Do A-4K para o P-3K
A Nova Zelândia retirou sua força de caça de 17 A-4K Skyhawk e 17 MM-339 em 2001. Oito A-4K foram vendidos recentemente para uma empresa civil americana por US$ 1 milhão cada.
A posição geográfica da Nova Zelândia pode ser o principal motivo para a retirada da sua força de caças. O país mais próximo está a 1.500km de distância (Austrália). Então qualquer ameaça que venha pelo ar será uma aeronave de longo alcance. Os A-4K dariam conta do recado, mas parece que não consideram que não exista nenhuma ameaça do tipo. A outra opção seria uma ameaça de superfície, mas também não existe. Os seus seis P-3K podem dar conta de ameaças de superfície com seus mísseis Harpoon.
Também queria que o Brasil estivesse a 1.500 km de qualquer potencial ameaça. Na verdade, queria que o Brasil já estivesse livre das ameaças internas e dos ratos que infestam nossa política, nossa mídia, nossa sociedade…
Essa distância é suficiente para dar tempo dos governantes neozeolandeses de tomarem o primeiro avião para o EUA…
E vão atacar a Nova Zelândia pra que? Não tem nada lá . . .
Esses A-4 vao acabar na MB. Querem apostar????
Tadeu Mendes disse:
30 de agosto de 2012 às 1:17
Bate na madeira. Brinca com isso não Tadeu, os asseclas do babalorixá fatalmente lerão, e é melhor não dar ideia.
Já foi, já passou, se é que algum dia se pensou seriamente nisso.
Desses perrengues, servir na MB, serem manipulados pela Embraer, esses A-4 estão livres!!!