Dica: pesquisar “buddy-buddy no campo busca, ou “quem reabastece amigo é”
Corsario137
Visitante
12 anos atrás
Le Jaca? Quem diria.
Vivendo e aprendendo. Fizeram isso na Líbia ou só em testes?
Abraço.
Clésio Luiz
Visitante
12 anos atrás
Reabastecimento buddy-buddy é tão velho quanto… reabastecimento em voo. Praticamente qualquer caça naval faz isso. Do A-4 da MB até o Su-33 da marinha russa. Um dos poucos caças que eu nunca vi fornecer combustível para outro, curiosamente, foi o F-14.
O motivo de tal vídeo vir a público é, sem dúvida, mostrar a incontestável destreza do piloto, daí o rápido e simples “gole” do reabastesimento. O piloto mostra perfeito domínio na arte do reabastecimento aéreo, chega em ângulo e rápido, desacelera no ponto certo e acopla a lança em uma cesta que insiste em zigue-zaguear.Chega, não perde tempo brigando com os comandos do avião, coisa fácil de acontecer nesse tipo de tarefa. Outra ponto notável, é como o F-18 “freia” rápido e sem alterar a atitude.Isso ficaria mais difícil no antigo Vigilante ou mesmo no ítalo-brasileiro AMX, seus speed-brakes/spoilers ficam… Read more »
Pelo que pude observar tratou-se de um “contato seco”…spo para manter a proficiência…
Ivan
Visitante
12 anos atrás
Corsário, Para aviação embarcada é comum usar o sistema buddy-buddy para dar maior liberdade de ação para a ala aérea. Os norte-americanos utilizaram inclusive aviões mais antigos, como os KA-6D Intruder, que preservavam alguma capacidade de combate, porém dedicados ao REVO. As três marinhas que operam porta-aviões com lançamento através de catapultas embarcam aeronaves com capacidade REVO. O Super Hornet na US Navy (antes deste teve S-3 Viking, KA-6D Intruder e A-7 Corsair II), Rafale na Marine Nationale (antes deste o Super Etandard) e A-4 Skyhawk na Marinha do Brasil. Ano passado postei as seguintes capacidades: _______________________ F-18 E/F Super… Read more »
Ivan
Visitante
12 anos atrás
Mas há várias forças aéreas que usam o sistema buddy-buddy, como os Tornados da Deutsche Luftwaffe. Algumas não possuem aviões tanques (ou não os possue em número suficiente). Mas também há quem não acredite na sobrevivência de um grande avião cisterna em uma guerra aérea, optando por uma aeronave de reabastecimento com maior capacidade de sobrevivência, como um caça ou caça-bombardeiro. Penso que dedicar uma aeronave de combate (caça, caça-bombardeiro ou bombardeiro) para missão REVO é sub-utilizar um recurso importante de combate. Quando é uma força aeronaval embarcada não há outra opção e vale tudo, mas em terra é melhor… Read more »
Tão rápido assim? Deu para passar quantos ml?
Não lembro quais dos outros concorrentes do FX2 também fazem isso…
Ahn….
Sim, lembrei: NENHUM!
Corsário137, boa noite.
Acho que você não lembrou por ser sábado à noite.
Sugiro que tente lembrar de novo amanhã ou na segunda.
Abraço,
Justin
Dica: pesquisar “buddy-buddy no campo busca, ou “quem reabastece amigo é”
Le Jaca? Quem diria.
Vivendo e aprendendo. Fizeram isso na Líbia ou só em testes?
Abraço.
Reabastecimento buddy-buddy é tão velho quanto… reabastecimento em voo. Praticamente qualquer caça naval faz isso. Do A-4 da MB até o Su-33 da marinha russa. Um dos poucos caças que eu nunca vi fornecer combustível para outro, curiosamente, foi o F-14.
http://www.aereo.jor.br/2010/09/28/quem-abastece-amigo-e/
O motivo de tal vídeo vir a público é, sem dúvida, mostrar a incontestável destreza do piloto, daí o rápido e simples “gole” do reabastesimento. O piloto mostra perfeito domínio na arte do reabastecimento aéreo, chega em ângulo e rápido, desacelera no ponto certo e acopla a lança em uma cesta que insiste em zigue-zaguear.Chega, não perde tempo brigando com os comandos do avião, coisa fácil de acontecer nesse tipo de tarefa. Outra ponto notável, é como o F-18 “freia” rápido e sem alterar a atitude.Isso ficaria mais difícil no antigo Vigilante ou mesmo no ítalo-brasileiro AMX, seus speed-brakes/spoilers ficam… Read more »
Pelo que pude observar tratou-se de um “contato seco”…spo para manter a proficiência…
Corsário, Para aviação embarcada é comum usar o sistema buddy-buddy para dar maior liberdade de ação para a ala aérea. Os norte-americanos utilizaram inclusive aviões mais antigos, como os KA-6D Intruder, que preservavam alguma capacidade de combate, porém dedicados ao REVO. As três marinhas que operam porta-aviões com lançamento através de catapultas embarcam aeronaves com capacidade REVO. O Super Hornet na US Navy (antes deste teve S-3 Viking, KA-6D Intruder e A-7 Corsair II), Rafale na Marine Nationale (antes deste o Super Etandard) e A-4 Skyhawk na Marinha do Brasil. Ano passado postei as seguintes capacidades: _______________________ F-18 E/F Super… Read more »
Mas há várias forças aéreas que usam o sistema buddy-buddy, como os Tornados da Deutsche Luftwaffe. Algumas não possuem aviões tanques (ou não os possue em número suficiente). Mas também há quem não acredite na sobrevivência de um grande avião cisterna em uma guerra aérea, optando por uma aeronave de reabastecimento com maior capacidade de sobrevivência, como um caça ou caça-bombardeiro. Penso que dedicar uma aeronave de combate (caça, caça-bombardeiro ou bombardeiro) para missão REVO é sub-utilizar um recurso importante de combate. Quando é uma força aeronaval embarcada não há outra opção e vale tudo, mas em terra é melhor… Read more »