O caça F-2, versão nipônica do F-16, testando o míssil BVR japonês AAM-4. O míssil foi projetado para substituir o AIM-7 Sparrow e tem alcance de 100km, com guiagem por data-link e radar ativo. Até o Japão, forte aliado dos EUA, não quer depender dos AMRAAM…
Se eu fosse o Brasil, tb não ficaria dependendo. Por isso, não compraria o Super Hornet, apesar de ótimo avião.
Um abraço a todos.
Henrique Sousa
Visitante
15 anos atrás
Ninguém quer depender de ninguém.
Só que não são todos que podem.
O Brasil parece buscar autonomia neste campo, mesmo que implique em uma certa concessão em desempenho.
Que fique claro que a independência se refere a todos, e não ficar independende dos EUA para se tornar dependente de um terceiro.
Goiano
Visitante
15 anos atrás
O negócio é depender “menos”
Zero Uno
Visitante
15 anos atrás
O Mitsubishi F2 é um caça de projeto nipônico/americano. O Japão quis produzir um caça com tecnologia própria e com alguma capacidade stealth más os EUA insistiram para que juntos projetassem uma aeronave em conjunta. Afinal, os EUA se recusaram – na transferência de tecnologia do radar e do sistem Fly By Wire. O F-2 não era para ser um caça muito parecido com o F-16 , porém não foi o que aconteceu. O F-2 tem uma asa 25% maior e seus profundores são maiores e com um desenho diferente, também. O avião, como um todo é maior e seu… Read more »
Chegaremos lá. Alguns anos atrás não tinhamos nada e agora temos o MAA1B Piranha, MAR1 e, em breve, o A-Darter e Bomba Guiada Nacional.
Raphael Barros
Visitante
15 anos atrás
Com o fim da ditadura à industria bélica brasileira praticamente acabou só restando a Embraer, Imbel e Avibrás o Brasil perdeu 20 anos de desenvolvimento o que os nossos “trabalhadores e honestos” governantes tinham que fazer era licenciar um vetor aereo como o Japão, China, India, Canadá e Islândia fazem.
Raphael Barros
Visitante
15 anos atrás
Goiano
Quer pior que os Estados Unidos que sempre sabotaram e colocaram restrições nos seus armamentos vendidos para os aliados como o Brasil.
Você acha que o Super Hornet ou o F-16 Bloco 50 iria vim como para o Brasil todo equipado com os mais sofisticados radares americanos ou pelados? É por isso que nos 70 os militares optaram pelo Mirage III e não pelo F-4. Os Americanos são ganânciosos demais para se confiar neles.
O Problema com a industria bélica Russa esta na atual crise já que afetou e muito a economia dos Russos.
Hornet
Visitante
15 anos atrás
O dia em que o Japão e a Alemanha perderem suas amarras todas, provenientes da II Guerra Mundial (que vista hoje em perspectiva já está mais para as Guerras Púnicas, de tão distante no tempo, e de tanto que o mundo mudou de lá pra cá em termos de defesa e potenciais inimigos) as coisas tendem a mudar no mundo, no que se refere à fabricação de equipamentos de defesa. O desenvolvimento científico e tecnológico que Japão e Alemanha possuem é algo de extraordinário. Sem falar que possuem também um caixa alto para bancar o que quiserem. Eu vejo este… Read more »
Dalton
Visitante
15 anos atrás
Os americanos “gananciosos” NUNCA nos ofereceram o F4, por isso nossos militares optaram pelo Mirage III.
Depois, eles ofereceram o F5 e nós compramos mesmo nao podendo confiar neles.
Father, forgive him, for he do not know what is writing.
Zero Uno
Visitante
15 anos atrás
Dalton. Engano seu. A FAB no final dos anos 60 queriam sim comprar o F4. Os Americanos disseram NÃO com o “argumento” de que o Brasil iria desequilibrar o “equilíbrio” militar na América Latina. Hornet. Nos anos 70 o Brasil rompeu o acordo militar com os EUA. Sabem por que? FOI aprovado em 1975, o Programa Nuclear Brasileiro, que previa instalação de uma usina de enriquecimento de urânio, além de centrais Termonucleares. Esse programa, firmado com a Alemanha Ocidental, faz com que os Estados Unidos ameaçassem cortar o crédito pretendido pelo governo brasileiro, no valor de 50 milhões de dólares… Read more »
Zero Uno
Visitante
15 anos atrás
Hornet… Mais uma vez tens razão.
Abraços.
Dalton
Visitante
15 anos atrás
Zero,
acho que vc nao entendeu…nós queriamos o F4, mas os EUA nao nos ofereceram, realmente por se tratar de um aviao avançado demais para a epoca e sim…desequilibrar a America latina.
abraços
Goiano
Visitante
15 anos atrás
Concordo com todos. Por isso acho que o Rafale seria a melhor opção para o FX2.
abs
Goiano
Visitante
15 anos atrás
Complementando… Raphael Barros, Acho que a pior escolha seria um vetor norte americano. Pior até do que optarmos com uma parceria com a russia (pak,etc….). Com a Russia pelo menos teriamos um minimo de chance de participar de projetos de desenvolvimento, mesmo que seja só para ingles ver. Absorveriamos alguma coisa para num futuro longinquo caminharmos com as proprias pernas. Coisa que se depender dos EUA nao teremos nem tarde nem nunca. Mas como já falei, sendo realista, temos senso de urgencia e por isso a melhor opção seria o Rafale (na minha opiniao). Acho que tudo se resume nisso… Read more »
Dalton, vou discordar é bem verdade que os americanos não ofeceram o F-4 pro Brasil,
Mas a FAB sim antes da aquisição do mirqage III e do F-5 procurou saber da possibilidade de venda do F-4 p/ o Brasil, mas logo o Phantom foi descartado por causa do preço e também porque se tratava de um dos aviões “TOPS” na época e os yanques não desejavam fornece-los a um pais de 3º mundo
Hornet
Visitante
15 anos atrás
Zero Uno, Exatamente. Eu conhecia essa história. Os EUA durante a Guerra Fria (especialmente entre os anos 60 e 70) tratou a AL como um “quintal” total…fez e desfez aqui. Decidia o que era bom ou não para nós, decidia se tal coisa iria ou não desiquilibrar a balança do nei-sei-o-quê (como se tal decisão coubesse aos EUA, como se uma intromissão dessas fosse legítima), decidia ou influenciava tudo: desde formas de governos até escolhas de caças para a FAB. Mas temos que entender isso dentro do contexto da Guerra Fria. Acredito que o Brasil, hoje, tem todas as condições… Read more »
Os Mirage III foram adquiridos justamente pela recusa dos americanos em vender F-4 para o Brasil. E a idéia era dotar o país de mais 2 ou 3 esquadrões deles, quandos os americanos ofereceram os F-5B e F5E a preços convidativos. O Brasil aceitou e montou algo bem próximo do que se chama estrutura hi-low, visto que os F-5 sempre foram bem inferiores em desempenho, em relação aos Mirage. O problema é que as peças dos Mirage tornaram-se raras e escassas, e isso deu vantagem aos F-5 que, assim, passaram para a linha de frente da aviação brasileira de combate.… Read more »
Esse fato de um passado distante pode ser umn alerta.
Eu concordo com que diz que o Rafale é um caça excepcional, mas ele não tem vencido concorrências internacionais e isso pode ser um problema dentro de 10 ou 15 anos, quando haverá necessidade de uma cadeia de peças de reposição… aconteceu com os Mirage III, não duvidem, pode acontecer com qualquer um dos concorrentes do FX2, mas é mais provável que aconteça com o avião da short list, com o menor número de operadores ao redor do mundo.
Dalton
Visitante
15 anos atrás
Hornet,
quem sabe “algumas pessoas ” leiam e tirem proveito do que vc escreveu.
A Guerra fria terminou e se fomos quintais dos EUA, a Polonia foi quintal da URSS, e por aí vai.
Tenho minha opiniao sobre qual quintal era melhor…mas isso é informaçao “classified” e morrerá comigo!
Seria muito bom discutirmos assuntos militares sem a toda hora “alfinetar” um ou outro lado.
Na base da brincadeira, como muitas vezes vemos aqui, entre as viuvas de determinado aviao…tudo bem.
abraços
Hornet
Visitante
15 anos atrás
Sem dúvida Dalton, eu também espero que as pessoas aqui no blog mudem certas ranzinhices arcaícas. Mas eu nem colocaria a coisa em termos de qual quintal foi melhor.
O problema estava em ser quintal. E contra a situação de ser quintal que temos que lutar. Senão entramos naquela: vc quer morrer como: queimado ou afogado?…hehehe
abração meu caro
Marcelo Martins
Visitante
15 anos atrás
o AAM-4, com alcance de 100 Km, supera em muito o próprio AMRAAM americano, estou correto? Concordo que temos que desenvolver opções domésticas sobre armamentos ou então nos associar a estrangeiros que aceitem dividir o projeto (exemplo a Africa do Sul com o AAM de médio alcance que vai equipar os F-5M). E concordo que a melhor opção para o FX-2 deve ser mesmo o Rafale, pois já temos conhecimento de como a França/Dassault trabalham (vide Mirage III e 2000) e nele será mais fácil usar os AAM europeus como AIM-132 ASRAAM, Mica, Meteor e Iris-T. Os americanos, hoje, só… Read more »
Hornet
Visitante
15 anos atrás
Zero Uno, meu amigo…lendo novamente a minha resposta ao amigo Dalton achei que do jeito que escrevi parecia que “as ranzinhices arcaícas” se referiam a vc. De jeito nenhum, não era isso que queria dizer.
As “ranzinhices arcaícas” as quais me refiria acima são aquelas que acham que caças e helicópteros têm ideologia, sabecumè? Aviões liberais, helicópteros socialistas, mísseis sociais-democratas e por aí vai…hehehe
É contra essa maluquice sem sentido que estava me referindo.
abração
Hornet
Visitante
15 anos atrás
Dalton, na correria até acabei esquecendo de comentar com vc… Vc tem toda a razão, na base da brincadeira não só é válido como é super legal. Eu morro de rir com essa história de viúvas disso e daquilo e tal…putz! essa foi uma sacada que surgiu no blog espontâneamente e que virou a “alma” do blog aéreo. Muito bom!!! Aliás, neste sentido, quando o FX2 for definido pela FAB eu acho que acontecerá uma coisa boa e uma coisa ruim: a boa é que enfim a FAB decidirá o caça e tal e coisa; e a ruim, é que… Read more »
Paulo Renato
Visitante
15 anos atrás
Por essas e outras conclusões que acho que deveríamos optar pelo Gripen NG, o Sh é uma aeronave belissíma de grande desenvoltura, mas não teremos em nada a absorver pegando os SH, os Americanos não dão vantagens a ninguém e não podemos nesse momento de forma alguma se deixar levar pelo argumentos ou propostas dos Americanos. Já li em outros sites que os componentes Americanos que tem no Gripen NG podem ser substituídos tranquilamente no futuro em caso de algum embargo. Além do mas o Gripen NG não é o dos piores, apesar de ser um projeto novo e ainda… Read more »
Raphael Barros
Visitante
15 anos atrás
Na época era para se adquirir uns 45 ou 50 Mirage III para o Brasil mais acabou se adquirindo só 12 Mirage´s e uns 10 anos depois o Brasil comprou 50 F-5E. Não acham que os americanos tambem influênciaram na compra do Mirage III? Eu soube que o F-4 foi desqualificado devido ao alto preço que não justificava todas as restrições. Claro com a desqualificação do Su-35BM e do Typhoon o Rafale tem as melhores chances e além disso é o melhor vetor para o Brasil e além disso não vai ter as restrições do F-18E e nem os problemas… Read more »
dumont
Visitante
15 anos atrás
Pquenos comentarios:
Paulo Renato, a Africa do Sul comprou a versão original do Gripen, e com relação aos comentários do Rafael desconheço os “problemas do Gripen”. Eu não entro nessa do “melhor” mas acho tem que ser 36 caças… agora.
Zero Uno
Visitante
15 anos atrás
Hornet.
Sei que não foi para mim não. Pode ficar tranquilo, rssss. Entendi perfeitamente o que vc quis dizer e mais uma vez você está com a razão.
Quanto a ser quintal e repito: Hoje finalmente podemos construir um Brasil para os Brasileiros. Faço minhas as palavras do Hornet: “Queremos parceiros e não tutores”.
Perfeito…
Zero Uno
Visitante
15 anos atrás
Dalton.
Já tinha colocado no blog o porque que os EUA não queriam vender para nós o F4 ok? É só vc ler de novo o tópico que dirigi a você.
Sendo assim, afinal concordamos…
Abração meu velho.
Marlos Barcelos
Visitante
15 anos atrás
Agora é que caças como os f15, f-16 e f-18 sem ser o o super hornet estão sendo colocados na reserva, os Rafales participaram de poucas concorrências, mas isso não quer dizer que deixarão de ganhar algumas, a do Brasil, por exemplo eles tem boa chance, ainda resta o Japão, Noruega, Suiça, Turquia, até o Chile, esses países no máximo em 10 anos deverão trocar seus caças, o Rafale e o Thyphoon ganha irão ainda muitas concorrências, e olha que ainda tem o mercado árabe e africano, como o egito e Líbia por exemplo. Os f-16 estão chegando no seu… Read more »
massa
Visitante
15 anos atrás
Com a crise economica o programa F3 japonês está parado, assim eles optaram em modernizar seus antigos F-15s ( F-15Jkai ).
Com certeza os F-15 estarão ainda por um bom tempo voando no mundo.
Luis
Visitante
15 anos atrás
Por acaso existe AMRAAM no invetario da força aeria japonesa?
Não tem so AIM7?
Walderson
Visitante
15 anos atrás
Se eu fosse o Brasil, tb não ficaria dependendo. Por isso, não compraria o Super Hornet, apesar de ótimo avião.
Um abraço a todos.
Henrique Sousa
Visitante
15 anos atrás
Ninguém quer depender de ninguém.
Só que não são todos que podem.
O Brasil parece buscar autonomia neste campo, mesmo que implique em uma certa concessão em desempenho.
Que fique claro que a independência se refere a todos, e não ficar independende dos EUA para se tornar dependente de um terceiro.
Goiano
Visitante
15 anos atrás
O negócio é depender “menos”
Zero Uno
Visitante
15 anos atrás
O Mitsubishi F2 é um caça de projeto nipônico/americano. O Japão quis produzir um caça com tecnologia própria e com alguma capacidade stealth más os EUA insistiram para que juntos projetassem uma aeronave em conjunta. Afinal, os EUA se recusaram – na transferência de tecnologia do radar e do sistem Fly By Wire. O F-2 não era para ser um caça muito parecido com o F-16 , porém não foi o que aconteceu. O F-2 tem uma asa 25% maior e seus profundores são maiores e com um desenho diferente, também. O avião, como um todo é maior e seu… Read more »
Chegaremos lá. Alguns anos atrás não tinhamos nada e agora temos o MAA1B Piranha, MAR1 e, em breve, o A-Darter e Bomba Guiada Nacional.
Raphael Barros
Visitante
15 anos atrás
Com o fim da ditadura à industria bélica brasileira praticamente acabou só restando a Embraer, Imbel e Avibrás o Brasil perdeu 20 anos de desenvolvimento o que os nossos “trabalhadores e honestos” governantes tinham que fazer era licenciar um vetor aereo como o Japão, China, India, Canadá e Islândia fazem.
Raphael Barros
Visitante
15 anos atrás
Goiano
Quer pior que os Estados Unidos que sempre sabotaram e colocaram restrições nos seus armamentos vendidos para os aliados como o Brasil.
Você acha que o Super Hornet ou o F-16 Bloco 50 iria vim como para o Brasil todo equipado com os mais sofisticados radares americanos ou pelados? É por isso que nos 70 os militares optaram pelo Mirage III e não pelo F-4. Os Americanos são ganânciosos demais para se confiar neles.
O Problema com a industria bélica Russa esta na atual crise já que afetou e muito a economia dos Russos.
Hornet
Visitante
15 anos atrás
O dia em que o Japão e a Alemanha perderem suas amarras todas, provenientes da II Guerra Mundial (que vista hoje em perspectiva já está mais para as Guerras Púnicas, de tão distante no tempo, e de tanto que o mundo mudou de lá pra cá em termos de defesa e potenciais inimigos) as coisas tendem a mudar no mundo, no que se refere à fabricação de equipamentos de defesa. O desenvolvimento científico e tecnológico que Japão e Alemanha possuem é algo de extraordinário. Sem falar que possuem também um caixa alto para bancar o que quiserem. Eu vejo este… Read more »
Dalton
Visitante
15 anos atrás
Os americanos “gananciosos” NUNCA nos ofereceram o F4, por isso nossos militares optaram pelo Mirage III.
Depois, eles ofereceram o F5 e nós compramos mesmo nao podendo confiar neles.
Father, forgive him, for he do not know what is writing.
Zero Uno
Visitante
15 anos atrás
Dalton. Engano seu. A FAB no final dos anos 60 queriam sim comprar o F4. Os Americanos disseram NÃO com o “argumento” de que o Brasil iria desequilibrar o “equilíbrio” militar na América Latina. Hornet. Nos anos 70 o Brasil rompeu o acordo militar com os EUA. Sabem por que? FOI aprovado em 1975, o Programa Nuclear Brasileiro, que previa instalação de uma usina de enriquecimento de urânio, além de centrais Termonucleares. Esse programa, firmado com a Alemanha Ocidental, faz com que os Estados Unidos ameaçassem cortar o crédito pretendido pelo governo brasileiro, no valor de 50 milhões de dólares… Read more »
Zero Uno
Visitante
15 anos atrás
Hornet… Mais uma vez tens razão.
Abraços.
Dalton
Visitante
15 anos atrás
Zero,
acho que vc nao entendeu…nós queriamos o F4, mas os EUA nao nos ofereceram, realmente por se tratar de um aviao avançado demais para a epoca e sim…desequilibrar a America latina.
abraços
Goiano
Visitante
15 anos atrás
Concordo com todos. Por isso acho que o Rafale seria a melhor opção para o FX2.
Se eu fosse o Brasil, tb não ficaria dependendo. Por isso, não compraria o Super Hornet, apesar de ótimo avião.
Um abraço a todos.
Ninguém quer depender de ninguém.
Só que não são todos que podem.
O Brasil parece buscar autonomia neste campo, mesmo que implique em uma certa concessão em desempenho.
Que fique claro que a independência se refere a todos, e não ficar independende dos EUA para se tornar dependente de um terceiro.
O negócio é depender “menos”
O Mitsubishi F2 é um caça de projeto nipônico/americano. O Japão quis produzir um caça com tecnologia própria e com alguma capacidade stealth más os EUA insistiram para que juntos projetassem uma aeronave em conjunta. Afinal, os EUA se recusaram – na transferência de tecnologia do radar e do sistem Fly By Wire. O F-2 não era para ser um caça muito parecido com o F-16 , porém não foi o que aconteceu. O F-2 tem uma asa 25% maior e seus profundores são maiores e com um desenho diferente, também. O avião, como um todo é maior e seu… Read more »
belissimas fotos.
Sem dúvida a melhor versão do F-16.
Eis o pq falo que não dá para confiar no que os russos prometem entregar (apesar de suas máquinas serem maravilhosas)
(http://www.areamilitar.net/noticias/noticias.aspx?NrNot=750)
Chegaremos lá. Alguns anos atrás não tinhamos nada e agora temos o MAA1B Piranha, MAR1 e, em breve, o A-Darter e Bomba Guiada Nacional.
Com o fim da ditadura à industria bélica brasileira praticamente acabou só restando a Embraer, Imbel e Avibrás o Brasil perdeu 20 anos de desenvolvimento o que os nossos “trabalhadores e honestos” governantes tinham que fazer era licenciar um vetor aereo como o Japão, China, India, Canadá e Islândia fazem.
Goiano
Quer pior que os Estados Unidos que sempre sabotaram e colocaram restrições nos seus armamentos vendidos para os aliados como o Brasil.
Você acha que o Super Hornet ou o F-16 Bloco 50 iria vim como para o Brasil todo equipado com os mais sofisticados radares americanos ou pelados? É por isso que nos 70 os militares optaram pelo Mirage III e não pelo F-4. Os Americanos são ganânciosos demais para se confiar neles.
O Problema com a industria bélica Russa esta na atual crise já que afetou e muito a economia dos Russos.
O dia em que o Japão e a Alemanha perderem suas amarras todas, provenientes da II Guerra Mundial (que vista hoje em perspectiva já está mais para as Guerras Púnicas, de tão distante no tempo, e de tanto que o mundo mudou de lá pra cá em termos de defesa e potenciais inimigos) as coisas tendem a mudar no mundo, no que se refere à fabricação de equipamentos de defesa. O desenvolvimento científico e tecnológico que Japão e Alemanha possuem é algo de extraordinário. Sem falar que possuem também um caixa alto para bancar o que quiserem. Eu vejo este… Read more »
Os americanos “gananciosos” NUNCA nos ofereceram o F4, por isso nossos militares optaram pelo Mirage III.
Depois, eles ofereceram o F5 e nós compramos mesmo nao podendo confiar neles.
Father, forgive him, for he do not know what is writing.
Dalton. Engano seu. A FAB no final dos anos 60 queriam sim comprar o F4. Os Americanos disseram NÃO com o “argumento” de que o Brasil iria desequilibrar o “equilíbrio” militar na América Latina. Hornet. Nos anos 70 o Brasil rompeu o acordo militar com os EUA. Sabem por que? FOI aprovado em 1975, o Programa Nuclear Brasileiro, que previa instalação de uma usina de enriquecimento de urânio, além de centrais Termonucleares. Esse programa, firmado com a Alemanha Ocidental, faz com que os Estados Unidos ameaçassem cortar o crédito pretendido pelo governo brasileiro, no valor de 50 milhões de dólares… Read more »
Hornet… Mais uma vez tens razão.
Abraços.
Zero,
acho que vc nao entendeu…nós queriamos o F4, mas os EUA nao nos ofereceram, realmente por se tratar de um aviao avançado demais para a epoca e sim…desequilibrar a America latina.
abraços
Concordo com todos. Por isso acho que o Rafale seria a melhor opção para o FX2.
abs
Complementando… Raphael Barros, Acho que a pior escolha seria um vetor norte americano. Pior até do que optarmos com uma parceria com a russia (pak,etc….). Com a Russia pelo menos teriamos um minimo de chance de participar de projetos de desenvolvimento, mesmo que seja só para ingles ver. Absorveriamos alguma coisa para num futuro longinquo caminharmos com as proprias pernas. Coisa que se depender dos EUA nao teremos nem tarde nem nunca. Mas como já falei, sendo realista, temos senso de urgencia e por isso a melhor opção seria o Rafale (na minha opiniao). Acho que tudo se resume nisso… Read more »
Dalton, vou discordar é bem verdade que os americanos não ofeceram o F-4 pro Brasil,
Mas a FAB sim antes da aquisição do mirqage III e do F-5 procurou saber da possibilidade de venda do F-4 p/ o Brasil, mas logo o Phantom foi descartado por causa do preço e também porque se tratava de um dos aviões “TOPS” na época e os yanques não desejavam fornece-los a um pais de 3º mundo
Zero Uno, Exatamente. Eu conhecia essa história. Os EUA durante a Guerra Fria (especialmente entre os anos 60 e 70) tratou a AL como um “quintal” total…fez e desfez aqui. Decidia o que era bom ou não para nós, decidia se tal coisa iria ou não desiquilibrar a balança do nei-sei-o-quê (como se tal decisão coubesse aos EUA, como se uma intromissão dessas fosse legítima), decidia ou influenciava tudo: desde formas de governos até escolhas de caças para a FAB. Mas temos que entender isso dentro do contexto da Guerra Fria. Acredito que o Brasil, hoje, tem todas as condições… Read more »
Os Mirage III foram adquiridos justamente pela recusa dos americanos em vender F-4 para o Brasil. E a idéia era dotar o país de mais 2 ou 3 esquadrões deles, quandos os americanos ofereceram os F-5B e F5E a preços convidativos. O Brasil aceitou e montou algo bem próximo do que se chama estrutura hi-low, visto que os F-5 sempre foram bem inferiores em desempenho, em relação aos Mirage. O problema é que as peças dos Mirage tornaram-se raras e escassas, e isso deu vantagem aos F-5 que, assim, passaram para a linha de frente da aviação brasileira de combate.… Read more »
Aliás,
Esse fato de um passado distante pode ser umn alerta.
Eu concordo com que diz que o Rafale é um caça excepcional, mas ele não tem vencido concorrências internacionais e isso pode ser um problema dentro de 10 ou 15 anos, quando haverá necessidade de uma cadeia de peças de reposição… aconteceu com os Mirage III, não duvidem, pode acontecer com qualquer um dos concorrentes do FX2, mas é mais provável que aconteça com o avião da short list, com o menor número de operadores ao redor do mundo.
Hornet,
quem sabe “algumas pessoas ” leiam e tirem proveito do que vc escreveu.
A Guerra fria terminou e se fomos quintais dos EUA, a Polonia foi quintal da URSS, e por aí vai.
Tenho minha opiniao sobre qual quintal era melhor…mas isso é informaçao “classified” e morrerá comigo!
Seria muito bom discutirmos assuntos militares sem a toda hora “alfinetar” um ou outro lado.
Na base da brincadeira, como muitas vezes vemos aqui, entre as viuvas de determinado aviao…tudo bem.
abraços
Sem dúvida Dalton, eu também espero que as pessoas aqui no blog mudem certas ranzinhices arcaícas. Mas eu nem colocaria a coisa em termos de qual quintal foi melhor.
O problema estava em ser quintal. E contra a situação de ser quintal que temos que lutar. Senão entramos naquela: vc quer morrer como: queimado ou afogado?…hehehe
abração meu caro
o AAM-4, com alcance de 100 Km, supera em muito o próprio AMRAAM americano, estou correto? Concordo que temos que desenvolver opções domésticas sobre armamentos ou então nos associar a estrangeiros que aceitem dividir o projeto (exemplo a Africa do Sul com o AAM de médio alcance que vai equipar os F-5M). E concordo que a melhor opção para o FX-2 deve ser mesmo o Rafale, pois já temos conhecimento de como a França/Dassault trabalham (vide Mirage III e 2000) e nele será mais fácil usar os AAM europeus como AIM-132 ASRAAM, Mica, Meteor e Iris-T. Os americanos, hoje, só… Read more »
Zero Uno, meu amigo…lendo novamente a minha resposta ao amigo Dalton achei que do jeito que escrevi parecia que “as ranzinhices arcaícas” se referiam a vc. De jeito nenhum, não era isso que queria dizer.
As “ranzinhices arcaícas” as quais me refiria acima são aquelas que acham que caças e helicópteros têm ideologia, sabecumè? Aviões liberais, helicópteros socialistas, mísseis sociais-democratas e por aí vai…hehehe
É contra essa maluquice sem sentido que estava me referindo.
abração
Dalton, na correria até acabei esquecendo de comentar com vc… Vc tem toda a razão, na base da brincadeira não só é válido como é super legal. Eu morro de rir com essa história de viúvas disso e daquilo e tal…putz! essa foi uma sacada que surgiu no blog espontâneamente e que virou a “alma” do blog aéreo. Muito bom!!! Aliás, neste sentido, quando o FX2 for definido pela FAB eu acho que acontecerá uma coisa boa e uma coisa ruim: a boa é que enfim a FAB decidirá o caça e tal e coisa; e a ruim, é que… Read more »
Por essas e outras conclusões que acho que deveríamos optar pelo Gripen NG, o Sh é uma aeronave belissíma de grande desenvoltura, mas não teremos em nada a absorver pegando os SH, os Americanos não dão vantagens a ninguém e não podemos nesse momento de forma alguma se deixar levar pelo argumentos ou propostas dos Americanos. Já li em outros sites que os componentes Americanos que tem no Gripen NG podem ser substituídos tranquilamente no futuro em caso de algum embargo. Além do mas o Gripen NG não é o dos piores, apesar de ser um projeto novo e ainda… Read more »
Na época era para se adquirir uns 45 ou 50 Mirage III para o Brasil mais acabou se adquirindo só 12 Mirage´s e uns 10 anos depois o Brasil comprou 50 F-5E. Não acham que os americanos tambem influênciaram na compra do Mirage III? Eu soube que o F-4 foi desqualificado devido ao alto preço que não justificava todas as restrições. Claro com a desqualificação do Su-35BM e do Typhoon o Rafale tem as melhores chances e além disso é o melhor vetor para o Brasil e além disso não vai ter as restrições do F-18E e nem os problemas… Read more »
Pquenos comentarios:
Paulo Renato, a Africa do Sul comprou a versão original do Gripen, e com relação aos comentários do Rafael desconheço os “problemas do Gripen”. Eu não entro nessa do “melhor” mas acho tem que ser 36 caças… agora.
Hornet.
Sei que não foi para mim não. Pode ficar tranquilo, rssss. Entendi perfeitamente o que vc quis dizer e mais uma vez você está com a razão.
Quanto a ser quintal e repito: Hoje finalmente podemos construir um Brasil para os Brasileiros. Faço minhas as palavras do Hornet: “Queremos parceiros e não tutores”.
Perfeito…
Dalton.
Já tinha colocado no blog o porque que os EUA não queriam vender para nós o F4 ok? É só vc ler de novo o tópico que dirigi a você.
Sendo assim, afinal concordamos…
Abração meu velho.
Agora é que caças como os f15, f-16 e f-18 sem ser o o super hornet estão sendo colocados na reserva, os Rafales participaram de poucas concorrências, mas isso não quer dizer que deixarão de ganhar algumas, a do Brasil, por exemplo eles tem boa chance, ainda resta o Japão, Noruega, Suiça, Turquia, até o Chile, esses países no máximo em 10 anos deverão trocar seus caças, o Rafale e o Thyphoon ganha irão ainda muitas concorrências, e olha que ainda tem o mercado árabe e africano, como o egito e Líbia por exemplo. Os f-16 estão chegando no seu… Read more »
Com a crise economica o programa F3 japonês está parado, assim eles optaram em modernizar seus antigos F-15s ( F-15Jkai ).
Com certeza os F-15 estarão ainda por um bom tempo voando no mundo.
Por acaso existe AMRAAM no invetario da força aeria japonesa?
Não tem so AIM7?
Se eu fosse o Brasil, tb não ficaria dependendo. Por isso, não compraria o Super Hornet, apesar de ótimo avião.
Um abraço a todos.
Ninguém quer depender de ninguém.
Só que não são todos que podem.
O Brasil parece buscar autonomia neste campo, mesmo que implique em uma certa concessão em desempenho.
Que fique claro que a independência se refere a todos, e não ficar independende dos EUA para se tornar dependente de um terceiro.
O negócio é depender “menos”
O Mitsubishi F2 é um caça de projeto nipônico/americano. O Japão quis produzir um caça com tecnologia própria e com alguma capacidade stealth más os EUA insistiram para que juntos projetassem uma aeronave em conjunta. Afinal, os EUA se recusaram – na transferência de tecnologia do radar e do sistem Fly By Wire. O F-2 não era para ser um caça muito parecido com o F-16 , porém não foi o que aconteceu. O F-2 tem uma asa 25% maior e seus profundores são maiores e com um desenho diferente, também. O avião, como um todo é maior e seu… Read more »
belissimas fotos.
Sem dúvida a melhor versão do F-16.
Eis o pq falo que não dá para confiar no que os russos prometem entregar (apesar de suas máquinas serem maravilhosas)
(http://www.areamilitar.net/noticias/noticias.aspx?NrNot=750)
Chegaremos lá. Alguns anos atrás não tinhamos nada e agora temos o MAA1B Piranha, MAR1 e, em breve, o A-Darter e Bomba Guiada Nacional.
Com o fim da ditadura à industria bélica brasileira praticamente acabou só restando a Embraer, Imbel e Avibrás o Brasil perdeu 20 anos de desenvolvimento o que os nossos “trabalhadores e honestos” governantes tinham que fazer era licenciar um vetor aereo como o Japão, China, India, Canadá e Islândia fazem.
Goiano
Quer pior que os Estados Unidos que sempre sabotaram e colocaram restrições nos seus armamentos vendidos para os aliados como o Brasil.
Você acha que o Super Hornet ou o F-16 Bloco 50 iria vim como para o Brasil todo equipado com os mais sofisticados radares americanos ou pelados? É por isso que nos 70 os militares optaram pelo Mirage III e não pelo F-4. Os Americanos são ganânciosos demais para se confiar neles.
O Problema com a industria bélica Russa esta na atual crise já que afetou e muito a economia dos Russos.
O dia em que o Japão e a Alemanha perderem suas amarras todas, provenientes da II Guerra Mundial (que vista hoje em perspectiva já está mais para as Guerras Púnicas, de tão distante no tempo, e de tanto que o mundo mudou de lá pra cá em termos de defesa e potenciais inimigos) as coisas tendem a mudar no mundo, no que se refere à fabricação de equipamentos de defesa. O desenvolvimento científico e tecnológico que Japão e Alemanha possuem é algo de extraordinário. Sem falar que possuem também um caixa alto para bancar o que quiserem. Eu vejo este… Read more »
Os americanos “gananciosos” NUNCA nos ofereceram o F4, por isso nossos militares optaram pelo Mirage III.
Depois, eles ofereceram o F5 e nós compramos mesmo nao podendo confiar neles.
Father, forgive him, for he do not know what is writing.
Dalton. Engano seu. A FAB no final dos anos 60 queriam sim comprar o F4. Os Americanos disseram NÃO com o “argumento” de que o Brasil iria desequilibrar o “equilíbrio” militar na América Latina. Hornet. Nos anos 70 o Brasil rompeu o acordo militar com os EUA. Sabem por que? FOI aprovado em 1975, o Programa Nuclear Brasileiro, que previa instalação de uma usina de enriquecimento de urânio, além de centrais Termonucleares. Esse programa, firmado com a Alemanha Ocidental, faz com que os Estados Unidos ameaçassem cortar o crédito pretendido pelo governo brasileiro, no valor de 50 milhões de dólares… Read more »
Hornet… Mais uma vez tens razão.
Abraços.
Zero,
acho que vc nao entendeu…nós queriamos o F4, mas os EUA nao nos ofereceram, realmente por se tratar de um aviao avançado demais para a epoca e sim…desequilibrar a America latina.
abraços
Concordo com todos. Por isso acho que o Rafale seria a melhor opção para o FX2.
abs