Vídeo da FAB mostra Super Tucanos bombardeando pista clandestina

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tplayer

Boa pontaria, pelo menos estamos bem servidos de pilotos.

Alguém saberia dizer qual o peso das bombas utilizadas?

Alexandre Galante

É um pouco difícil ser ruim de mira no A-29…

tplayer

Obrigado pela informação Nunão.

Achei estranha a escolha, já que ao meu ver os estragos foram pequenos e a pista pode ser facilmente consertada.

Galante, nunca se sabe. De nada adianta o equipamento ser bom e fazer tudo se o piloto não souber como utiliza-lo corretamente.

Alfredo Araujo

Hard mode on !!
Eu crente q os caras tinham feito do modo facil, que seria lançar as bombas em uma passagem acompanhando o traçado da pista… mais não, lançaram na transversal mesmo !!

Concordo com o Tplayer… essa pista, aparentemente, não está inutilizada…

Deveriam é ter desembarcado agentes federais ou soldados para fazer a demolição manual da pista…

Essa ação ta mais para adestramento do que para combate de voos ilegais

joseboscojr

Tplayer,
Para usar bombas maiores seria necessário um outro avião.

joseboscojr

Bom ver a FAB usando munição real para treinamento.
Eu acho que no fundo a operação serviu mais de exercício que para qualquer outra razão.
O bombardeio com bombas burras em vôo nivelado a baixa altitude usando um HUD com ponto de impacto/lançamento continuamente computado (CCIP/CCRP) tem precisão equivalente a uma JDAM lançada de média ou grande altitude.

joseboscojr

Nunão e Galante,
Bem que vocês poderiam postar um artigo sobre o funcionamento do HUD.
Abraço.

Lyw

Esta operação foi apenas uma forma de aplicar as estratégias de uso dos vant aliada à ação dos super tucanos, um treinamento dentro de uma situação de “combate” real.
E realmente, é difícil errar num super tucano, principalmente se você recebe o treinamento que os pilotos da FAB recebem, cujo meio principal de treinamento em combate avançado é feito hoje nos super tucanos.

joseboscojr

Nunão e Galante,
Refazendo a sugestão:
Bem que vocês poderiam postar um artigo sobre o funcionamento do método de CCIP e CCRP.
Por exemplo, como funciona combinado com o sistema inercial, GPS, radar altímetro, telêmetro laser, radar, etc.
E como funciona em uma aeronave sem radar e sem um sistema eletroóptico associado, como parece foi o caso dessa operação.
Como o sistema computa a distância do alvo sem a utilização de radar ou de laser, etc.

martins

No meu ponto de vista serviu como publicidade e treinamento.
Fora o recadinho subliminar enviado para nossos paizes vizinhos

Nautilus

Também reparei em primeiro lugar na opção dos pilotos em bombardear a pista transversalmente, em vez de no sentido longitudinal, que seria mais fácil. Demonstra a confiança dos pilotos e a precisão do equipamento.
Claro que não é nada incomum o bombardeio no sentido transversal. Em caso de guerra, essa parece ser a opção mais usada, por expor por menos tempo as aeronaves atacantes ao fogo AAé. Mas estamos em tempo de paz. Foi um excelente treinamento, uma boa publicidade e, como disseram, um bom recado… 😉

Clésio Luiz

Pra mim a munição utilizada foi ineficiente. Quem construiu essa pista repara aqueles buracos num piscar de olhos. Pode ser o tipo de espoleta empregada, que dispara ao contato com o alvo. O ideal seria empregar espoleta com retardo, que deixa a bomba penetrar para depois acionar a espoleta. Ou o casco da bomba não suporta o impacto o suficiente para penetrar e de pouco adianta uma espoleta com retardo. Dito isso, não acho que sou mais esperto que os organizadores dessa missão, mas que falta variedade nos tipos de bombas empregadas pela FAB. Eles usaram o que tinham e… Read more »

joseboscojr

Clésio, Bombas de emprego geral possuem cerca de 90 kg de explosivo e com certeza o envoltório da bomba com mais de 150 kg de metal resiste a penetração em um terreno de terra batido. Mas quanto à espoleta, você tocou em um ponto interessante. Provavelmente a FAB tem espoleta de contato/tempo (retardo), que devem ser ineficazes para esse tipo de pista. Programada para contato dispara muito prematuramente e a de retardo penetra demais. O mais interessante seria uma espoleta inteligente como o HTSF americano, que pode ser programado para sentir o quanto penetrou em um alvo, dependendo de sua… Read more »

Clésio Luiz

Bosco, muito boa a sua explicação sobre as espoletas. Para mim não importava a profundidade que a bomba penetrasse. Agora percebo que não é bem assim.