Grupo de gerenciamento do programa EC725 começa a funcionar na Helibras
Estrutura prevista no contrato entre a fabricante da aeronave e o Ministério da Defesa foi inaugurada nesta segunda-feira (4)
Mais uma etapa de implantação do projeto de fabricação, no Brasil, dos helicópteros EC725 para as Forças Armadas foi concluída nesta segunda-feira (4). Começou a funcionar nas dependências da Helibras, em Itajubá o GAC – Grupo de Acompanhamento e Controle, responsável por representar o Exército, a Marinha e a Aeronáutica em todos os assuntos referentes às novas aeronaves militares.
Composto inicialmente de sete oficiais das três armas sob a coordenação do Cel Eng Mário Márcio Ramos Teixeira, o GAC deverá contar, no auge da fabricação dos EC725 no Brasil, com 16 integrantes. “Este é o segundo grupo formado para conferir os materiais recebidos da Eurocopter para a montagem dos helicópteros no Brasil, para o acompanhamento dos trabalhos na linha de produção, para o recebimento formal das aeronaves prontas e todos os demais contatos necessários entre o fabricante e os clientes”, explica Sergio Roxo, gerente de Mercado Militar – Oil & Gas da Helibras.
Para o presidente, Eduardo Marson Ferreira, “a implantação do GAC é mais um marco importante no processo de expansão da Helibras, que se prepara, a passos largos, para receber as três primeiras unidades do EC725, em algumas semanas. Com isso, vamos cumprindo nosso objetivo de capacitar nossos profissionais, já que ao mesmo tempo, avançam as obras físicas de expansão e vão sendo realizados os treinamentos e intercâmbios entre técnicos do Brasil e da França”, diz.
Os integrantes do GAC em Itajubá irão trabalhar em regime integral nas instalações da Helibras, a exemplo dos integrantes de uma estrutura semelhante já implantada na Eurocopter, em Marignane, na França. “O acompanhamento de todas as fases de construção dos EC725 por militares do Exército, da Marinha e da Aeronáutica também foi uma contrapartida assumida com o Ministério da Defesa, garantindo a transferência e domínio de toda a tecnologia pelos brasileiros”, conclui Marson.
As instalações do GAC em Itajubá foram inauguradas com a presença do Ten Brig Ar Ailton Pohlmann, Comandante do DCTA; do Brig Ar Carlos Amaral, Presidente do COPAC; do Gen Bda Antonio de Pádua Barbosa, Diretor de Materiais da Aviação do Exército e do CMG Rômulo Brandão Dias.
Nos moldes do contrato de aquisição dos EC-725, com a obrigatoriedade de que alguns fosse construidos (ou montados aqui, não sei ao certo) aqui na Helibras, pode ocorrer aquisições dos helicopteros Tiger para o Exército?
Alguém sabe dizer se há uma versão do Tiger que pudesse vir a ser utilizada pelos Fuzileiros Navais?
Bons ventos…
Não conheço muito este assunto, mas pela ToT que começa a dar sinais de efetivação, o EC725 não era a única alternativa disponível para “venda” com Tranferência? o NH-90 estava disponível para tal?
Sds!
Mesmo ja tendo sido amplamente debatido este tema aqui no blog, e que estes não eram a melhor opção no mercado, é bom ver uma unidade novinha ja pintada nas cores do exercito…
É notável a expressão de felicidade dos militares…
😀 😀 😀 😀 😀 😀
De fato 🙂
Coitados !
[ ]s
Eh, eles deveriam estar rindo como debilóides… enquanto o interlocutor fala… — podemos até “ver” nos olhos dos oficiais a insatisfação… tem cada uma viu…
Comentário talvez obtuso o meu, maaaas alguém saberia dizer quais serião os fornecedores brasileiros habilitados a participarem da TOT deste programa ???
E quais já estariam recebendo a TOT ????
Alguém se habilita ?????
é bom ver uma unidade novinha ja pintada nas cores do exercito… Não só, Guntex: muita coisa foi feita por nós além da pintura 🙂 Lí muito colega pra lá de cético quanto à nossa capacidade de absorver a tecnologia ao mesmo que duvidava-se mais ainda da disposição dos franceses em nos dar acesso à ela. Tudo indica que contratos e cronogramas estão sendo seguidos sem percalços. Continuando assim, em mais 4 ou 5 anos, vou lembrar com certo sarcasmo daqueles que desqualificaram o projeto como um todo. Agora, vamos olhar pra frente. Temos um longo caminho a seguir e… Read more »
Ele vai vir pronto para uso equipado e tudo o mais, ou virá somente a casca, alguém sabe ???
É cada uma que temos que ouvir… enfim, os cães ladram e a caravana passa… de resto, só choro de Au Au.
Parabéns as Fa´s por mais este importante passo. Estamos rumo a uma nova etapa no que confere ao setor de defesa Brasileiro… não deixaremos a desejar a nenhum outro país.
Huuuuummmm ninguém se habilita ?????
Com um projeto indo tão bem …. como está a transferÊncia de tecnologia ????
Curvo disse:
4 de outubro de 2010 às 20:24
Vão ser entregues três agora no final do ano, ainda imcompletos…
Só para o Lulla dizer que entregou, depois eles voltam para a Helibrás para ficarem na versão Standard…
“O acompanhamento de todas as fases de construção dos EC725 por militares do Exército, da Marinha e da Aeronáutica também foi uma contrapartida assumida com o Ministério da Defesa, garantindo a transferência e domínio de toda a tecnologia pelos brasileiros”, conclui Marson.
O fato de estarmos de fato empregando equipes multidisciplinares é algo inédito nas Fa´s do Brasil… de uma forma uniforme, todas as armas aprenderão de uma única maneira, aliando cada uma a sua experiência ao projeto.
Que mais ações como essa possam surgir criando assim, um consciência única e indelével.
Só para exemplificar um pouco a utilização em combate dessa vitoriosa família de helicopteros:
A SAAF utiliza os Pumas e Super Pumas a décadas tendo colhido ótimos resultados nos mais diversos campo de batalha que a mesma tomou parte, Namibia, Angola, Moçambique etc…
Em todas as ações, os helis se mostraram de extrema versatilidade, se provando com umas das melhores aeronaves de asa rotativa do século XX.
Boa pergunta Curvo, boa pergunta …
Achei essa pista aqui, que me faz corrigir o que disse: os primeiros seis serão montados na França, para treino dos profissionais brasileiros.
Como eu disse, longo caminho …
http://vootatico.com.br/archives/2815
ouragan disse: 4 de outubro de 2010 às 20:58 Cada um usa o que pode… Levando-se em conta que a África do Sul, viveu um verdadeiro EMBARGO de armas e só os franceses deram uma mão…. Tem que se virar com o que dá… Ouragan, mudando meio de assunto… A PM do RJ está cotando helis de verdade ( Blackhawks) para o combate ao crime no Estado, até ai tudo bem… A Helibrás e o MD não vão fazer nada para empurrar algum produto da Lixocopter ? Tem horas que eu não entendo, está ai uma boa oportunidade para empurrar… Read more »
Excelente Notícia!
Abs.
Caro Curvo, para estes três primeiros que devem chegar até o final do ano, a resposta é fácil: são todos feitos totalmente na França, sem nenhuma transferência de tecnologia.
Para os demais, só vendo para crer.
ToT entre a Eurocopter e uma subisidiária totalmente controlada pela Eurocopter é engraçado. Evidentemente, tudo vai ficar nas mãos dos franceses.
“Segundo o site da Eurocopter, a composição acionária da Helibrás é:
76.52% Eurocopter
12.45% Governo de Minas Gerais
10.97% Bueninvest
0.05% SACS”
E essa composição acionária somente foi organizada após a concretização do negócio dos helicópteros, em 2008. Ou seja, foi condição necessária para a Eurocopter topar montar os aparelhos no Brasil. Na Coréia do Sul a conversa foi outra…
Que bela porcaria
Ao menos alguem vai achar bom
Aqueles que forem atirar contra essa “Coisa”.
Esatamos sendo entubados com Kits que estavam pre´fabricados para a Turquia que literalmente “vomitou” o negócio, e a Enrolocopter achou uma outra vitima, pobre do erário Brasileiro, vamos pagar por estas ricas “mocinhas” o preço de um Apache full combat, mas cada povo tem os governantes que merece…..
Grande abraço
Gostaria que algum dos entendidos que chamam esse helicóptero de lixo me dissessem o que faz dele tão ruim.
Tô falando em relação ao vetor em si, e não a questão do preço ou ToT.
Pelo que eu sei, ele tem uma boa capacidade de carga, aviônicos modernos, bom desempenho em vôo. Enfim…
Abs.
Rodrigo, são aqueles “little birds” que não conseguem operar no Afeganistão? Isso é tão verdade que um cara que conhece do riscado, Major Piffer, postou isso no blog dele, é dá um pulinho lá que tu vai ver, esses são os “helis de verdade”? Quanto a não ter “entubado”, vai é porque o Rio está comprando helis USADOS remanufaturados, existe algum EC-725 usado a venda? Ou mesmo a versão civil (EC-225)? Se tiver avisa o GRJ, de repente… Menos meu amigo, bem menos!!! Fale Juarez, vc sabe que não é verdade, vc mesmo disse no FBM que eram os AS-552… Read more »
Gente, não existe “little birds”, muito menos “mocinhas”, o problema está nessas paixonites sem pé e nem cabeça, mas o bom dos fóruns e blogs da vida são essas intrigas, segue a festa.
Até mais!!!
Eu particularmente não achei bom negócio. Apesar da falada modernidade, este helicóptero tem suar raizes em um modelo da década de 60, ou 70 sei lá. Acho que poderiam ter pego algo realmente moderno! Não adianta o Brasil querer atacar em várias frentes para ter produtos nacionais! Tem que ir em uma de cada vez. A Helibras esta no mercado a décadas, e sempre montando produto lá de fora. Não vi até hoje um projeto genuinamente nacional! E pelo visto vai demorar… e muito. Assim será com o caça também. Se é para gastar dinheiro, procure algo avançado, de verdade…… Read more »
Caro Athalyba Obrigado pela pista, maaaas a pergunta que não quer calar continua, e veja que o texto é de 2009 !!! “O projeto dos novos helicópteros também resultará na criação de um novo pólo de produção aeronáutica no país. A Helibrás já está negociando a participação da cadeia industrial nacional no projeto, como parte de um acordo de “offset” (contrapartida comercial), que também prevê a transferência de tecnologia. As empresas brasileiras capacitadas no programa também poderão exportar seus produtos para outros helicópteros fabricados pela Eurocopter.” Quais são as emprÊsas qualificadas no programa ? Será que o problema no PROSUB… Read more »
Qual a tecnologia a ser repassada ????
Vejo o espectro do PROSUB (MD) no caso, alguém se habilita a contestar ????
Caro Wellington Góes, permita-me explicar tecnicamente o conceito de “entubamento” a que o Juarez se refere. Em uma compra normal, seguindo as regras do bom senso, o processo funciona da sequinte forma: 1. A FAB identifica uma necessidade, e com base nela elabora os requisitos que devem ser atendidos pelo equipamento. 2. A FAB solicita no mercado propostas dos diversos fornecedores para fornecer um equipamento que atenda os requisitos, com os preços e condições de offset tecnoloógico e comercial. 3. Com base nas propostas, a FAB avalia qual é a melhor proposta e negocia um contrato com o fornecedor. Na… Read more »
grifo disse: 5 de outubro de 2010 às 8:49 Ahahahaha Grifo, gostei da sua “licitação na modalidade entubamento”, hehehehehe… Pior que é bem isso mesmo. Tudo errado. Tudo ao contrário. E a PeTralhada acha a coisa mais natural do mundo o governante adaptar a lei à sua vontade imperial… E o malsinado FX2 tava arriscado a ir pelo mesmo caminho “lobysto-jobiniano” que foi a aquisição dos Lixocopter, se os militares, os políticos, os empresários, e até a gente aqui não começasse a berra bem alto, hehehehe… Graças aos fados parece que dessa sina escapamos. Aguardemos. Fora Jobim! Palhaço Veste-Fardas! 🙂… Read more »
Caros moderadores
Há algum problema com relação aos meus comentários ?
Feri alguma regra do blog ?
Porque não estão sendo liberados ????
NOTA DOS EDITORES:
SEUS COMENTÁRIOS ESTAVAM AGUARDANDO LIBERAÇÃO E JÁ FORAM LIDOS E LIBERADOS, ASSIM COMO COMENTÁRIOS DE OUTROS LEITORES NA MESMA SITUAÇÃO. ISSO É ABSOLUTAMENTE NORMAL.
Olá,
A força apareceu por lá? pensei que ninguem gostava? Até o “chefe” do COPAC que coisa heim……
Primeiro disseram que ninguem assinaria, ta assinado, agora teremos três unidades até o fim de ano.
Abraços,
Apesar da notória tentativa de desqualificar qualquer ação realizada por esse GF, em especial as que tenham relação com a França, na tentativa de linkar qualquer ação ao FX-2, creio que há muita desinformação e má-fé em muitos dos comentários. Gostaria de fazer apenas algumas colocações que considero úteis: – A compra desse pacote não inviabiliza nenhum outro processo de aquisição de helicópteros das F.A.s. Notemos que tanto a FAB como o EB continuam em processo de aquisição de Black Hawks e a MB também comprou 4 Sea Haks num projeto que poderá atingir 12 unidades. A FAB comprou os… Read more »
A compra desse pacote não inviabiliza nenhum outro processo de aquisição de helicópteros das F.A.s. Caro Paulo Andrade, esta é uma meia verdade. Realmente a FAB prosseguiu com outros processos de aquisição de helicópteros, até mesmo porque precisa ter suas necessidades atendidas. Só que o dinheiro gasto no “entubamento” faz com que falte dinheiro para os outros helicópteros, então inviabiliza em parte. -Não leio nada sobre escala aqui…. Realmente, porque o EC-725 não tem escala. Somos disparados o maior cliente dele, mesmo a França comprou apenas 14 unidades. Ok, nesse caso deve ser pela sua aceitação da ordem hierárquica…. O… Read more »
Devíamos comprar helicópteros suecos. Esses sim são confiáveis…
Não entendi. O que a Suécia tem a ver com isto? Quem tomou a rasteira nesta compra foram os russos.
Olá,
Parabens Paulo Andrade o post mais lucido dos ultimos tempos.
Abraços,
Caro Athalyba Acabo de verificar http://vootatico.com.br/archives/2815 Os EC725 começam a chegar no final do ano que vem by PFF on 20 de agosto de 2009 O projeto dos novos helicópteros também resultará na criação de um novo pólo de produção aeronáutica no país. A Helibrás já está negociando a participação da cadeia industrial nacional no projeto, como parte de um acordo de “offset” (contrapartida comercial), que também prevê a transferência de tecnologia. As empresas brasileiras capacitadas no programa também poderão exportar seus produtos para outros helicópteros fabricados pela Eurocopter. Alguém sabe quais foram as emprêsas “brasileiras” qualificadas a serem fornecedoras… Read more »
Veja que o post do voo tático é do ano passado e via poder aéreo !
Alguém sabe de alguma novidade neste sentido ????
Curvo disse:
5 de outubro de 2010 às 9:11
Agradecido e desculpem a cobrança, a internet anda lenta por estas bandas …
Wellington Góes disse: 5 de outubro de 2010 às 1:51 “Coronelzinho”, Little Birds são outros helicópteros… Sobre este papo que o BH não opera no Afeganistão e o EC725 opera full… Eu já fiz a descrição um milhão de vezes, dá uma procurada 😉 Quem sabe este mito de operar full cairá por terra. O Piffer tem a visão dele, eu tenho a minha.. Se eles são ruins para os civis que fazem vôos mais “simples” imagine para os militares. O que eu escutei deles: Barulhentos, excesso de vibração na cabine( padrão da Lixocopter deste o Dauphin), caros de voar,… Read more »
Paulo Andrade disse: 5 de outubro de 2010 às 10:21 Caro, não é bronca com o GF, não, em absoluto ! A bronca é como as coisas andam, adoram idolotrar o PROSUB e este programa dos Hélis, mas até agora de concreto vejo muito pouca coisa a festejar, cadê a TOT, quem emprÊsas estão participando do projeto, quais estão enviando “FUNCIONÁRIOS” para efetivamente aprenderem algo a respeito do EC-725 ??? Somente funcionários da HELIBRAS não vale, pois mais de 70% de seu capital pertence à emprêsa responsável pelos hélis na Europa (Eurocopter), então aí não é TOT, uma vez que… Read more »
Olá, Já existe uma lista de pré-selecionadas: ” A lista oficial das empresas que irão participar do projeto ainda não foi divulgada, mas a Aeroeletrônica, fabricante de sistemas aviônicos, a Mectron Engenharia, na parte de manutenção de radares e a Turbomeca, que produz motores, estão entre as pré-selecionadas, segundo uma fonte que acompanha o projeto.” http://vootatico.com.br/archives/4495 Apesa de todo fã Americano jurar de pés juntos que não haverá TT, essa acontecerá, é uma questão de timing. Veja que os primeiro kits seram fabricados na Europa até a base para a construção de partes aqui entre em operação, junto com a… Read more »
curvo disse: 5 de outubro de 2010 às 11:14 …“Somente funcionários da HELIBRAS não vale, pois mais de 70% de seu capital pertence à emprêsa responsável pelos hélis na Europa (Eurocopter), então aí não é TOT, uma vez que a tecnologia não sai do âmbito da emprêsa…” Curvo, bom dia. Acho que o fato de a empresa ter capital estrangeiro (majoritário ou não) não invalida a transferência da tecnologia. A tecnologia é o conhecimento que é adquirido pelas pessoas (os brasileiros) que trabalham no projeto. Esses assimilam também os processos. A produção local ajuda a fixar esses conhecimentos. Essas pessoas… Read more »
Nestas horas vale a pena examinar a “jurisprudência”, com a devida vênia ao nosso eminente Ministro:
Qual é o índice de nacionalização do Ecureuil (vulgo “Esquilo”, um animal sabidamente não existente em nossa fauna)? Lembrando que a primeira encomenda data de mais de 30 anos atrás.
Qual foi o projeto de novo helicóptero feito pela Helibrás nos seus 32 anos de vida?
Ok, Ed. A reportagem é de 02/2010, até hoje “EU” ainda não vi tal “LISTA” você tem algum link em que possa embasar as tuas afirmações à respeito da Aeroeletrônica, Mectron e Turbomeca ? Elas já estão enviando pessoal À França para aprenderem ??? Uma vez que tudo já está andando, isto não deveria ter sido feito “antes” ? Aliás como os projetos bem sucedidos na área cívil, ou ainda na área militar, vide KC-390 ! Ou estou errado ???? Quando era da área de informética, tínhamos de planejar tudo com antecedÊncia, pois sÊ algo desse errado tínhamos de dar… Read more »
Informética = informática !
Justin
A Helibrás vai apertar os parafusos dos Hélis daqui a alguns anos, ok, mas qual vai ser a Tot para as outras emprêsas ???
Estou pensando em algo tipo KC-390, se falam em parque industrial, deve ter mais de uma emprÊsa, e isto já deveria ter sido definido antes do início do projeto, para não haver sustos ou sobressaltos (caso das baterias dos Scorpenes), não acha ?
Aeroeletrônica, fabricante de sistemas aviônicos, a Mectron Engenharia, na parte de manutenção de radares e a Turbomeca, que produz motores
A Turbomeca irá apenas fazer a menutenção dos motores no Brasil, e a Mectron apenas fazer a manutenção dos radares. Nada disso será fabricado aqui.
Quanto a AEL, ainda não se sabe o que exatamente ela irá fazer. Provavelmente só manutenção também.
Grifo, qual seria a opção melhor que nos transferisse mais tecnologia, que nos permitisse maior nacionalização, que nos daria vantagens melhor do que o 725?
Na sua opinião e na do Curvo, qual heli que o Min. Defesa deveria ter comprado?