Rafales reabastecidos pela USAF no Mali
Nas imagens, jatos Dassault Rafale do Armée de l´air durante operação de reabastecimento em voo por KC-135 da 351st Expeditionary Air Refueling Wing da USAF, em 23 de abril de 2013, sobre o Mali.
Os Stratotankers da USAF têm voado surtidas de reabastecimento para a França desde 27 de janeiro de 2013, a fim de permitir que as aeronaves francesas realizem missões de apoio aéreo aproximado para as tropas no Mali.
FOTOS: USAF
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Lindas fotos. E o Rafale é uma bela aeronave!
Alguém reparou na marca do protetor de ouvido do operador da sonda de reabastecimento? Só Força Aérea de primeiro mundo pode essas coisas.
Poggio,
Realmente…. é um baita de um headset….
Modelo usado é um BOSE A20 da linha “Aviation Headset” da Bose….. sim eles tem uma linha para o setor de aviação.
Na Amazon… custa a bagatela de Us$ 1,095 verdinhas….
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Sds.
Para se refletir como aviões de reabastecimento em voo são importantes. Colocamos uma lista de links para matérias anteriores sobre o conflito no Mali, no final das fotos. Pelo segundo link da lista, nada menos do que cinco aviões reabastecedores franceses estavam operando no Mali no auge do conflito. Já o item um da lista diz que agora são três que restam por ali, devido à redução do número de caças em operação no Mali. Ainda assim, foi preciso recorrer a um reabastecedor da USAF, como mostram essas fotos. No exercício Frisian Flag, em andamento na Holanda, além de um… Read more »
Para quem não tem caças, não fará falta alguma dois reabastecedores.
E os 57 F-5M e os 53 A-1M da FAB no total (claro nem todos operando) são o quê Marcos, ONIBUS ???
Gilberto, só alertando para um eventual erro de digitação: são 43 A-1M contratados (e não 53). Fora os 12 F-2000 que, apesar da data de validade chegando, nunca se sabe até quando vão continuar por aí…
Nunão, A Guerra Fria acabou a mais de 2 (duas) décadas e as forças aéreas da Europa ocidental ainda não mudaram seus paradigmas, apenas reduziram o número de unidades, bases aéreas, pilotos e aeronaves. Nos anos 60, 70 e 80 o cenário era de uma possível guerra na fronteira. Bastava decolar e voar meia hora que estaria sobre o inimigo. As missões seriam curtas e as aeronaves de combate não precisavam de um longo raio de ação. Este mesmo cenário se repetiu no Oriente Médio na mesma época: Guerra dos 6 dias; Yom Kippur; e Vale do Bekaa. Entretanto já… Read more »
Ivan, Ótimo comentário. Vale acrescentar uma observação para diferenciar ainda mais o caso anglo-francês do resto da Europa Ocidental: Tanto britânicos quanto franceses tinham uma quantidade razoável de reabastecedores mesmo à época de preocupação “guerra na fronteira” que vc descreveu por uma tradição comum a ambos, e também vinda da Guerra Fria: operação de bombardeiros para dissuasão nuclear, e os indispensáveis reabastecedores para aumentar as suas pernas. (vale dizer que na própria USAF / SAC a imensa frota de reabastecedores era muito mais uma necessidade para apoiar os B-52 constantemente em voo do que, ao menos quanto ao foco principal,… Read more »
Gilberto Rezende, sempre fanfarrão! 🙂 Onde temos 57 F-5M? São 46 mais 11 jordanianos que foram pra modernização ainda agora. E quando chegarem lá por volta de 2017 irão aposentar os mais antigos, que foram somente os PRIMEIROS F-5E A SAIREM DA LINHA DE MONTAGEM. Foi um Brigadeiro do Ar quem afirmou isso. E onde temos 53 A-1M? Somente 43 células foram consideradas aptas a serem modernizadas, já que as demais apodreceram no hangar, mantidas em condições ruins. E REVO pra quê, se estas células, mesmo modernizadas, não tem horas de voo restantes o suficiente pra manter nem a proficiência… Read more »
E onde temos 53 A-1M? Somente 43 células foram consideradas aptas a serem modernizadas, já que as demais apodreceram no hangar, mantidas em condições ruins.
Vi parte destes AMX afastados da linha de voo lá em Santa Cruz. Estão todos fechados em um hangar, ainda com a antiga pintura (dois tons de cinza). Muito triste. Devem servir de fonte de peças para os demais aviões.
Voltando ao assunto, ai destes aliados se não fossem os yankees…
Póggio, a FAB deve, caso se confirme as opções de células usadas de 67 exercer a opção da terceira célula do contrato do KC767, e se o $$$ permitir adjudica mais uma em 2014.
OS KC 137, pelo menos 03 células vão continuar voando e a medida que seus IRAN forem chegado vão ser desativadas, culminando coma desativação da última coma entrada em operação do KC 390.
Grande abraço
Com 28 KC-390 mais 3 KC-767, o que não vai faltar é tanker, vai faltar é caças para serem reabastecidos. 🙂
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