O primeiro Lockheed Martin C-5M Super Galaxy de produção realizou o seu primeiro voo no dia 19 de setembro. A aeronave deverá ser entregue no próximo dia 30, seguindo para a Base Aérea de Dover em novembro.

Com a ampliação da vida útil destas aeronaves modernizadas, espera-se que a família C-5 voe além do ano de 2040, representando a principal aeronave de transporte estratégico dos EUA nas próximas décadas. Com as modificações introduzidas as aeronaves poderão decolar de pistas mais curtas, voar mais alto, mais rápido, mais longe e com maior carga.

O C-5M é o produto de duas fases de modernização. A primeira visa dotar as aeronaves de um pacote de aviônicos totalmente novo e no estado da arte, incluindo navegação e comunicações. Ao todo 111 aeronaves C-5 passarão por esta modificação denominada AMP (Avionics Modernization Program). A segunda fase, conhecida como RERP (Reliability Enhancement and Re-Engining Program), será mais abrangente e incluirá a substituição dos moteres originais por quatro GE CF6-80C2.

FONTE/FOTO: Lockheed Martin

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Andre

1 único desse na FAB já ajudaria muito… mas acredito que apenas 1, pois não teríamos necessidade de mais unidades, visto não actuar com grandes efectivos no estrangeiro.

defourt

Eu penso o contrário,

Embora seja verdade que o contingente “estrangeiro” seja muito reduzido, até aqui, o Brasil como país continental, em caso de se deslocar tropas…

Ivan

Amigos, O C-5M Galaxy é um avião de transporte estratégico de grande porte, superado em tamanho apenas pelos An-124 Ruslan e An-225 Myria. È uma aeronave apropriada para uma super potência, que tenha que deslocar grandes unidades para regiões longínquas, bem como toda a logística necessária. Alguns dados do C-5: – Comprimento 75,3 metros – Envergadura 67,89 metros – Altura 19,84 metros – Velocidade máxima 920 km/h – Altura máxima de vôo 12.600 metros – Peso máx. decolagem 381.000 kg Conforme o GlobalSecurity.org, o C-5 deverá ficar mais confiável e fácil de manter, após o RERP (em português Programa de… Read more »

General

O “bicho” é bonito!

Vplemes

Ivan,

Como sempre comentário impecavel. Concordo 100% com você. O C-5, apesar de ser uma aeronave extraordinária, como diria um certo “especialista em aviação” é demais para o Brasil. Não temos necessidades que justifiquem uma aeronave dessa categoria, já uns 4 ou 6 C-17 para complementar os KC-390 seriam de valor inextimavél.

[ ]s

Rodrigo

Andre disse:
25 de setembro de 2010 às 19:21

Em aviação quem tem um não tem nenhum, como diria a turma lá em SBMT 😀 😀

Mauricio R.

Como o ciclo de produção do C-17 está se encerrando, então essa suposta avionica comum não vai ocorrer. Até pq ficar limitado sabe-se lá pq, aos produtos de um único fornecedor de avionicos, não é uma prática lá mto sábia de logística. Vamos usar um exemplo prático. A RAF selecionou antes seus vetores de linha de frente ou aquela aeronave que treinaria as equipagens dessas aeronaves??? A RAF selecionou antes os Typhoons e Lightnings, p/ depois contratar uma versão do Hawk c/ glass cockpit. Qnto ao sistema da pallets comum, basta seguir a padronização estabelecida no Mil Std 1660 e… Read more »

Ivan

Maurício,

Era apenas uma idéia, um “sonho”, de montar uma solução logística integrada entre Boeing e Embraer para o mercado internacional, o brasileiro e, quem sabe, o norte-americano.

E “sonhar” ainda é grátis.

Quanto aos aviônicos o provável é que cada nova aeronave tenha opções mais modernas e confiáveis.

Sds,
Ivan.