Criada a SDS Defesa & Segurança
Empresa nasce alinhada com a Estratégia Nacional de Defesa
A SDS Defesa & Segurança, a mais nova empresa do setor no país, foi lançada oficialmente na terça-feira, 31 de agosto,em Brasília. A empresa foi concebida para participar do fortalecimento da Base Industrial de Defesa do país, em consonância com a Estratégia Nacional de Defesa (END).
Participaram do evento de lançamento o empresário German Efromovich, presidente do Grupo Synergy, o ex-ministro da Defesa, Nelson Jobim, representantes das Forças Armadas e do Ministério da Defesa, além de adidos militares de diversos países latino-americanos. “O Brasil está abrindo caminho para o crescimento de sua indústria de defesa. E nós estamos chegando para ficar, gerar empregos, produzir, assimilar tecnologia e assumir riscos”, disse Efromovich na solenidade.
A SDS coordenará as quatro empresas do grupo Synergy: EISA, AEQ, TurbServ e Digex.
Presença tradicional na construção naval brasileira, o Estaleiro Ilha S/ A (EISA), com sede no Rio de Janeiro, conta com duas unidades. Atualmente, está construindo quatro barcos-patrulha de 500 t. Já o Estaleiro Naval EISA Alagoas será dedicado à construção de grandes unidades para contemplar a END.
A AEQ (ex Britanite), com 46 anos no mercado, ocupa uma área de 2,5 milhões de metros quadrados em São José dos Campos (SP), e responde pela produção de explosivos e materiais de defesa, assim como por acessórios para aplicações aeroespaciais. Entre seus produtos estão bombas de uso geral, de fragmentação e de penetração, bombas inteligentes, foguetes de 70 mm, espoletas e granadas.
A TurbServ é uma unidade de manutenção com capacidade para reparar motores PT6A e suas partes, localizada na cidade de Piracicaba (SP). É certificada pela ANAC (Agência Nacional Aviação Civil) e pela Dirmab (Diretoria de Material Aeronáutico e Bélico) da FAB.
A quarta empresa que compõe a SDS é a Digex Manutenção de Aeronaves, também localizada em São José dos Campos e certificada pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), pela Federal Aviation Administration (FAA) e pela Diretoria de Material Aeronáutico e Bélico da Força Aérea Brasileira (Dirmab – FAB). Oferece manutenção pesada e modificação de aeronaves militares (Hércules C-130) e comerciais (Boeing). Com hangares e oficinas que ocupam uma área de 6500 m² e contando com 300 funcionários, a Digex se prepara para expandir suas operações na região e seu portifólio de certificações.
Sobre o Grupo Synergy
O Grupo Synergy é um conglomerado nacional que opera em segmentos como aviação, construção naval, exploração de petróleo e gás, agricultura e turismo, no Brasil e em outros países da América Latina. No total, conta com mais de 30 mil colaboradores diretos e indiretos.
FONTE: Ex-Libris Comunicação Integrada
Se eles quizerem prosperar, eu recomendo começar a financiar campanhas de políticos. Pois só assim se consegue fazer um setor da economia receber atenção do Governo Federal.
Este empresário é polêmico….. e esta mistura de empresas mais parece uma salada de frutas,assim como sua origem: descendente de poloneses, nascido na Bolívia, passou a adolescência no Chile e é naturalizado brasileiro.
Dono da Marítima, foi mal quisto na Petrobrás depois do afundamento da P-36 em 2001…criou a OceanAir e depois comprou a Avianca, as duas no ramo da aviação civíl….
Acho que estes caras sentem o cheiro….. do dinheiro….
Sds.
A Digex citada no texto, vem de uma outra empresa, a Digex – Di Gregorio Express Aerocargo. Eles tinham um 727 e um DC-8, sendo que toda vez que o DC-8 ia descer em Cumbica, era um show a parte, devido a fumaça e ao barulho. Lembro que pararam em 1997 com o cargo. Acho que de tanto eles terem que arrumar aquele DC-8, acabaram ganhando know-how em manutenção de aeronaves.
Só para não fazer uma injustiça, naquela época (1997) existia o “trio das cargas” que era a Digex, Beta e Skymaster. Acho que a Beta e a Skymaster estão até hoje aí… A Skymaster usava um 707 e a Beta não me lembro se era 707 ou DC-8 (já faz muito tempo, seu doutô!!!). De vez enquando, um dos três sempre davam algum tilt na decolagem ou na chegada (era mais comum na chegada), mas a fumaça e o barulho era regra dos três. Mas uma coisa que não esqueço é que dos três, o DC-8 era o mais bonito;… Read more »