Para a Eurofighter, F-35 não é caça
Numa tentativa de fazer as nações que procuram comprar caças pararem de pensar entre escolher o Typhoon ou o Joint Strike Fighter, funcionários da Eurofighter argumentam que o JSF não é um caça.
Num briefing apresentado no Farnborough Air Show, funcionários disseram que o JSF é sobretudo uma aeronave de ataque, que pode complementar as capacidades de caça do Eurofighter.
Na apresentação entitulada “O que é um caça de 5a geração? Realidade ou slogan comercial”, foi feita a definição do que é um caça. O critério apresentado inclui supercruise, operações supersônicas sustentadas, extrema agilidade, alta razão peso/potência, operações em altas altitudes e grande capacidade de mísseis.
Eles disseram que todas essas capacidades o Typhoon e o F-22 têm, mas o JSF não.
Foi argumentado também que o JSF é um avião de ataque, herdeiro do A-10 ao invés do F-16. E mais ainda, enquanto um caça ativamente procura e engaja caças inimigos, uma aeronave de ataque procura evitar o engajamento com outros caças.
A idéia de disparar e fugir não acontece, disse o ex-piloto de testes do Eurofighter, Craig Penrice.
Se alguém colocar centenas de caças contra você, o JSF não será suficiente”, disse Laurie Hilditch, chefe de requesitos futuros da Eurofighter.
Como aeronave de ataque, ele disse, o JSF é o parceiro perfeito do F-22 e do Eurofighter.
FONTE: DefenseNews
NOTA DO PODER AÉREO: essa é um discussão interessante e a Eurofighter não está totalmente errada. O próprio nome do programa F-35 é JSF (Joint Strike Fighter).
A Lockheed no seu marketing diz que o tempo do “dogfight” acabou (gostaria de saber o que John Boyd diria sobre essa afirmação) e que manobrabilidade é irrelevante.
A Eurofighter diz que o F-35 não é stealth em todos os aspectos e que é por isso vulnerável à detecção e pode ser derrotado por outros caças não-furtivos, acompanhados por AWACS.
Numa simulação interna, a Eurofighter diz que uma esquadrilha de Typhoons apoiados por um AWACS derrotaram 85% dos ataques feitos por oito F-35s armados com duas JDAMS e dois mísseis ar-ar AMRAAM.
Segundo a Eurofighter, o F-35 pode ser derrotado por CAP de interceptadores e AWACS, posicionados num ângulo de 25º a 30º da trajetória de aproximação do F-35.
SAIBA MAIS:
E na maior cara de pau, a característica da furtividade foi ignorada por eles como critério para um caça de 5ª geração.
Chega a ser ridículo tentar comparar Typhoon com o F-35. São 20 anos de diferença entre os projetos. Typhoon um interceptador dos anos 80/90 contra um caça furtivo se preparando para entrar em serviço.
Não vejo mercado para o Typhoom onde o F-35 for oferecido.
[]’s
Tem cotovelo dolorido por aí…
Hehehe Eurofighter, valeu a tentativa… 🙂 Tem uma musiquinha que meu pai cantava pra mim que é assim: “Banana madura; Na beira da estrada, Tá bichada Zé, ou tem marimbondo no pé” Suma: quem desdenha quer comprar ou, “inveja mata”, rsrs… Porque o F-35 não manobra que nem o acrobático russo? Nem corre que nem o F-22? Nem carrega tantos mísseis quanto o Typhoon? Porque ele não precisa. Simples. Ele é uma plataforma de armas do séc XXI. E o americano percebeu com o F-22 que os requisitos da Guerra Fria (que inclui o F-22) perderam sentido diante das modernas… Read more »
Analisando por essa optica o Super-Hornet tambem não seria um caça.Quem quer vender puxa a brasa pra sua sardinha!
correto esse pensamento. um caça tem que ter velocidade pra persiguir o inimigo, e com f-35 pode-se atuar como caça, mas no campo inimigo, decolar i ir atrá deum thyphoon é impossível por que o alcance e velocidades dos thyphoons são bem superiores.
O presidente da Dassault falaria a mesma coisa ou até mais.
O da Sukhoy, diria a mesma coisa ou até mais.
O da Saab também.
Enfim. Cada um vende sua sardinha.
Compra quem quer.
já vi simulações no ausairpower (que pleiteia o raptor) que diz que com o fator quantidade o JSF se daria mal, abateria os primeiros, mas depois perderia, mas era uma simulação para daqui 40 anos, e contra a China, presumindo que esta teria um enxame de flankers e o JSf por sua complexidade não teria em grande quantidade (seria uma batalha em uma ilha britanica no mar do sul da china). é apenas uma teoria e não uma previsão exata. mas que o JSF é melhor, é.
abcs
Pensamento corretíssimo, os EUA vão ter esse caça como seu principal vetor simplesmente porque não podem ter o SUPERULTRAPUXAMEGA Typhoom, muito menos o SUPERULTRAPUXAMEGADOISPLUS do Rafale.
Pobres Americanos, que decadência. 🙂
Eu penso que a maneira que o F-35 operará com os EUA será diferente da de outros países. O F-35 poderá mesmo ser um vetor muito mais voltado para o ataque, tendo os F-22 fazendo o trabalho de caça propriamente dito, por essa ser a sua finalidade… E o mais importante, no que tange aos EUA, não dá pra imaginar o F-35 enfrentando uma centena de caças, até porque depois de uma boa saraivada de misseis de cruzeiro, bombas lançadas pelos B-2 e mesmo de VANT’s, será dificil alguem ainda colocar algum caça no ar… Quanto aos EUA a LM… Read more »
@ Rodrigo Marques Quanto aos EUA a LM está correta: ” O tempo de dogfight acabou”
Rodrigo, então temos que avisar os fabricantes de mísseis de curto alcance guiados por IR, eles não estão sabendo disso.
“JSF is not a fighter at all” – Eurofighter
O Carlo Kopp diz que o F-35 não é uma boa escolha mesmo dizendo que ele é superior ao F/A-18E e aos “Eurocannards”. Ele coloca como oponente um Flanker BM equipado eqipado com um “conformal bomb bay” semelhante ao Silent Eagle, só que localizado entre os motores. Nunca vi nada de concreto sobre esse “conformal bomb bay” dos Flankers. Parece que é uma suposição baseada no lançador de sonobóias do Su-34.
Me corrijam por favor:
Num cenário em que rivais “invisíveis” se enfrentam uma hora eles acabam se encontrando, Certo? E quando se encontrarem, por serem invisiveis a chance que isso ocorra a média-curta distância é maior. Certo?
Logo, DogFight acabou?
já li que o dogfight de canhão só será em último caso (se não tiver outras armas), mas outro estilo ainda não, seria um “dog fight” com distância de uns 5 km mais ou menos, na mesma matéria dizia isso principalmente entre aviões stealth, na revista com o Mil Mi da Fab na capa onde dissecam o Pak fa.
Na minha humilde opniao o tempo dos DogFighters so esta recomeçando. Igual alguns ja comentario por aqui no blog. George Lucas no final estava certo quando previu dog fights no futuro. Quando todos os avioes se tornam invisiveis ao radar apenas o contato visual volta a ser perceptivel. Mas como tudo na vida, sensores visuais podem ser criados pra compensar a capacidade humana. Tipo infravermelhos ou outros (nao sei qual mas com certeza ha outros modos, so brincar com o eletromagnetismo).
Concordo em parte com a Eurofighter, acredito que o F-35 terá sim menos potência que alguns caças de 4.5G, mas sua furtividade irá compensar qualquer perda, e mesmo o typhoon com sua potência não seria páreo, pois seria como cego em tiroteio… rsrs
Sim Manock, está coberto de razão.
Dois caças VLO ou stealth, vão acabar brigando no alcance visual, ou seja, é o retorno do dogfight.
Já era o marketing da Lockheed Martin…
Acho que a afirmação que o dogfight só acabou nos casos de um combate entre um caça Stealth contra um caça não Stealth (com todas as exceções à regra).
Por isso está sendo feita a instalação de IRST em todos os caças atuais, já que é natural até operar com o radar desligado, para não alertar o receptor de alerta radar (RWR) inimigo.
Eu preciso achar uma antiga matéria aonde a própria US NAVY criticava a imposição do secretário de Defesa pelo X-32/X35 na época…lembro bem que e um dos trechos do texto estava explícito que a “aeronave não tinha capacidade de sustentar um dogfight…depois quem assinava o texto dizia que a marinha deixaria de ser protagonista e precisaria da USAF para se proteger…”
Hoje eu entendo o por quê de mais e mais SH…
E ainda não existe nenhuma informação concreta sobre o desempenho do F-35, como velocidade, taxa de subida etc. Será que ele possui capacidade de supercruise? Não está no requerimento do projeto, mas vários aviões possuem esta capacidade quando não carregam cargas externas.
Caros Amigos do Blog.: Já houve muitas conversas sobre que o “Eurofighter Typhoon” seria superior ao “F-35 JSF” já que o caça Europeu é bimotor e seu radar pode detectar alvos invisíveis, pois, os mísseis ar-ar “Meteor (alcance de 100 Km)” e os mísseis ar-ar “Iris T (alcance de 20 Km)” podem atingir alvos invisíveis (ou pelo menos que se dizem invísiveis). Outro caça que dizem poder ser melhor que o “F-35 JSF” seria o conhecido (pouco amavél) “Dassault Rafale F-3” e o “Sukhói SU-35”. O próprio fabricante do “F-35 JSF” já ficou meio “desconfiado” sobre a eficiencia contra os… Read more »
O F-35 é uma aeronave de ATAQUE, com forte caacidade de combate aéreo. Num embate entre, digamos, Typhoon contra um F-35, o vetor amercicano teria esmagadora vantagem, o que não quer dizer que não possa ser vencido por um quarta geração. Penso que o F-35 é de fato uma aeronave complementar, pelo menos na USAF. Quanto a história de que o dogfight acabou, o surgimento do PAK-FA jogou esse argumento por terra. Num embate contra o vetor russo ( citei o PAK FA porque não creio que haverá um cenário com combate entre F-35 x F-35 ou contra F-22) um… Read more »
Olha, no que pese cada um querer puxar a sardinha para a respectiva brasa, devo dizer que os americanos não estão completamente errados ao falar que o dogfight é coisa do passado. Bem, antes de tudo, temos que ver isso com grão de sal. É mais do que lógico, que aviões que não sejam de 5ª geração, ainda podem se ver envolvidos em combates a curta distância. Aliás, eu já fiz um post acerca desse marketing furado de 4,5 geração. É muito bom como marketing e só !!! Voltando ao tópico, é pouco provável que aviões de 5ª geração, entrem… Read more »
O tempo do dogfight acabou? Quando todos os aviões forem furtivos, e este dia chegará, como serão os combates do futuro? Ainda aposto no dogfight! Está declaração de morte do combate aproximado foi o que fez o F-4 sofrer nas mãos dos Mig’s no Vietnã. Mesmo com radares ultrassensíveis, com RCS hiper baixos, um avião chegará tão perto do outro que a coisa vai se resolver com um piloto olhando na cara do outro. Como dizemos na terrinha, uma briga de foice no escuro. A questão é: que variáveis farão diferença no “quem atira primeiro”. Super-manobrabilidade ultrapassada? Não acredito nisto… Read more »
Gostaria que nossa FAB tivesse em seu inventário umas 120 “aeronaves de ataque, que pode complementar as capacidades de caça” iguais ao JSF. Pena que segundo o Lobim F35 é “demais pra nós”. Sobre 5º geração….até um tempo atrás o pessoal gostava de citar os 5 “S” para definir um 5º geração (além da capacidade Stealth, Supercruise, Sensor fusion, Short take off, Supermanobrabilidade,).. Neste caso o JSF não é um “5º geração puro”?Como classificá-lo? Ou o uso dos 5 S é que está incorreto e o que define um caça de 5º geração é a sua baixa assinatura radar? E… Read more »
Olá,
Os fabricantes de Typhoons estão certos em alguns aspectos e errados em outros, uma pena que nunca saberemos a realidade já que é improvavel uma batalha entre Typhoons e F-35 no cenario atual e futuro proximo.
Agora um embate interessante e com alguma possibilidade de acontecer no futuro, quero ver o F-35 “pesado” contra o T-50 tambem “invisivel” e com a habitual manobrabilidade dos caças Russos vai ter muito país da Otan com o cabelo em pé de preocupação.
Quem viver verá!
Abraços,
Tem essa questão também…
Os americanos erraram no passado em retirar o canhão do F4….
Será que erraram no presente com o F35?
Questões que são confidenciais e que não temos acesso:
– O F-35 é “invisível” até que distância do radar emissor de um caça?
– Se o inimigo tem AWACS o F-35 está ferrado?
– O F-35 precisa usar ECM/Jamming pra aumentar sua “invisibilidade”?
Galante,
O que eu quis dizer é que principalmente os EUA não enviarão os F-35 sem “escolta” de F-22 ou de ataques precedidos de misseis de cruzeiro, etc…
O que não quer dizer que ele não estará preparado para o combate ar-ar, principalmente por outros operadores…
Caipira disse:
22 de julho de 2010 às 16:30
“E tenho um pedido para os amigo, alguém aí tem a relação peso-potência de alguns caças para compararmos ? F35, Typhoon, SU 27/30, F22 ????”
Ola Caipira,
No blog “campo de batalha aéreo”, um blog que considero muito bom, é dito que a relação peso/potência do F-22, salvo engano, é de 1.43, F-35, 1.07, Typhoon, 1.15 e SU-27, 1.01.
Abs.
Imagino em duelo entre f-35 que possa ser comprado por Israel contra os eurofighter da Arabia pois a arabia pode mudar de lado no futuro.
Mas o melhor duelo seria os f-35 do Reino Unido X pak Fa indiano pois a India é imperialista e ainda a algumas ilhas longe da europa que pertence ao Reino Unido.
Tudo balela e papo furado.
Avião de caça é aquele que foi projetado e construído (concebido) com a função de engajar outras aeronaves em combate aéreo.
Se eu tivesse dinheiro e resolvesse colocar de volta em produção um P-51 Mustang e vendê-lo no mercado, ele não deixaria de ser um avião de caça só porque não é stealth.
talvez os americanos apostem na antecedência, acho que todos concordam que entre stealths haverá dogfight, mas os americanos estão prontos ou quase, e os russos nasceram agora. creio que o JSF estará operacional antes do Pak fa.
Eu não acho que “combate aproximado” e “dog fight” sejam sinônimos. O dog fight clássico ocorre quando um caça precisa se posicionar de modo a atingir o oponente com canhão ou de modo a se colocar atrás do caça adversário para lançar mísseis guiados por calor não “all aspect”. Sabemos que combates entre caças atualmente não irão privilegiar o uso de canhões. Também sabemos que caças de 4,5ª G e 5ªG usam mísseis de alcance visual com capacidade all-aspect, designados por capacete, etc. As manobras que um caça atual faz na tentativa de se evadir de um míssil ou para… Read more »
O supercruise do Typhoon só deve ser possível com uma configuração mínima de armamentos. Provavelmente apenas 4 MRAAM. Exatamente a mesma quantidade de MRAAM levadas nos compartimentos internos de armas do F-35 que lhe confere o máximo de furtividade.
Se o F-35 não for mesmo dotado de supercruise teremos um empate técnico.
A pergunta é, quem se sairia melhor, um F-35 com 4 MRAAM dotado de alta furtividade (reduzida?) ou um Typhoon com os mesmos 4 MRAAM com supercruise (Mach 1.1?) ?
Eu ainda aposto minhas fichas no F-35.rsrsrsrs
Também a alegada maior persistência de combate se deve ai fato que um caça não stealth pode se abarrotar de tanques externos. Já um caça stealth tem que usá-los com parcimônia. Melhor não usá-los. Idem para a quantidade de mísseis. Se o F-35 for usado em uma configuração não stealth, ele também pode levar pelo menos 10 mísseis, entre SRAAM e MRAAM. Nessa situação “degradada” ele seria tão capaz quanto um Typhoon na mesma situação que também não poderá implementar o supercruise. Acho que a “Eurofighter” exerceu o legítimo direito ao “esperniômetro” e suas “comparações” não resistem a uma análise… Read more »
Cada um afirmar o que acha proveitoso para si… Marketing do lado da LM e da Eurofighter.
Mas realmente uma coisa é certa; o uso de IRST e os mísseis IR para engajamentos BVR estão se tornando uma febre…
Bosco, muito bom vê-lo por aqui novamente. O que ocorre é que a LM precisa vender o F-35 e a Eurofighter também. Os dois concorrem e a LM quer vender o F-35 como caça puro, coisa que ele não é, pois desde o início foi pensado como avião de ataque principalemente. A LM acredita que a maior parte dos combates será BVR e nesse caso o F-35 pode se sair bem. Mas quando a arena passa para o visual, o F-35 não consegue competir em manobrabilidade contra um delta com canard, mas nem a pau, juvenal. A carga alar do… Read more »
Pegando o gancho do comentário do MA, o F-22 por exemplo foi pensado para se contrapor a caças de quarta geração pra baixo (incluído 4,5ª) Contra um possível oponente de “quinta geração” ou terá que ser outro caça ou o F-22 deverá receber atualizações, como por exemplo, um IRST e radares de banda L como os que parece existir no Pak-Fa. Contra um oponente “convencional” o F-22 não precisa de IRST, mas contra um caça de quinta geração tal equipamento seria bem vindo. O Pak-Fa com certeza foi feito com o intuito de combater o F-22 e o F-35, já… Read more »
valeu a denominação Bosco, diferença entre dogfight e combate aéreo aproximado.
Galante, Eu sempre estive por aqui meu amigo. rsrsrsrs Nunca deixei! Dou mais pitaco na Trilogia que a minha sogra aqui em casa. rsrsrs Mas voltando ao assunto, o F-35 sequer tem mísseis SRAAM numa configurção Stealth. Eles só estão previstos nas pontas das asas (ou no último pilone no caso do “B”). Isso indica claramente que numa configuração de baixa observação ele não “pretende” sair no mano a mano. Numa configuração de furtividade degradada, onde ele tenha mísseis de curto alcance, eu sinceramente acho que caso ocorra um combate aproximado ele se daria melhor que o Typhoon mesmo não… Read more »
Pensem bem, se os EUA querem substituir todos os F-18 pelos F-35, então quantos F-35 eles terão futuramente? Com certeza mais do que qualquer força aérea de outro país. Multiplicando a quantidade de F-35 pela quantidade de mísseis que cada um leva, então quantos adversários seriam necessarios para que sobre algum no ar para enfrentá-los? Bem, isso se algum adversário sair do chão a tempo de contratacar, já que quando souberem que estão sendo atacados será tarde de mais! Outro ponto que não devemos esquecer é que se somarão a eles no ataque os F-22 e os bombardeiros invisíveis, e… Read more »
Amigos, O dogfighter não acabou… mas mudou! Se vc considera com dogfighter o combate entre caças (fighters) no alcance visual, então este realmente não acabou e não tem previsão de acabar. Mas e a mudança? São os mísseis WVR de 5ª geração apontados por Helmet Mounted Display – HMD ou Helmet Mounted Sight – HMS. Basta um olhar para apontar mísseis como o R-73, Python 4 e 5, AIM-9X, ASRAAM, A-Darter e IRIS-T. Estes mísseis possuem capacidade “off-boresight”, podem engajar alvos bem fora da direção do caça, que não precisa mais manobrar violentamente para se posicionar às 6 (seis) horas… Read more »
Bosco e Galante, O futuro dogfighter, que, no meu entendimento, não será um dogfighter tradicional, no sentido da lutar encarniçada de buscar uma melhor posição para disparar, será definido pela combinação de mísseis WVR de 5ª geração apontados por Helmet Mounted Display – HMD ou Helmet Mounted Sight – HMS. Mas os caças terão que puxar G’s, pois, após o disparo do seu míssil, a manobra é virar e acelerar o que puder, para tentar sair da NEZ do adversário. Contudo a capacidade de manobra terá importância relativa. Será importante para sair, mas não para entrar no engajamento. Mas é… Read more »
Um esclarecimento, por favor:
F-35, Rafale e Typhoon possuem IRST interno, correto? Sukhoi SU-35 BM possui IRST externo.
E Gripen NG?
Bosco matando a pau!
Se fosse a Dassault alegando isso, a conversa não seria “eles estão tentando vender seu peixe”… seria outra que todos sabemos… mas vamos em frente…
Se é pior que o Typhoon e, consequentemente que o Rafale F-3, não me interessa! me manda 36 pra ontem! rsrsrsrs
Sds!
HSJ, tu fala do demo? este não tem , o NG (next=próximo) ainda não existe! mas deverá contar com ele… este equipo é de grande utilidade para tornar caças convencionais menos visíveis.
Como diz aquele ditado: “A propaganda é a arma do negócio”!!
Falando em combates aéreos, hoje tem “combates aéreos” no History Channel às 19:00h,vale a pena assistir!
Xiko,
Tudo bem?
Tudo bem, mesmo?
IRST é um “equipo para tornar caças convencionais menos visíveis”?
Tem certeza?
Abç,
Ivan :).