Vende-se um lote de caças Skyhawk, tratar com Israel
A SIBAT, agência de cooperação e exportação de armamentos do Ministério da Defesa de Israel, está convocando entidades da área de defesa, militares e países ao redor do mundo om o propósito de vender uma frota de jatos Skyhawk que estão em atividade na IDF desde a década de 1960.
O Skyhawk foi o primeiro caça que os Estados Unidos resolveram vender para Israel, e a Força Aérea de Israel começou a utilizar a aeronave a partir de 1967. Atualmente as aeronaves são empregadas em treinamentos de combate e instrução na IAF. A venda é parte da preparação da IAF para receber o novo jato de treinamento de fabricação italiana M-346.
Durante a recente operação “Pillar of Defense”, na Faixa de Gaza, a IAF utilizou os Skyhawk. O Ministério da Defesa está interessado em vender 44 jatos Skyhawk por alguns milhares de dólares. Os jatos devem ser retirados de serviço no próximo ano. Caso não exista interesse na compra dos aviões nos próximos cinco anos, eles deverão ser desmontados.
FONTE: Israel defense (tradução e adaptação do Poder Aéreo, a partir do original em inglês)
FOTO: IAF
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DioSanto, cramento!… Será o que estou pensando?
É a chance do pafaguay ou do uruguay ter um jacto…ah…me esqueci que o sonho deles é um F-5…
ja estou vendo a manchete no jornal de semana que vem, “Brasil compra jatos de guerra de Israel”…
Precisa ser mto burro, p/ comprar essas sucatas.
Maurício,
Ou muito pobre, como alguns países pequenos da América Latina e África que possuem vizinhos com aeronaves chinesas.
Claro que nestes casos seria uma doação com venda de serviço de manutenção…
Sds.
Contagem regressiva pra MB anunciar a compra de mais alguns A4…
Compra feita com total apoio da EMBRAER, que já prepara o release sobre o número de empregos que serão gerados nas reformas/revitalizações dos mesmo…
Deus queira que seja só uma viagem da minha cabeça!
Não acho que seja um mau negócio, se as células estiverem em bom estado e o preço for justo! afinal, eles servirão para adestramento, nada além disto. E a Embraer poderá, sim, liberar mais um press release anunciando a modernização deles…
Que DEUS nos proteja !
Calma people…… nem mesmo os defensores do partido apoiariam esta hipótese…… embora o preço dos aviões esteja na bacia das almas…. o lote custa Us$ 20 milhas….
A MB não precisa de sobressalentes pois metade da frota não será modernizada…justamente para servir de fonte de peças em caso de necessidade.
Sds.
Israel tem muito equipamentos nominados na página “Air Force Excess Equipment”…entre eles :
-Kfir
-A-4 (Inclusive da versão N)
-C-130 E/H
-AH-15 Cobra
-CH-53
-Tzukit (aeronave de instrução básica)
Estão vendendo 44 A-4 SkyHawk, mas a frota total é de mais de 170 und.
Sds.
Essas aeronaves foram desativadas pelos israelenses pq:
a) manutenção onerosa
b) a empresa encarregada da manutenção, não prestou serviços de forma correta.
PS: Não recebí esse memorando, aonde diz que é a Embraer, quem decide quais aeronaves as ffaa do Brasil devem usar.
Essa laranja ai já foi espremida, já mastigaram o bagaço, pisaram em cima… e no fim, pegaram os restos e fizeram bio-combustivel !!!
Mais q os EUA, Israel, usa mto os seus aviões… Imaginem como devem estar remendados esses A4 ?!?! Não q isso signifique mau estado…
Maurício R.,
Ao contrário, no PDF do “Air Force Excess Equipment” sobre os A-4 israelenses….. cita baixo custo de manutenção, estoque de peças acima de 21.000 itens e manutenção local completa (inclusive motores J-58) pela IAI (a mesma empresa que revisou os motores dos A-4 da MB).
O link está abaixo (para abrir o PDF clique em “More information about A-4”)……
http://en.sibat.mod.gov.il/idf/Equipement/Air/Pages/default.aspx
Sds.
Pelo menos eles colocam a venda.
Por aqui as aeronaves sao doadas a los hermanos…
Baschera, Peças de reposição novas, deixaram de ser fabricadas em 1979, qndo a aeronave deixou de ser fabricada nos EUA. Então a confiabilidade e a integridade desses 21.000 itens, é no mínimo questionável. Assim se a manutenção é supostamente barata e há peças de reposição, então pq raios os israelernses estariam gastando US$1 bilhão, em treinadores italianos??? Por preciosismo é que não é. Infelizmente o trecho abaixo somente resume, os problemas que levaram a substituição desta aeronave, em Israel: “Those planes needed maintenance, which was being provided by the contractor Kanfei Tahzuka, via Israel Aerospace Industries (IAI). Unfortunately, the little… Read more »
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Mauricio R, Well… é claro que nem todas as peças são ou podem ser novas…. mas acredito na manutenção da “Asas de Davi” e seus estoque devem ser de primeira…. o uso das aeronaves da Força Aérea é constante. Inclusive alguns A-4 participaram da ofensiva na Faixa de Gaza em 2010. O que não conseguí descobrir é porque colocar como material em excesso somente os 44 e não o restante da frota. Os M-346 Master (substitutos dos A-4 na instrução de jato puro) foram adquiridos também porque Israel não brinca em serviço no quesito defesa. Qualquer modo que fique claro… Read more »
Pois eu acho que, dada a penúria da FAB, essas aeronaves bem que poderiam vir a calhar na qualidade de treinadores. As exigências da FAB para essa função devem ser bem menores que da “Hel HaAvir”.
E se tiver mesmo A-4N, a Marinha pode bem vir a comprar como aeronave principal. Sempre contando com o “martelinho de ouro” milionário da Embraer.
Mas o mais provável mesmo é que acabem parando na Argentina ou Uruguai…
Se nossos vizinhos tivessem dinheiro para uma compra conjunta, Brasil e Argentina (os dois operadores de A-4 na América do Sul) poderiam pensar numa compra de todo o lote assim como o pacote de peças de reposição, conjuntamente, para retirada de peças e partes para suas próprias aeronaves, fazendo um pacote logístico a ser administrado por uma empresa privada, talvez (israelense mesmo? brasileira? argentina?). De quebra, poderiam aproveitar para colocar em voo alguns bipostos do lote, com algum grau de modernização e compatibilidade com suas próprias versões. Isso porque o quantitativo de bipostos quase sempre é um gargalo em aeronaves… Read more »
Nunão: os A-4AR operam embarcados?
Vader, não operam.
Mas, quanto ao avião em si, não creio que isso seria problema, pois são caças que nasceram para operação embarcada, mesmo tendo operado em muitas forças aéreas (os nossos, por exemplo, vieram do Kuwait, e a FAA operou diversas versões do A-4 à época em que a ARA também usava sua própria versão, mas não operavam em conjunto no ARA 25 de Mayo, mesmo porque era um NAe pequeno para tanto avião).
O maior impedimento seria o treinamento, a doutrina, o interesse etc.
O que não muda o fato de eu estar viajando na maionese, é claro.
Nunão,
do jeito que a coisa anda lá pela foz do Prata, só adquirem se for com financiamento do BNDES, pra pagar a perder de vista.
Cretina Kirchner e o Pepe Larica não estão muito ai pra essa coisa de armamento, defesa, etc, além do que, a Banda Oriental não tem “escala” para justificar o investimento e a outra margem está à beira de um novo colapso financeiro
Eduardo, Acho que o maior problema da FAA é com a compra de aviões supersônicos para substituir os Mirage III e congêneres Finger / Mara / Dagger que, se não me engano, estão com os dias contados devido às necessidades de novas manutenções de monta que foram postas de lado devido à baixa relação custo-benefício. Esse é o problema que não apetece ao Governo Kirchner resolver, pelo jeito. Mas isso não impediria esse mesmo governo de dar uma sobrevida aos A-4AR, que também sofrem com cortes orçamentários mas ao menos têm mais tempo de vida pela frente. Para estes, um… Read more »