‘Luz verde’ para a próxima etapa de desenvolvimento do Captor-E

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Os quatro países que compõem o consórcio Eurofighter deram “luz verde” para o desenvolvimento do radar AESA (active electronically scanned array), atualmente nas mãos do consórcio Euroradar.

O radar é um sistema crítico para garantir encomendas externas do Typhoon para a Índia, Japão e outros países interessados bem como para a atual frota de caças do Reino Unido, Itália, Alemanha e Espanha.

A Selex Galileo – líder do consórcio Euroradar, deu início ao desenvolvimento pleno do radar, conhecido como Captor-E, em julho passado e esta fase do programa terminou agora, dia 31 de março.

O governos que dão apoio ao programa tiveram que custear o desenvolvimento do radar neste período de nove meses que se encerrou agora.

Ainda não foi dito quem custeará a próxima fase do programa, mas como a situação financeira dos países europeus teve forte declínio no ano passado, analistas apontam a necessidade do setor industrial participar com mais recursos na etapa seguinte.

Um porta-voz do consórcio Eurofighter negou qualquer comentário sobre quem irá custear a próxima etapa do programa, mas em um documento publicado recentemente foi dito que “após os nove meses de sucesso no desenvolvimento, as nações que integram o consórcio e o setor industrial continuarão o desenvolvimento do radar AESA. …Confirmamos o ano de 2015 como a data para a entrada em operação do novo sistema”.

Sem um radar tipo AESA para enfrentar a concorrência das aeronaves rivais, o Typhoon pode ficar fora dos contratos de exportação para caças de alta performance.

A Euroradar está desenvolvendo uma nova antena que trabalhará com o processador já existente nos radares de varredura mecânica dos Typhoon em operação.

Diferentemente dos demais radares rivais, a Selex Galileo desenvolve um antena eletronicamente direcionável ao invés de uma antena fixa, proporcionando um campo maior de varredura.

O braço industrial britânico da Selex Galileo está desenvolvendo uma tecnologia similar para o programa Gripen NG da Saab, um rival do Typhoon em várias concorrências internacionais.

FONTE:DefenseNews

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Antonio M

Mais um prego no caixão do Rafale …..

ZE

Ao contrário da Thales (Rafale), que NUNCA fez um Radar AESA na vida, a Selex Galileo (Gripen NG e Typhoon) já fez 6 Radares com tecnologia AESA. Isso garante um desenvolvimento mais célere/seguro, pois a empresa já DOMINA a tecnologia. Fora a grande sacada da Selex, o Swashplate. Recurso este inédito no mundo ! Atentem que, tanto o Gripen NG, quanto o Typhoon, irão usar radares produzidos pela mesma empresa e que estão sendo desenvolvidos conjuntamente. Traduzindo: Muito possivelmente, existirá uma COMUNALIDADE muito forte entre os dois radares NO QUE COUBER, BAIXANDO ASSIM OS CUSTOS DE OPERAÇÃO PARA AMBOS !!!!!!!!!… Read more »

Lobo

E o AESA da Jaca? Quem pagará a bagatela de Um __________de Euros? E olha que nos anos 80, quando o Rafale era um protótipo eu queria o bruto para a FAB. Mas agora com tanta arapuca dos croissant e trinta anos depois ,sou contra. E que o Brasil pare de falar besteira de transferencia de tecnologia.Comprar hoje qualquer dos três aviões já velhos para ficarem mais trinta anos, tenha dó…… Vamos de F-35 e pronto. Afinal não somos a 7ª economia do mundo? Ah ! Esqueci o nosso PIB é sobre o endividamento do povo , não a produção… Read more »

Wagner

PT jamais dará prioridade para gastos militares, não adianta…