Achei estranha a escolha, já que ao meu ver os estragos foram pequenos e a pista pode ser facilmente consertada.
Galante, nunca se sabe. De nada adianta o equipamento ser bom e fazer tudo se o piloto não souber como utiliza-lo corretamente.
Alfredo Araujo
Visitante
13 anos atrás
Hard mode on !!
Eu crente q os caras tinham feito do modo facil, que seria lançar as bombas em uma passagem acompanhando o traçado da pista… mais não, lançaram na transversal mesmo !!
Concordo com o Tplayer… essa pista, aparentemente, não está inutilizada…
Deveriam é ter desembarcado agentes federais ou soldados para fazer a demolição manual da pista…
Essa ação ta mais para adestramento do que para combate de voos ilegais
joseboscojr
Visitante
13 anos atrás
Tplayer,
Para usar bombas maiores seria necessário um outro avião.
joseboscojr
Visitante
13 anos atrás
Bom ver a FAB usando munição real para treinamento.
Eu acho que no fundo a operação serviu mais de exercício que para qualquer outra razão.
O bombardeio com bombas burras em vôo nivelado a baixa altitude usando um HUD com ponto de impacto/lançamento continuamente computado (CCIP/CCRP) tem precisão equivalente a uma JDAM lançada de média ou grande altitude.
joseboscojr
Visitante
13 anos atrás
Nunão e Galante,
Bem que vocês poderiam postar um artigo sobre o funcionamento do HUD.
Abraço.
Lyw
Visitante
13 anos atrás
Esta operação foi apenas uma forma de aplicar as estratégias de uso dos vant aliada à ação dos super tucanos, um treinamento dentro de uma situação de “combate” real.
E realmente, é difícil errar num super tucano, principalmente se você recebe o treinamento que os pilotos da FAB recebem, cujo meio principal de treinamento em combate avançado é feito hoje nos super tucanos.
joseboscojr
Visitante
13 anos atrás
Nunão e Galante,
Refazendo a sugestão:
Bem que vocês poderiam postar um artigo sobre o funcionamento do método de CCIP e CCRP.
Por exemplo, como funciona combinado com o sistema inercial, GPS, radar altímetro, telêmetro laser, radar, etc.
E como funciona em uma aeronave sem radar e sem um sistema eletroóptico associado, como parece foi o caso dessa operação.
Como o sistema computa a distância do alvo sem a utilização de radar ou de laser, etc.
martins
Visitante
13 anos atrás
No meu ponto de vista serviu como publicidade e treinamento.
Fora o recadinho subliminar enviado para nossos paizes vizinhos
Nautilus
Visitante
13 anos atrás
Também reparei em primeiro lugar na opção dos pilotos em bombardear a pista transversalmente, em vez de no sentido longitudinal, que seria mais fácil. Demonstra a confiança dos pilotos e a precisão do equipamento.
Claro que não é nada incomum o bombardeio no sentido transversal. Em caso de guerra, essa parece ser a opção mais usada, por expor por menos tempo as aeronaves atacantes ao fogo AAé. Mas estamos em tempo de paz. Foi um excelente treinamento, uma boa publicidade e, como disseram, um bom recado… 😉
Clésio Luiz
Visitante
13 anos atrás
Pra mim a munição utilizada foi ineficiente. Quem construiu essa pista repara aqueles buracos num piscar de olhos. Pode ser o tipo de espoleta empregada, que dispara ao contato com o alvo. O ideal seria empregar espoleta com retardo, que deixa a bomba penetrar para depois acionar a espoleta. Ou o casco da bomba não suporta o impacto o suficiente para penetrar e de pouco adianta uma espoleta com retardo. Dito isso, não acho que sou mais esperto que os organizadores dessa missão, mas que falta variedade nos tipos de bombas empregadas pela FAB. Eles usaram o que tinham e… Read more »
joseboscojr
Visitante
13 anos atrás
Clésio, Bombas de emprego geral possuem cerca de 90 kg de explosivo e com certeza o envoltório da bomba com mais de 150 kg de metal resiste a penetração em um terreno de terra batido. Mas quanto à espoleta, você tocou em um ponto interessante. Provavelmente a FAB tem espoleta de contato/tempo (retardo), que devem ser ineficazes para esse tipo de pista. Programada para contato dispara muito prematuramente e a de retardo penetra demais. O mais interessante seria uma espoleta inteligente como o HTSF americano, que pode ser programado para sentir o quanto penetrou em um alvo, dependendo de sua… Read more »
Excelente sugestão de matérias – e, se não me engano, você já tinha sugerido antes. Não me lembro agora se já atendemos na época, mas sempre é tempo de retomar, pois a cada dia mais pessoas se tornam leitoras do Poder Aéreo e dos outros dois sites.
Saudações!
Clésio Luiz
Visitante
13 anos atrás
Bosco, muito boa a sua explicação sobre as espoletas. Para mim não importava a profundidade que a bomba penetrasse. Agora percebo que não é bem assim.
Boa pontaria, pelo menos estamos bem servidos de pilotos.
Alguém saberia dizer qual o peso das bombas utilizadas?
tplayer,
Segundo informe anterior da FAB (matéria com link logo abaixo do vídeo), foram utilizadas bombas de 230 quilos – oito unidades no total.
É um pouco difícil ser ruim de mira no A-29…
Obrigado pela informação Nunão.
Achei estranha a escolha, já que ao meu ver os estragos foram pequenos e a pista pode ser facilmente consertada.
Galante, nunca se sabe. De nada adianta o equipamento ser bom e fazer tudo se o piloto não souber como utiliza-lo corretamente.
Hard mode on !!
Eu crente q os caras tinham feito do modo facil, que seria lançar as bombas em uma passagem acompanhando o traçado da pista… mais não, lançaram na transversal mesmo !!
Concordo com o Tplayer… essa pista, aparentemente, não está inutilizada…
Deveriam é ter desembarcado agentes federais ou soldados para fazer a demolição manual da pista…
Essa ação ta mais para adestramento do que para combate de voos ilegais
Tplayer,
Para usar bombas maiores seria necessário um outro avião.
Bom ver a FAB usando munição real para treinamento.
Eu acho que no fundo a operação serviu mais de exercício que para qualquer outra razão.
O bombardeio com bombas burras em vôo nivelado a baixa altitude usando um HUD com ponto de impacto/lançamento continuamente computado (CCIP/CCRP) tem precisão equivalente a uma JDAM lançada de média ou grande altitude.
Nunão e Galante,
Bem que vocês poderiam postar um artigo sobre o funcionamento do HUD.
Abraço.
Esta operação foi apenas uma forma de aplicar as estratégias de uso dos vant aliada à ação dos super tucanos, um treinamento dentro de uma situação de “combate” real.
E realmente, é difícil errar num super tucano, principalmente se você recebe o treinamento que os pilotos da FAB recebem, cujo meio principal de treinamento em combate avançado é feito hoje nos super tucanos.
Nunão e Galante,
Refazendo a sugestão:
Bem que vocês poderiam postar um artigo sobre o funcionamento do método de CCIP e CCRP.
Por exemplo, como funciona combinado com o sistema inercial, GPS, radar altímetro, telêmetro laser, radar, etc.
E como funciona em uma aeronave sem radar e sem um sistema eletroóptico associado, como parece foi o caso dessa operação.
Como o sistema computa a distância do alvo sem a utilização de radar ou de laser, etc.
No meu ponto de vista serviu como publicidade e treinamento.
Fora o recadinho subliminar enviado para nossos paizes vizinhos
Também reparei em primeiro lugar na opção dos pilotos em bombardear a pista transversalmente, em vez de no sentido longitudinal, que seria mais fácil. Demonstra a confiança dos pilotos e a precisão do equipamento.
Claro que não é nada incomum o bombardeio no sentido transversal. Em caso de guerra, essa parece ser a opção mais usada, por expor por menos tempo as aeronaves atacantes ao fogo AAé. Mas estamos em tempo de paz. Foi um excelente treinamento, uma boa publicidade e, como disseram, um bom recado… 😉
Pra mim a munição utilizada foi ineficiente. Quem construiu essa pista repara aqueles buracos num piscar de olhos. Pode ser o tipo de espoleta empregada, que dispara ao contato com o alvo. O ideal seria empregar espoleta com retardo, que deixa a bomba penetrar para depois acionar a espoleta. Ou o casco da bomba não suporta o impacto o suficiente para penetrar e de pouco adianta uma espoleta com retardo. Dito isso, não acho que sou mais esperto que os organizadores dessa missão, mas que falta variedade nos tipos de bombas empregadas pela FAB. Eles usaram o que tinham e… Read more »
Clésio, Bombas de emprego geral possuem cerca de 90 kg de explosivo e com certeza o envoltório da bomba com mais de 150 kg de metal resiste a penetração em um terreno de terra batido. Mas quanto à espoleta, você tocou em um ponto interessante. Provavelmente a FAB tem espoleta de contato/tempo (retardo), que devem ser ineficazes para esse tipo de pista. Programada para contato dispara muito prematuramente e a de retardo penetra demais. O mais interessante seria uma espoleta inteligente como o HTSF americano, que pode ser programado para sentir o quanto penetrou em um alvo, dependendo de sua… Read more »
Bosco,
Excelente sugestão de matérias – e, se não me engano, você já tinha sugerido antes. Não me lembro agora se já atendemos na época, mas sempre é tempo de retomar, pois a cada dia mais pessoas se tornam leitoras do Poder Aéreo e dos outros dois sites.
Saudações!
Bosco, muito boa a sua explicação sobre as espoletas. Para mim não importava a profundidade que a bomba penetrasse. Agora percebo que não é bem assim.