Quem não transfere acaba ganhando concorrente
Quando a Saab escolheu o motor da GE F404 para equipar o seu caça Gripen, o Departamento de Defesa dos Estados Unidos não permitiu a transferência de tecnologia do sistema de controle digital FADEC (Full Authority Digital Engine Control). A solução era fabricar um “do zero” ou procurar um no mercado que fosse compatível.
Os suecos acabaram desenvolvendo um FADEC próprio, mesmo porquê o sistema norte-americano havia sido desenvolvido para um caça bireator (o F/A-18) e a Saab necessitava de um sistema que oferecesse maior confiabilidade e resistência para um caça monomotor. No final, o produto sueco atingiu um grau de segurança muito maior que o original.
FOTO: Saab
ainda existe uma esperança
Por conhecer esses recorrentes acontecimentos no passado, eu nunca apoiei e nunca vou apoiar o F/A-18 na FAB … E é também por isso que eu não vejo com bons olhos a proposta do GRIPEN NG. Como utiliza equipamentos de diversos fabricantes e diversos países, potencialmente a TT sempre vai sofrer um embargo, sem contar que a solução de fabricar um equipamento igual ou procurar um que se adaptasse no mercado, vai empurrar a entrega do primeiro exemplar em 2015 ou 2016 … O radar que o diga … Além disso, acredito que seja devaneio achar que não vai sofrer… Read more »
hehehehe “No final, o produto sueco atingiu um grau de segurança muito maior que o original.” hehehehehe o/ Igual ao um certo sistema de radar, ao qual fomos negados, fizemos um 10 vezes melhor e 100 vezes melhor. A meu ver, o problema dos é que eles se achma super poderoros e não fazem idéia de que se não fossem as constantes guerras na Europa, os EUA não seriam o que são hoje. Simplesmente acham que foi “mérito próprio”. Agora eles sofrem com esse problema, quando eles s negam a transferir tal aparelho ou embargam isso ou aquilo, os compradores… Read more »
E a nossa turbina? como está indo?
Nada mau para um país que nunca fez motores a jato, fazer um motor leve, potente, e o melhor! barato, multi combustível.
corrigindo
Igual ao um certo sistema de radar, ao qual fomos negados, fizemos um 10 vezes melhor e 100 vezes [[[mais barato]]].
é “mais barato” no lugar do segundo melhor
[errar é humano]
Fuzila em 10 jan, 2010 às 9:16 Prezado Fuzila, se me permite vou discordar um pouco de seu comentário. Acho que superestimam esta questão do embargo tanto para o NG quanto para o Rafale (que também utiliza componentes americanos, embora numa quantidade bem menor). O que importa é que tanto os suecos como os franceses (e os americanos então, nem se fala) possuem tecnologia e “expertise” para projetar, testar e produzir um caça a partir do zero. Se aquele componente que está lá é francês, americano, sueco, italiano, chinês, etc. isto é uma questão de conveniência tecnológica e econômica. Isto… Read more »
“Por conhecer esses recorrentes acontecimentos no passado, eu nunca apoiei e nunca vou apoiar o F/A-18 na FAB …” Já parou p/ pensar que esses tais “recorrentes acontecimentos”, em verdade se aplicam aos franceses e aos kits de helicópteros montados em Itajubá, cujo conteúdo nacional é zero??? Ou ao fato que se a Embraer é o que é hoje, entre outros fatores estão as tecnologias de procedência americana repassadas e presentes em seus produtos??? “Igual ao um certo sistema de radar, ao qual fomos negados, fizemos um 10 vezes melhor e 100 vezes melhor.” Vc se refere ao “Saber” ou… Read more »
Mauricio R. em 10 jan, 2010 às 10:21
DE acordo com os criadores da turbina, ela tem potência suficiente para decolar um avião de 1.0000 Kg.
Por esse e outros motivos que o Brasil ganharia muito com uma parceria com a SAAB.
Nosso parque industrial e tecnológico teria condições de agregar e melhorar muita coisa.
Mas, a transferência simplesmente sem contr-prtidas também não faz sentido.
E transferir tecnologias a esmo que acabem caindo nas mãos de quem não deve é coisa para otário.
Senão, o Irã que estaria com sua bomba atômica a tempos e quem sabe já utilizada. O próprio Iraque de Saddam ao invés de gás mostarda poderia ter utilizado artefatos atômicos contra sua própria população a título de “teste”.
nos fazemos turbinas???
produz th98 le ai Concluído protótipo de turbina nacional O Brasil já está migrando para o rol de países que desenvolvem e certificam turbinas Aeronáuticas. O Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), em conjunto com a empresa Polaris Tecnologia, finalizou o desenvolvimento do primeiro protótipo de um turboreator de 350 quilos de empuxo, equivalente a uma potência de 1300 HP. Agora os pesquisadores trabalham no desenvolvimento de um motor turboélice de 1000 HP para equipar veículos aéreos não tripulados. Um dos méritos desse projeto, segundo o diretor de Empreendimentos do Comando-geral de Tecnologia Aeroespacial (CTA), brigadeiro Venâncio Alvarenga Gomes, foi descobrir… Read more »
Pessoal, é o que eu digo sempre, os EUA só detem tecnologia de ponta porque eles investem em desenvolvimento, e com isso atraem os melhores cientistas do mundo, mas esta ai um bom exemplo de como eles não são os “caras”, eles negaram aos suécos o fadec, então os suecos foram lá e criaram um bem superior, é digno de nota que isso ocorreu conosco quando do desenvolvimento do MAA-1 Piranha, compramos um tipo de cabeça ótica para leitura de infra-vermelho e eles mandaram outro totalmente inferior e fora de nossas especificações, o que fizemos? devolvemos pegamos o dindin devolta… Read more »
O Brasil so nao produz turbinas de caças, mais era so o GF dar um incentivo financeiro para esses engenheiros, que o projeto evoluiria rapidamente.
Pessoal, Nem tanto ao céu e nem tanto a terra! O exemplo dado pelo Blog é muito importante o FADEC (Full Authority Digital Engine Control) é uma das tecnologias que poderiam causar problema neste desenvolvimento do JAS39 Gripen C/D. O mais intrigante; o ocorrido foi com um aliado muito próximo americano. A Suécia, a SAAB Aero, a Volvo Aero, apresentam sem dúvida uma capacidade de P&D suficiente para desenvolver os FADEC da vida, mas este e outros componentes críticos deveriam estar presentes em um cronograma de projeto. O tempo e resultado de desenvolvimento de tal componente poderia ter afetado, senão… Read more »
É por isso que eu sempre disse que não deveríamos temer embargo americano com os suecos. Se for preciso, os suecos produzem o avião inteiro sozinhos (já o fizeram no passado). Só não o fazem porque para eles não compensa financeiramente (sai mais barato comprar de quem vende). Mas, como eles são honestos e cumpridores de contrato, uma vez assinado eles se responsabilizariam, inclusive desenvolvendo produto análogo caso se faça necessário.
Sds.
“DE acordo com os criadores da turbina, ela tem potência suficiente para decolar um avião de 1.0000 Kg.” FlyMan, Leia e entenda, pois ainda é um protótipo, o post do: Junior em 10 jan, 2010 às 11:00 Mas atente que se trata de uma turbina estacionária, p/ geração de energia elétrica e em um estágio + avançado p/ propulsão naval, e não aeronáutica, como afirmado na matéria. “A TR3500 demonstra que podemos progredir rápido. Diferentemente do que ocorreu com relação ao desenvolvimento de turbinas em outros países…” Deveriam atentar p/ o fato de que entre a concepção do projeto da… Read more »
Estas dificuldades com transferência de tecnologia proveniente dos EUA é corriqueiro, mesmo para os seus parceiros comerciais. Só para citar até a Inglaterra está tendo problema com a transferência do código fonte do F-35 e olhe que são os maiores aliados dos EUA e sócios no desenvolvimento do caça. Isto é normal, Israel já teve problemas (e desenvolveu suas próprias soluções), o Japão também, Taiwan teve o seu pedido de aquisição de F-16´s negado pelos EUA e eu não duvido que eles desenvolvam algo próprio, ou comprem do Japão o caça da Mitsubishi desenvolvido em cima do F-16, se os… Read more »
“…eles negaram aos suécos o fadec, então os suecos foram lá e criaram um bem superior…”
O que lhe faz crer que o FADEC sueco é realmente superior ao original americano???
Vc trabalha e/ou trabalhou c/ ambos os produtos ou tão somente entrou na onda da matéria do blog???
“No final, o produto sueco atingiu um grau de segurança muito maior que o original.”
Lembre-se que o FCS original sueco foi reescrito, c/ a ajuda da Lochheed devido aos vários acidentes, qndo o Gripen entrou em operação.
E existe melhor maneira de garantir a transferêcia de tecnologia do que participando do desenvolvimento de um novo projeto ?
Pelo que sei, quem tem dois tem um, quem tem um não tem nenhum, conseguentemente as exigências na utilização de um só motor tem que ser maior.
Antônio Carlos,
Isso é correto se tivermos critérios claros/contrato quanto aos prazos envolvidos nessa ToT. Não podemos é aceitar um programa como o do VLS que não têm fim…
Abs
“…Taiwan teve o seu pedido de aquisição de F-16´s negado pelos EUA e eu não duvido que eles desenvolvam algo próprio…” -> A recusa americana em fornecer F 16C/D Block 50/52 no momento, se deve ao leve clima de distensão entre a China e Taiwan. Se vc observar o noticiário verá que p/ a imensa ira da China PRC, os americanos autorizaram LM a retrofitar as baterias de mísseis Patriot de Taiwan, p/ PAC-3. -> Taiwan tem seu caça nativo já faz mtos anos, é o AIDC F-CK-1 que no momento tenta retrofitar p/ um novo padrão, alem de ser… Read more »
Mauricio R. em 10 jan, 2010 às 11:55
Me desculpe, pus um “0” a mais, ela é suficiente para decolar uma pequena aeronave de 1.000 Kg (mil quilos).
“…ela é suficiente para decolar uma pequena aeronave de 1.000 Kg (mil quilos).”
“Ela” sequer existe ou está em produção seriada, mas tão somente é um protótipo.
O Gripen NG é o melhor caça para FAB , a Suecia é um país que dispõe de tecnologia avançada no que se refere a fabricação de caças
e podem substituir componentes americanos por produtos análogos de fabricação propria quando necessario , agora como falaram acima
é mais vantajosodo do ponto de vista financeiro utilizar um motor que esta em linha de produção e é utilizado por varias centenas de caças mundo afora ( lembrar que a escala de produção exerce influencia sobre o custo de aquisição e operação de um produto).
Esta estória de Suecos fornecendo tudo é IRREALIZÁVEL!!! Por que??? Não é tudo deles, e os U.S.A tem intenção de vender o peixe deles(F/18 SH), e não sò no motorzinho, tipo assim, pros outros ganharem no complexo final da aeronave! Não por falta de vontade mas por capacidade, eu..um dia fui Gripeiro, depois de ser Flankeiro, ainda acredito que um produto da Sukhoi seria a melhor solução para nós, mas se no FX2 foi pro “saco”, então tenho esperanças na Marinha… já que seria perfeito (Su-34)!!! Transferir tech não é assim fácil, deve-se entender o por que os países que… Read more »
Cada componente embargado, cada componente que necessite um novo fornecedor ou desenvolvimento terá que ser colocado no espaço temporal. TEMPO. Não se desenvolve um FADEC da noite para o dia, isto envolve testes e validações, e homologações. E quando você acrescenta um novo componente em um vetor, sua homologação, validação por completo não necessitará novas revisões. Aqui no fórum, fala-se em substituição de componentes como se fosse a coisa mais natural do mundo. Sua integração e validação segue o mesmo raciocínio. Tente desenvolver uma ECU nova para o Novo Honda Civic, uma alternativa, e verá que o buraco é bem… Read more »
Estes riscos acima devem ser considerados no Program Gripen NG BR e ninguém saberá das reações americanas ao resultado do FX2 e nem as ações dos xiitas de plantão no Itamaraty.
Isso pode dar a maior encrenca do mundo.
Um projeto que não termina como o VLS… e a grana dos cofres públicos vão jorrar feito água e provavelmente a FAB não terá seus aviões no prazo.
Abs
Wolfpack:
Espero que a FAB receba sim seus meios em tempo!
Quanto o raciocínio do ECU…é assim mesmo, difícil fazer do zero uma tech!!
Francoorp, quanto tempo de P&D são necessários para se desenvolver esta ECU, não existem outros fornecedores (imagine que Bosch, Delphi, Continental Teves, etc.) embarguem este meu sonho de desenvolver uma nova ECU para o mercado paralelo, ou mesmo fornecê-la a Honda Motors. Quanto tempo de validação, testes, e homologações para algo que não sairá do chão. Se os Estados Unidos e a Grã Bretanha boicotar este projeto, o Gripen NG BR ficará na versão DEMO por um bom tempo. E nem vou citar sistemas de armas. Por isso eu sempre disse, muito antes do Lula fazer o pronunciamento do 7… Read more »
Fernando Serpone Discórdia entre Lula e FAB sobre caças é normal, diz especialista A diferença de posições entre a Força Aérea Brasileira (FAB) e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre qual caça deve ser comprado é algo normal, na opinião de Geraldo Cavagnari, especialista em estratégia militar da Unicamp. Na semana passada, o jornal “Folha de S. Paulo” revelou que o relatório final da FAB sobre a licitação de 36 caças apresenta o avião Gripen, da sueca Saab, como a melhor opção de compra. No entanto, Lula e o ministro da Defesa, Nelson Jobim, manifestaram diversas vezes sua… Read more »
Mídia : Estado de São Paulo Data : 09/01/2010 Para Planalto, compra de Rafale é questão fechada Referências favoráveis a caças rivais no segundo relatório serão descartadas Denise Chrispim Marin e Vera Rosa O governo Luiz Inácio Lula da Silva decidiu que o caça Rafale-C, da companhia francesa Dassault, se encaixa em um projeto maior de defesa e, portanto, deve ser o escolhido do programa F-X2, para aquisição de 36 aviões para a aviação de combate. A palavra final depende dos últimos acertos sobre o preço desse lote, estimado em R$ 10 bilhões. Com base nessa escolha já consolidada, o… Read more »
A decisão é política, pq de estratégica é a mais imbecil possível pois estamos amarrando nosso bonde c/ uns caras que são nossos ferrenhos adversários no comércio mundial de produtos agrícolas, então o Presidente da República que assine o contrato e forneça o seu CPF…
E aí???
Prezados
A necessidade de um vetor é imediata,mas tendo o componente político o provavel vencedor será o Rafale e não será mau negócio, pois o compromisso com a cereja do bolo (submarino [casco] nuclear) será finalizada e nada impedirá que no futuro se faça um convite para selecionar novas aeronaves
Abraço
de outros países. Teremos que averiguar no futuro se essa parceria se concretiza e o repasse se torna realidade
Maurício R, O Rafale ganhou o F-X2 desde 07 de setembro de 2009. Sou ‘Gripeiro’, tenho uma forte convicção pessoal que o custo operacional devia ser levando em consideração. Acredito também que o ‘risco’ de um embargo norte-americano já existe há muito tempo, pois boa parte das turbinas e aviônicos dos aviões da FAB são americanas ou inglesas (creio que não preciso relacionar as mesmas neste forum – todos conhecem). Mas afinal, iriam nos embargar para que? Evitar vender aviões para a Venezuela ou o Iran? Bem para estes prefiro não vender mesmo. Mas não há espaço aqui, agora para… Read more »
Para a França, que finalmente emplacou essa jossa em algum lugar, não está sendo nenhum mau negócio mesmo. Os maus negócios serão p/ o Brasil, que não tem nenhuma garantia formal de receber nenhuma das propaladas ToT, seja de caça, helicóptero ou submarino de quaisquer tipos. Acima disso tdo estão as conveniências das empresas francesas em transferirem as tecnologias prometidas, o que já em um primeiro momento não ocorreu, como mostra o número absurdo de partes e sistemas que terão de ser novamente desenvolvidos p/ o projetado helicóptero médio; que é de produção seriada corrente na França. Resta que um… Read more »
Como se constrói, linha de montagem do Dassault Rafale.
Vale a pena.
http://defesasaereas.blogspot.com/
Bela matéria Welington. Parabéns.
Abs
Parabéns pela matéria. Muito boa. E a foto também. Aproveitando:
Pessoal, peço publicamente desculpas à nação por ter votado no Lula. Estou muito envergonhado do que fiz. Mas prometo não repetir este tipo de equívoco nos próximos 100 anos. E prometo também não votar na candidata que ele quer nos empurrar guela abaixo. Nem no Jobim. Agora vocês me perdoam?
Ei, Felipe: e o caso dos Torpedos 2000???? Era sueco, mas o giroscópio era americano. A MB o escolheu como seu futuro torpedo pesado, pela promessa de TT dos suecos. O Departameto de Estado Americano embargou o giroscópio. Os suecos não produziram um novo sistema de guiagem. RESULTADO: A MB comprou os torpedos americanos… Tem certos sistemas que não dá para desenvolver de um ano para o outro. Consomem décadas de desenvolvimento e muita grana… Tá aí nosso dependência no campo de giroscópios, acelerômetros e outros afins para provar isso. Mas as pesquisas continuam e quem sabe, num futuro próximo… Read more »
Ah, eu ia me esquecendo:
SUECOS NÃO SÃO CONFIÁVEIS…rsrsrsrsrs
Desconheço esse caso Tales. Poderia informar-nos pls?
Sds.
Felipe, sobre o caso dos Torpedo 2000 (Tp62), é o seguinte: a Marinha Brasileira, no fim da década passada/início dessa década, selecionou, como seu futuro sistema torpédico PESADO, o sistema Torpedo 2000 (Tp62), manufaturado/integrado pelos SUECOS, mas que possui componentes fabricados em outros países, dentre os quais o giroscópio, que é a base do sistema de posicionamento, orientação e vetoramento do torpedo. Um dos motivos para esta escolha era a promessa de Transferência de Tecnologia feita pelo Suecos. O Comando da MB buscava uma maior autonomia e desenvolvimento para o país, já que o Brasil não domina a fabricação de… Read more »
Tales em 11 jan, 2010 às 16:23: Beleza Tales, entendi a história, não conhecia essa não. Mas tem dois pontos interessantes: 1. A Marinha do Brasil não teve prejuízo no negócio. Embargada a TT do giroscópio (maldito giroscópio que já atrapalhou mais de uma vez nossos projetos – pow, será que em pleno séc. XXI não conseguimos desenvolver essa porcaria?), o contrato foi cancelado. Os suecos nada receberam, motivo pelo qual foi como se o negócio nunca tivesse existido, o que não lhes retira credibilidade – ao contrário: demonstra sua honestidade ao não prometer o que lhes não era possível… Read more »
Felipe Cps em 11 jan, 2010 às 16:38
“Cara, repito, entendi a história e a sua crítica, mas isso aí tá mal contado. Será que a MB já num tava querendo mesmo era comprar o americano, e usou os suecos pra dar uma abaixadinha no preço dos gringos?”
Hehehe… entende porque eu digo que o Super Hornet vai levar o FX-2?
[]s
Acho que está mais do que claro no texto acima: 1- MB visava ToT de um torpedo 2000 (Tp62). Um dos motivos para esta escolha era a promessa de Transferência de Tecnologia feita pelo Suecos. O Comando da MB buscava uma maior autonomia e desenvolvimento para o país, já que o Brasil não domina a fabricação de torpedos (a título de exemplo, vale lembrar que a China levou mais de 20 anos para produzir seu primeiro torpedo nacional, que só recentemente se tornou operacional). 2- A MB não tendo sucesso em seu desenvolvimento foi ao super mercado. Ninguém aqui citou… Read more »
Amigo Wolfpack, não entendo nada de torpedos, mas entendo alguma coisa de lógica: NINGUÉM MAIS FAZ TORPEDOS NO GLOBO TERRESTRE? SÓ OS EUA? AÍ A MB TOMA EMBARGO, VAI E COMPRA TORPEDO DOS… EUA???? Não tem russo, não tem chinês, não tem francês, alemão, inglês, escocês, paquistanês, iraniano? Baráleos, então esses “americanu” são foda hein brother?
Ah pára com isso meu amigo… 🙂
Sds.
Felipe: desculpe a demora, mas não deu para pesquisar nada ontem, pois cheguei “morto” do trabalho. Hoje fui procurar alguma reportagem sobre o caso dos Torpedos 2000 para transcrever, mas como tenho em torno de umas 1.000 revistas (desde a Flap, Tecnologia e Defesa, Segurança e Defesa, Voar, AeroSport by Skydive, Aeromagazine, Avião Revue, TODOS os números das revistas ASAS e Força Aérea, além de algumas importadas) e elas não estão muito organizadas (quase nada, para ser sincero), tu imaginas como é difícil encontrar uma determinada informação ou reportagem que eu li anos atrás. Pensando melhor durante a busca, já… Read more »