não é tão belicosa quanto antes, tanto pela decadência econômica quanto pela maior aproximação política. Uruguai idem. O Chile, além da inexistência de fronteira, não apresenta… Read more »
Nunão,
Eu colocaria 12 caças em Anápolis, 12 em Sta Cruz e 12 em Canoas….configuração clássica!
É importantíssimo aviação de caça em Manaus (uns 18 F-5) e Campo Grande.
Mas o mais importante na minha opinião seria deslocar AMX com mísseis antinavio para Belém ou Fortaleza.
Nunão, A Índia tem suas frentes de combate razoavelmente bem definidas, com algumas áreas mais frias como Nepal, Bangladesh e mesmo Sri Lanka. O Brasil não. Se no passado a fronteira quente era com a Argentina, hoje pode ser qualquer uma, dependendo das mudanças de humor dos vizinhos. Assim sendo, entendo que a FAB precisa ter núcleos de defesa aérea em alguns pontos sensíveis, como extremo sul, Brasília e Rio de Janeiro, mas dedicar maior esforço em ter uma força expedicionária. Interna mesmo, pois as distâncias dentro do nosso país são imensas. Estes expedicionários de certa forma já existem desde… Read more »
“… neste país: interesse ou desinteresse, má gestão, incompetência…”
– interesse em receber algo em troca de uma decisão, acordo etc
– desinteresse em fazer o melhor possível, aquilo que vá fazer a diferença para melhorar algo