Super Tucano, um bom substituto para a família A/T-37
A recente confirmação da venda de aeronaves Embraer Super Tucano para a República Dominicana teve, dentre vários objetivos, recuperar a capacidade de combate perdida com a aposentadoria dos A-37 Dragonfly (ocorrida em 2001). Aquela nação do Caribe, assim como diveros países do Terceiro Mundo, receberam diferentes lotes desta versão do famoso treinador T-37.
No entanto, estes aviões estão chegando ao limite de suas vidas. O Super Tucano é um ótimo substituto para a dupla A/T-37, pois pode executar tanto as missões COIN, como o treinamento avançado. Abaixo uma lista de operadores de aviões A-37/T-37. Alguns estão desativando as aeronaves ou até mesmo já desativaram.
– Bangladesh, Burma, Camboja, Chile, Equador, Alemanha, Grécia, Guatemala, Honduras, Jordânia, Marrocos, Paquistão, Peru, Tailândia, Turquia, Uruguai e Vietnã.
Os leitores estão convidados a corrigir, ou mesmo completar, a lista acima.
Alemanha???
Interessante!! Dessa eu nao sabia..
Certamente que paises com mais recursos devem partir para jatos mais avançados, mas para aqueles cujos orçamentos não permitem o Super Tucano cai como uma luva, e como o cenário de guerra assimétrica dende a se espalhar pelo mundo afora, o Super Tucado é a escolha mais adequada.
Abraços!!!
Não quero cortar o assunto mas dem uma olhada no site da FAB ele ta meio estranho, sera que é o meu pc ?, ou são os rakers, reparem os botões do menu..
Viva a República!!!
Complementando:
O cenário do que ocorre hoje na Colombia é o melhor exemplo do emprego do Super Tucano, cumprindo tarefas de contra insurgência que dificilmente poderiam ser realizadas com a mesma eficácia por caças a reação (turbojatos).
Abraços!!!
Chile e Equador já compraram Super-Tucanos e vão descobrir isso, o que pode implicar em novas encomendas. Com Colômbia e Equador operando, o Peru pode se convencer também. O Uruguai,penso, se optar por aeronave assim, irá de AT63 Pampa, visto que já opera alguns. Assim que a República Dominicana começar a operar, muitos países da América Central e Caribe passarão a ter interesse também, como a Guatemala e Honduras. E no mercado asiático podem aparecer oportunidades, se bem que Congapura preferiu o Pilatus PC-21. Penso que Jordânia, Pàquisto e Turquia são mercados que não aceitam o produto, porque leva aviônica… Read more »
Ah!
Esses Dragonfly são muito, muito feios!!!
O Brasil já operou alguns, o que foi feito deles?
Caro Fábio Max,
se não estou enganado, foram vendidos à Coreia do Sul (seguindo a nova regra de Português). Um abraço a todos.
Um está no MUSAU, e o restante deve ter virado papel alumínio, rsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrs.
Excelente vetor até mesmo para nações mais desenvolvidas pois o custo operacional e de aquisição é muito atraente. Não tem concorrente a altura do ST, pois já foi até provado em combate.
Sds.
Isso é animador, A Embraer com certeza já esta de posse desses dados.
Com certeza ainda vamos ver novas vendas internacionais do Super tucano.
Vida longa ao Tucanão !!! morte p/ o Dragonfly !!!
Mauro,
Acho que você tem razão, é o IA58 Pucará mesmo.
Somando todas as unidades operadas por estes paises, estariamos falando em um mercado de potencial para quantas unidades?
Alguem saberia fazer este levantamento?
Abraços.
RL
Veja estas informações no:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Embraer_EMB-314_Super_Tucano
RL,estas informações ainda não é o que você pediu,mas acho que pode ajudar.
Sds.
A política na Embraer por muito tempo foi a produção de aeronaves que sempre miravam em operações de baixo custo, foi assim com sua primeira aeronave Bandeirantes, depois veio o Brasília e agora a famosa e até lendária série EMB145 e depois os EMB190… O Super Tucano segue o mesmo caminho de sucesso e de suprir as Forças Aéreas menores com uma excelente aeronave capaz, eficiente, com grau de disponibilidade comprovados que cumpre a missão a que se propõe. Espero que a Embraer continue explorando lacunas no mercado mundial de aviação e apresente novas aeronaves de transporte e treinamento, além… Read more »
Ulisses, Mauro.
Obrigado pelas informações.
Abraços.
O tucano é um ótimo avião,por ser moderno e de baixo custo aperacional,para um turbohélice ele até q é bastante letal,se for preparado ele pode lençar os mísseis derby.lógico q ñ se deve usar ele como intrceptador mais é bom saber q temos essa opção.
Os T-37 deixaram de operar na FAB em decorrência do fim do acordo militar Brasil-EUA declarado pelo Governo Geisel em decorrência de uma série de fatores. Isso causou uma série de problemas, não havia peças de reposição para as aeronaves, o que inviabilizou seu emprego. É um excelente estudo de caso para as futuras “parcerias” feitas pelo Brasil. Pena não aprendermos com erros anteriores. As aeronaves mais novas tinham apenas dez anos de uso quando vendidas à Coréia do Sul.
O Pucara é um turbohélice excelente, embora desatualizado. Pode atingir 750km/h em vôo de picada.Fico imaginando se nas Malvinas os argentinos tivessem a possibilidade de embarcar o Pucará no 25 de Mayo, e abrir sua linha de produção em esforço de guerra para empregá-los em atques navais de mergulho,como os Stuka fora usados pelos alemães também em ataque anti-naval. A guerra teria sido mais terrível ainda para os ingleses.
Nas Malvinas, as pesadas baixas dos A4´s (aeronaves a reação, pequenas e ágeis) não recomendariam o uso de Pucarás em ataques anti-navio. Mesmo seu emprego apartir de Port Stanley contra tropas se revelou desastroso.
Os IA 58 Pucará são aviões para contra insurgência, treinamento e ataque lev. São uma espécie de tucano com dois motores…
A Turquia fechou c/ os coreanos, o KAI KT-1/KO-1, incluindo transferência de tecnologia.
Poggio,
Chile – podemos esquecer, pois os A-37 serão substituídos pelo 3º lote de F-16 recentemente adquirido. Mas, mesmo assim, compraram 12, destinados à equipar outro local.
Equador – Espero que consigam o financiamento externo, pois o BNDS já tratou de cancelar a financiamento dos 24 que o Rafael Corrêa pretendia adquirir.
abraços.
Olá Pessoal…
O Poggio tem razão. O filhote do Hugo Chaves, Rafael Corrêa “Chaves”, tratou de arranjar uma maneira de não comprar os nossos Super Tucanos A-29. Más não há no mundo aeronave com um perfil e custo/benefício melhor que os nossos. Pilatus PC 21? Esse não dá nem pro cheiro… Se o Equador quiser guarnecer a sua fronteira com a Colômbia com aeronaves de boa qualidade, vai ter que gastar mais dinheiro…
Quanto ao Chile…
Acho que o 3o lote de F16 A/B-MLU que o Chile vai comprar da Holanda serão para substituir o restante dos F5E Tigher III que eles operam em Antofagasta. Afinal, seriam somente 8 F16’s. Eles querem mesmo o A29 para Ataque e Treinamento em substituição aos A37 e seus turboélices Enaer T35 Pilán…
O avião a ser substituído na FACH pelo T-29 é o CASA/ENAER T-36 “Toqui”, variante do C-101 Aviojet.
Mauricio R.
Valeu pela informação.
abraços.
Zero Uno,
Somente 08 F-16 MLU serão a dotação do 3º lote à ser adquirido pelo Chile??????????
Pelo que eu saiba, serão 18 unidades à serem comprados junto à Holanda.
abraços.
Vassily…
Essa informação eu tirei da revista FORÇA AÉREA… Pelo menos foi isso que li…
Mauríco… Na mesma revista cita os T-35 Pilán a serem substituídos pelos A-29…
Se as informações estiverem erradas, me desculpem ok?
Abraços…
E hoje, o site sistemasdeArmas informa que o Chile está interessado em adquirir mais 10 unidades do F-16 Block 50/52 novinhos em folha. Com + essa aquisição, a frota deles chegaria à 54 aeronaves.
abraços.
[…] nº12, fez o primeiro voo solo de uma mulher integrante da Força Aérea Chilena em aeronave A-37. O voo se deu na Base Aérea “Chabunco”, lar dos “Tigres […]
[…] Super Tucano ainda tem um mercado potencial de usuários de A/T-37 espalhados pelo mundo. Em relação o Strikemaster, esta é uma versão de ataque to jato inglês BAC Jet Provost. E foi […]
[…] mesmo é que residem as oportunidades para a EMB-314, ao que se soma seu desempenho destacado em missões de contra-insurgência (COIN). As vendas externas do Super Tucano crescem pouco a pouco, aproximando-se do número de aeronaves […]
[…] Chabunco, realizando voos conjuntos com pilotos do Grupo de Aviação nº12, equipado com aeronaves A-37 Dragonfly. Os pilotos equatorianos, capitão Edison Guerrón e Tenente Luis Rosero, voam o mesmo tipo de […]
[…] voo. Caso a venda se confirme, este será mais um país a substituir os A-37 pelos Super Tucanos, confirmando o prognóstico feito pelo Poder Aéreo de que a aeronave da Embraer é a melhor opção para os usuários de […]
Alemanha???
Interessante!! Dessa eu nao sabia..
Certamente que paises com mais recursos devem partir para jatos mais avançados, mas para aqueles cujos orçamentos não permitem o Super Tucano cai como uma luva, e como o cenário de guerra assimétrica dende a se espalhar pelo mundo afora, o Super Tucado é a escolha mais adequada.
Abraços!!!
Não quero cortar o assunto mas dem uma olhada no site da FAB ele ta meio estranho, sera que é o meu pc ?, ou são os rakers, reparem os botões do menu..
Viva a República!!!
Complementando:
O cenário do que ocorre hoje na Colombia é o melhor exemplo do emprego do Super Tucano, cumprindo tarefas de contra insurgência que dificilmente poderiam ser realizadas com a mesma eficácia por caças a reação (turbojatos).
Abraços!!!
Chile e Equador já compraram Super-Tucanos e vão descobrir isso, o que pode implicar em novas encomendas. Com Colômbia e Equador operando, o Peru pode se convencer também. O Uruguai,penso, se optar por aeronave assim, irá de AT63 Pampa, visto que já opera alguns. Assim que a República Dominicana começar a operar, muitos países da América Central e Caribe passarão a ter interesse também, como a Guatemala e Honduras. E no mercado asiático podem aparecer oportunidades, se bem que Congapura preferiu o Pilatus PC-21. Penso que Jordânia, Pàquisto e Turquia são mercados que não aceitam o produto, porque leva aviônica… Read more »
Ah!
Esses Dragonfly são muito, muito feios!!!
O Brasil já operou alguns, o que foi feito deles?
Caro Fábio Max,
se não estou enganado, foram vendidos à Coreia do Sul (seguindo a nova regra de Português). Um abraço a todos.
Um está no MUSAU, e o restante deve ter virado papel alumínio, rsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrs.
Excelente vetor até mesmo para nações mais desenvolvidas pois o custo operacional e de aquisição é muito atraente. Não tem concorrente a altura do ST, pois já foi até provado em combate.
Sds.
Isso é animador, A Embraer com certeza já esta de posse desses dados.
Com certeza ainda vamos ver novas vendas internacionais do Super tucano.
Vida longa ao Tucanão !!! morte p/ o Dragonfly !!!
Mauro,
Acho que você tem razão, é o IA58 Pucará mesmo.
Somando todas as unidades operadas por estes paises, estariamos falando em um mercado de potencial para quantas unidades?
Alguem saberia fazer este levantamento?
Abraços.
RL
Veja estas informações no:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Embraer_EMB-314_Super_Tucano
RL,estas informações ainda não é o que você pediu,mas acho que pode ajudar.
Sds.
A política na Embraer por muito tempo foi a produção de aeronaves que sempre miravam em operações de baixo custo, foi assim com sua primeira aeronave Bandeirantes, depois veio o Brasília e agora a famosa e até lendária série EMB145 e depois os EMB190… O Super Tucano segue o mesmo caminho de sucesso e de suprir as Forças Aéreas menores com uma excelente aeronave capaz, eficiente, com grau de disponibilidade comprovados que cumpre a missão a que se propõe. Espero que a Embraer continue explorando lacunas no mercado mundial de aviação e apresente novas aeronaves de transporte e treinamento, além… Read more »