F-35B ‘groundeado’
O escritório conjunto do programa F-35 suspendeu os voos da versão de pouso e decolagem vertical (F-35B) em caráter preventivo no último dia 18 de janeiro. Uma atitude semelhante foi tomada pelo NAVAIR (Naval Air Systems Command) para todos os F-35B de produção em atividade na base de Eglin (USAF), Yuma (USMC) e na fábrica da Lockheed Martin em Fort Worth (Texas).
Isto foi feito em função de um incidente envolvendo um F-35B em Eglin. A suspensão é em caráter de segurança e dará tempo para que seja identificada a origem da falha ocorrida na linha de fluido hidráulico do sistema de propulsão. A linha permite o acionamento do atuador do sistema que movimenta o bocal de exaustão.
Operações estáticas e no solo com o F-35B STOVL continuarão. Operações aéreas com os modelos F-35A E F-35C não foram afetadas.
O evento ocorreu no último dia 16 de janeiro. Durante um acionamento para decolagem convencional o sistema apresentou uma pane na linha hidráulica do bocal antes da decolagem. O piloto abortou a decolagem sem que ocorresse maiores incidentes e liberou a pista.
FONTE: USDoD
Parece que a falha decorreu da retirada de parte do sistema hidráulico para economizar peso. Peso economizado: 9Kg. Assim, não me parece muito inteligente retirar essa parte do sistema hidráulico. Talvez tivesse sido melhor aumentar o empuxo do motor.
O F-35B, versão STOVL do Joint Strike Fighter, parece um ‘Transformer’ quando realiza uma decolagem ou pouso vertical. São inúmeras portas que se abrem, sistemas que dobram e/ou giram, partes móveis que são acionadas, além de cabos e mangueiras que esticam, encolhem ou simplesmente flexionam. Manter tudo funcionando com perfeição e robustez, principalmente considerando que esta versão deverá operar nos ambientes mais rústicos e insalubres, deve ser um grande desafio. Agora foi a tal “linha de fluido hidráulico do sistema de propulsão”, que certamente está vinculada ao movimento da tubeira que além de curvar, gira, em um movimento digno de… Read more »
HMS TIRELESS disse: 22 de janeiro de 2013 às 17:10 Tireless, vi seu comentário em outro blog. O problema é que são 9kg aqui, mais 3 ali, mais 15 acolá, e assim a conta vai aumentando. Quando se vai ver a aeronave está meia tonelada mais pesada. E aeronaves tem que funcionar sem peso. O F-35B irá funcionar. Esse tipo de contratempo é natural, na medida em que os testes vão aumentando. Fazendo um parêntese, achei impressionante no tal blog alguns dos “de sempre” comparando o sistema do Harrier com o de fan único do F-35, como se se pudesse… Read more »
Vader, não se deve mesmo comparar o Harrier com o F35B, pelo menos não nesses termos. Mas também não precisa avacalhar aquele velhinho de 50 anos com muitos combates no curriculum. Em Oshkosh conversei com dois pilotos de AV8B dos Marines, que disseram ser fãs incondicionais das máquinas que operam e que haveria até planos para sua revitalização. Sem contar no voo que fizeram em frente ao público, impressionante até para o pessoal “mais acostumado” a pairados e giros à baixa altura… Mesmo estático ele chama a atenção, com tudo de direito, sistemas de auto-defesa e armamento, todo surrado, legítimo… Read more »
O F-35B vai se tornar operacional, mas que está dando dor de cabeça, e é o principal responsável pelo atraso no programa JSF, é sem dúvidas,
Até acredito que o F-35 estaria sem maiores problemas no cronograma de desenvolvimento/custos sem a versão B.
[]’s
Comparar o Harrier com o F-35 só se for no quesito simplicidade. Não adianta, no mundo VTOL a simplicidade brutal do Harrier impressiona! Sempre defendi que era mais interessante uma versão com PCB do Harrier II, mas, sou só um fã daquela máquina fabulosa. Voar já é desafiar a Natureza, pairar então, toneladas de aço é fora da escala! E no caso dos 90 quilos de água para resfriar os bocais de exaustão, bom, era a tecnologia da época…
Sucesso ao F-35B!
HRotor disse: 22 de janeiro de 2013 às 19:47 HR, o Harrier teve seu tempo e cumpriu sua função. Foi uma arma inovadora e revolucionária. Merece nossas homenagens. Mas passou bem longe de ser perfeita. Exemplo: o Harrier só poderia sustentar vôo pairado por cerca de 45 segundos. Depois disso o caça corria o risco de simplesmente começar a derreter. O F-35B, não fosse o consumo de combustível, poderia fazê-lo indefinidamente; e mesmo com o combustível que carrega pode fazê-lo por vários minutos. O que é um absurdo é nego dizer que “usamericanu” deveriam ter continuado com o mesmo sistema… Read more »
Don’t worry be happy my friend…..
Ah sim, antes que perguntem: não me referia a ninguém daqui do Aéreo, até porque mesmo os “esquerdinhas” que aparecem aqui de vez em quando por aqui escrevem menos bobagens que em outros espaços, nos quais a bobajaiada antiamericana tôsca corre solta.
Aqui o nível é alto…
Põe pelo menos uma 🙂 pra não te dar úlcera…
Vader:
Concordo com você quando diz que os aviões precisam ser leves. Ocorre que no presente caso a retirada de uma peça de míseros 9Kg pode comprometer a segurança de uma aeronave de mais de 100 milhões de dólares. Mas certamente o problema será resolvido. E quanto ao referido “ixpexialixta”, é pura dor de cotovelo afinal, ele precisa torcer para o F-35 dar errado para o queijo podre poder vender….
Cuidado Vader, porque ala bixônica psicotóitica vai te mandar para o Gulag,.
Tu não vê que eles entendem muiiiito mais de tecnologia aeronautica do que uzamericanu……
Claro é sempre ele o senhor m…….a
Grande abraço
Por acaso alguém lembra o nome de um programa de TV de aviação sobre a história da decolagem vertical, que passou no Discovery Channel lá pelos idos de 1994-1996? Lembro de um episódio, em particular, no qual um dos entrevistados era um dos engenheiros que trabalharam no projeto do Harrier. O cara considerava a solução adotada, baseada no projeto do francês Michel Wibault, como a mais apropriada, senão a única opção então viável. E tecia um longo arrazoado de críticas em relação à adoção do FAN, então utilizado pela Yakvolev em seus projetos de caças V/STOL (Yak-36, Yak-38, Yak-41, Yak-141)…… Read more »
Só um adendo: fiz questão de mencionar o F-32 como exemplo, justamente pq, apesar dele manter a idéia, o conceito de vôo vertical do Harrier, usando um único motor para propulsão, distribuída por diversos bocais móveis/válvulas nas extremidades da aeronave, não usava um tanque de água para reduzir a temperatura dos gases de exaustão. Vale lembrar que esse foi justamente um dos motivos da vitória do F-35: o DoD considerou que o risco no desenvolvimento do sistema de sustentação por ventilador (fan) do F-35 era menor do que o risco da possibilidade de superaquecimento da turbina do F-32, em razão… Read more »
tpivatto disse: 23 de janeiro de 2013 às 4:29 “JSF NUNCA vai ter a mesma versatilidade do Harrier, considerada apenas a capacidade de pouso/decolagem vertical…Por ora não há a possibilidade de vermos o F-35 operando de pistas/locais de decolagem improvisados, próximo da linha de batalha” Amigo, tá vendo a foto do post? O F-35B está apontando o bocal para a pista… Supõe-se que ele pousou na mesma pista… Agora veja o vídeo no post abaixo: http://www.aereo.jor.br/2012/03/22/video-espetacular-do-f-35b-em-testes-a-bordo-do-uss-wasp/ Olha quantos pousos e decolagens com o “quentíssimo” bocal do F-35 “derretendo” onde passa… Será que para esses testes o convôo do USS Wasp… Read more »
Com o Vader no comando do Império, os F-35 mais a Estrela da Morte dominaram a galáxia!!!!!
errata: quis dizer Dominarão a galáxia!!!!
http://www.youtube.com/watch?v=pz6sc0bgWcM&NR=1
GC
tpivatt0o, As críticas ao conceito soviético de STOVL (Yak-38 e 41) não eram relativas ao “fan”, que eles não adotam, e sim à utilização de motores de sustentação, exclusivos para a fase VTOL, que se tornavam peso morto no voo horizontal. Diferente do conceito usado nos projetos ocidentais, como o Harrier, o F-35 e o X-32, que adotaram um propulsor único tanto para a fase VTOL quanto para a fase de cruzeiro. O Harrier usa um sistema de empuxo vetorado, direcionando os 4 bocais de escapes da turbina, de modo a obter a sustentação e o cruzeiro. O X-32 usa… Read more »
O X-32 passa uma impressão errada de que adotou um conceito de 3 tubeiras vetoráveis para a sustentação, como se fosse uma evolução do conceito de 4 tubeiras adotado no Harrier, e sugerido no projeto Hawker P.1214.
Na verdade o X-32 não usa a tubeira principal na linha central quando na fase VTOL, sendo sustentado exclusivamente pela duas tubeiras na barriga e pelas 6 “válvulas” periféricas.
A vetoração das tubeira do X-32 se dá somente no modo STOL, em combinação com a vetoração das tubeiras da barriga.
VADER disse: “Sinto muito, mas o que o amigo está a dizer não tem o menor fundamento.” Com a devida vênia, acho que o sith participante do blog está mal informado sobre a questão. Eu não costumo falar nada sobre coisas que não tenho conhecimento. Sugiro uma leitura mais apurada dos posts já publicados nesse site. Se for possível pesquisar em fóruns estranegeiros, melhor. Mas, por oportuno, apenas a título de exemplo, transcrevo excerto do post titulado “Aproximação lenta a 40 nós e pouso do F-35B STOVL BF-1”, publicado em 12 de março de 2010, “verbis”: “O calor excessivo (926… Read more »
Infelizmente, não tenho no momento os valores das temperaturas e velocidades dos gases de exaustão do Harrrier, mas tenho absoluta certeza que são bem inferiores ao valor acima referido sobre o calor produzido pela turbina do F-35.
Hoje à noite, quando eu chegar em casa, vou consultar minha biblioteca e vou publicar os valores para possibilitar uma comparação. Mas já aviso que a disparidade é grande.
Grande Bosco: Eu tbm conheço essas críticas. Mas a que eu me referi, versava, sim, sobre a adoção do fan. Insisto: o engenheiro inglês que eu mencionei foi muito específico sobre suas críticas. Contudo, eu não me lembro o nome dessa série de TV. Por isso eu pedi a ajuda do pessoal! Lembro que ela passou, mais ou menos, na mesma época (pode ser logo após ou imediatamente antes) em que o Discovery Channel transmitiu a série “Wings”. Se alguém souber o nome, quem sabe dá para pesquisar no youtube e colocar um link a disposição aqui, matando a charada.… Read more »
BOSCO acho melhor esclarecer uma coisa: quando eu me referi a FAN nos Yak, quis fazer alusão ao conjunto do motor de sustenção vertical. Sei que o ventilador/fan adotado no F-35 não é acoplado a um motor de sustentação dedicado, mas, sim, à uma caixa de engrenagens de redução, que, por sua vez, é ligada a um eixo (cardã?) ligado ao eixo da turbina. Todavia, todo esse sistema não é utlizado no vôo “normal”, penas quando do pouso vertical. Como vc bem colocou, a grande sacada do Harrier é que não há, do ponto de vista mecânico, “nenhum” peso morto… Read more »
Muito se fala também da ajuda russa no projeto do LiftSystem adotado no F-35B. Há várias referências a essa ajuda na web, que é repetida em prosa e verso por alguns que buscam denegrir o caça americano, colocando-o como se fosse cópia dos caças russos. Se essa ajuda realmente aconteceu, e eu não duvido, foi em relação ao bocal orientável e não a todo o sistema. O bocal orientável ao moldes do usado no F-35B foi mesmo, ao que se sabe, primeiro experimentado no caça Yak-41 (ou 141, como queiram), mas em relação ao “lift fan”, esse é projeto original… Read more »
Tpivatto, Entendi meu amigo. De qualquer modo, o conceito de turbinas de elevação nos caças russos parece ser um modo mais prático e menos complexo do que o tal eixo/redutora/fan usado no F-35B, que deve sofrer um estresse mecânico impressionante e que não deve ser nada leve mesmo levando em conta o sistema usar somente um motor. Agora, é fato que o conceito russo, por enquanto, apesar da simplicidade implícita, não evoluiu. Só pra completar, qualquer projeto de aeronave VTOL que se preze deve tentar evitar o tanto quanto possível o “peso morto” quando no modo vertical, que é crítico.… Read more »
Caros, Como creio que vários aqui já viram, uma resumida analise comparativa entre o Harrier e o F-35B- pode ser visto em http://www.f-16.net/index.php?name=PNphpBB2&file=viewtopic&p=207478 Um ponto que me parece bem atual no debate aqui do Aereo é a questão do controle e proteçao contra a injestão de gases quentes…Notar que as valvulas solenoides que eles citam no F-16.net provavelmente estão entre aquelas que o Ivan apropriadamente abservou acima… A simulação em CFD da Ingenia é simplesmente do ca… e auto explicativa. Já vi similares de outras softhouses equivalentes (vejam em http://www.comsol.com, Ansys -Fluent, etc..) Tpivatto, note que eles citam uma temperatura… Read more »
Consultando a obra “Aviões de combate”, publicada aqui no Brasil pela Editora Nova Cultural em 1987 (o original é “Modern Fighting Aircraft”, da Salamander Books Ltd., de 1984), no volume/tomo dedicado ao “Harrier” (cada livro dessa excelente série – que, por sorte, tenho completa, incluindo os volumes dedicados ao B-1, F-16, F-4 e AH-1, que somente foram publicados no estrangeiro – trata de uma aeronave específica, com exceção dos volumes dedicados aos MiGs e ao ônibus espacial), de autoria do Bill Gunston, consta o seguinte, no infográfico da pag. 7, que demonstra a evolução da turbina Pegasus: “No Pegasus 11,… Read more »
BOSCO: boa explicação essa tua sobre o X-32. Devo admitir que eu não tinha refletido muito sobre as diferenças entre o sistema do Harrier e do X-32. Para mim, eles sempre foram mais parecidos do que distintos. Concordo sobre o que tu disse acerca do estresse mecânico que o sistema LiftSystem do F-35 deve sofrer, principalmente o eixo, que liga a turbina à caixa de redução do fan. Realmente, foi uma pena que a Yakvolev não continuou a desenvolver suas aeronaves V/STOL. Mas para esclarecer melhor alguns comentários, devo perguntar: 1) essa história do Yak-141 “derreter” concreto é força de… Read more »
Bom, para resumir a situação, a simplicidade do Harrier é brutal e inigualável!!! Peso morto por peso morto 90 quilos de água nas costas é muito mais aceitável do que 300 quilos em caixas de redução e engrenagens…
Vida Longa ao Harrier! 🙂
Se vocês estão debatendo peso morto, engrenagens, temperatura dos gases nos bocais de exaustão e o escambau…imaginem a dor de cabeça que teria sido o XF-12A se esse houvesse conseguido sair do chão!
Tpivatto, É força de expressão sim. Faltou as “aspas”. rsrsrss Mas é verdade que na época que a aeronave estava sendo desenvolvido foi divulgado essa informação. Lembro-me direitinho da foto dele e do texto que dizia sobre o imenso calor que o Yak-141 emitia, com potencial de causar dano à pista, mas não sei mais em qual revista especializada, se foi na Flap, Aero, S&D, T&D, etc. Quanto ao “fan”, no caso dos turbojatos, como os usados pelo Yak-38 e 141, o que existe é o compressor da turbina, que não pode ser entendido como um fan já que não… Read more »
O conceito usado nos caças russos e no X-32 é o que se chama de “lift jet”, já que a elevação se dá por intermédio de 3 “jatos” de sustentação provenientes de 3 turbinas isoladas. Diferente do que ocorre com o F-35B, que é um sistema combinado, de “lift jet” (proveniente bocal orientável) com “lift fan”. No caso de classificar o Harrier é tarefa mais complexa já que é aceitável que o mesmo seja classificado unicamente como um “lift-jet” por ele não ter nenhum fan de sustentação, mas seria aceitável também se alguém o classificar como um sistema combinado “lift-jet… Read more »
Só de curiosidade, havia uma série de propostas para fazer um “Harrier supersônico”, que dentre outras alterações (estruturais, aerodinâmicas, etc) propunha a instalação de “queimadores” nos bocais dianteiros do motor Pegasus, chamados de PCB (plenun chamber burning)
Claro que o aumento do calor seria algo a ser ponderado, e o foi sem dúvida nenhuma, tanto é que nunca sai do papel.
http://2.bp.blogspot.com/-eKSoSecmVaM/T1Ci70XH21I/AAAAAAAACHU/JbELBK2NTaw/s320/5.JPG
Uma variação é o sistema de sustentação remota
http://1.bp.blogspot.com/-O0krc4rav_A/T1Ci7FHiN4I/AAAAAAAACHM/gL0azw2JrK0/s320/4.JPG
GIORDANI:
Tu estás te referindo ao Republic XF-12?
http://en.wikipedia.org/wiki/Republic_XF-12_Rainbow
Ou é outro?
BOSCO: Ok, esclarecida a questão do “derretimento de concreto”, eheheh… Não tenho dúvidas qto ao desgaste das pistas, inclusive as de concreto. Esse livro que eu referi (de onde tirei os dados de temperatura e velocidade dos gases de exaustão do Pegasus 11) refere possíveis desenvolvimentos e trata dos PCB (mas ainda não cheguei nesse capítulo). Eu vou dar uma olhada nos meus livros para dirimir minha dúvida, mas tenho a certeza de já ter visto algum diagrama/desenho em corte de uma turbina, designando o conjunto de pás do compressor de baixa pressão como “fan” (embora eu reconheça que ele… Read more »
Tpivatto, Foi bom o questionamento. Eu depois que redigi o parágrafo resolvi reformulá-lo e o deixei sem nexo. Claro que o X-32 não tem 3 motores. Tem só um. O que quis dizer é que os dois, tanto os caças russos quanto o X-32, usam o conceito “lift jet”, sustentando-se exclusivamente por “jatos”. No caso dos caças russos são três motores independentes,sendo 2 de sustentação e um de sustentação/cruzeiro, e no caso do caça X-32 é apenas um motor de sustentação/cruzeiro, ficando as duas tubeiras vetoráveis da barriga localizadas após a turbina do motor, portanto, é quente, muito quente. É… Read more »
Deve ser este:
http://en.wikipedia.org/wiki/Rockwell_XFV-12
Prezados, Caros, A temperatura máxima em condições nominais de decolagem do F-135 PW600 full 169 é de 645 C , apenas para deixar barato, no bocal posterior; no lift-fan é mais baixa (desculpe, it´s only a joke) Em after burner (mesmo sendo o F-35 um super-cruiser, não esqueçamos que ele também tem esse recurso) a temperatura no bocal de saída do F-135 PW600 atinge um máximo nominal de 845C; essa temperatura relativamente baixa (sim) decorre das condições específicas. Vejamos: a relação de compressão de “apenas” 30:1 (pressure ratio) e BPR (by-pass ratio) de “míseros” 2:1 são aparentemente risiveis frente aos… Read more »
Prezados,
Se ainda houver alguem lendo este tópico, favor onde ler a frase
“(apenas para comparar com motores de aplicações civis…mas que foram originadas/deram origem aos motores do “sonhado” F-22″
Leia mais (Read More): F-35B ‘groundeado’ | Poder Aéreo – Informação e Discussão sobre Aviação Militar e Civil considerar a seguinte:
” (apenas para comparar o F-135 com motores de aplicações civis …mas cujas soluções que foram originadas/deram origem aos motores do “sonhado” F-22)”.
Abraços
Se ainda houver alguém lendo o tópico:
http://www.f-16.net/f-16_forum_viewtopic-t-13586.html
Sim, ainda há.
Grato pela dica,
Ivan. 🙂