Durante a Operação Ágata 1, a Força Aérea Brasileira (FAB) emprega 35 aeronaves de Caça, Asas Rotativas, Transporte, Reconhecimento e Patrulha. A Operação ocorre na região dos municípios de Tabatinga e São Gabriel da Cachoeira, áreas de fronteira do Amazonas, com participação de três mil e quinhentos militares do Exército, Marinha e Aeronáutica.

O objetivo da Operação, desencadeada na sexta-feira (05/08), é intensificar o combate ao tráfico de drogas, ao contrabando e descaminho de armas e munições, à extração de minerais e madeiras de forma ilegal, ao tráfico de animais silvestres e à biopirataria.

Uma das estratégias traçadas pela FAB foi a criação do “Grupo Aéreo 444”, com a finalidade de gerenciar os meios necessários para o alcance dos objetivos propostos na Operação Ágata 1.

“Em uma situação normal, nós temos meios de defesa aérea em Porto Velho, Boa Vista e Manaus. O controle das fronteiras já é feito, mas as fronteiras são muito extensas. Essa Operação é um primeiro esforço de coordenação do Governo Federal para intensificar as ações na fronteira. Vamos fazer, periodicamente, operações de intensificação desse controle”, afirmou o comandante do Grupo, Coronel José Maurilo Machado de Lima.

Na Operação Ágata 1, as ações da FAB na região foram redobradas. “Nós aumentamos a quantidade de aeronaves e as distribuímos em diversos aeródromos da região. O Grupo Aéreo 444 foi incumbido, pelo Comando Geral de Operações Aéreas (COMGAR), de realizar missões de reconhecimento armado, buscando descobrir instalações e pistas clandestinas e manter o policiamento das fronteiras de maneira que nós consigamos inibir os ilícitos na região”, acentuou o Coronel Machado.

FONTE: FAB

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