Novo radar para os B-2 da USAF
A Northrop Grumman noticiou no último dia 28 de Abril que entregou à USAF (Força Aérea dos Estados Unidos) o primeiro bombardeiro B-2 operacional equipado com radar modernizado. A entrega oficial se deu em 17 de março na Base Aérea de Whiteman, de onde opera a 509ª ala de bombardeio, que concentra as aeronaves da frota.
O “hardware” do novo radar foi desenvolvido pela Raytheon Space & Airborne Systems, sob contrato da Northrop Grumman, e incorpora uma nova antena de varredura eletrônica, além de modificações no receptor, no amplificador e no sistema de suprimento de energia. Os planos da USAF são de utilizar a aeronave modernizada em testes adicionais do radar, gerando dados para dar suporte a futuras decisões.
Como tradicionalmente ocorre com as notícias relativas ao B-2, não foi revelada uma grande quantidade de detalhes sobre esse programa de modernização, e parte do texto da nota poderia até levantar dúvidas se toda a frota será elevada ao novo padrão: “o avião modernizado é o primeiro de vários B-2 operacionais que serão equipados com o novo radar, como parte da fase de desenvolvimento e demostração (SDD – system development and demonstration) do programa da Força de modernização do radar (RMP – radar modernization program) do B-2.” (o negrito é nosso).
Porém, mais à frente, a nota é um pouco mais clara ao afirmar que as aeronaves não incluídas na fase SDD deverão ter seus radares instalados quando se chegar às etapas seguintes de produção do radar (passando de baixa para alta cadência), sendo que todas as fases são objeto de um contrato assinado com a Northrop Grumman em dezembro do ano passado, orçado em 468 milhões de dólares.
Fonte e foto do alto : Northrop Grumman Foto de baixo: USAF
Nota do Blog: Em julho deste ano, serão celebrados os 20 anos do primeiro voo do B-2. Para saber mais sobre as comemorações e acessar links de outras matérias publicadas sobre a aeronave, clique aqui.
Até hoje eu não sei o que achar da estética deste avião: tem horas que eu acho ele bonito, em algumas fotos ele fica bonito…
mas tem horas, em outras fotos, que o B-2 é coisa mais horrenda de feia que eu já vi…
Mas o projeto, como um todo, é bem interessante, disso eu não discordo.
abraços a todos
Este avião é a prova cabal de que os EUA estão pelo menos 20 anos à frente de qualquer nação nesta área. Sem ideologias ou partidarismos, isso é apenas uma constatação. Na época da guerra fria a antiga URSS até conseguia acompanhar mais de perto, agora a distância é imensa. E haja grana!
Concordo com o Rodrigo Marques, e na minha opinião pessoal essa dianteira é superior a 20 anos…
Um lixo! Stealth é coisa de burro! Qualquer radarzinho de baixa frequencia detecta eles a 1000kms! Um tucano com IRST deruuba ele fácil! Sou mais o Su-24 Frogot para bombardear!!!!
Tiago Jeronimo, você não divia ter falado isso…
Viva a República !!!
Tiago, vai dormir, para não falar besteira, senão daquia a pouco, voce vai derrubar B 2 com estilingue
Caros Amigos.:
”’Sem dúvida, os Americanos estão a frente de todos os paises na área de tecnologia de aéronaves… vejam o “F-22” e o “F-35″…
”’Em segundo, veem os Russos, com seu projeto “Pak Fa T-50” e os “SU-35″…
Dos demais países são apenas aviões caças convencionais, e ainda posso dizer.: EUA vem em primeiro em tecnologia de caças, em segundo vem os Russos em tecnologia de caças e em terceiro veem todas as outras nações.
Tudo bem. Os EUA estão na frente e tudo isso…só que o B-2 não é um caça, é um bombardeiro. Mais ainda, é um bombardeiro estratégico.
E até aonde eu sei, só existem dois países no mundo que fabricam bombardeiros estratégicos: EUA e Russia.
É um pódio com dois lugares apenas, não tem o terceiro. Não existe a medalha de bronze neste caso.
abraços a todos
Pessoal,pelo o que sei,esse lance da modernização dos radares do B-2 não é bem uma modernização,e sim uma necessidade.
A um tempo atrás li que a Comissão de Comunicações Federal em 2008 acabou vendendo inadvertidamente os direitos de operação da frequencia em que operavam os radares dos B-2 para uma empresa obscura de um cara do Mali.
Então a unica solução seria trocar os radares de TODOS os 20 B-2 em operação,o que vai custar mais de 1 bilhão de dólares…
Artigo sobre isso: http://www.military.com/features/0,15240,187202,00.html
Cristo é rei. Deus é pai… E diabo veste a todos! Quanta besteira tem que se ouvir numa coluna de comentários! 1º… Tecnologia “stealth” não é burrice. Radares de “baixa freqüência” é capaz de detectá-los, junto com os problemas de baixa precisão que fizeram com que fossem abandonados… Há mais de 30 anos… Além do mais, não fosse importante, não estariam os russos a investir no PAK-FA… 2º … Os B-2, junto com os B-1’s, perfazem a força estratégica norte-americana. Os Russos alinham os Tu-160 e os Tu-142. Os Tu-160 não são aeronaves “Stealt’s”, mas, apresentam uma considerável redução de… Read more »
Radares de “baixa freqüência” * são capazes…
O B-2, ao contrário do F-117, usa uma série de sistemas para permitir cumprir sua missão sem ser abatido. Não há mais interesse dos EUA em atacar de forma furtiva e cinematográfica como foi na guerra do Golfo em 1991. Hoje, se quer uma vantagem para não ser derrubado e cumprir sua missão com eficácia. O B-2 possui a mais moderna suite de guerra eletrônica existente. Alguns lhe dão a capacidade de “cancelamento ativo”. Também ele tem capacidade de atacar em baixa altitude. Ou seja, ele não depende “apenas” da sua característica stealth para sobreviver. Temos que parar com essa… Read more »
Por causa de um acontecimento fortuito em que um F-117 foi abatido e um dos atores do processo foi um radar da década de 60 de baixa frequência se criou essa “lenda” nunca confirmada que tais radares seriam eficientes em se contrapor a tecnologia stealth. Pra mim não passa mesmo de “lenda” já que não vejo uma mudança de paradigma digna de nota no mundo dos fabricantes de radar e menos ainda nos fabricantes de aeronaves de combate. No máximo, acredito eu, que as possibilidades de detecção em determinadas circunstâncias aumentem com o uso de tais radares. E só! Dizer… Read more »
Correção: “Há relatos” e não “A relatos”.
Eu fico pensando aqui com meus botões… Pra que precisamos de novos caças? Nossos novos caças (se é que teremos algum dia) não incorporam tecnologia stealth, portanto são facilmente detectados por radares de microondas, de baixa frequência então nem se fala, por IRST, por sistema RWR, etc. Se os stealths que buscam um primor no sentido de serem os mais discretos possíveis no campo de batalha são lixo o vencedor do F-X2 não vai conseguir nem decolar de tão fragilizado. É jogar dinheiro fora. Vamos comprar os sistemas de defesa aérea russa que será melhor aproveitado, já que se não… Read more »
Balanceamento de Assinatura: Um dos princípios básico da furtividade é o balanceamento de assinatura. Uma plataforma deve ser detectada na mesma distância em todo espectro de assinaturas, seja radar, infravermelho, visual e acústico. Se o alcance de detecção em uma banda é muito maior que a outra, essa assinatura compromete a furtividade se o inimigo apontar vários sensores ao mesmo tempo. Uma aeronave furtiva só deve ser detectada pelo radar a menos de 10-20km. Nesta distância, o alcance visual e IR passam a ser importantes, ou em todo espectro. As outras assinaturas precisam ser balanceadas para evitar que o inimigo… Read more »
Bosco, Só reforçando o caso do F-117, na verdade não apareceu ainda o que de fato aconteceu ( talvez nunca apareça), o que se tem são versões, e a gente lê/ouve de tudo, de compartimento de bombas aberto até a detecção por radares de baixa frequência passando por relatos de espiões dando conta de suas decolagens das bases, rotas repetidas, etc… E para me acusarem de como é que é? Ser mais americano que brasileiro, eu queria mesmo uns F-15 AGORA( pode ser no padrão K) com uns AIM-120, garantindo assim o sono dos brasileiros aqui na America do Sul… Read more »
Rodrigo, exatamente. Muito bem lembrado sobre a derrubada do F-117. Também eu, se particularmente tenho algum preconceito contra produtos russos, pelo menos é embasado numa natural diferença tecnológica que pode ser atribuída a dezenas de anos de um sistema econômico que não primava pela concorrência na sua cadeia de produção. Sem falar na não utilização em profusão no nosso país de produtos de alta tecnologia oriundos da Rússia, que poderiam servir de parâmetro comparativo. Já produtos americanos estão por toda parte e cumprido sua função à contendo. Diferente dos que odeiam os equipamentos americanos, que o fazem por simples antipatia… Read more »
Radares de baixa freqüência: Eram os radares antigos. Abandonados em favor de tecnologias mais afeitas à maior distância, alcance e acuidade. Podem detectar uma aeronave furtiva? Podem. Principalmente se operar na banda VHF. O problema, é que vc perde em alcance. Daí, vc precisa emitir muito forte e com um equipamento trambolho… Existem formas de se guerrear contra emissões, não é mesmo? Perfil Stealth é vantajoso. Quanto ao F-117: Vamos parar de diminuir o mérito dos Sérvios! Do jeito que se fala deste abate até parece que foi sem querer! Sabiam eles, que havia uma possibilidade de detecção, breve, das… Read more »
Pra mim 1 abate é pura sorte e não tem nada de competência. Mas eu precisaria ter os dados de quantos F-117 foram usados dos cerca de 50 construídos, em quantas missões e em quantas delas haviam um sistema de defesa aérea minimamente competente. Aí teríamos como ter uma idéia mais embasada e menos emocional. Com o dado puro e simples de que um lançador de míssil derrubou um F-117 apenas no decorrer de toda a guerra que durou vários meses, na minha cabeça, antes de achar que a tecnologia stealth e em especial o F-117 é uma droga, eu… Read more »
Como o post trata do b-2 que lembram vagamente “discos voadores”, alguém poderia comentar ou comfirmar a seguinte notícia da BBC (citaram a Jane’s Defense Weekly, alguém sabe o número). Segue abaixo a notícia: “Boeing financia projeto antigravidade em segredo Pesquisadores da Boeing, a maior empresa produtora de aviões do mundo, estão usando a teoria de um polêmico cientista russo, na tentativa de descobrir o caminho para resistir à gravidade. A companhia vem testando as pesquisas feitas pelo cientista Yevgeny Podkletnov, que diz ter conseguido descobrir uma forma de manter objetos flutuando. O cientista russo é visto com reservas por… Read more »
Bosco, ao responder-me, involuntariamente, tú reforçaste meus argumentos. Pois, nunca vi nos fóruns militares brasileiros, colocações comparativas como fizeste a pouco, em favor dos equipamentos feitos nos Urais e além. Considerações: 1) Mísseis Ar-ar: Nunca vi depreciação dos Patriot’s em favor do S-300PMU. Vi antes, a percepção de muitos que a aquisição do segundo é possível para nações como o Brasil, conquanto que se tenha recursos para tal, enquanto o primeiro nos seria vedado… 2) Torpedos: O Skval (Esqualo), é uma arma interessantíssima, sem equivalentes. Mas, é curta em alcance. É destinada a ampliar o leque de defesas de um… Read more »
Higgins, sei que você é uma pessoa inteligente e sabe que eu dei exemplos estapafúrdios apenas para ilustrar meu ponto de vista. Mas quanto à comparação entre o Skval e o Mk48 considero pertinente haja vista que os dois são torpedo pesados. O Mk 48 pesano em torno de 3000 libras e o Skval 6000 libras. Não poderia fazer a comparação com nenhuma outra classe, como a dos torpedos leves por exemplo que pesam menos de 800 libras. Também não sria cabível fazer comparação tendo em vista o alcance já que o peso não está diretamente ligado ao alcance. Portanto… Read more »
Paulistinha, com certeza tecnologias exóticas são pesquizadas e o provável efeito anti-gravitacional observado com o uso de cerâmicas supercondutoras submetidas a um forte campo magnético deve ser uma delas a fim de se antecipar e desenvolver aplicações práticas, mas o que se falava sobre um sistema exótico no B-2 era que o mesmo teria a capacidade de gerar um campo magnético dentro do conceito de propulsão magneto-hidro-dinâmico. O sistema funcionando por eletricidade teria a capacidade de ajudar na propulsão e na sustentação da aeronave fazendo-a economizar combustível, provendo-a de um alcance global ou pelo menos reduzindo a necessidade de REVO.… Read more »
Bosco,
Valeu pelas informações.
Abraços
Com certeza a tecnologia que possui o B-2 Spirit é muito avançada e também os E.U.A. têm muitas outras tecnologias de aeronáutica, mas então, por quê, um Tupolev Tu-160 Blackjack invadiu espaço norte-americano, sem ser detectado, e bombardeou uma certa localidade do Alaska?
Até hoje eu não sei o que achar da estética deste avião: tem horas que eu acho ele bonito, em algumas fotos ele fica bonito…
mas tem horas, em outras fotos, que o B-2 é coisa mais horrenda de feia que eu já vi…
Mas o projeto, como um todo, é bem interessante, disso eu não discordo.
abraços a todos
Este avião é a prova cabal de que os EUA estão pelo menos 20 anos à frente de qualquer nação nesta área. Sem ideologias ou partidarismos, isso é apenas uma constatação. Na época da guerra fria a antiga URSS até conseguia acompanhar mais de perto, agora a distância é imensa. E haja grana!
Concordo com o Rodrigo Marques, e na minha opinião pessoal essa dianteira é superior a 20 anos…
Um lixo! Stealth é coisa de burro! Qualquer radarzinho de baixa frequencia detecta eles a 1000kms! Um tucano com IRST deruuba ele fácil! Sou mais o Su-24 Frogot para bombardear!!!!
Tiago Jeronimo, você não divia ter falado isso…
Viva a República !!!
Tiago, vai dormir, para não falar besteira, senão daquia a pouco, voce vai derrubar B 2 com estilingue
Caros Amigos.:
”’Sem dúvida, os Americanos estão a frente de todos os paises na área de tecnologia de aéronaves… vejam o “F-22” e o “F-35″…
”’Em segundo, veem os Russos, com seu projeto “Pak Fa T-50” e os “SU-35″…
Dos demais países são apenas aviões caças convencionais, e ainda posso dizer.: EUA vem em primeiro em tecnologia de caças, em segundo vem os Russos em tecnologia de caças e em terceiro veem todas as outras nações.
Tudo bem. Os EUA estão na frente e tudo isso…só que o B-2 não é um caça, é um bombardeiro. Mais ainda, é um bombardeiro estratégico.
E até aonde eu sei, só existem dois países no mundo que fabricam bombardeiros estratégicos: EUA e Russia.
É um pódio com dois lugares apenas, não tem o terceiro. Não existe a medalha de bronze neste caso.
abraços a todos
Pessoal,pelo o que sei,esse lance da modernização dos radares do B-2 não é bem uma modernização,e sim uma necessidade.
A um tempo atrás li que a Comissão de Comunicações Federal em 2008 acabou vendendo inadvertidamente os direitos de operação da frequencia em que operavam os radares dos B-2 para uma empresa obscura de um cara do Mali.
Então a unica solução seria trocar os radares de TODOS os 20 B-2 em operação,o que vai custar mais de 1 bilhão de dólares…
Artigo sobre isso: http://www.military.com/features/0,15240,187202,00.html
Cristo é rei. Deus é pai… E diabo veste a todos! Quanta besteira tem que se ouvir numa coluna de comentários! 1º… Tecnologia “stealth” não é burrice. Radares de “baixa freqüência” é capaz de detectá-los, junto com os problemas de baixa precisão que fizeram com que fossem abandonados… Há mais de 30 anos… Além do mais, não fosse importante, não estariam os russos a investir no PAK-FA… 2º … Os B-2, junto com os B-1’s, perfazem a força estratégica norte-americana. Os Russos alinham os Tu-160 e os Tu-142. Os Tu-160 não são aeronaves “Stealt’s”, mas, apresentam uma considerável redução de… Read more »
Radares de “baixa freqüência” * são capazes…
O B-2, ao contrário do F-117, usa uma série de sistemas para permitir cumprir sua missão sem ser abatido. Não há mais interesse dos EUA em atacar de forma furtiva e cinematográfica como foi na guerra do Golfo em 1991. Hoje, se quer uma vantagem para não ser derrubado e cumprir sua missão com eficácia. O B-2 possui a mais moderna suite de guerra eletrônica existente. Alguns lhe dão a capacidade de “cancelamento ativo”. Também ele tem capacidade de atacar em baixa altitude. Ou seja, ele não depende “apenas” da sua característica stealth para sobreviver. Temos que parar com essa… Read more »
Por causa de um acontecimento fortuito em que um F-117 foi abatido e um dos atores do processo foi um radar da década de 60 de baixa frequência se criou essa “lenda” nunca confirmada que tais radares seriam eficientes em se contrapor a tecnologia stealth. Pra mim não passa mesmo de “lenda” já que não vejo uma mudança de paradigma digna de nota no mundo dos fabricantes de radar e menos ainda nos fabricantes de aeronaves de combate. No máximo, acredito eu, que as possibilidades de detecção em determinadas circunstâncias aumentem com o uso de tais radares. E só! Dizer… Read more »
Correção: “Há relatos” e não “A relatos”.
Eu fico pensando aqui com meus botões… Pra que precisamos de novos caças? Nossos novos caças (se é que teremos algum dia) não incorporam tecnologia stealth, portanto são facilmente detectados por radares de microondas, de baixa frequência então nem se fala, por IRST, por sistema RWR, etc. Se os stealths que buscam um primor no sentido de serem os mais discretos possíveis no campo de batalha são lixo o vencedor do F-X2 não vai conseguir nem decolar de tão fragilizado. É jogar dinheiro fora. Vamos comprar os sistemas de defesa aérea russa que será melhor aproveitado, já que se não… Read more »
Balanceamento de Assinatura: Um dos princípios básico da furtividade é o balanceamento de assinatura. Uma plataforma deve ser detectada na mesma distância em todo espectro de assinaturas, seja radar, infravermelho, visual e acústico. Se o alcance de detecção em uma banda é muito maior que a outra, essa assinatura compromete a furtividade se o inimigo apontar vários sensores ao mesmo tempo. Uma aeronave furtiva só deve ser detectada pelo radar a menos de 10-20km. Nesta distância, o alcance visual e IR passam a ser importantes, ou em todo espectro. As outras assinaturas precisam ser balanceadas para evitar que o inimigo… Read more »
Bosco, Só reforçando o caso do F-117, na verdade não apareceu ainda o que de fato aconteceu ( talvez nunca apareça), o que se tem são versões, e a gente lê/ouve de tudo, de compartimento de bombas aberto até a detecção por radares de baixa frequência passando por relatos de espiões dando conta de suas decolagens das bases, rotas repetidas, etc… E para me acusarem de como é que é? Ser mais americano que brasileiro, eu queria mesmo uns F-15 AGORA( pode ser no padrão K) com uns AIM-120, garantindo assim o sono dos brasileiros aqui na America do Sul… Read more »
Rodrigo, exatamente. Muito bem lembrado sobre a derrubada do F-117. Também eu, se particularmente tenho algum preconceito contra produtos russos, pelo menos é embasado numa natural diferença tecnológica que pode ser atribuída a dezenas de anos de um sistema econômico que não primava pela concorrência na sua cadeia de produção. Sem falar na não utilização em profusão no nosso país de produtos de alta tecnologia oriundos da Rússia, que poderiam servir de parâmetro comparativo. Já produtos americanos estão por toda parte e cumprido sua função à contendo. Diferente dos que odeiam os equipamentos americanos, que o fazem por simples antipatia… Read more »
Radares de baixa freqüência: Eram os radares antigos. Abandonados em favor de tecnologias mais afeitas à maior distância, alcance e acuidade. Podem detectar uma aeronave furtiva? Podem. Principalmente se operar na banda VHF. O problema, é que vc perde em alcance. Daí, vc precisa emitir muito forte e com um equipamento trambolho… Existem formas de se guerrear contra emissões, não é mesmo? Perfil Stealth é vantajoso. Quanto ao F-117: Vamos parar de diminuir o mérito dos Sérvios! Do jeito que se fala deste abate até parece que foi sem querer! Sabiam eles, que havia uma possibilidade de detecção, breve, das… Read more »
Pra mim 1 abate é pura sorte e não tem nada de competência. Mas eu precisaria ter os dados de quantos F-117 foram usados dos cerca de 50 construídos, em quantas missões e em quantas delas haviam um sistema de defesa aérea minimamente competente. Aí teríamos como ter uma idéia mais embasada e menos emocional. Com o dado puro e simples de que um lançador de míssil derrubou um F-117 apenas no decorrer de toda a guerra que durou vários meses, na minha cabeça, antes de achar que a tecnologia stealth e em especial o F-117 é uma droga, eu… Read more »
Como o post trata do b-2 que lembram vagamente “discos voadores”, alguém poderia comentar ou comfirmar a seguinte notícia da BBC (citaram a Jane’s Defense Weekly, alguém sabe o número). Segue abaixo a notícia: “Boeing financia projeto antigravidade em segredo Pesquisadores da Boeing, a maior empresa produtora de aviões do mundo, estão usando a teoria de um polêmico cientista russo, na tentativa de descobrir o caminho para resistir à gravidade. A companhia vem testando as pesquisas feitas pelo cientista Yevgeny Podkletnov, que diz ter conseguido descobrir uma forma de manter objetos flutuando. O cientista russo é visto com reservas por… Read more »
Bosco, ao responder-me, involuntariamente, tú reforçaste meus argumentos. Pois, nunca vi nos fóruns militares brasileiros, colocações comparativas como fizeste a pouco, em favor dos equipamentos feitos nos Urais e além. Considerações: 1) Mísseis Ar-ar: Nunca vi depreciação dos Patriot’s em favor do S-300PMU. Vi antes, a percepção de muitos que a aquisição do segundo é possível para nações como o Brasil, conquanto que se tenha recursos para tal, enquanto o primeiro nos seria vedado… 2) Torpedos: O Skval (Esqualo), é uma arma interessantíssima, sem equivalentes. Mas, é curta em alcance. É destinada a ampliar o leque de defesas de um… Read more »
Higgins, sei que você é uma pessoa inteligente e sabe que eu dei exemplos estapafúrdios apenas para ilustrar meu ponto de vista. Mas quanto à comparação entre o Skval e o Mk48 considero pertinente haja vista que os dois são torpedo pesados. O Mk 48 pesano em torno de 3000 libras e o Skval 6000 libras. Não poderia fazer a comparação com nenhuma outra classe, como a dos torpedos leves por exemplo que pesam menos de 800 libras. Também não sria cabível fazer comparação tendo em vista o alcance já que o peso não está diretamente ligado ao alcance. Portanto… Read more »
Paulistinha, com certeza tecnologias exóticas são pesquizadas e o provável efeito anti-gravitacional observado com o uso de cerâmicas supercondutoras submetidas a um forte campo magnético deve ser uma delas a fim de se antecipar e desenvolver aplicações práticas, mas o que se falava sobre um sistema exótico no B-2 era que o mesmo teria a capacidade de gerar um campo magnético dentro do conceito de propulsão magneto-hidro-dinâmico. O sistema funcionando por eletricidade teria a capacidade de ajudar na propulsão e na sustentação da aeronave fazendo-a economizar combustível, provendo-a de um alcance global ou pelo menos reduzindo a necessidade de REVO.… Read more »