Saab mira Leste Europeu e Ásia para sustentar a linha do Gripen

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Objetivo é cobrir lacuna entre o final da produção para atuais clientes, em 2012, e a entrada em serviço da nova versão para a Força Aérea Sueca

No início deste mês de setembro, uma reportagem da Bloomberg informou que a companhia sueca Saab AB deu início a uma campanha para vender o seu caça Gripen na Ásia e no Leste europeu, logo após o anúncio da Suíça de postergar a aquisição de um novo caça para aquele país – a Suíça aguardará até 2015 para decidir sobre o substituto dos seus F-5.

Eventuais pedidos da Bulgária, Romênia e Eslováquia e uma nova encomenda da Tailândia são “as maiores oportunidades do momento” para o Gripen, disse o executivo da Saab Lennart Sindahl. O Gripen continua disputando mercado no Brasil e na Índia enquanto os pedidos na linha de produção do caça sueco diminuem. A Malásia também é uma possibilidade, informa o novo CEO da companhia sueca, Hakan Buskhe, em sua primeira entrevista.

“Estamos um pouco desapontados com a decisão da Suíça de postergar  mas existiam questões pouco claras sobre o financiamento e não fiquei totalmente surpreso,” disse Sindahl. “A boa notícia é de que nós não perdemos o contrato”.

O fabricante sueco, que compete com a Dassault e com o consórcio Eurofighter na Suíça, necessita de novas encomendas uma vez que o trabalho nos 26 caças encomendados pela África do Sul e no primeiro lote de seis aviões da Tailândia terminará em 2012, e a nova versão do caça (baseado no programa Gripen NG) para a Força Aérea Sueca não entrará em serviço antes de 2017.

A Saab também necessita de encomendas externas para firmar o Gripen como o caça-modelo para mercados anteriormente dominados pelos soviéticos e países não alinhados / não comprometidos com o programa JSF.

A proposta de oferecer o Gripen com uma tecnologia de radar própria é um dos grandes trunfos sobre os concorrentes, o que auxiliou a Saab a vencer na Tailândia, disse Sindahl (na foto abaixo, formação de três caças Gripen produzidos para a Tailândia. As demais fotos são da linha de produção do caça, na Suécia).

Na opinião de Sandy Morris, analista do Royal Bank of Scotland Group Plc que recomenda a compra de ações da Saab, ainda assim o futuro do Gripen está em jogo, já que atrasos nas decisões de contratos trazem novos modelos ao mercado, que não estavam disponíveis quando do início das concorrências.

Nova geração

Considerado como o primeiro de uma nova geração de aviões de caça, o Gripen está operacional na Suécia desde 1997, enquanto o primeiro Eurofighter Typhoon entrou em serviço na Grã-Bretanha, Alemanha, Itália e Espanha em 2004. Ainda segundo o analista Morris, “o Gripen era um caça-bombardeiro capaz muito antes do Eurofighter ser nada mais do que um caça puro, e deve-se considerar que houve uma janela de cinco a sete anos para vender a mercados de exportação. Mas infelizmente essas concorrências simplesmente continuaram incertas.”

O caso do Brasil

A Saab vê o requerimento do Brasil para 36 caças como uma competição ainda viva, mesmo após o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva indicar, no ano passado, sua preferência pelo Dassault Rafale, disse Sindahl, com nenhum contrato assinado até o momento. Para aumentar suas chances de vencer, a Saab ofereceu a co-produção do Gripen no Brasil, que atualmente opera aeronaves Mirage da Dassault.

Na opinião de Sindahl, “a cada dia em que nenhuma novidade vem do Brasil, eu acho que nós ganhamos um pouco mais. Quanto mais tempo leva, mais discussões acontecem por lá e mais eles começam a perceber o quanto a oferta (do Gripen) é boa, tanto no que se referere ao produto quanto no pacote para a indústria brasileira.” Ainda segundo o executivo, a escolha entre o Gripen, o Rafale e o Boeing F/A-18 Super Hornet não deverá ser feita antes da eleição presidencial de outubro.

Os casos da Índia, Holanda e Dinamarca

A Índia deverá anunciar o fornecedor escolhido para seu requerimento de 126 aviões no final deste ano, após a data final de 27 de abril ter vencido, segundo Sindahl.

Já segundo o CEO Hakan Buskhe, a Saab não desistiu de ganhar encomendas da Holanda e da Dinamarca para o Gripen.A primeira selecionou o F-35 da Lockheed como seu candidato de preferência e, como a Dinamarca, é um dos oito parceiros dos EUA no desenvolvimento do avião.

A Saab também está perseguindo um contrato para prover manutenção diária para os Gripens da Força Aérea Sueca, e este poderá ser assinado ainda neste ano ou no início de 2011, segundo o executivo Sindahl. Esse contrato deverá ser similar a outro, referente à manutenção dos treinadores a jato suecos  Saab 105.

FONTE: Bloomberg Businessweek TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: Poder Aéreo

FOTOS: SAAB

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RenanZ

Pelo menos a SAAB ainda consegue vender seus aviões.. !!!

joel

Ou seja, quem ficar esperando fx2 sair do papel morre seco…

Mas não temam Sandy Morris falou pra comprar ações da Saab. Que beleza!!! problema resolvido,a empresa é sólida afinal economistas nunca erram.

Marco Antonio Lins

Srs.

Eu acho que devia definir seria o novo ” Estado Maior” que foi criado agora! Eu já tenho setenta anos(70) daqui que adquiram já estou no ” Nosso Lar”

Abs

Leo

Engraçado, muitos aqui dizendo que a linha de produção do Rafale está seriamente ameaçada, que isso, que aquilo, e o que dizer da linha do Gripen que tem encomendas para se manter apenas até 2012. Sabendo que o NG se sair do papel não será antes de 2017 ficará complicado para a Saab.

sds.

J. Claro

Já torci muito pelo Rafale ser o vencedor no FX-2. Agora estou olhando em outra direção que me parece bem mais atrativa. Por tudo que tenho de informação sobre ambos, trata-se de três capazes guerreiros mas após as
eleições se o GF vier mesmo a bater o martelo, torço para que seja em favor do Gripen ng. Vi uma foto tempos atrás de um Gripen ng com uma
aviônica que seria da Aeroeletrônica. Uma unica tela, como no F-35. Ficou
show.

BARCA

Leo vc está certo,muitos que comentam e espalham essa besteira,nãos sabem o que falam,o RAFALE tem compras garantidas de todas as versões que vierem depois da F3,mesmo que seja 1,10,100,tem vendas garantidas pelo governo de seu país,mas os tolos insistem nesse mito que se o rafale perder no brasil, a Dassault quebra. Essa situação tão divulgada aqui,da dassaul,na verdade se aplica ao gripen NG,a coisa é bem fácil de se entender,se eles não venderem,vão dar um upgrade nos gripens cd que existem,os transformando em NG,só que com menor raio de alcance. Acho o gripen um bom caça,mas inferior aos outros… Read more »

BARCA

Antes que comecem a desgredenciar a fonte que é a Bloomberg,cabe lembrar que qualquer pessoa com o mínimo de conhecimento de economia sabe o quanto a Bloomberg,é importante!

Rodrigo

Os colegas tem razão, uma coisa é o Gripen e outra o NG.

Mesmo estando pelo fio da navalha, o Rafale ainda está na frente.

Mauricio R.

Algo que ainda está em curso mas não foi citado nesta matéria, é que a Saab ainda está reformando antigos Gripen A/B p/ o padrão C/D.

Mauricio R.

Bloomberg = Wall Street Journal = Valor Econômico = Gazeta Mercantíl É somente mais um jornal de negócios falando de negócios, pois apesar de tdo vender aeronaves militares ainda é um negócio. O Rafale continua a não conseguir nada fora de casa, o que dado a necessidade do negócio, impactou seu desenvolvimento corrente, ao ponto de trunca-lo. Aliás a falta de grana é de tal ordem, que o up-grade dos Mirage 2000D e a aquisição de aeronaves REVO A-330, foi postergada. Os franceses necessitam que um otário adquira um bom nº de células padrão AA, p/ capitalizar o programa e… Read more »

SABRE

Detalhe a FAB que as entregas iniciais do aviões em 2014,como a SAAB explica que vai vender em 2014 um avião que só vai ficar pronto em 2017?

Mauricio R.

“…um avião que só vai ficar pronto em 2017?”

“…a Força Aérea Sueca não entrará em serviço antes de 2017.”

O ano de 2017 seria a data de entrada em serviço ativo, na força aérea da Suécia e não a data em que essa aeronave estaria pronta.

Joel

Uma duvida não disseram que os grippens brasileiros seriam montados em São bernardo do campo e a suecia ia transferir a linha de montagem do grippen pro Brasil? è tanta especulaçõ que nem se sabe mais o que verdade o que é mentira. Agora Mauricio falar que o Rafale F3 é só AA é brincadeira né?!Vc achar que o grippen é melhor é uma coisa agora dizer que o outro vetor não é capaz é demais, os 3 estão na short list porque são adequados. Os emirados arabes fizeram um monte de exigencias porque eles diferente de nós tem um… Read more »

Cronista

BARCA disse 11 de setembro de 2010 às 10:43 “…mas os tolos insistem nesse mito que se o rafale perder no brasil, a Dassault quebra…” Desculpe Barca, mas a Dassault, na verdade, já está quebrada. Existe um componente que é decisivo em qualquer atividade econômica, e defesa é uma atividade econômica pelo maciço volume de recursos envolvidos, que é o lucro ou prejuízo. Simplificando ao extremo, afinal estamos em um blog, a questão se resume ao fato de que o produto deve se pagar (lucro) e deve gerar capital para sustentar a próxima geração. Se fracassa, leva junto um bocado… Read more »

Mauricio R.

“Agora Mauricio falar que o Rafale F3 é só AA é brincadeira né?!”

AA = Armeé de l’Air ou se preferir, a força aérea francesa.

BARCA

Cronista me desculpe mas há 4 meses atrás eu vi na mesma Bloomberg que a dassault teve um lucro bom,menor que antes,mas teve lucro,e as expectativas eram de melhora,cabe lembrar que a Dassault tem uma garantia de compra de um certo numero de rafales,que garante mesmo em estado terminal a vida do caça,a Dassault não é só o RAFALE , a Dassault tem muitas outras operações,e há o jato Falcon,que ajuda as vendas da Dassault. Aqui está amigo cronista,respeito a sua opinião e sei que vc tb vai respeitar e ler com atenção a esse texto. Otimista com a rápida… Read more »

Rodrigo

SABRE disse:
11 de setembro de 2010 às 11:38

2014 era quando o FX ainda estava no prazo, já estamos quase em 2011.

joel

Obrigado pela informação Mauricio R.

Não tinha entendido a abreviação

Abraços

joel

Nunão

O que vc diz tem mais sentido do que montar o avião em SBC.

Obrigado

grifo

Joel, até onde sei, o que foi divulgado é que seriam fabricadas partes da aeronave em São Bernardo do Campo (e também em empresas de São José dos Campos).

Correto Nunão, seria feita basicamente usinagem de peças em SBC.

A fabricação em si seria feita em SJC ou Gavião Peixoto, pela única empresa no Brasil capacitada para tal.

grifo

Desde a prancheta planejaram um caça 100% francês, condizente com sua Doutrina Nacional de independência e com a decisão de Estado de preencher um vazio na geopolítica global contrapondo-se aos EUA. É um posicionamento belíssimo, diria mesmo que necessário ao mundo, mas isto tem um preço elevadíssimo.

Este foi um erro que parece não será cometido novamente:

“Dassault prevê que o sucessor do Rafale será franco-britânico”

http://secretdefense.blogs.liberation.fr/defense/2010/09/dassault-envisage-que-le-successeur-du-rafale-soit-franco-britannique.html

Drcockroach

J. Claro disse: 11 de setembro de 2010 às 10:43 “Vi uma foto tempos atrás de um Gripen ng com uma aviônica que seria da Aeroeletrônica. Uma unica tela, como no F-35. Ficou show.” Seria esta do link abaixo? http://forum.keypublishing.com/showpost.php?p=1634135&postcount=385 A SAAB sempre soube que precisa um parceiro, por isso oferece parceria com o Brasil, parceria que despertou o interesse da FAB, EMBRAER, varias empresas e ateh sindicatos. A Dassault sabe que cometeu um erro, mas nao procura um parceiro, mas um incauto (p/ nao usar outra expressao) p/ dividir o prejuizo. Ela nao envolveu os mais variados setores brasileiros… Read more »

Mauricio R.

“…pela única empresa no Brasil capacitada para tal.”

Até aí, a Akaer poder fazer esse papel.

grifo

Até aí, a Akaer poder fazer esse papel.

Caro Mauricio R., a Akaer é uma empresa de desenvolvimento, não uma indústria.

Gabriel T.

Nunão, a tradução é esse mesma? “Sustentar a linha do gripen”? Atualmente a saab não precisa de vendas externas para manter o seu programa de caças, mesmo que não seja o E/F. Sustentar dá a impressão de que a empresa está comprometida financeiramente e precisa de exportações para que não morra, como acontece com a dassault.

Nick

Mesmo que se encerre o produção dos Gripens C/D e aguardem a finalização do modelo E/F, a SAAB não vai falir, muito menos a Dassault, visto que são empresas estratégicas, como a nossa Embraer. O que pode ocorrer é o óbvio: fechamento de linhas de produção, demissões, adiamento de investimentos em pesquisa e desenvolvimento. O lucro continuará mesmo que minguado… A perspectivas para o Gripen C/D continuam promissoras onde não haja tanta influência por parte de americanos, ou russos, visto que seu caça continua sendo se não a melhor, uma das melhores relações custo/benefício para equipar forças aéreas não abastadas,… Read more »

Gabriel T.

Obrigado Nunão, também vi essa diferença no corpo do texto.

BARCA

Olha eu sou defensor do rafale,mas se a Saab chegar e fizer uma proposta tipo,oferecer maioria dad ações ordinarias da Saab,ou seja o brasil ser dono da Saab,e propor a compra de 100 gripens,eu mudaria de lado,pela expressão em ingles “save gripen”,pelo que conheço da lingua é uma expresão meio dramatica,ou seja estão com a corda no pescoço,vai ser uma pena,a muito tempo um colega acho que foi o wolfpack disse que uma grande fabricante europeia iria sair do mercado acho que pela reportagem esse fabricante pode ser a Saab,pela expressão “Save Gripen”. Muitos dos chamados de rafaletes já cantavam… Read more »

Mauricio R.

Não vejo esse drama tdo se desenrolando na Saab, o que pode mto bem acontecer é o governo sueco determinar que a FMV retire de serviço ativo os atuais Gripen C/D, destinado-os a Saab p/ up-grade e colocando em serviço aqueles já atualizados; que se encontram na reserva
As células recém retiradas de serviço ativo, iniciariam o up-grade p/ Gripen E/F.
Essa facilidade no caso do Rafale não existe, pois não há sequer algum up-grade financiado disponível.

Marcos

Não adianta, é só aparecer uma noticia sobre o Gripen que as Rafaletes ficam todas loucas.

Eu ainda continuo perguntando, o RaFAIL já vendeu? Ganhou alguma disputa?

Ou ao menos consiguiu alguma classificação, sem que depois alguem tevese que mexer os”pauzimhos” para classifica-lo ou justifica-lo como opção?

Ivan

Barca, Ao que parece a saúde financeira da Saab e da Dassault andam muito bem, com seus respectivos governos dispostos a sustentar a sobrevivência de suas respectivas indústrias aeronáuticas, bem como a mão-de-obra qualificada das mesmas. Me parece que seria estrategicamente interessante para eles. Mas há diferenças. A Suécia e a Saab já perceberam que, no mundo globalizado e com crescimento do conhecimento (e seu custo) extremamente veloz, não é possível continuar sozinho. Então sua opção por buscar um sócio tropical de peso, com economica crescente e que agregue valor, tanto de mercado como de conhecimento. O Brasil e a… Read more »

Cronista

Ivan disse: 11 de setembro de 2010 às 18:22 Barca, (…) A Suécia e a Saab já perceberam que, no mundo globalizado e com crescimento do conhecimento (e seu custo) extremamente veloz, não é possível continuar sozinho(…) TOUCHÉ! As notícias “falam” por si: o sucessor do Rafale vai ser bi-nacional…podemos inferir que o Rafale não gerou caixa suficiente para sustentar financeiramente a próxima geração. Volto a insistir que o Rafale está em declínio justamente porque os franceses se colocaram sozinhos mo projeto. O próximo passo será um Typhoon NG de 5ª geração, talvez um produto com Inglaterra, Espanha, Alemanha, Itália… Read more »

BARCA

Ivan concordo em parte com vc,quanto a situação da Dassault eu sei que está sólida,quanto ao da Saab espero que esteja boa tb,pois seria uma pena,com esse texto acaba as tolices que alguns divulgavam aqui quanto a falencia da Dassault,discordo sobre o suposto declinio do rafale ele tem um grande cronograma,que vai da redução de detecção aos radares mais modernos até o controle do neuron na sua versão bi-place,eu já postei uma vez esse cronograma,pena que não estou achando. Vc como trabalha com finanças sabe melhor que eu,que só se cobra o que está no contrato,se a Saab colocou essas… Read more »

Deivid

Eu gosto muito do Gripen ng,mas cá entre nós o Rafale f/3 é superior,embora o preço seja alto.
Para min o Brasil deveria investir no gripen ng naval,ja que o principal problema do Nae São Paulo é que ele não possui uma grande capacidade de carga (o gripen ng é bem mais leve que os A4 Skyhawk).

Robson Br

A cada dia aparece mais verdades sobre o Gripen NG.
Primeiro o post do Poggio e agora este.

Espero que muitos aqui caiam na real.

Vader

Cronista disse:
11 de setembro de 2010 às 12:30

Excelente comentário. Foi exato ao ponto.

ZE

Deivid disse:
11 de setembro de 2010 às 20:23

“Eu gosto muito do Gripen ng,mas cá entre nós o Rafale f/3 é superior,embora o preço seja alto”.

Cá entre nós, você poderia nos elucidar em que o Rafale é superior ao Gripen NG ?????????????????????????????????

[ ]s

ZE

Bem, o preço é superior, muuuuuuuito superior

[ ]s

BARCA

ZE só vou te dar uma das inumeras,mas de suma importância.

O rafale existeeeeeeeee,o gripen ng não!

ZE

BARCA disse: “11 de setembro de 2010 às 23:00 ZE só vou te dar uma das inumeras,mas de suma importância. O rafale existeeeeeeeee,o gripen ng não!” Sim, ele existe !!!!! Só que com o preço nas alturas. É um caça caríssimo de 4ª geração, com o preço de um de 5ª geração. Como se isso não bastasse per si, ele não oferece nenhuma vantagem perante os seus concorrentes do short list da FAB. Tudo o que o Rafale faz, os outros 2 também fazem. Só que de uma forma muito mais barata. Mas vou deixar o Deivid expor os porques… Read more »

Ivan

Barca, Dassault e Saab vão continuar vivas enquanto os respectivos governos da França e da Suécia entenderem que é estrategicamente importante ter uma indústria aeronáutica de defesa. Vc falou do “futuro limitado” do Gripen, sem contudo esclarecer os motivos para este limite. Bem, acredito que TODOS os caças de 4ª geração, ou 4,5, ou ainda 4,5 plus… he he he… terão futuro limitado pela existência de uma nova tecnologia, conhecida como stealth, que delineia o futuro da aviação de combate. Contudo o Gripen, por suas características tanto operacionais como de custos, tem um futuro ainda muito interessante. Vou elencar algumas… Read more »

Ivan

Em tempo. Quanto ao nEUROn tenho algumas coisas a dizer: É um projeto de extrema importância para a Europa, com muito futuro. Adoraria ver o Brasil ocupar o lugar da Grécia, que está com dificuldades econômicas. 🙂 Mas é ainda um projeto. Sua versão de produção ainda não está definida, nem mesmo seu tamanho ou carga de combate. Quando voar, o Rafale estará velho. Désolé ! Mas o nEUROn hoje é Pan Europeu: – Dassault (França) seria responsável pelos sistemas de controle, assim como o sistema de bomb bay de armamento e o trem de pouso. – Thales (Inglaterra) é… Read more »

Ricardo_Recife

O que é mais provável, o Rafale encontrar o primeiro operador fora da França ou o Gripen o quinto operador externo? Fora o Brasil não vejo o caça da Dassualt operando em país algum, e no nosso caso isto apenas ocorrerá porque os critérios de seleção foram extensivamente alterados (pelo menos três vezes) para beneficiar uma escolha pessoal. Se fossemos um país com instituições políticas consolidadas, onde os mecanismos de check and balance funcionam, com mecanismos de accountability que blindam o policy making process das arenas estatais de bens puramente públicos, como a defesa, de escolhas pessoais, isto não teria… Read more »

BARCA

ZE vc viu uma reportagem que saiu aqui mesmo no aero dizendo que ele não existe.
Não se compara o que existe com o que não existe sugiro ao amigo a procurar aqui no blog a informação,eles dão a matricula do caça gripen cd,que é o demonstrador,ou seja ele não existe.

NOTA DOS EDITORES:

“uma reportagem que saiu aqui mesmo no aero dizendo que ele não existe.”

BARCA, ESSA REPORTAGEM, DO JEITO QUE VOCÊ A DESCREVE, SÓ DEVE EXISTIR NA SUA IMAGINAÇÃO / INTERPRETAÇÃO.

Ivan

BARCA disse: 12 de setembro de 2010 às 8:28 “ZE vc viu uma reportagem que saiu aqui mesmo no aero dizendo que ele não existe.” Honorável amigo, Mais uma vez vc está certo na informação. O Gripen NG é o projeto, a aeronave que está voando é um DEMO e ainda não existem unidades construídas como Gripen E/F, provável nomeclatura dos futuros caças suecos. Mas enquanto para vc o copo está meio vazio, para os Gripeiros está meio cheio e poderemos completar o restante. O Gripen NG ainda não está completo, em que pese a sólida base que partiu, ou… Read more »

Rodrigo

Amigos, os programas Gripen C e NG devem ser levados de forma distinta, como são o Hornet C/D e o E/F.

Então afirmar que o Gripen NG está a frente do Rafale por ter trocentas unidades produzidas não é honesto intelectualmente.

Ivan

Rodrigo,

Como o amigo Barca, vc também está certo

O Gripen E/F será para o Gripen C/D o mesmo que
o SuperHornet E/F é para o Hornet C/D.

Na minha visão, mas um ponto positivo para o Gripen NG,
considerando o sucesso operacional do SuperHornet em relação ao seu irmão mais velho, o Hornet.

Abç,
Ivan.

Cronista

Meus caros, sugiro um outro enfoque. Não obstante as verdadeiras torcidas organziadas por Gripen, F-18 e Rafale, todos concordam que estes vetores são de 4ª geração, 4.5ª ou 4ª plus, como queiram, e que a 5ª geração já é uma realidade com as aeronaves stealth F-22, F-35 e quase pronto Pak-50. Este é o futuro. Outros exemplos surgem, com a Coréia associando-se a outras nações e fabricantes, pretendendo partir para seu “quase” 5ª geração, numa subversão de conceitos. Não será um “4.5ª plus ++”, mas um 5ª “-“. Das plataformas testadas e aprovadas como finalistas no FX-2 só o Gripen… Read more »

Rodrigo

É positivo e não é.. Por que não dá para dizer que exista grande comunalidade entre os dois modelos, ou seja.. Os grandes nros de produção do antigo não servem de nada fica como negativo para alguns e as grandes melhorias do novo mostram que é um projeto novo. Para mim eu sempre prefiro a segunda opção e se houver um grande nro de produção da versão nova, melhor ainda. O SH Block I, que tinha uma grande comunalidade com o Legacy, não foi um grande sucesso. A partir do Block II, que a comunalidade é inferior a 20% que… Read more »