M88 ECO e TCO: sinalizando mais potência e custos menores para o Rafale
Desenvolvimentos da turbina M88-2 prometem potência adicional e menores custos operacionais, segundo fabricante Snecma
A última edição da revista “Fox Three”, publicação que divulga periodicamente o desenvolvimento do Rafale, trouxe algumas informações interessantes para discussão a respeito de dois itens que, frequentemente, são criticados na aeronave por leitores do Blog do Poder Aéreo e outros fóruns, nacionais e internacionais: a potência da turbina M88 e os custos de operação da aeronave (dos quais as características de consumo e manutenção das turbinas compõem uma parcela significativa). Para promover a discussão, levando-se em conta o fato de que a FAB pode ser uma futura operadora da aeronave (conforme apontam posicionamentos dos decisores finais do programa F-X2), selecionamos e traduzimos alguns trechos desse último número da revista de divulgação do Rafale.
Segundo a Fox Three, o Rafale foi concebido como um caça ‘swing-role’, capaz de cumprir uma gama extremamente variada de missões. Como resultado, o motor M88 deveria obedecer a rigorosos requerimentos: deveria ser compacto, ter ótima performance em altas e baixas altitudes, além de respostas instantâneas às solicitações do piloto. Michel Caunes, diretor do programa Snecma M88, afirma que “o motor é inovador, com uma alta razão peso / potência, consumo extremamente baixo em todos os regimes de voo e grande vida útil. Em outubro de 2009, um total de 75 Rafales de produção equipados com motores M88 já haviam sido entregues, sendo que as versões de desenvolvimento e de produção do motor já acumularam mais de 100.000 horas de funcionamento.”
Desde que entrou em serviço, o motor vem sofrendo atualizações, de forma que o modelo mais recente sendo entregue é o M88-2 Stage 4. Como características básicas da turbina, estão o empuxo seco de 10.971 libras, que sobe para 16.620 libras em pós-combustão. As M-88-2 são equipadsa com um sistema FADEC (Full Authority Digital Engine Control) totalmente redundante, que permite acelerações das posições “idle” para “full afterburner” em menos de três segundos, em qualquer situação do envelope de voo. O compressor utiliza uma turbina de baixa pressão de três estágios e um compressor de alta pressão de seis estágios. Em empuxo seco máximo, o consumo específico de combustível é da ordem de 0.8 kg/daN.h, que sobe para 1.7 kg/daN.h com o uso da pós-combustão.
Como destaque no texto da revista, está o fato de que, após a manutenção, não há necessidade de checar o motor em uma bancada de testes antes de instalá-lo novamente na aeronave: segundo a Snecma, o M88 é o único motor do seu tipo que pode voltar ao serviço, após a troca de módulos, sem necessitar de um teste de aceitação em solo, o que levou a Força Aérea Francesa (Armée de l´air) à decisão de não encomendar nenhuma bancada de testes para o M88.
Os programas de tecnologia M88 ECO e TCO
Segundo a Snecma, o M88 foi desenvolvido como um motor modular com grande potencial de crescimento incorporado. Nos últimos dois anos, a empresa vem testando novo hardware para ampliar a vida útil da turbina, reduzir custos e demonstrar que o empuxo pode ser aumentado.
O programa M88 ECO, entre 2003 e 2007, testou novas tecnologias para demonstrar que a vida útil de alguns componentes poderia ser ampliada, diminuindo custos de operação. O motor registrou mais de 4.000 TACs (Total Accumulated Cycles) durante testes de durabilidade, e também demonstrou que o empuxo de 20.000 libras poderia ser atingido com uma pequena quantidade de modificações.
Já o programa M88 TCO (Total Cost of Ownership), lançado em 2008 a partir dos resultados do prejeto ECO, busca melhorar ainda mais a durabilidade do motor e baixar os custos de apoio. A Snecma informa que, com o programa, pôde modernizar o compressor e a turbina de alta pressão da M88-2, com melhoramentos na refrigeração e a introdução de componentes mais fortes. O resultado foi um acréscimo de 50% da durabilidade, assim como a expansão da vida útil entre cada overhaul (período de manutenção) de alguns módulos.
O primeiro motor de testes (FETT – First Engine To Test) foi acionado pela primeira vez em setembro de 2009 e o primeiro pacote TCO para os motores M88 deverá ser entregue às forças armadas francesas em 2011. Para forças aéreas que necessitem de mais potência para aprimorar a agilidade em combate e a performance em climas muito quentes, a Snecma está considerando o desenvolvimento de uma versão do M88 com empuxo de 20.000 libras em pós-combustão.
Ainda segundo Michel Caunes, os objetivos de regularmente introduzir novas tecnologias para reduzir custos, aumentar a disponibilidade e confiabilidade, assim como o empuxo, vêm desde o início do programa M88: “Os programas de tecnologia M88 ECO and TCO, de forma sucessiva, permitiram reduzir progressivamente os riscos e limitar os custos associados. Foi possível manter um alto grau de comunabilidade entre o M882 TCO e a versão com potência aumentada. Comparado ao M88-2 TCO, este último necessitará menos de 20% de partes novas, incluindo um compressor de baixa pressão redesenhado para um fluxo maior de ar. Serão alterados apenas dois dos 21 módulos, e o M88-2 e o novo motor permanecerão totalmente intercambiáveis, embora a versão de maior potência necessitará de entradas de ar ligeiramente aumentadas.”
Espera-se que, com o motor mais potente, o Rafale seja ainda mais competitivo quanto à relação peso-empuxo em peso de combate, permitindo menor distância de decolagem com peso máximo mesmo em condições climáticas adversas, em altitudes elevadas e no calor do deserto. Além disso, são esperadas grandes melhoreias na taxa de ascenção, aceleração e em curvas sustentadas.
FONTE / FOTOS: Dassault Aviation (Fox Three n.14)
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Para quem fica aos berros devidos aos “fabulosos custos de manutenção e operação” da aeronave gaulesa, aí está à resposta! Motores são itens decisivos nestes custos, e como se vê… Foram concebidos para serem extremamente econômicos: em sua operação e manutenção.
Bingo!
Enfim… estão aperfeiçoando o que já é muito bom. Em resumo o Rafale mostra mais uma vez que é o caça que melhor supre as necessidades da FAB.
Pelo menos eles estão se mexendo para fechar as torneiras de dinheiro q são esses valores divulgados da hora de voo…
E temos q ver se o Rafale-Br viria com essas novas versões da M88…
Ele pode suprir as necessidades da FAB, mas e as minhas necessidades ele não supre,eu quero ver um caça 100% Brasileiro,mesmo que não seja um F-22,su-35,Pak-fa da vida,mas que pelo menos seja nosso!!!
Que bom que estão aperfeiçoando o motor, visto que o Rafale será (muito provavelmente) o próximo caça da FAB. Por mim tem que vir com a M-88-4, se bem que até a desenvolverem vai levar mais uns 10 anos…
Alex,
Se você está se referindo ao M88-2 stage 4, trata-se da versão atual sendo produzida, segundo o texto.
O pacote TCO é que está prometido para entrega aos operadores da França a partir do ano que vem e a versão mais potente, dependendo da demanda de outros operadores.
Para forças aéreas que necessitem de mais potência para aprimorar a agilidade em combate e a performance em climas muito quentes, a Snecma está considerando o desenvolvimento de uma versão do M88 com empuxo de 20.000 libras em pós-combustão. Muito bonito, mas quem ‘r que vai bancar este novo motor? A França não é um país de “clima muito quente” e já falou que não vai botar dinheiro nisso. Os EAU também já falaram que não bancam. Vai sobrar para quem? Enquanto vocês respondem, deixa eu tomar aqui a minha Caracú… O pior é que a proposta de valores estratosféricos… Read more »
Esqueçam, se vier, virá downgraded…
Amigos,
A DGA já comprou 16 kits da versão ECO (ou Pack CGP, como eles chamam) provavelmente para os últimos motores a serem entregues da encomenda anterior.
Os 60 Rafales do lote francês contratado no ano passado deverão ter motores da versão ECO, assim como os ofertados para o Brasil.
Creio que não será mais produzido nenhum motor na versão anterior e kits de modificação serão instalados nos motores antigos, no momento mais oportuno (economicamente).
Abraços,
Justin
Estão melhorando exatamente o ponto mais deficiente do caça… vai ficar igual ao EJ200!
em resumo… o bicho vai virar um exterminador!!
acabo de ler que a Romênia cancelou seu FX (nos quais estavam o Rafale e o Gripen) e decidiu comprar F16 usados dos EUA. Eles estimavam 4 bilhões de dolares para 24 aeronaves, algo como 150 milhões por aeronave.
É uma boa notícia esta, pois este era um ponto fraco, ou melhor, um ponto à melhorar no Rafale. A questões que ficam pendentes são: Quem paga o custo? O pacote apresentado ao Brasil é com M-88/2 stage 4 ou pode ser uma versão com os desenvolvimentos ECO e TCO? Para ter estes implementos teríamos que pagar ainda mais caro? Enfim, a necessidade de maior potência está sendo resolvida, o que é uma excelente notícia, bem como um provável melhoramento nos custos operacionais dos futuros motores, o que é melhor ainda. Mas isto já está no PREÇO oferecido ou terá… Read more »
“emerson em 24 mar, 2010 às 17:48”
Vc poderia me dizer se as aeronaves compradas seriam block60???
vlw
Amigos,
Troquei as siglas.
“A DGA já comprou 16 kits da versão TCO (ou Pack CGP, como eles chamam) provavelmente para os últimos motores a serem entregues da encomenda anterior.
Os 60 Rafales do lote francês contratado no ano passado deverão ter motores da versão TCO, assim como os ofertados para o Brasil.
Creio que não será mais produzido nenhum motor na versão anterior e kits de modificação serão instalados nos motores antigos, no momento mais oportuno (economicamente).”
Perdoem a falha.
Abraços,
Justin
A DGA já comprou 16 kits da versão ECO (ou Pack CGP, como eles chamam) provavelmente para os últimos motores a serem entregues da encomenda anterior.
Caro Justin Case, o Pack CGP corresponde chamada acima de TCO, de maior endurance.
A versão ECO com potência aumentada ainda não existe e não tem comprador, conforme a notícia postada pelo blog. Esta conta vai sobrar para o Brasil.
Grato, Grifo.
Já tinha visto a falha.
A conta para completar uma versão ECO teria que ser paga por quem decidisse implantá-la.
Se existirem mais operadores, como Brasil e EAU, talvez até a França (DGA) se anime a participar do “sharing” de custos não-recorrentes.
Abraço,
Justin
“Justin Case supports Rafale”
Boa noite a todos
Alguém sabe dizer se essa versão ECO do motor M-88 com empuxo de 20000 libras, fará com que este caça entre no seleto time dos vetores com capacidade “supercruise”, tal como o Eurofighter?
Boa noite Leonardo,
Eu li todos os comentários e também era essa a questão que eu ia levantar; mais segundo o texto não, o Rafale ainda não teria a capacidade de supercruise, porque as 20.000 libras só seriam alcançadas com o uso do pós-combustor.
Mais independente disso o que mais me chamou a atenção, e que esta em negrito no texto, é que com programa M88 TCO, a durabilidade da turbina aumenta em certa de 50% !!! Isso é muito significativo, significa redução de custos de operação, menor custo de hora de vôo.
Ola TOP GUN,
Realmente não sei nada da versão, mas apenas que são F16 usados da USAF. Assim que tiver uma informação mais detalha, posso pedir para o Galante fazer um post.
Quanto tudo isto significa em dinheiro? Ou seja no mundo real! Não há uma informação definitiva e clara sobre isto, somente propaganda. Na base da propaganda um Fokker D-7 é capaz de derrubar até um F-16. Faltam informações claras e a Dassualt e sua companheiras no caça Rafale não contribuem para isto, relembro a questão indiana e as reclamações de muitos militares da FAB sobre este ponto. A única coisa que sabemos realmente é que a M88-2 é uma turbina subpotencializada, que fornece ao Rafale uma relação peso/potência ruim, a mais baixa dos três modelos em disputa no FX-2. A… Read more »
Belo post. parabéns editores
Fica muito mais fácil de até criticar desse geito. O FX-2 é um programa que ser analisado sobre todos os aspectos e não somente político e ideológico
sera que agora terá supercruise de respeito?
ahahahahaahahahahaha
Revista de Divulgação do Rafale!
É tão séria e confiável, quanto qualquer outra publicação corporativa para divulgar os produtos da empresa.
Acordem amigos, vocês são melhores que isto.
Pelo menos nossos Rafales virão com esse pacote TCO, espero….
Pena que não poderemos fabricar essa motor aqui. Ou ao menos alguns componentes.
[]’s
Vlw Emerson.
Pessoal, comentários off-topic estão sendo deletados.
Falei que iam abaixar o custo de manutenção, agora é fazer aquele combustivel em Etanol pra aviação e os custos serão mais baixos ainda!!
Francoorp apoia o Rafale!!
Já não insisto nesse negocio de preço mais.
Pro Rafale ficar compativel com o nosso orçamento ele precisa ficar mais barato que o F-5.Resumindo,Impossivel,ídem SH e dificilmente o NG BR.
Preparem-se,se o Rafale é 5x mais caro que o F-5 ele vai voar 5x menos,ou alguem vai ficar sem almoço.
[]’s
aumento da darubilidade em 50% é realmente muito bom, alem disso o custo de manutenção diminuirá!
Rodrigo, o que seria uma fonte confiável pra você a veja? Que fonte mais confiável do que o próprio fabricante? Eles iriam inventar uma mentira dessas pra que? Enganar o governo brasileiro para a compra de “míseros” 36 caças? Será que eles estão engando a França também?
Tá bom conseguiram um motor que tem uma alta razão peso / potência, consumo extremamente baixo em todos os regimes de voo e grande vida útil. MEU DEUS aonde eu assino esses franceses são uns gênios, a nasa já era…..
Sem contar que se vier, virá o modelo antigo, tiro o cavalinho da chuva que esse aí não vem.
É só falta o combustível de etanol, se vier da frança claro!!
rafale com esse motor vai valer de 2,5 a 3 F-5BR
os mirage vai da baixa e ai vai precisar de um aumento
minimo mensal da FAB praticamente mais barato do que operar
os F/A-18 SH na minha opinião
2011 na frança agora só tem que espera o presidente da frança falar sobre isso.
O interessante na foto é a distribuição da “munição” nos caças. O caça de cobertura tem 4 misseis ar-ar voltados para traz. O lider tem todos os misseis voltados para frente. Se minha leitura estiver errada, me ajudem.
Mateus Lobo em 24 mar, 2010 às 20:14 Rodrigo, o que seria uma fonte confiável pra você a veja? Que fonte mais confiável do que o próprio fabricante? Eles iriam inventar uma mentira dessas pra que? Enganar o governo brasileiro para a compra de “míseros” 36 caças? Será que eles estão engando a França também? Tudo isso que vc disse Mateus é até comum,no mas,todo mundo sabe que a versão ECO visa diminuir não só custo de manutenção mas,mais potencia e economia. E miseros 36 aviões?quando o assunto é Dassault isso é loteria,na verdade,é loteria pros 3 fabricantes mas pra… Read more »
Matheusts em 24 mar, 2010 às 20:29
Na verdade,estima-se que nossos M2000 são cerca de 2x mais caros que os SH.
[]’s
Boa noticia
Sem contar que a M88 é uma turbina pequena em comparação com a F414 se diminuirem mais ainda o numero de componentes a turbina dará uma relação peso potencia talvez até superior que a do Typhoon.
A versão TCO visa aos mercados do oriente médio (clima quente e seco) não acredito que a fab vai se interessar pelo upgrade TCO, já que é desnecessário para o nosso TO
Caro LBacelar,
Essas turbinas M-88 TCO visam redução de custos, por aumento da durabilidade e diminuição do overhaul. O que os Arábes querem seria uma turbina na mesma classe do GE-414. Seria a M88-3. Nesse caso essa turbina só viria a existir se os árabens financiarem. Não há interesse da AdlA.
[]’s
Srs
Nenhum dos dos tres são meu favorito,mas neste caso o Rafale é melhos opção.
i/”Espera-se que, com o motor mais potente, o Rafale seja ainda mais competitivo quanto à relação peso-empuxo em peso de combate, permitindo menor distância de decolagem com peso máximo mesmo em condições climáticas adversas, em altitudes elevadas e no calor do deserto. Além disso, são esperadas grandes melhoreias na taxa de ascenção, aceleração e em curvas sustentadas.”/i
O Opalão te espera de braços aberto Rafale F3…
Que venha logo, o próximo caça da MB…
Luan, você já viu a Fiat falar que os seus produtos não vão sendo aperfeiçoados ?
E ai temos o velho Uno há 500s anos no mercado com poucas modificações.
Roy Focker,
Obrigado pela explicação, inclusive vc até se antecipou, pois essa seria outra questão a qual iria indagar a respeito desse empuxo declarado, obtido com uso ou não da pós-combustão.
Um abraço.
Roy Focker,
Obrigado pela explicação, inclusive vc até se antecipou, pois essa seria outra questão a qual iria indagar a respeito desse empuxo declarado, obtido com uso ou não da pós-combustão.
Um abraço.
hehehe
Isso mesmo rodrigo.
Mas o UNO é bem diferente do Rafale,o Uno busca no mercado ser um produto de baixo custo,a Dassault ta percebendo que isso é impotante só agora rss.
[]’s
E o Brasil vai poder produzir essas turbinas aqui? O pessoal teve todo um custo so pra produzir essa turbina com as especificações dadas para depois passar o projeto pra outro país? Se houver transferencia de tecnologia, qual empresa brasileira está capacitada a recebe-la? O.o
grifo em 24 mar, 2010 às 17:39 “Muito bonito, mas quem ‘r que vai bancar este novo motor? A França não é um país de “clima muito quente” e já falou que não vai botar dinheiro nisso. Os EAU também já falaram que não bancam. Vai sobrar para quem? Enquanto vocês respondem, deixa eu tomar aqui a minha Caracú… O pior é que a proposta de valores estratosféricos que a Dassault submeteu a FAB não contempla este novo motor ECO. Vamos ter que botar ainda mais grana.” O amigo insinua que o Brasil vai bancar o desenvolvimento deste novo motor,… Read more »
Rafale hoje já tem melhor ascenção dos 3, e não perde em nada para o Gripen… com estes up-grades ele vai melhorar o que já é melhor! simples assim!
Será que esse aumento de empuxo não seria o que faltava para o Rafale-M operar no nosso NAE sem restrições ???
Bom, que venha com este motor, assim, quem sabe, eles voam um pouco mais.
Rosan Amaral,
todos os mísseis e bombas estão voltados para a frente de ambos os caças.
Um está armado com 6 MICAs e o outro com 2 MICAs e 4 bombas AASM. O que parece ser a frente das “bombas” é na verdade a tubeira de um motor foguete.
Se não me engano os únicos que já apontaram mísseis ar-ar para trás foram os russos. Mísseis e radares, vale lembrar. Apesar de seus caças serem superhipermanobráveis eles têm uma grande preocupação com o “fiofó”.rsrsr
Um abraço.
Muito bom para nós do Brasil que vamos adquirir esta aeronave, se vier o M88-2 sera muito bom para a FAB, que ganhara mais potencia e mais economia, e será bem mais adequado ao nosso clima quente. grifo Muito bonito, mas quem ‘r que vai bancar este novo motor? A França não é um país de “clima muito quente” e já falou que não vai botar dinheiro nisso. Os EAU também já falaram que não bancam. Vai sobrar para quem? Enquanto vocês respondem, deixa eu tomar aqui a minha Caracú… Grifo por que você acha que o Brasil é quem… Read more »
O amigo insinua que o Brasil vai bancar o desenvolvimento deste novo motor, mas depois diz que eles não estão inclusos na oferta feita à FAB, ou seja, está dizendo que pagaremos por uma coisa que não teremos. Caro Miguel, na verdade quis dizer que a proposta estratosférica apresentada pela Dassault não inclui o motor ECO de maior potência. Isto vai ser cobrado a mais, pode esperar.O modus operandi francês funciona assim: faz-se uma “parceria estratégica” para o desenvolvimento de motores, onde Brasil entra com toda a grana, e a França com a “transferência de tecnologia”… Acho que a maioria… Read more »
Eu falei do M-88-4 mesmo, pois tem o atual M-88-2 (7tons), logo tera o M-88-3 (8,5tons) e mais no futuro o M-88-4 que tem empuxo de 10ton +, este último deveria ser o do Brasil.