A Boeing briga pelo Programa FX-2 da FAB com seu Super Hornet
A Boeing Company entregou uma proposta detalhada no dia 30 de Julho, oferecendo o caça avançado F/A-18E/F Super Hornet à Força Aérea Brasileira, dentro do Programa FX-2. “O interesse internacional no caça Super Hornet que foi provado em combate continua a crescer, e a Boeing está honrada pelo Brasil considerar o F/A-18 para atender as suas necessidades de defesa à médio prazo,” afirmou Bob Gower, vice-presidente dos programas F/A-18 e EA-18 da Boeing Integrated Defense Systems.
A Boeing recebeu um Request for Information (RFI) do governo brasileiro no dia 12 de Junho. O requisito inicial é para 36 aviões, com um potencial para até 120 aviões.
A variante do Super Hornet que a Boeing está oferecendo ao Brasil é baseada no F/A-18E/F Block II , modelo atualmente operado pela U.S. Navy e também em produção para Royal Australian Air Force (RAAF). Tecnologias avançadas – tais como o radar Active Electronically Scanned Array (AESA) Raytheon APG-79 – e a comprovada confiabilidade do avião, estão atraindo a atenção e interesse internacional no avião, como uma solução de custo-eficácia efetiva em operações de defesa aérea.
“O Super Hornet que nós estamos propondo ao Brasil está equipado com tecnologias de ponta, um caça multimissão que está pronto hoje,” afirmou Gower. “Com os avanços do Block II, as cacidades de combate do Super Hornet continuam a crescer, oferecendo uma ampla gama de soluções multimissão a um custo razoável.”
A Boeing já forneceu mais de 360 Super Hornet à US Navy. A Austrália também encomendou 24 F/A-18F Super Hornet para complementar sua frota de F/A-18 Hornet. A Boeing está em discussões com vários outros potenciais clientes interessados em adquirir o caça.
O programa FX-2 da FAB é uma nova tentativa de reaparelhamento da Aeronáutica, através da abertura de uma concorrência de US$2,2 bilhões para a compra de até 36 aviões de caça novos. No momento, os interessados em disputar a concorrência são a russa Sukhoi, a americana Boeing, a francesa Dassault Aviation, e a anglo-sueca Gripen.
O F/A-18, oferecido pela Boeing, é orçado em US$56 milhões a unidade, preço este do modelo mais avançado, utilizado pela US Navy.
Muito bom caça,com radar aesa,pelo preço deve ser sem armamento,
ou vai ser montado pela Embraer.
Vantagens ele tem de sobra, pois ja foram fabricados mais de 600superhornet, pra USNAVY, o que sera certo no futuro é um baixo custo de manutenção, em relação a outros modelos concorrentes no FX.
bom concorrente. Melhor que todos os outros exceto o F 35. Pergunto o que pretende a FAB de posse do codigo fonte do Rafale, provavel vencedor? Contratar a Embraer fabricar meia duzia de “Rafale 2” ao custo de 10 F 22? e obsoleto se comparado a F 22 F 35 Eurofighter e PAK 50? Lembro-me dos “F 32” italianos, os nossos AMX que em determinado momento chegaram a custar o dobro do F 16. Moral da história… estamos ai com os AMX obsoletos sendo comidos pela ferrugem enquanto o F 16 está na sua variante D block 60. Porque? proque… Read more »
Acho pouco provável que ele venha ser escolhido.Primeiro e óbvio que eles não vão transferir tecnologia.Segundo,mesmo que ele seja o escolhido e vier sem tranferência mesmo(por pressão do EUA) acho difícil eles venham com radar AESA juntamente com os AIM-120 AMRAAM,ficarão lá estocados e eles só liberarão quando eles acharem mais coveniente,ou seja,só poderíamos usar quando os americanos quiserem.O recente conflito da Rússia\Geórgia só serviu pra mostrar ainda mais que os russos não são lá tão confiáveis e se não houver total transferência,o futuro do Su-35 aqui poderá ser incerto.Restam o Rafale e o Gripen,um tem o problema do super-cruzeiro… Read more »
Que venham os SUPER HORNET como CAÇA DE DEFESA AÉREA!! Apesar que vamos precisar de pilotos excelentemente treinados, nivel EUA e ISRAEL, e suas armas, para dar conta da “vizinhaça” FLANKER, já que mesmo os F-18 E parecem inferiores aos SUKHOI. A Boeing tem participação no F-35? Bom é ver no texto expressões como “…A MÉDIO PRAZO” ou “…que está PRONTO HOJE” (??!!).
T-50, pacote completo!
Boa entrevista da Alide, Direto do Balde Voador, aham, quer dizer, Direto do Céu Azul. Tava sentindo falta de notícias e entrevistas frescas no site. Saudações.
As vezes acho este FX-2 um jogo de xadrez,em que não temos todas as peças,pois é confidencial.Sendo assim somos levados pelas novidades,
que aparecem a cada dia,sem sabermos o caminho que será tomado.
Tipico de situações que envolvem segurança e defesa.
Acredito que devido às situações acontecidas nestes ultimos meses,
lá e cá,temos novos pesos na balança da decisão a ser tomada.
Mauro e Meirelles, concordo com vocês que o SU-35 seria o ideal e que deveremos ficar com o Rafale. Também acho que, ficando FAB com o Rafale, a Marinha também deveria adquirí-lo; porém o A-12 não daria conta por causa da capacidade das catapultas e dos elevadores. Isso significaria um novo PA. Se mal conseguimos botar o Opalão para rodar, o que faríamos? Disponibilidade de PA atualmente, só o Kitty Hawk, que a Índia já está namorando. Supondo que o adquiríssemos, por conta da idade e necessárias reformas (demandando meses ou anos parado), teríamos a natural evolução para “Omegão” (não… Read more »
Acho os EUA repassariam tecnologia sufciente para o Brasil comprá-lo, se não me engano, um projeto muito velho, da época dos F-5 foi cogitado vende-lo ao Brasil, na época. O fato é: se escolhido, quando o Brasil começar a operá-lo os EUA já estarão os desativando e substituindo pelos F-35 Não desperecendo os F-18, mas apesar de ser um avião com os defeitos corrigidos e pronto pra batalha, o projeto é velho. Particularmente prefiro o Rafale, pela logística, parceria Embraer/Dassaut e, ser possível adaptá-lo ao A-12.
“O requisito inicial é para 36 aviões, com um potencial para até 120 aviões.”
É, se ele for escolhido, vão comprar uns 10 no máximo.
O Hornet é sem dúvida uma excelente plataforma para os dias de hoje e para os próximos 10-15 anos. Seria ideal que a FAB já os tivesse hoje. Mas, hoje. Porém, ele é uma plataforma para o hoje, e que já está a caminho de ser substituído. Ele já tem hoje concorrentes que o superam. Este tipo de negociação é muito comum, foi assim com os Phantons, com os Fighting Falcon, etc. O que quero dizer é que agora que o caça já não é mais tão de ponta, dento em vista que ele permanecerá na FAB pelos próximos 30-40… Read more »
Parece que está piorando.
Onde se lê embarco, leia-se EMBARGO.
HELDER.
Não quis dizer que nosso pilotos e demais militares não sejam ca pacitados e profissionais, quis dizer que necessitam de horas voadas em treinamento tanto quanto as Forças Aéreas de 1ª linha.
Acho que procurar parcerias múltiplas na área de defesa e armamentos é o ideal (França, Reino Unido, Alemanha, EUA, Suécia, África do Sul, etc). Quanto à questão do embargo citado acima deve-se levar em consideração o seguinte: se o BRasil se aliar só à França, no caso de se envolver num conflito armado contra um aliado da França, os prováveis mísseis(exocet), submarinos(Scorpene) e caças (Rafale) franceses poderiam não funcionar adequadamente. Mas mesmo assim acho que essa questão não é tão relevante assim, pois, se algum dia, o Brasil se envolver em um confronto armado com outro país, e esse país… Read more »
Só para complementar o último comentário:
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Deve-se ressaltar que os países-membros da OTAN são muito unidos e coesos: ATÉ HOJE, PELO QUE SEI, NENHUM PAÍS MEMBRO DA OTAN DEIXOU OUTRO PAÍS MEMBRO DA OTAN DESAMPARADO E SEM AJUDA! ISSO É O FATO MAIS RELEVANTE A SER CONSIDERADO!
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Então, basta o BRasil não importunar a OTAN que tudo ficará bem com o Brasil.
É possível confiar nos USA. Sempre consideraram o Brasil um parceiro de 2a.categoria, bloqueiam o nosso crescimento econômico e tecnológico de todas as formas possíveis.O brasil precisa acreditar no seu potencial humano e no seu parque industrial,pois se somente comprarmos hoje um caça moderno, daqui a um ou dois anos ele já estará desatualizado e aí, serão mais bilhões jogados fora e enquanto isso a nossa Avibrás vai quebrando…
Gostaria de complementar meu último comentário com dois assuntos: [1] Vale ressaltar que os países-membros da OTAN são muito unidos e coesos: ATÉ HOJE, PELO QUE SEI, NENHUM PAÍS MEMBRO DA OTAN DEIXOU OUTRO PAÍS MEMBRO DA OTAN DESAMPARADO E SEM AJUDA NO CASO DE UM CONFLITO ARMADO! ASSIM, SE O BRASIL NUNCA SE ENVOLVEU EM CONFLITO ARMADO CONTRA UM MEMBRO DA OTAN, NÃO HÁ O QUE TEMER! [2] Foi citado em outros comentário o posicionamento dos EUA, França e Reino Unido em duas ocasiões: Guerra das Malvinas e “Guerra da Lagosta”. Acho muito simples compreender a postura conjunta desses… Read more »
Não se pode dizer que os norte-americanos tenham traído os argentinos, pois o que eles realmente fizeram, no conflito das Malvinas, foi confirmar mais uma vez e de forma inequívoca sua EXTREMA E FRATERNA LEALDADE aos ingleses! Só isso, pois enquanto o Brasil e a Argentina ainda “engatinhavam” no cenário internacional (1a. metade do Séc. XX), ingleses e norte-americanos já faziam e venciam guerras juntos!
rafale já levou faz e tempo!!! só falta anunciar.
Vejo com simpatia uma participação mais competitiva do Super Hornet no FX2. Boa autonomia, bons armamentos, ótimos sensores, bom desempenho, com a vantagem de uma quantidade muito grande de unidades produzidas e, a meu ver, na medida certa para o lado “high” de um mix com modelos “low”. É um bom concorrente no aspecto global, sem desmerecer os outros. Citei a questão do hi-lo porque, de qualquer forma, nunca acreditei e continuo não acreditando na idéia de padronizar toda a frota da FAB com um único modelo de caça grande e bimotor (que é a nossa necessidade, não nego). Desde… Read more »
Please, não confundam o Hornet com o Super Hornet….. este último é uma plataforma nova, cujos sensores e radar estão à altura de um F-35.
Sds.
PS : O direto tem triplapersonalidade,ora é do fundo, ora é do ceu e ora é um marinheiro do século XVII(em outro fórum)..rsrsrsr….
É isto Nunão ??
Sds.
Sr. Nunão, realmente o Super Hornet figura, na minha humilde opinião, como um ótima opção para a FAB. Recomendo, inclusive, a leitura da última edição da Revista Força Aérea (RFA), que contempla como conteúdo quase exclusivo as opções da FAB para o FX2. Os dados apresentados pela RFA sobre o Super Hornet são realmente formidáveis. Enquanto não estiver totalmente operacional o F-35, cujo desenvolvimento está sofrendo atrasos, o F/A-18 E/F permanecerá ainda por muito tempo como o principal vetor aéreo da US Navy. Já li em outro fórum da internet que a produção e entrega dos Rafales na França prosseguem… Read more »
Sei, lá Baschera, pergunta pra ele… Pra caber tanto nome num balde só, o balde tem que ser bem fundo!
Raimundo, o Super Hornet, conforme diz o figurão da Boeing, operará na US Navy no mínimo até 2035.
Galera,
sinceramente: não confio tanto assim nos EUA. Olhem o que ocorreu com o Chile. No caso de uma guerra, um avião levará os mísseis pra lá, se for necessário. É piada, né?
No meu modo de ver, a participação do F-18 é boa no sentido de que conseguiremos mais vantagens dos outros concorrentes. Só isso.
Nunão,
2035, ele deve ter falado da versão F-18G, Growler. Não acredito que chegue tão longe. Devem ir para o deserto, para a reserva estratégica.
Um abraço.
Caso o FX 2 fosse escolhido até dezembro (quem realmente acredita?), em quanto tempo poderíamos receber os 36 caças F-18 E/F-35, SU 35/PAK FT 50,TYPHOON,RAFALE, GRIPEN?
[…] um dos seis competidores para o Programa F-X2. O Brasil também solicitou informações sobre o Boeing F/A-18E/F Super Hornet, Dassault Rafale, Eurofighter Typhoon, Saab Gripen e Sukhoi Su-35. A FAB solicitou informações […]
Agora é oficial, a FAB acaba de fazer o maior erro de sua historia exclindo o caça russo SU-35 para comprar o rafale, ainda falam que tem 3 caças na disputa (1 – BOEING (F-18 E/F SUPER HORNET),DASSAULT (RAFALE) e SAAB (GRIPEN NG).),mas não precisa conher muito o governo para saber que a escolha vai ser puramente politica, ou seja o rafale,um caça que não foi desenvolvido para paises da dimensão do brasil ou seja precisara de tanques de combustiveis o que aumenta seu arrasto e peso o que faz diminui a qunatidade de misseis que o caça poderia levar.… Read more »
[…] de maio de 2008, conduziu os estudos de avaliação das aeronaves pré-selecionadas (Boeing F-18E/F Super Hornet, Dassault Rafale, Eurofighter Typhoon, Lockheed Martin F-16 Adv, Saab Gripen NG e Sukhoi SU-35), de […]
Creio que grande parte dos comentários aqui levaram em consideração mais o aspecto emocional e ignoraram importantes soluções que na prática tornam inócuo o embargo dos EUA nos seus produtos militares. Cito o exemplo da Elbit de Israel que adquire o caça “enxuto” e antes de entrar em serviço todo software e suíte aviônica são aperfeiçoados pelos israelenses. Dizem que os F-16 de Israel são melhores e mais modernos do que o similar norte-americano. Outra balela são os armamentos. O Brasil desenvolve o AA-1 “piranha”, utiliza os misséis python 3, 4 ou 5 fabricados pela Rafael israelense, bem como o… Read more »
“Agora é oficial, a FAB acaba de fazer o maior erro de sua historia exclindo o caça russo SU-35 para comprar o rafale”. Eu concordo com Wellington,(Os caças da Sukhoi são fabricados pela China e India) infelizmente umas taças de champagnhe com lagosta brasileira em Paris deve ter feito a diferença. O Brasil saiu prejudicado, a FAB deixou de receber um caça com grande autonomia de voô, mas a solução deve ser alguns aviões tanque acompanhando os Rafales, que dó do meu amado Brasil, e a AVIBRAS, será que com os franceses eles vão conseguir associar-se e construir (fazer) algum… Read more »
Uma coisa é certa: qualquer dos caças escolhidos (Rafale, F18 ou Gripen) é infinitamente superior à estas latas de sardinhas voadoras que temos por aqui.
Acho que o super armamento que o Brasil vai querer, pode deixar alguns governos de países vizinho como Venezuela, Bolivia com algum receio do Brasil ou até acharem que o Brasil pode ser futuramente um perigo para eles.
Já que como podem ver, o Brasil quer comprar caças de armamento similar ou superior que dos mais modernos caças como Sukhoi 27 (Russo) ou 36, F-22 raptor ou Mig-29 (tambem Russo).
Isso pode levar a América do Sul futuramente a uma situação de “guerra fria Sulamericana”
ISSO NÃO É UMA BRINCADEIRA.
O Melhor caça da atualidade e sem dúvida alguma da familia su 35, além de que todos já sabemos de como os americanos tratam seus parceiros comerciais impondo-lhes suas vontades, todos sabemos o que eles pensam sobre a amazonia, já vimos também como eles cuidam da segurança nas americas podemos citar Cuba e a Argentina no conflito das Malvinas. E eu so posso lamentar o caminho que o programa fx2 esta tomando.Muito obrigado! De um amante da Aviação em geral.
Acompanho o Programa FX desde o seu início. Sempre fui de opinião que o SU-27/30/35 ou na versão que for seria a melhor opção para nós, por ser um avião extremamente ágil, robusto e principalmente o de poder atender um país com as dimensões do Brasil. Não é a toa que Russia, China e India, países de dimensões no mínimo próximas às do Brasil possuem o SU além do Chavez, claro, que embora pequeno é estratégico para o marketing de Moscou contra o Tio Sam. O difícil é engolir aviões projetados para uma outra realidade como os F16, excelentes para… Read more »
Complementando meu comentário, esqueci de abordar a transferência de tecnologia. Esta para mim é letra morta: ninguém irá abrir o que sabe, ainda mais quando o tema é estratégico. Jamais irão dividir um mercado desses onde pouquíssimos dominam. Os códigos fonte, nossas cabeças pensantes terão que aprender de alguma forma como criá-los, entendê-los ou alterá-los, adaptando-os à nossa realidade. Quanto ao desenvolvimento do avião em si, o buraco é bem mais embaixo. Quanto custa um túnel aerodinâmico supersônico? Temos especialistas em empuxo vetorado? Nosso atraso é de no mínimo 50 anos frente aos países que dominam o voo supersônico. Li… Read more »
Se o Brasil quiser uma força armada à altura de sua grandeza, deve investir na produção interna de seus armamentos, sejam terrestres, navais ou aéreos. Não temos inimizades com nossos vizinhos, mas é dever nosso estarmos sempre preparados, é um equívoco depender de França, Estados Unidos ou Rússia, pois, para aqueles que não lembram, os sauditas (leiam Estados Unidos) destruíram uma grande empresa chamada Engesa.
para voçes q acham o gripem uma boa opção, eu não acho.
imaginem o pequeno gripem saindo do rio para uma missão no nordeste,nesse imenso espaço aereo brasileiro,tendo q parar no primeiro posto de gasolina para reabastecer;em seguida, mais uma parada no espirito santo. não seria òtimo? FÁLA SÈRIO.
LEIA VALE A PENA Isso e palhaçada, a embraer em comjunto com uma impresa italiana desenvolveu o AMX.Aqui no brasil é chamado de A-1, esse avião deveria vir com um canhão VULCAN M61-A1 de 20mm, com 6 canos possui uma cadencia de 6000 disparos por minuto, e os americanos proibiram a colocação dessa arma no avião brasileiro, nós tivemos que adaptar um canhão DEFA françes, agora eles vem com essa de ¨transferencia de tecnologia¨.A aeronave escolhida deve ser o RAFALE, em um combate ao nivel do mar, o rafale levaria vantagens sebre o HORNET, devido a velocidade superior que O… Read more »
nesse caso nao a nenhuma duvida de que o melhor para o brasil seria o sukhoi pois nosso paise grande e preciso de grande autonomia, mas como ainda estamos(infelizmente) sob o governo do lula,acho que melhor seria o superhornet ja que o rafale so uma pequena manutensao e mais cara que o proprio aviao literalmente
Acho que na conjuntura atual do Brasil deveríamos ficar com o Gripen NG, faz o mesmo que os concorrentes, é o mesmo Gripen C/D com radar aesa e mais autonomia de vôo, custa menos, Mono motor manutenção mais barata, desenvolvido para ser armado e reabastecido por recrutas e usado em pistas automotivas. Fala sério que adianta gastar mais e depois como a marinha e seus aviões ficarem estocados em terra por falta de peças e manutenção. Melhor ter uma caça mais barato e econômico voando que um caro parado no chão. Não sou especialista mas espero jogar mais um ponto… Read more »
Caros Colegas, Considerando tudo que foi exposto tão brilhantemente pelos amigos neste post, permitam-me uma aloprada. Rafalle é caro, plataforma instável e de manutenção altamente dispendiosa; F-18E/F SH é estável, aprovado em combate, com pronta entrega, mas com transferências pouco confiáveis, sobretudo se o Brasil for produzir para vender a outras países como faz com o A-29 ST, que por sua vez possui parte embarcada americana e que por este motivo já teve venda embargada; Gripen NG seria uma ótima opção para desenvolvimento de tecnologia supersônica, mas é apenas um projeto no momento e em sendo projeto não atende a… Read more »
Concordo com o Douglas:transferencia de tecnologia pra que?!pra fazer outro aviao mediocre como o AMX? Nao nao,compra se o pacote pronto e nao se fica sonhando com coisas que o Brasil nao pode fazer,e concordo tambem com o Crioulo:o melhor e o gripen NG porque ele vai voar,sao 4000 dolares por hora voada contra 14000 do F18 e Rafale,ou seja:nossos pilotos vao poder voar quase 4 vezes mais com o gripen,e na minha opiniao pilotos treinados fazem diferenca,que o diga Israel que deu um pau em varios paises de uma so vez e com uma forca aerea muito,mas muito menor!
eu tenho total certeza tenho amigo piloto de elite da fab que pilota os f-5tigre que afirmou com total certeza que o vencedor do programa fx-2 sera o rafale por tanto não devemos sonhar com possível vencedores apenas o rafale e vencedor
André, Na verdade, o F/A-18E/F Block II Super Hornet começou à ser entregue à UsNavy há pouco tempo. Estima-se em aproximadamente 350 unidades, o que já é muito. Não confundir com o F/A-18 A/B/C/D Hornet. Paulo Costa, Referente ao preço do SH, o próprio CEO da Boeing Mr.Gower, responde: “Setenta milhões de dólares? Só se for em preços de 1991” (e não Us$56 mi), a fonte é o colega forista Pepê do BM, durante entrevista ao mesmo em Brasília, dia 18 de agosto. Quando perguntado, então, quanto seria o seu valor, o mesmo respondeu “não vou comentar o preço do… Read more »
Vejam só essa notícia de ontem do Jornal O Estado de São Paulo: ======================================================= Uma proposta “muito tentadora” do Tio Sam para o Brasil ======================================================= “Para vender caças, Boeing aceita repassar tecnologia” Tânia Monteiro Com discurso mais agressivo e se comprometendo a vencer as barreiras americanas que restringem a transferência de tecnologia, a Boeing Company apresentou à Força Aérea Brasileira (FAB), no último dia 30, a proposta de venda de 20 a 36 caças F/A-18E/F Super Hornet, para o programa FX-2 de substituição dos atuais supersônicos brasileiros destinados a missões de superioridade aérea. “Houve uma evolução nas negociações. O governo… Read more »
Pessoal, com certeza tem algo de estranho nessa oferta.
Qnd o Chil e comprou o F16, foi prometido um missil(nao lembro o nome), pois bem, o Chile comprou o aviao e o Tio Sam disse que os misseis ficariam la nos EUS e nao no Chile…
agora o tio sam vem com esse balela de transferencia de tecnologia, de armamentos top, radares top…
espero que a FAB escolha o Rafale…
Senhores, leiam a entrevista EXCLUSIVA com o Vice Presidente para a linha F-18 da Boeing na ALIDE.
O Super Hornet ganha força. muita força no FX-2.
http://www.alide.com.br/noticias/boeing03/index.htm
Como foi publicado no defesanet com os F-5 tivemos mais vitórias que derrotas contra os F-15/16 da USAF, então com qualquer caça do FX-2 a “vizinhança” vai ficar sob controle, só temos de levar em conta que p/ Red Flag o PAMPA treinou duro, se fosse possivel $$$$ o ideal é ter sempre o esquadrão no nível em que se encontra agora.