Marinha do Vietnã encomendou seis DHC-6 Twin Otter Series 400
A Marinha do Vietnã encomendou seis DHC-6 Twin Otter Series 400, informou o fabricante Viking Air.
Esta é a primeira encomenda de aeronaves ocidentais feitas por aquele país e as primeiras aeronaves de asa-fixa da Marinha do Vietnã.
Três dos seis aviões serão designados Guardian 400 para patrulha marítima e todos os seis serão entregues entre 2012 e 2014, equipados para operações anfíbias, com o interior reconfigurável para VIP, commuter e utilitário.
Serão usados para transporte, ressuprimento, vigilância marítima e busca e salvamento na costa vietnamita.
FOTO: Marcel Siegenthaler
Pouco a pouco o muro termina de cair. excelente compra do Vietnam.
Linda aeronave, e bastante versátil também, uma vez que podem pousar na água.
Excelente aquisição!
Interessante. Parece que para os vietnamitas não há problema algum em comprar aviões com componentes norte-americanos.
Seu motor é Pratt and Whitney Canada, subsidiária da matriz americana.
Já aqui…fulano não tem precedente confiável, beltrano é uma colcha de retalhos, e por aí vai.
É amigos, estamos falando do Vietnan. Todos mudam, menos o Brasil !
[ ]s
Curiosa essa compra, pois, nos anos 70, se bem me lembro, o Twin Other era concorrente do Bandeirante, da Embraer! É claro que aqui estamos falando de uma versão específica.
Mas o fato é o seguinte: quando o avião tem um bom projeto, é confiável e polivalente, ele resiste aos anos e continua tendo empregos diversos.
Parabéns, Vietnã.
Corrigindo: Twin Otter. . . desculpem a falha.
Cara, que avião bonito!
Alguém sabe se esse ai teria autonomia pra chegar aonde caiu o voo da Air France no mar?
Fala pra eles produzirem DHC-5 que o pessoal aqui está com saudades.
Devia existir uma versão atualizada dos Buffalo a lá C-130J. Deixaram saudades, mas infelizmente sua situação de manutênção era quase insustentável.
Até o Vietnã anda comprando do Tio Sam. Quem diria!
Caro ZE ! O Brasil está corretíssimo nas suas exigências. Face a sua atual infraestrutura industrial ELE pode almejar, no todo ou emparte, fabricação própria. É isso que todo mundo quer , é isso que todo mundo faz. Até onde sei, no momento, o Vietnan não está em condições de fazer qualquer exigência nessa área. Para eles o importante é que o serviço seja feito. Na época Santos Dumont mudou-se para a França pois por aqui ainda não se fabricava motores e outros apretrechos . Era a tal da infraestrutura industrial que ainda não havia chegado entre nós. Não dá… Read more »
Será que para a FAB e a MB para operação na Amazônia e Pantanal não seriam interessantes ?
Nem tão caros e nem muito grandes, tamanho ideal .
Legal que o Vietnã esteja adquirindo equipamentos ocidentais…
Mas deixa eu lembrar uma coisa quem disse que o Brasil não compra equipamento americano de defesa??
E o Black Howk e o Orion são dos EUA também (ta o ORION ta se mostrando uma má compra já os Black Howk estão muito bem obrigado). O problema é que tudo leva a falar daquele maldito FX-2… A compra de um avião que vai funcionar como o principal ou um dos principais instrumentos de defesa de um país deve se feita com cuidado álias muito…
desculpem te saído do foco da matéria
Na Amazonia esta aeronave juntamente com as Russas mais modernas seriam um interessante instrumento!
Belissima aeronave!!!
Mas gama de Beriev é muito melhor!!!
Abastecimento dos tanques em procedimento de pouso é show!!!
Imaginem uma maquina dessas explorando na amazonia!!!
Abraço a todos.
Acertou no alvo Caius. Vietnan também.
Se o Vietnã, com o território que tem, percebeu a importância de um avião como esse, podemos imaginar os benefícios e vantagens que ele traria para a vasta região Amazônica e Centro Oeste.
A EMBRAER poderia desenvolver um avião anfíbio nos moldes desse DHC-6 Twin Otter, seria de grande valia para operar na Amazônia e Pantanal. Além da imensa costa Brasileira.
“Caius disse: 6 de maio de 2010 às 15:59 Caro ZE ! O Brasil está corretíssimo nas suas exigências. Face a sua atual infraestrutura industrial ELE pode almejar, no todo ou emparte, fabricação própria” Amigo Caius, concordo em gênero, número e grau. Só não concordo com certas posições anti-americas que beiram o fervor fanático religioso. Assim sendo, não posso concordas com certas autoridades (todo mundo sabe quem são) desmerecendo ótimos produtos de origem norte-americana em nome de um tal de “ANTECEDENTE RUIM”. Na mesma inteligência, não posso concordar com essas mesmas autoridades, quando comparam, de forma sarcástica, sem total educação,… Read more »
“A EMBRAER poderia desenvolver um avião anfíbio nos moldes desse DHC-6 Twin Otter (…)”
Eh pedro… e estah mais que na hora de pensar em um sucessor para o Bandeirantes (que poderia ter sua versao com flutuadores)!
Se nao, daqui a pouco teremos de comprar centenas de aeronaves turbohelice dos gringos, pq nossa forta vai rareando e nao temos um substituto. Dai ficamos neste absurdo d comprar avioes tipo “Cesna”, como se nao tivessemos a tecnologia para projeta-los e construi-los.
Abs!
O trabalho da Comara, largamente ignorado por alguns comentários postados aqui, tornou desnecessária a operação de anfíbios na Amazônia e no Pantanal.
“…(ta o ORION ta se mostrando uma má compra…”
Nem em operação se encontram ainda e já tem gente malhando??? P-3 Orion é benchmark de mercado, acima dele somente o P-8A Poseidon, abaixo tdo o resto!!!
Em especial o malfadado P-99, que a FAB avaliou e o rejeitou como inadequado as sua necessidades.
Ola Robert,
Nao creio q esta aeronave opere em mar aberto devido restricoes operacionais quando o mar estah “crespo”.
Aqui em Vancouver ele eh usado pra aviacao regional.
http://www.westcoastair.com/HTML/west_coast_air_fleet.html
Tudo o que é bom,aposentamos temos um exelente avião
que é o Bandeirantes que poderia ter recebido diversas versões,
Inclusive de patrulha Maritima,dominados a tecnologia de tal aparelho,
com baixo custo operacional seria um grande crack jogando na fab ou na mb,como num jogo de cartas que existem cartas diferentes assim poderia ser a Fab usar um bandeirante de patrulha que pousasse em rios
como na amazonia, seria interessante fazer um super tucano assim também
“Se nao, daqui a pouco teremos de comprar centenas de aeronaves turbohelice dos gringos.”
Brandalise,
já os estamos comprando: A FAB, adquirindo os Caravan II; algumas regionais, além dele, possuem o Let (checo ou eslovaco … não sei! é de um desses países), o M-28 Skytruck polonês… e por aí vai!!
Mauricio R. disse:
6 de maio de 2010 às 19:07
“Nem em operação se encontram ainda e já tem gente malhando??? P-3 Orion é benchmark de mercado, acima dele somente o P-8A Poseidon, abaixo tdo o resto!!!
Em especial o malfadado P-99, que a FAB avaliou e o rejeitou como inadequado as sua necessidades.”
Depois quando eu falo que os interesses da indústria, da FAB e do Brasil não são necessariamente coincidentes me espancam verbalmente. Está aí um caso exemplificado, o P-99. Há outros…
Piramboia disse:
6 de maio de 2010 às 21:53
Lembro que cogitou-se a compra de algo como uma centena de Aviocars. Mas resolveu-se proceder com a modernização dos Bandeirantes, que aliás, como os colegas já sugeriram, precisa de um substituto.
Será que é tão dificil ver a necessidade de operarmos máquinas assim?
Será que é tão dificil fazer uma aeronave nacional com flutuadores?
Será que é tão fácil substituir os que morrem por falta de um par de flutuadores?
Será que é tão fácil dormir sem pensar nas familias que choram porque seus pais não vivem mais por terem se afogado em algum rio perdido nas entranhas de nossa pátria?
O lavand levantou uma questão importante que eu não tinha cogitado antes. Um hidroavião em ambientes com muitos rios aumenta em muito a probabilidade de sucesso de um pouso de emergência. É uma forte motivação para a compra ou produção deste tipo de aeronaves.
1. Mauricio R. disse:
6 de maio de 2010 às 19:07
Não destorça as minhas palavras usei o Orion como um dos bons exemplos de compra que o Brasil fez dos EUA, mas não pude esquecer que mesmo o P-3 sendo uma excelente aquisição sofre com problemas relativos à sua idade avançada, na minha humilde e descabida opinião o P-8A Poseidon teria sido uma compra mais bem feita por se novo, mas como assim não foi feito o Orion logo estará aí desempenhado seu papel perfeitamente, mas claro um pouco mais tarde que o desejado pela FAB.
sds
Sempre que vejo esses Twin Other me lembro da época que a Embraer tinha como carro chefe o Bandeirante e o Twin Other era seu principal concorrente…
Talvez a Embraer devesse produzir um Bandeirante NG, com sistemas atualizados e capacidade Stol, para operar em ambientes rústicos como esse Twin. Se existir mercado…
[]’s
ZE disse: 6 de maio de 2010 às 14:42 Errado esta o Sr. O Vietna é um país pobre e já aceitou os americanos de braços aberto, assim como os japoneses (mesmo depois das duas nukes que tomaram). No caso do Brasil é diferente. Os americanos embargaram diversas vezes equipamentos para nosso país, sem falar que já embargaram até parafuso para nosso programa espacial (VLS). Não são confiáveis devido ao nosso país não ser totalmente alinhado a eles (leia-se “vassalo). Se você não me entendeu e me achou antiamericano ou idiota, lembre-se de que eles nos embargaram com desculpas de… Read more »
Complementando o que o Mauricio disse, ai vai o link do COMARA:
http://www.comara.aer.mil.br/
Nesta edição da revista Aerovisão tem uma reportagem sobre esse trabalho:
http://www.fab.mil.br/portal/aerovisao/219/aerovisao219.pdf
lavand disse:
6 de maio de 2010 às 22:28
Há um interesse, ou melhor… um desinteresse de alguns militares (comprados) para não adquirirmos certos equipamentos.
Nada relacionado ao “antiamericanismo”, mas na área comercial, sabe. Então é realmente estranho termos a maior floresta do mundo e o maior rio do mundo junta ao maior número de rios de mundo e não termos um avião anfíbio.
Realmente muito estranho. Sendo que alguns pesquisadores na Amazônia usam aviões anfíbios e o exército não.
Só o Brasil compraria pra lá de cem para substituir os Bandeirantes no futuro. Não sei se isto basta para pagar o projeto, mas sou simpático à idéia.
Meu último post era comentando sobre o post do Nick falando do Bandeirante NG. Não tinha visto os outros posts.
“Bruno Rocha disse: 6 de maio de 2010 às 23:41 ZE disse: 6 de maio de 2010 às 14:42” Bom dia, Bruno Rocha ! Em primeiro lugar, as pessoas aqui ou em qualquer blog/forum deveriam apenas usar um só nick, e não dois como você está fazendo. Tudo em nome da transparência e seriedade do mesmo. Se me permite, passarei a comentar o seu post. “No caso do Brasil é diferente. Os americanos embargaram diversas vezes equipamentos para nosso país, sem falar que já embargaram até parafuso para nosso programa espacial (VLS)”. Meu caro, se os americanos quisessem, eles deixariam… Read more »
ZE disse: 7 de maio de 2010 às 9:38 Amigo, sei perfeitamente que se fosse da vontade deles, nem tínhamos FAB, pois eles poderiam pressionar outros vendedores a não vender a nós nem um prego. Os negócios são coisas muito complexas. O Brasil está localizado numa zona que era de maior influencia americana. Depois, como cada país com ambições nucleares como nos anos 60 foram Brasil e Argentina numa “mina guerra fria”, as coisas esquentaram. Lembrando que os americanos são jogadores de Xadrez, não de Dama, se é que o amigo me entende. O que eles fazem é projetos de… Read more »
Novo projeto de aeronave de 19 lugares, na Indonésia:
Qndo há demanda os projetos aparecem, segue link:
(http://www.flightglobal.com/articles/2010/05/07/341630/indonesias-iae-developing-new-19-seat-aircraft.html)
“Maximum take-off weight will be around 7t, with a maximum payload of 2.5t and capability to land on runways shorter than 600m (1,970ft).
Power will come from 850-900hp (595-670kW) turboprops – probably Pratt & Whitney Canada PT6s, says Alisjahbana, and the tapered wing will be larger than average.”