Hehehe, boa essa Poggio… aqui no Brasil colaria, sem dúvida…
Já no Japão, duvido. Lá pão é pão, saquê é saquê, tofú é tofú, e peixe é peixe.
Coisa de gente que tomou duas bombas atômicas na cabeça… 🙂
Abs.
Nick
Visitante
13 anos atrás
Não consideraria o C-2 um concorrente direto do KC-390 e sim direto do A-400M.
Em termos de capacidade máxima, é praticamente o mesmo do A-400M, 37 Tons. O KC-390 segundo alguns poderia chegar à 26 tons. A diferença de capacidade e preço principalmente deverão colocar os 2 em classes diferentes, algo como o ERJ-190 e um A-330….
Se os Japs venderem à um bom preço, matam o A-400M.
[]’s
Baschera
Visitante
13 anos atrás
Os japoneses se “autoproibiram” de exportar armamentos, aí, inclusive a tecnologia referente, no início dos anos 70. Até mesmo tecnologias duais (que poderiam servir tanto para fins civis como para fins militares) como a robótica não podem ser usadas para fins militares. No entanto, em maio de 2009, segundo o jornal Nikkei, alguns políticos e industriais estariam pressinando para a liberação destes normas autoimpostas, “visando reduzir os custos e estimular a indústria da defesa nacional, promovendo o desenvolvimento conjunto e de produção das principais armas, como a próxima geração de caças, em colaboração com os EUA e a Europa”, adiantou… Read more »
Baschera
Visitante
13 anos atrás
Senhores, Mais um “trechino” esclarecedor, acerca da indústria bélica do Japão, do mesmo jornal Nikkei : “…… O iene forte fez dos bens de produção japoneses menos competitivos em relação aos produtos sul coreanos e chineses. Analistas de defesa defenderam, durante muito tempo, a opinião de que a indústria bélica japonesa, uma vez liberada de suas limitações, poderia rivalizar com os competidores britânicos, americanos e europeus. A reconhecida liderança do Japão na produção de motores miniaturizados, robótica, hardware e sistemas de controle são apontados como os fatores mais competitivos. A indústria bélica japonesa deve atender a normas militares. O artigo… Read more »
Esse negócio de força de auto-defesa é brincadeira. Coloca muito país europeu no chinelo.
Aliás, não foi o próprio Japão que disse que seus soldados nunca mais sairiam de suas fronteitas (e o Iraque?)….
…. essas “verdades eternas” que aparecem de tempos em tempos … fica difícil de engolir.
Ivan
Visitante
13 anos atrás
Poggio, Apesar de moderna e poderosa, a Força de Autodefesa do Japão é principalmente isto, uma força eminentemente defensiva. Observe que na Força Aérea de Autodefesa há uma predominância de caças de superioridade aérea. Salvo engano (do Globalsecurity), são 9 (nove) esquadroes de inteceptadores (caça), 3 (três) de ataque e 1 (um) de reconhecimento. São cerca de 360 aeronaves de caça e ataque: ~ 210 F-15 CJ / DJ; ~ 50 F-4 EJ; ~ 10 RF-4 E/EJ; ~ 90 F-2 (um Fighter Falcon japonês anabolizado) Claro que para um time que já sabe (e pode) se defender é muito mais… Read more »
Ivan
Visitante
13 anos atrás
Nick, Vc exagerou amigão. “algo como o ERJ-190 e um A-330…” A comparação mais correta, levando em consideração a motorização, seria dizer que o Kawasaki C-2 está para o Boeing 767 (KC-767) com 2 (dois) GE CF6-80 C2 de 59.740 lbf., assim como o Embraer KC-390 está para o Boeing 737-800 (P-8A) com 2 (dois) motores CFM56-7B de 27.300 lbf. cada. Entretanto na comparação entre Kawasaki C-2 e o Airbus A-400M, que também acredito ser a mais coerente, há um dado curioso. A velocidade de cruzeiro do A-400 M fica em torno de mach 0,68 e 0,72, equanto a do… Read more »
edcreek
Visitante
13 anos atrás
Olá,
Venho a confirmar, que realmente esse não deve concorrer com o KC…
Aproveito para falar que após as ferias, não deixaria os idealizadores do projeto sem financiamento Sueco e os americanizados desde crianças sozinhos nas discussões, mais um adorador da jaca nas fileiras dos FX-2.5 ou será 3.0?
Abraços,
Abraços,
Ivan
Visitante
13 anos atrás
Edcreek,
Bienvenue à nouveau.
Le retour du fils de bonne à son domicile… 🙂
Félicitations,
Ivan, o Antigo.
Nick
Visitante
13 anos atrás
Salve Edcreek,
Bem vindo de volta. A ala rafalete precisa de mais reforços 🙂
E pelo andar da carruagem, será mais um looooonnnnngooo ano de discussões sobre FX-2.5 ou FX-3.
[]’s
edcreek
Visitante
13 anos atrás
OLá,
Ivan merci copain, bon de voir d’autres options et non alignés …
Nick nem me fale essas ultimas semanas foram uma pá de cal em qualquer solução favoravel ao FX-2, nem Rafale, nem Super Hornet, nem NG, vamos de sucata voadora made in Jordania, só espero que não seja por mais 15 anos ;-( , temos que ter uma solução ainda em 2011, bom sonhar não custa nada….
Abraços,
Baschera
Visitante
13 anos atrás
Falando em A-400M …. a Alemanha, segundo lí, nem recebeu os aviões e já anunciou que pretende vender ao menos vinte unidades dos sessenta que se comprometeu adquirir.
Sds.
Tadeu Mendes
Visitante
13 anos atrás
Parece um clone do C-17 Globemaster III da Boeing.
So que com dois turbofans. Igualzinho aos KC-390 da Embraer.
Desculpem-me mas s.m.j não é concorrente do KC-390.
O Japão não pode exportar tecnologia bélica ou material bélico.
Sds.
Depende do ponto de vista. É uma aeronave de transporte e não carrega armas.
Hehehe, boa essa Poggio… aqui no Brasil colaria, sem dúvida…
Já no Japão, duvido. Lá pão é pão, saquê é saquê, tofú é tofú, e peixe é peixe.
Coisa de gente que tomou duas bombas atômicas na cabeça… 🙂
Abs.
Não consideraria o C-2 um concorrente direto do KC-390 e sim direto do A-400M.
Em termos de capacidade máxima, é praticamente o mesmo do A-400M, 37 Tons. O KC-390 segundo alguns poderia chegar à 26 tons. A diferença de capacidade e preço principalmente deverão colocar os 2 em classes diferentes, algo como o ERJ-190 e um A-330….
Se os Japs venderem à um bom preço, matam o A-400M.
[]’s
Os japoneses se “autoproibiram” de exportar armamentos, aí, inclusive a tecnologia referente, no início dos anos 70. Até mesmo tecnologias duais (que poderiam servir tanto para fins civis como para fins militares) como a robótica não podem ser usadas para fins militares. No entanto, em maio de 2009, segundo o jornal Nikkei, alguns políticos e industriais estariam pressinando para a liberação destes normas autoimpostas, “visando reduzir os custos e estimular a indústria da defesa nacional, promovendo o desenvolvimento conjunto e de produção das principais armas, como a próxima geração de caças, em colaboração com os EUA e a Europa”, adiantou… Read more »
Senhores, Mais um “trechino” esclarecedor, acerca da indústria bélica do Japão, do mesmo jornal Nikkei : “…… O iene forte fez dos bens de produção japoneses menos competitivos em relação aos produtos sul coreanos e chineses. Analistas de defesa defenderam, durante muito tempo, a opinião de que a indústria bélica japonesa, uma vez liberada de suas limitações, poderia rivalizar com os competidores britânicos, americanos e europeus. A reconhecida liderança do Japão na produção de motores miniaturizados, robótica, hardware e sistemas de controle são apontados como os fatores mais competitivos. A indústria bélica japonesa deve atender a normas militares. O artigo… Read more »
Esse negócio de força de auto-defesa é brincadeira. Coloca muito país europeu no chinelo.
Aliás, não foi o próprio Japão que disse que seus soldados nunca mais sairiam de suas fronteitas (e o Iraque?)….
…. essas “verdades eternas” que aparecem de tempos em tempos … fica difícil de engolir.
Poggio, Apesar de moderna e poderosa, a Força de Autodefesa do Japão é principalmente isto, uma força eminentemente defensiva. Observe que na Força Aérea de Autodefesa há uma predominância de caças de superioridade aérea. Salvo engano (do Globalsecurity), são 9 (nove) esquadroes de inteceptadores (caça), 3 (três) de ataque e 1 (um) de reconhecimento. São cerca de 360 aeronaves de caça e ataque: ~ 210 F-15 CJ / DJ; ~ 50 F-4 EJ; ~ 10 RF-4 E/EJ; ~ 90 F-2 (um Fighter Falcon japonês anabolizado) Claro que para um time que já sabe (e pode) se defender é muito mais… Read more »
Nick, Vc exagerou amigão. “algo como o ERJ-190 e um A-330…” A comparação mais correta, levando em consideração a motorização, seria dizer que o Kawasaki C-2 está para o Boeing 767 (KC-767) com 2 (dois) GE CF6-80 C2 de 59.740 lbf., assim como o Embraer KC-390 está para o Boeing 737-800 (P-8A) com 2 (dois) motores CFM56-7B de 27.300 lbf. cada. Entretanto na comparação entre Kawasaki C-2 e o Airbus A-400M, que também acredito ser a mais coerente, há um dado curioso. A velocidade de cruzeiro do A-400 M fica em torno de mach 0,68 e 0,72, equanto a do… Read more »
Olá,
Venho a confirmar, que realmente esse não deve concorrer com o KC…
Aproveito para falar que após as ferias, não deixaria os idealizadores do projeto sem financiamento Sueco e os americanizados desde crianças sozinhos nas discussões, mais um adorador da jaca nas fileiras dos FX-2.5 ou será 3.0?
Abraços,
Abraços,
Edcreek,
Bienvenue à nouveau.
Le retour du fils de bonne à son domicile… 🙂
Félicitations,
Ivan, o Antigo.
Salve Edcreek,
Bem vindo de volta. A ala rafalete precisa de mais reforços 🙂
E pelo andar da carruagem, será mais um looooonnnnngooo ano de discussões sobre FX-2.5 ou FX-3.
[]’s
OLá,
Ivan merci copain, bon de voir d’autres options et non alignés …
Nick nem me fale essas ultimas semanas foram uma pá de cal em qualquer solução favoravel ao FX-2, nem Rafale, nem Super Hornet, nem NG, vamos de sucata voadora made in Jordania, só espero que não seja por mais 15 anos ;-( , temos que ter uma solução ainda em 2011, bom sonhar não custa nada….
Abraços,
Falando em A-400M …. a Alemanha, segundo lí, nem recebeu os aviões e já anunciou que pretende vender ao menos vinte unidades dos sessenta que se comprometeu adquirir.
Sds.
Parece um clone do C-17 Globemaster III da Boeing.
So que com dois turbofans. Igualzinho aos KC-390 da Embraer.
Quem copiou de quem???? Rsrsrsrsrsrs.