KAI fecha contrato de 1 bilhão de dólares para fornecer jatos FA-50 à ROKAF

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KAI FA-50b

A Korea Aerospace Industries (KAI) recebeu uma encomenda de 1,1 trilhão de wons (cerca de 1 bilhão de dólares) para fornecimento à ROKAF (Republic of Korea Air Force) de um número não declarado de jatos FA-50.

É a segunda encomenda recebida pela KAI do avião baseado na versão de treinamento T-50 Golden Eagle. O primeiro contrato foi assinado em janeiro de 2012, no valor de US$ 600 milhões para 20 aeronaves.

A ROKAF deve receber os primeiros oito FA-50 da encomenda de 2012 neste ano, e os outros 12 em 2014. O contrato mais recente vai garantir a produção até 2016. Seoul pode eventualmente adquirir um total de 60 a 100 FA-50s para substituir seus 150 Northrop F-5s.

Um porta-voz da KAI disse que são produzidos “de um a dois” jatos FA-50 por mês na fábrica de Sacheon.

A KAI está também em negociações finais para o fornecimento de 12 FA-50 para as Filipinas, que poderão se tornar os primeiros caças daquele país depois da desativação dos seus F-5 em 2004.

O FA-50 é a variante mais avançada da família T-50. Os FA-50 da ROKAF terão o data-link tático Link 16, bem como um radar multi-modo Elta Systems EL/M-2032 pulso doppler. O FA-50 tem também RWR e NVG. Ele pode transportar até 4,5 toneladas de armas, incluindo as Boeing Joint Direct Attack Munition e Textron CBU-97 Sensor Fused Weapon. O FA-50 também tem um canhão de 20mm e pode levar mísseis ar-ar.

As outras variantes são a T-50B de demonstração e a TA-50, uma versão levemente armada com canhão de 20mm e capacidade de transportar mísseis ar-ar.

Todos os aviões são equipados com motores General Electric F404.

AIR_T-50_3-view_lg

FA-50 - 2

FONTE: www.flightglobal.com ((Tradução, adaptação e edição do Poder Aéreo a partir de original em inglês)

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Baschera

Gosto deste projeto.

O avião parece muito com um F-18 monomotor….. e não tão capaz, claro, mas poderia servir muito bem como um LIFT e LOW para a FAB… pena ser um pouco caro… com um pouco a mais se compra um Gripen E/F.

Sds.

Vader

Pra mim é um mini-F-16.

Um avião espetacular. Mas realmente parece ser caro.

Com certeza vai disputar o T-X da USAF. E tem grandes chances de levar, a menos que Boeing/Embraer apresentem um projeto ainda melhor.

Nick

No meu entender o projeto recebeu influências diretas do F-16 via LM. 🙂

É um belo Low, e substituirá com vantagens os velhos F-5E. Mas não entendi para que ser biposto. Monoposto teria vantagens de poder acomodar mais combustível.

Para a FAB poderia ser uma opção como Low. Mas se o preço encostar nos Gripen ae não veria tantas vantagens não.

[]’s

claudiocalabria

Parece mesmo ser um ótimo projeto, apesar de caro. Treinador e multi-missão leve avançadíssimo e com o confiável motor GE- F-404, a Coréia do Sul está cada vez mais bem equipada.

É um candidato de peso pro TX da USAF.

O que me preocupa na notícia é o fato da Coréia estar desativando 150 F-5. Espero que nosso governo não se depare com essa informação.

Ivan

Baschera e Vader,

Mix de F-16, F-17 e F-18 (principalmente a versão F-18L).

Abç.,
Ivan.

Marcos

A LM ajudou a Kai nesse projeto.
É um mini F-16, como disse o Vader.

Alexandre Galante

Cliquem na imagem do alto para ampliar e ver os detalhes do pássaro.

Almeida

Caro? U$ 30 a 35 milhões por unidade é caro? Tá mais barato que helicóptero médio da década de 1960… Todos aqui sabem que nenhum caça de quarta geração importado, seja russo, sueco ou norte americano, muito menos francês, sai por menos de U$ 75 milhões hoje em dia. A FAB precisa de um LIFT e em breve um Light Fighter pra completar o FX-2 ou seu tampão/sucessor, que jamais atingirão as 120 unidades alardeadas por conta do custo. E o FA-50 é melhor que nossos F-5M e A-1M em TODOS os quesitos! Concordo que a performance e preço do… Read more »

Almeida

Verdade que a LM ajudou e muito nesse projeto, mas ele possui características tanto do F-16 quanto do F-18. A fuselagem traseira, estabilizador vertical e profundores são praticamente iguais aos do Fighting Hawk. Já as tomadas de ar, LERX e o motor são do Hornet.

Vale salientar aqui que a versão mais nova do FA-50 possui o mesmo motor F-414 do Super Hornet e Gripen NG, podendo até mesmo receber a versão EPE ou EDE.

Alexandre Galante

Poderíamos ter feito um avião muito parecido com esse, o Embraer MFT-LF.

Vader

Se o preço é esse mesmo, entre US$ 30 e 35 milhões, retiro o que disse.

Ivan

Almeida,

Aparentemente o FA-50 ainda é biposto, talvez para conversão operacional, bem como motorizado com o turbofan GE F-404-GE-102.
http://www.koreaaero.com/english/product/fixedwing_t-50.asp

Mas existe estudos ou projetos em andamento para uma versão caça leve puro, um fighter, com apenas uma letra, F-50.
Este seria monoposto, com espaço para combustível e aviônicos extras e motorizado com o turbofan mais novo GE F414, ou até mesmo com o europeu EJ200 do Eurofighter Typhoon (a gosto do freguês).

Abç.,
Ivan.

Ivan

http://bemil.chosun.com/nbrd/files/BEMIL105/upload/MP19.JPG

Foto de maquete do T-50 a frente com o possível F-50 ao fundo.

Almeida

Isso mesmo Ivan, obrigado por explicar melhor! Alguns sites dizem FA-50 de exportação, outros chamam de F-50. Eu chamo de treinador (T-50), LIFT (TA-50) e Light Fighter/Attack (FA-50).

Almeida

Vader, pelo menos esses são os valores pagos pela Coréia do Sul em diversos contratos para dezenas e mais dezenas de unidades até hoje, além de propostas em várias concorrências internacionais. Entre 25 e 35 milhões de doláres, para a versão mais básica T-50 até a mais completa, FA-50. É possível que o valor do FA-50/F-50 seja um pouco superior por conta do novo radar e motorização, mas também um pouco menor por ser monoposto. Mas duvido e muito que passe de U$ 50 milhões na versão de exportação, que ainda seria 2/3 do valor de um Gripen E. Falando-se… Read more »

joao.filho

“Poderíamos ter feito um avião muito parecido com esse, o Embraer MFT-LF” Sim poderiamos, porque nao? Do projeto AMX com a Italia nos anos 80, poderiamos ter continuado a progressao natural e ter chegado a algo similar. Mas como sao as coisas no Brasil…

joao.filho

Acabei de ler o Wikipedia do Embraer MFT-LF. O governo nao quiz financiar o projeto…surprise,surprise.

Almeida

Na Wikipedia: T-50: US$21 million (2008) TA-50: US$25 million (2011) FA-50: US$30 million (2012) In May 2011, Indonesia signed a contract to order 16 TA-50 aircraft for $400 million. U$ 25 million cada, contando treinamento, manutenção, peças de reposição, etc. The Philippine Air Force has chosen 12 KAI TA-50 aircraft to fulfill requirement for a light attack trainer. In late January 2013, state media reported that the FA-50, not the TA-50 as earlier reported, was selected with 18.9 billion pesos (US$443 million) set aside for 12 aircraft; contract negotiations are underway. U$ 37 million cada, contando treinamento, manutenção, peças de… Read more »

Vader

Alexandre Galante disse:
7 de maio de 2013 às 16:00

“Poderíamos ter feito um avião muito parecido com esse, o Embraer MFT-LF.”

My Master, arrisco-me a dizer que PODEMOS fazer um avião MUITO MELHOR que esse. É só a “Presidanta” assinar o FX2 com a Boeing e ela e a Embraer apresentarem um projeto conjunto para a FAB e a USAF (T-X). Um LIFT stealth e com baias internas de armamentos.

Inclusive usando a mesma turbina GE F-414.

Abraço.

Ivan

Almeida, Só para registro. O FA-50 é uma aeronave biposta para caça leve, ataque leve e possivelmente conversão operacional, motorizada com turbofan GE F404 fabricada sob licença na Coréia do Sul. O F-50 será, se o projeto for adiante e se houver interessado, uma aeronave monoposta para caça leve e ataque leve, motorizada com turbofan GE F414 ou mesmo com EJ200. O primeiro já está sendo entregue, o segundo é uma possibilidade. Além destas versões há o T-50, apenas treinador, e o TA-50, treinador e ataque leve. É assim que estou entendendo a família Golden Eagle. Vc entende assim também?… Read more »

tiagobap
Alexandre Galante

Discussão sobre OMC é lá no ForTe.

juarezmartinez

Uma coisa jisto muito me intriga:

Porque que é que a IAF optou pelo M 346 ao invés deste aí, algo há..
Quanto tiver uma oportunidade vou perguntar para alguém da turma de Juda.

grande abraço

Almeida

Analisando com mais cuidado, é isso aí mesmo Ivan. Tem também o T-50B usado no esquadrão de demonstração aérea sul coreano. Como a aeronave é bem adaptável, teve diversos aviônicos, sensores e motores testados na plataforma, tem evoluído muito e os sul coreanos não tem problemas em customizá-las para seus clientes, eu fecharia duas versões para a FAB (diferentes das versões e denominações sul coreanas): AT-50, treinamento avançado, conversão operacional e ataque leve, biposto, com motor F-414 EDE, radar Scipio ou outro e mesmos aviônicos do A-29, F-5M, A-1M e A-4M. FA-50, caça leve e ataque, monoposto, motor F-414 EPE,… Read more »

Almeida

juarezmartinez, a IAF não precisa de uma caça leve mas sim de um bom treinador avançado. E a grosso modo o Master é melhor treinador e pior caça que o Golden Eagle.

Já no caso da Coréia do Sul, e do Brasil, é muito mais interessante ter um avião mais versátil.

Soyuz

O KAI TA-50 deve na minha opinião ser entendido em um outro contexto que são os “Indigenous aircraft”. Naquela região do mundo em um determinado momento todo mundo que tinha capacidade de projeto aeronáutico decidiu ter um plano de a médio prazo ter um caça nacional. Assim o Japão com o F-1 e depois com o F-2 cumpriu um ciclo de projeto. A China com o J-10 coroou os esforços iniciados anos antes com cópia de projetos soviéticos e depois projetos próprios mais modestos. Em Taiwan tivemos o KTX-2, na Índia o LCA e assim por diante. Em outros lugares… Read more »

Almeida

Bom ponto de vista Soyuz, mas eu discordo de algumas coisas: Primeiro, o T/TA/FA/F-50 é um projeto bem mais capaz que outros caças indígenas como KTX ou o LCA. Capaz no sentido de ser muito mais versátil e adaptável que eles, além de mais barato. Segundo, se hoje seria absurdo ter um LIFT mais potente que a primeira linha, é de se esperar que o FX-2 ou FX-III ou qualquer outra coisa seja decidida e, por isso, a necessidade de um LIFT para passar do A-29 para esta futura aeronave de 4.5 geração será necessária a curto ou médio prazo.… Read more »

Baschera

Quer mais barato que o KAI TA-50 e o M-346 Master ??

Tem o Yak-130 que é bem armado…. e o chinês L-15 bem baratinho….

Este assunto já foi dissecado aqui no PA.

Aliás, dizem que os russos ofereceram a fabricação local do Yak-130 e ainda comprariam o radar Scipio-01…. assunto também muito discutido aqui no PA.

Sds.

Corsario137

Eu fico com o Soyuz e o Lord Vader. Cogitar o T-50 eu acho uma temeridade, tal como um país estrangeiro quisesse comprar nosso AMX. É um caça com funções de desenvolvimento industrial e capacitação humana mais do que um sistema de armas de pronto-emprego. Se o bicho pegar, não serão os T-50 que irão para os céus, e sim os Fs 15 e 16. E sim, Boeing e Embraer seria a parceria perfeita para o desenvolvimento de uma aeronave do tipo. A Boeing já fará algo a respeito visto que não deixará a LM abocanhar um contrato desse porte… Read more »

Observador

Golden Eagle: filhote da cruza de F/A-18 com F-16. Pode olhar a foto que é isto mesmo. E não estou desdenhando. Ficou bonito o bichinho. Mas, ao contrário do sonho de alguns, até preferia que comprassem mais F-5 para elevar ao padrão M, DESDE QUE o FX-2 chegasse a um bom termo, com a compra de uns 36 SH ou de uns 50 Gripen E/F. Até porque dinheiro para muito mais que adquirir o FX não vai haver mesmo. O F-5M ainda dá um caldo, mas como “lift”/treinador de uma aeronave realmente capaz, não como a espinha dorsal da aviação… Read more »

juarezmartinez

lmeida disse: 7 de maio de 2013 às 17:23 juarezmartinez, a IAF não precisa de uma caça leve mas sim de um bom treinador avançado. E a grosso modo o Master é melhor treinador e pior caça que o Golden Eagle. Já no caso da Coréia do Sul, e do Brasil, é muito mais interessante ter um avião mais versátil. Leia mais (Read More): KAI fecha contrato de 1 bilhão de dólares para fornecer jatos FA-50 à ROKAF | Poder Aéreo – Informação e Discussão sobre Aviação Militar e Civil Caro Almeida, me parece analisando de forma muito superficial que… Read more »

Baschera

Atenção: Os russos fizerem um proposta “muy vantajosa” a FAU (Força Aérea Uruguaia). Além do já terem oferecido o Yak-130… agora ofereceram o Su-30K por “directo de fábrica y con todas las facilidades tanto para la adquisición como para el posterior mantenimiento de estos excelentes aviones.” Além disto,: “financieramente mucho más favorable (la oferta sería más baja por unidad además de ofrecer amplias opciones de financiamiento) que el Yak-130 y con un avión mucho más capaz, pues el Yak-130 es un LIFT.” Aí o Brasil, hipoteticamente, poderia ter Su-30 nos “pés” e na “cabeça”…. enquanto morremos na praia a mais… Read more »

Almeida

juarezmartinez, desempenho e sistemas enquanto LIFT ambos são realmente bem parecidos. Mas o Master é mais barato de obter e operar.

Agora, numa venda dessas produto e preço nem sempre são o principal fator. Quem sabe o lobby e marketing da Alenia não foi melhor?

Almeida

Observador, um F-5M custa mais caro de operar do que um TA-50. E fica mais caro a cada dia que passa pois foram fabricados há mais de 40 anos e sairam de produção há mais de 30.

Por mais bonito que eu ache o bicudo, o tempo dele já passou.

Almeida

Aliás, os F-5FM são ainda mais caros e difíceis de manter hoje em dia, nem células disponíveis o suficiente existem mais.

Almeida

Quanto ao Yak-130, ele é o irmão oriental menor e menos capaz do M-346 Master. Só valeria a pena para a FAB num acordo maior com a Rússia envolvendo Sukhois 35S e 50 no futuro. O que acho improvável.

Observador

Almeida disse: 8 de maio de 2013 às 0:10 Exatamente por isto que SE houvesse a compra de um caça de verdade, eu seria favorável a comprar mais F-5, para aumentar a disponibilidade do mesmo, aposentando-se as células com a estrutura mais comprometida e canibalizando as peças que fossem possíveis. Isto porque a FAB terá que usá-los até o osso porque, embora possa ser mais caro de operar do que o T-50, este ainda é muito mais caro para adquirir. Sairia muito caro abandonar os Mike e adotar outra aeronave de uma só vez. Na verdade, eu temo que a… Read more »

Mauricio R.

Eí alguém aí poderia me dizer pq raios duplos, raios triplos, a Boeing, que até pouco tempo atrás foi a única a apresentar um design inédito p/ o TX da UASAF, precisa da Embraer p/ algo??? Os caras não precisam da empresa nem p/ o F X-2, pq precisariam dela em seu próprio quintal??? Ah, e não citem o KC-390, que os americanos claramente não precisam ou podem faze-lo, c/ um pé nas costas. No mais como uma empresa, mesmo em sua fase estatal, que não conseguiu, não teve interesse e/ou competência em transformar o “Xavante” em algo semelhante ao… Read more »

Almeida

Observador, custo é relativo como tudo na vida. Um F-5M custa de 5 a 10 milhões de dólares usado, no osso, com no máximo metade de sua vida operacional restante, mais outros 11 milhões para a modernização. Uns 15 anos de uso por no mínimo 16 milhões. Um caça leve novo tem no mínimo 30 anos de vida operacional pela frente, no ritmo da FAB talvez um 40 anos, e custa de 20 a 35 milhões de dólares novinho. Se comparar o custo total de operação e não apenas custo inicial, vai ver que um F-5FM custa mais do que… Read more »

Almeida

Verdade seja dita, o Golden Eagle foi projetado desde o início para substituir com louvor o Tiger II em todas as suas missões e mais algumas. E vem cumprindo muito bem sua promessa.

Como a FAB dificilmente conseguirá substituir toda sua primeira linha, cuja espinha dorsal é o F-5, por caças de 4a geração pra cima, fica aqui esta opção econômica e eficiente sul coreana.

Almeida

“A Embraer começou a adaptar os 11 caças F-5 oriundos da Jordânia comprados por cinco milhões de dólares cada um pelo Brasil para Aeronáutica. (…) O investimento nos caças jordanianos é de R$ 276 milhões e, segundo a FAB, permitirá que eles possam ser utilizados pelo Brasil por, pelo menos, mais 15 anos.” U$ 55 milhões mais U$ 138 milhões igual a U$ 193 milhões por 8 F-5EM e 3 F-5FM com 15 anos de vida útil (se conseguirmos peças para os mesmos daqui à 10 anos). Por U$ 386 milhões dava pra comprar 8 FA-50 mais 3 TA-50 que… Read more »

Nick

Caro Almeida,

Não sei se você está na posição de defesa ou na promotoria, mas, realmente seus argumentos, não dão margens de dúvida. 🙂

Comprar F-5E Jordanianos, retrofita-los e moderniza-los: sem defesa. Culpado. 🙂

[]’s

Almeida

Obrigado Nick! Eu amo o bicudo, mas seu tempo já passou faz uns 10 anos! 🙁

Tem caça melhor, mais moderno e mais barato no mercado, é só encomendar!

Almeida

Dava TRANQUILAMENTE (de U$ 40 a 180 milhões/ano) para a FAB meter em seu orçamento anual de duas a seis unidades de um caça leve como os T/TA/FA/F-50, ou até mesmo Yak-130 ou M-346 que seja. Mas o ótimo é o inimigo do bom e por isso ficam nessa de não pegar nada mais moderno que é para o FX-2 um dia sair. Desde 2003 pra cá, já seriam pelo menos 24 unidades e dois esquadrões completos que não dependeriam de Mirage e Bicudo saindo da linha de voo por falta de vida útil ou peça, sem no entanto desconsiderar… Read more »

Vader

Mauricio R. disse:
8 de maio de 2013 às 11:27

Maurício, a Boeing não precisa da Embraer para nada. Mas pode se beneficiar da parceria em uma eventual venda de LIFT para a FAB, sem contar que há alguns mercados (AL bolivariana) em que a Embraer tem maior facilidade para negociar que a Boeing. Enfim, é uma parceria que pode dar bons frutos.

Mas de fato, quem precisaria da Boeing é a Embraer.

Sds.

Ivan

MiLord Vader e Maurício R, A Boeing não necessita da Embraer. A Embraer, por sua vez, pode buscar outros parceiros para um projeto de LIFT, pois até para caça já tem se assim o GF desejar. A questão NÃO é necessidade, mas simplesmente oportunidade. Os yankees e a Lockheed Martin não precisavam constituir o consórcio Joint Strike Fighter para projetar, desenvolver e produzir o F35 Lightning. Mas, em uma mostra de grande habilidade empresarial, foi justamente o que fizeram, dentro de uma leitura mercadológica (ao meu ver) correta do novo mundo globalzado. Creio que um LIFT de um consórcio liderado… Read more »

Ivan

Ops!
Não fechei corretamente o negrito após ‘oportunidade’.

Ivan

Obrigado!