M-346 “Master” realiza seu primeiro vôo supersônico
O protótipo do treinador a jato italiano M-346 atingiu Mach 1.15 em vôo de 75 minutos realizado nesta quinta-feira, 18 de dezembro, conforme notícia veiculada pela Alenia-Aermacchi. Os testes com o protótipo continuarão até que seja atingida a velocidade projetada de Mach 1.2. A última marca alcançada, em 2007, foi de Mach 0,96.
Segundo a empresa, a performance alcançada é resultado da integração entre a nova versão do software de controle Fly by Wire quadruplex com o conjunto aerodinâmica / motorização (são duas turbinas Honeywell F124, que permitem uma razão peso-potência próxima de 1). O treinador avançado / Lift (Lead In Fighter Trainer) M-346 foi projetado para manter-se plenamente controlável em ângulos de ataque além de 35 graus, o que, aliado a uma interface homem-máquina representativa da nova geração de aeronaves de combate, permite simular características de caças como o Eurofighter Typhoon, F-16, Rafale e F-35. Em julho de 2008, o primeiro M-346 de pré-produção fez seu vôo inaugural.
A Alenia-Aermacchi também divulgou que, após concurso realizado entre outubro e novembro para a escolha de uma denominação para a aeronave, o nome ganhador foi “Master”. A pessoa que venceu o concurso (foram mais de 4.000 nomes sugeridos) ganhou um vôo no M-346.
Fonte e fotos: Alenia-Aermacchi
Pra quem duvidava de q ele era supersonico… Na minha opiniao um treinador avançado e caça leve bem superior ao T-50 coreano. Eu gostaria MUITO de ver a Embraer fabricando algumas dezenas desses como treinador e caça ‘low’ para a FAB. Melhor do q gastar dinheiro modenizando AMX… Ponham a avionica proposta para o A1-M nele e teremos um caça de verdade, multi-funçao de baixo custo. PS: nada contra termos entrado no programa AMX, muito pelo contrario, aprendemos muito com ele e por isso mesmo deveriamos fazer nova parceria com os italianos no M-346! Deu certo no Xavante, no AMX,… Read more »
Se trocarmos as turbinas dos nossos A-1 para outras com maiores libras de potência, não seriamos capazes de também aumentar a velocidade dos mesmos para niveis próximos do M-346?
RL, A resposta é não. A aerodinâmica do A-1 foi projetada para vôo transônico a baixa altitude. No mínimo, teria que projetar uma nova asa, com outro perfil. E para instalar uma turbina mais poderosa, provavelmente teria que modificar a fuselagem traseira e entradas de ar. É muita mudança para pouco benefício, na minha opinião. Modernizar a aviônica e instalar radar nos A-1 eu acho que já está de ótimo tamanho. Nada tenho contra, por outro lado, à idéia de produzir o M-346 por aqui sob licença quando chegar o tempo de substituir o A-1M (ou mesmo antes, já na… Read more »
com certeza a FAB vai presizar de um treinador avançado, tai um otimo, que claro não serve so para treinar, e lembrando que acordos com os ITALIANOS sempre deram bons resultados. gratze
Eita “aviãozinho” bonitinho!!!
Poderia substituir até parte da frota de F-5.
A 1ª e a 3ª fotos são muito bonitas. Parece um caça “puro-sangue”.
No meu ponto de vista, o substituto natural do cansado EMB-326 Xavante. Daria conta do recado com folga.
Caro amigo Almeida,
Entendo que o AMX tem uma função “dierente” do M-346, já que o Italo-Brasileiro é uma nave de ataque ao solo.
Ainda penso que o FX-2 deve ser usado como caça “Hi”, e com a possível transf de tecno, desenvolvermos um monomotor “Lo”, para a FAB, este último com desing furtivo, agregando toda a tecnologia que adquirirmos no FX-2.
abraços
Kaleu
Kaleu, Concordo com seu pensamento de FX-2 como caça “Hi” e um caça monomotor em maiores quantidades como “Low”. A curto prazo acredito que deveriamos comprar o máximo de células de F-5 e moderniza-las. Temos os F-5 suiços, os Tiger 3 chilenos e etc… Mas num prazo maior acredito que deveriamos pensar num novo “Fusca” ou “Fiat Uno” para nossa FAB, e não é de forma depreciativa não. O “Lo” tem que ser barato na compra, barato no uso, manutenção fácil e descomplicada, robusto, aberto a moderninazações e capaz de disparar BVRs e operar em rede! Sei que todos torcemos… Read more »
Nunão. Obrigado pelas explicações. Neste caso então, seria viável nós repassarmos os AMX a alguns países que precisam adiquirir ou mesmo modernizar suas FA´s como Bolivia, Paraguai ou até mesmo Uruguai dentre outros. Criariamos uma esfera de fornecimento militar aos paises da AL valendo-se da necessidade de reposição de peças e sobressalentes dos AMX para estes paises, ao mesmo tempo que poderiamos abrir uma linha de produção do M-346 não apenas para a FAB e sim para outros paises como Argentina, Chile, Colombia, Peru, México. Acredito que seria uma boa opção para manter as boas relações com os vizinhos e… Read more »
RL quando vc fala em repasse é praticamente doar, pois nossos vizinhos da AL não pagam o que compram e nem cumprem acordos.
Mas Nunão, o motor RR que equipa o A-1 originalmente não tinha pos-combustor? Na época, foi o q eu soube, e que na verdade o A-1 so é subsonico por questoes economicas.Esta certo isso?? pq se for, o desenho do A-1 comporta velocidades mais levadas.Não sei se to falando besteira, mas foi o q eu li.
Abraços!!
RT.
Desculpe-me. Expressei-me mal. Realmente, vc tem razão. Da forma que foi colocado realmente se tem essa noção de repasse / doação.
O “repasse” que menciono seria obviamente uma venda a custos acessiveis aos paises mencionados. Pagos em médio prazo, dada as condições ecônomicas dos mesmos.
Obrigado pelo toque, abraços.
Rodrigo, para colocar um pós-combustor no Spey do AMX teria que reprojetar a cauda. E para atingir velocidades mais elevadas de forma eficiente, teria que reprojetar a asa. O AMX (A-1) não é supersônico por medida de economia, mas pelo próprio requisito do projeto, por uma escolha que veio desde o início visando uma aeronave transônica de ataque a baixa altitude, e ele é todo projetado aerodinamicamente segundo esse requisito. Uma nova motorização serviria para melhorar sua performance de decolagem com cargas mais pesadas, para aumentar sua manobrabilidade, mas não para torná-lo supersônico. E a essa altura, creio que remotorizar… Read more »
Essa é a primeira vez, em 52 anos, que um avião inteiramente projetado e construído na Itália rompe a barreira do som. O primeiro avião italiano a voar mais rápido que o som foi o Aerfer Sagitário II, pilotado pelo Tenente-Coronel Giovanni Franchini, que em 4 de dezembro de 1956 atingiu Mach 1.1 ao final de um longo mergulho em Pratica di Mar.
Só para complementar: toda essa questão que se coloca sobre mix caça “hi”(F-X2) e “lo” (lift / caça leve) parte, pelo menos para mim, do pressuposto de que mesmo levando-se em conta a nova END, os discursos etc, tudo isso quando é contrastado ao mundo real dos cortes orçamentários, me faz ver como muito difícil de ser concretizada (embora não impossível) a idéia de adquirir, e principalmente manter 120 caças da categoria dos três finalistas. Notadamente os dois bimotores (sem deixar de perceber que o monomotor concorrente, o meu preferido, também não é essencialmente “baratinho”) de custo de aquisição e… Read more »
Nunão,
Ainda pensando na idéia do caça “Low”, o que você acha de comprarmos mais F-5? Sejam os Tiger 3 chilenos, os Tiger 2 suiços e outros que houverem no mercado.
Ao meu ver eles são baratos, robustos, e modernizados ao nível do F-5M podem disparar BVRs e operar em rede!
Você acredita que essas células talvez não tenham um bom custo beneficio pela sua durabilidade?
Abraços
Pessoal, o AMX nunca poderia ser transformado em um caça supersonico devido a sua aerodinamica e nao a sua motorizaçao. Ele nao segue a regra de area, nao tem asas e fuselagem finas na medida para voo supersonico. Ele nunca foi projetado para isso. Vcs podem por, nao sei como, um Saturn AL-31F, um PW P135, EJ200 ou qualquer outro, com pos-combustao e tudo, q ao inves de quebrar a barreira do som ele vai eh se quebrar em mil pedacinhos quando chegar bem perto dela. Se fosse tao facil assim, do ponto de vista aerodinamico, fazer um aviao supersonico,… Read more »
Como eu falei, M-346 LIFT ja para substituir os Xavante/Impala e no futuro um AF-346 para complementar os FX-2, substituindo parte dos F-5M e todos os A1-M.
Nunao, concordo q nao eh facil transformar o M-346 num caça low por questoes de integraçao de armamento. Mas nossas parcerias com os italianos sempre foram frutiferas e eles tem bastante conhecimento em treinadores q se desdobram em aeronaves de ataque. Bem mais q os coreanos, e os norte-americanos q os assessoraram.
Ah sim, e quanto ao Tejas, eh um otimo caça low. Mas nao chegamos nem perto de termos com os indianos a proximidade q ja temos com os italianos. Temos laços economicos, cientificos, politicos e ate mesmo culturais muito mais fortes com nossos amigos latinos.
E convenhamos, o M-346 eh bem mais bonito q o Tejas! 🙂
Flavia Santana, como 2ª opção tbm ficaria com o F-5Ms, temos domínio de operação nesta máquina, A FAB tem uma sólida doutrina de operação, e ELE é bem eficiente operando em conjunto com os R99s. Digo 2ª opção porque vejo como preemente a necessidade do Brasil desenvolver seu próprio vetor, ser independente em todo o ciclo de produção, e, afinal, não é por esse motivo que demoramos tanto para concluir nosso FX ? … Não é para adquirirmos tecno e partir para o “nosso vôo solo ? … então, mesmo que custar caro temos que desenvolver nossa indústria aeronautica Militar…… Read more »
Flavio, talvez a compra de mais alguns F-5 usados, no mínimo para aumentar a quantidade de modelos “F”, ainda possa interessar à FAB, mas creio que o número atual já é suficiente ou está bem perto disso, caso todos os jordanianos sejam aproveitados para modernização. Somando-se os F-2000, os F-5 ainda não modernizados e os F-5M (quando terminar a modernização), os A-1 operacionais / passíveis de modernização (já que há a velha história de que alguns estão sem condições de voltar à ativa – na dúvida eliminemos 1/3 do total) e os Xavante / Impala do Pacau, devemos ter algo… Read more »
Estou escrevendo muito hoje, o texto aí de cima tá truncado, mas estou com preguiça de melhorar… Desculpas antecipadas e saudações!
O Aermacchi M-346 ou Yakovlev Yak-130 são irmão gêmeos, desenvolvidos apartir de 1993 por um acordo de desenvolvimento conjunto. De um projeto inicial de versão única, no entanto diferenças havidas na fase de desenvolvimento levaram a separação do projeto em duas versões posteriores.
Estes dois aviões já foram, como disse o Nunão, fruto de notícia aqui no Blog. Vejam em : http://www.aereo.jor.br/?p=325
Sds.
🙂 Tranquilo Nunão!
Deu pra entender o pensamento. E obrigado pelas considerações!
Nunão,
Tá matando à pau !! Imagina sem preguiça….hehehe..
Mas para um caça Lo o M-346 tem bons armamentos já em fase de integração :
ARMAMENTO-M-346 :
Ar Ar: Míssil AIM 9 Sidewinder, Íris-T, Mica.
Ar Terra: Míssil Maverick, Bombas MK-82, MK-83, OPHER, Míssil antinavio MBDA Marte MK-2, canhão DEFA de 30 mm em casulo. Total de cargas externas: 3500 kg.
Sds.
Pôxa, se realmente já está integrando isso tudo tá de bom tamanho, Baschera! Na real eu sempre desconfio um pouco de algumas informações de “em fase de integração” etc, afinal isso custa uma bala. Desconfiaria do Mica, da relação acima, já que não é utilizado na Força Aérea Italiana, mas mesmo assim, se já estão integrando alguma coisa, é um bom sinal. Quanto a escrever muito, é por razões de trabalho. Tô envolvido num texto interminável pra refazer e entregar amanhã (trabalho legal, mas como estou de saco cheio, domingão…). É por isso que os comentários aqui acabam ficando grandes:… Read more »
Nunão, E não é só isto, o M-346 já realizou todos os testes de abastecimento no ar. Foto abastecendo de um Tornado da AMI: http://airway.uol.com.br/site/foto/fot400_4831.jpg Uma curiosidade é que o seu trem de pouso é derivado do AMX com um novo projeto tendo em vista a diminuição de peso além da possibilidade do freio aerodinâmico ter sua abertura aumentada para 0.9m. Quanto ao armamento me enganei, JÀ estão integrados…. fonte : WEAPONS Armaments are carried on nine external store stations, six of which are underwing, equipped with 1,000lb class ejector release units, and two wingtip stations for air-to-air missiles. The… Read more »
Quanto à fabrica-lo aqui, acho brabo, o mercado de treinadores/ ataque leve, já está bastante concorrido, curiosamente com poucas encomendas, ainda, senão vejamos :
>> Brasil : S.Tucano
>> Rússia : YAK-130 e MIG-AT
>> Argentina : Pampa II(vem aí nova versão)
>> Romênia : IAR Soim
>> Rep. Checa : L-159 ALCA
>> Coreia do Sul : T/F-50
>> Alemanha : MAKO (projeto)
>> China : K-8
>> Inglaterra : Hawk 200
>> India : LCA Tejas
Esquecí algum ??
Sds.
Baschera,
Uma verdadeira aula sua e do Nunão, e já que perguntou sobre mais opções de trainer-attack:
-Aermacchi M 290
-Polônia : PZL-130 Orlik
-Cessna T-37 Tweet
-Sem falar do nosso arqui-rival o americano Texan II.
Sds.
Desculpem se um velho marinheiro fala bobagens……
Mas me parece que a aquisição de uns avioezinhos destes traria um custo-beneficio maior do que modernizar caças antiquados e de operação dispendiosa, vejam a avionica embarcada destes e comparem,
me parece ser extremamente vantajosa a obtenção de licença para fabrica-los aqui. Este sim parece um bom produto de exportação e cumpriria missoes de treinamento avançado e até mesmo de interceptação , nas mãos dos pilotos de caça da da FAB (juntamente com os Guardiões)
Só uma pergunta.
Se a Venezuela queria comprar o AMX-T, porque nos não podemos compralo???????
Pq o AMX-T era uma porcaria enquanto aviao de treinamento avançado. Melhor q os demais concorrentes para ataque ao solo, sim. Mas pior enquanto treinador, especialmente para os caças supermanobraveis de 4a e 4a++ geraçao.
A FAB descartou o AMX-T, a Embraer descartou o AMX-T. Proxima pagina por favor!
Quando estive no PAMA-SP me falaram que o Xavante/Impala só irão voar até o ano que vem, tanto que é que a linha de manutenção das suas turbinas está sendo desmontada, isso eu vi com meus proprios olhos…
Marco Antonio, o AMX-T já está “morto” nao será construída mais nenhuma célula dessa aeronave.
Apesar do AMX ser um excelente vetor ele foi concebido em uma outra época para um outro TO, hoje já temos novos vetores, não tem pq investir em construir novos AMX e sim moderniza-los para que possam continuar fazendo a sua excelente função!
Abração
Prezados, acho interessante o conceito de “núcleo” de aviões de 4ª geração, mas para iniciar a transição para um único modelo, visando otimização de custos. Assim, imagino que os primeiros 36 ou 48 novos aviões iriam para Canoas, Santa Cruz e Anápolis. Eu deslocaria os F-5 modernizados destas unidades para três novos esquadrões em Boa Vista, Porto Velho e Campo Grande. Os F-5 recém comprados deveriam ir para Natal, para treinamento. Ou então seriam centralizados em Natal todos os F-5 biposto. Num segundo momento, quando os A-1 e F-5 modernizados chegassem ao fim da vida útil seriam paulatinamente substituídos pelos… Read more »
LeoPaiva,
Obrigado. Idem por completar a minha lista.
Sds.
Alguém saberia quais são os radares disponíveis no mercado que poderiam ser instalados no M-346 dotando-os de capacidade para lançamento de mísseis BVR tipo o MICA?O Griffo (até por ser italiano)poderia ser instalado?
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Se trocarmos as turbinas dos nossos A-1 para outras com maiores libras de potência, não seriamos capazes de também aumentar a velocidade dos mesmos para niveis próximos do M-346?
RL, A resposta é não. A aerodinâmica do A-1 foi projetada para vôo transônico a baixa altitude. No mínimo, teria que projetar uma nova asa, com outro perfil. E para instalar uma turbina mais poderosa, provavelmente teria que modificar a fuselagem traseira e entradas de ar. É muita mudança para pouco benefício, na minha opinião. Modernizar a aviônica e instalar radar nos A-1 eu acho que já está de ótimo tamanho. Nada tenho contra, por outro lado, à idéia de produzir o M-346 por aqui sob licença quando chegar o tempo de substituir o A-1M (ou mesmo antes, já na… Read more »
com certeza a FAB vai presizar de um treinador avançado, tai um otimo, que claro não serve so para treinar, e lembrando que acordos com os ITALIANOS sempre deram bons resultados. gratze
Eita “aviãozinho” bonitinho!!!
Poderia substituir até parte da frota de F-5.
A 1ª e a 3ª fotos são muito bonitas. Parece um caça “puro-sangue”.
No meu ponto de vista, o substituto natural do cansado EMB-326 Xavante. Daria conta do recado com folga.
Caro amigo Almeida,
Entendo que o AMX tem uma função “dierente” do M-346, já que o Italo-Brasileiro é uma nave de ataque ao solo.
Ainda penso que o FX-2 deve ser usado como caça “Hi”, e com a possível transf de tecno, desenvolvermos um monomotor “Lo”, para a FAB, este último com desing furtivo, agregando toda a tecnologia que adquirirmos no FX-2.
abraços
Kaleu
Kaleu, Concordo com seu pensamento de FX-2 como caça “Hi” e um caça monomotor em maiores quantidades como “Low”. A curto prazo acredito que deveriamos comprar o máximo de células de F-5 e moderniza-las. Temos os F-5 suiços, os Tiger 3 chilenos e etc… Mas num prazo maior acredito que deveriamos pensar num novo “Fusca” ou “Fiat Uno” para nossa FAB, e não é de forma depreciativa não. O “Lo” tem que ser barato na compra, barato no uso, manutenção fácil e descomplicada, robusto, aberto a moderninazações e capaz de disparar BVRs e operar em rede! Sei que todos torcemos… Read more »