A V.P.Chkalov Novosibirsk Aircraft Production Association (NAPO) entregou dois caças-bombardeiros Su-34 para a Força Aérea da Rússia dentro do cronograma de 2009. Os aviões estão no Centro Lipetsk para combate e treinamento.
Um contrato assinado com o Ministério da Defesa russo em 2008 prevê a entrega de 32 aeronaves Sukhoi Su-34 até 2013.

SU34

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Paulo Renato

Show de Bola !!!!

Mas o SU35BM é superior.

Abs.

Ivan

Caça-bombardeiro?

Poder de fogo de uma bombardeiro!
Agilidade melhor do que muito caça!
Autonomia de uma avião de patrulha!

Este avião é impressionante, não fôsse a cadeia logística complicada seria muito útil no TO da América Latina, com nossas grandes extensões.
Este eu não quero ver nas cores bolivarianas.
Seria uma séria ameaça.

Abç,
Ivan.

Bosco

Também me simpatizo com essa aeronave. Seria muito útil ao Brasil em bases litorâneas, principalmente na função anti-navio armado com alguns Kryptons, dando apoio aos P-3. Claro, teríamos sérios problemas de padronização de meios, mas que seria um meio de dissuasão de responsa seria.
Vale salientar que o último dessa estirpe no Ocidente é o vetusto F-111 e antes, o B-58.

Colt

Putz! Com essa RCS qualquer radar secundário detecta ele! hauahuahauahu

Bosco

Mas na função anti-navio ele seria bom Colt, mesmo com um RCS grande. O alcance e o radar compensam essa provável característica negativa, tendo em vista o ataque contra alvos navais sem cobertura aérea por parte de um NAe, é claro. Agora, se for atacar um grupo tarefa protegido por um NAe, caças navais e aeronaves AEW aí com certeza seria “caixão e vela preta”.rsrs… Ele se manteria abaixo do feixe de varredura do radar e dispararia seus mísseis além do horizonte e voltaria sem ser perturbado. Se um P-3 Orion pode fazer isso, esse, com muita mais presteza também… Read more »

Wolfpack

Fantástico, mas alguém sabe me dizer onde posso encontrar um comparativo entre o SU24 Fencer, SU35BM e o SU34?
Abs

carl94fn

Wolfpack em 22 dez, 2009 às 21:22
Espero te ajudado…

http://aircombatcb.blogspot.com/2007/12/sukhoi-su-35-bm-super-flanker-o-temivel.html

http://aircombatcb.blogspot.com/2009/04/sukhoi-su-34-fullback-o-bico-de-pato-no.html

Gosto da idéia de o Brasil te um avião de grande autonomia para proteger nossas águas, em missões de defesa um esquadrão de Su-27/30/35 é mais letal que uma fragata seja qual for.

sds

Bosco

Se bem que se tivéssemos alguns desses na FAB poderíamos utilizar os mísseis antinavios gigantes russos como o SS-N-22 e o SS-N-26/Brahmos que possuem alcance bem maior que os Kh-31A Kryptons.
Tá certo que os “States” ficariam “de mal” da gente (rsrs), mas que seria interessante seria.

carl94fn

Vídeo nota 10!!!!

Colt

Ok Bosco.
Me convenceu.
Afinal nao podemos descartar um porta-mísseis. hehe
[]s

Ivan

Amigos,

Quem tiver curiosidade sobre esta criança dê uma olhada no site:
http://www.sistemasdearmas.cjb.net
No capítulo “Su-32FN/MF Platypus – Strike Flanker”.

Já tem alguns anos, mas vale a pena.

Ivan.

Bosco

Devo confessar que em geral não gosto do equipamento russo e sempre que tiver similar preferiria que nosso país adquirisse o de origem ocidental. Caso do F-X e do F-X2, que nunca me convenci da necessidade de deixarmos a viga mestra de nossa defesa nas mãos de equipamentos russos, por questão de padronização e de tradição. Os mísseis anti-navios gigantes eu acho que também são difíceis de se adaptar em nossos navios e aviões, mesmo porque o Ocidente tem excelentes opções mais condizentes com nossa realidade, embora nada contra tê-los em lançadores terrestres móveis. Os sistemas anti-aéreos eu acho ou… Read more »

Welington

Assim como toda a família Flanker o SU-34 é ideal para países de dimensões continentais onde pode cobrir todo o território (Terrestre e marítimo) se utilizando de poucas bases e vetores, sem contar seu grande poder de ataque presente apenas nas aeronaves pesadas de alto desempenho como F-15 E e o F-111, porem quando se trata de lançamento de mísseis pesados de grande alcance esta é uma aeronave ímpar, mas o os produtos Russos ainda esbarram no preconceito forjado durante anos pelos seus concorrentes ocidentais e que demorara anos para ser “quebrado”… Bosco a CBC pode “rapidamente” desenvolver munições calibre… Read more »

Bosco

Wellington, contra navios alguns Su-34 espalhados em 2 ou 3 bases seriam efetivos e se valeriam de seu grande alcance (e da pequena velocidade dos alvos), mas já para a defesa aérea de nosso país eu prefiro um número maior de bases de modo a responder rapidamente a uma ameaça. Existindo mais bases dispersas de modo a responder a um “alerta de reação rápida” (QRA) com maior eficiência o caça não precisa ser grande/longo alcance. Mesmo um caça de longo alcance mas sediado em uma base distante poderia chegar atrasado a uma possível invasão do espaço aéreo. Já nas “patrulhas… Read more »

casag

Os dois pilotos vão lado a lado como no F-111! Será que o modo de ejeção também é o mesmo? Êles descem e sobem na aeronave por dentro da fuselagem como num verdadeiro bombardeiro. Combustível ali é mato. E dá para ter idéia do tamanho do bicho quando se compara com o quadri do REVO.

Realmente uns três esquadrões destes bem distribuídos pelo nosso litoral só não dissuadiria a USN. Mas, inspiraria muitos cuidados até deles.

Fernando "Nunão" De Martini

Bosco, Concordo plenamente com seu comentário das 8h18. Acrescentaria apenas minha opinião de que, tanto para esquadrões com missão mais voltada à Defesa Aérea quanto para Ataque Naval (que podem usar a mesma aeronave – não no caso do superlativo Su-34 de ataque, é claro, estou me referindo a qualquer concorrente do F-X2 – a diferença é o foco principal do treinamento dos pilotos, armamento etc), pode-se concentrar a maior parte dos vetores em um número relativamente pequeno de bases principais, cada uma com um esquadrão dotado de número maior de aeronaves (o padrão de 20 aeronaves por esquadrão do… Read more »

Ivan

Nunão,

HIGH / LOW Mix será inevitável, para o Brasil e para qualquer outro país de grandes dimensões.

Quanto à uma aeronave de longo alcance, com grande capacidade de ataque (quantidade e qualidade), com capacidade de penetração estratégica real é necessário a qualquer força aérea que pretenda ser capaz de operações isoladamente.

Só para ilustrar:
EUA – B1, B2 e F-15 E;
Rússia – Su24, Su34 e Tu-22M
Israel – F-15 I.

No futuro o Brasil vai poder pensar nisso.
Hoje precisamos do feijão com arroz, pois estamos próximos da inanição…

Abç,
Ivan.

Fernando "Nunão" De Martini

Concordo, Ivan. Por hora, essa função na FAB, aqui no continente sulamericano, é cumprida por um peso leve bastante capaz em relação a seu tamanho, mas de categoria certamente bem abaixo das aeronaves citadas, o A-1 (futuramente A-1M). E de fato, na aviação de caça/ataque, precisamos primeiro pensar em enxugar e otimizar, com F-X2, hi/low mix, Lift etc. Depois, a partir desse patamar mais eficiente, bem equipado e de preferência equilibrado entre a dissuasão local que se almeja e custos possíveis de se bancar na operação, planejar para que se tenha aeronaves de dissuasão estratégica da categoria dessas que você… Read more »

Welington

Boscão concordo com sua forma de utilização das bases e vetores, principalmente no que se diz ao quesito de proteção naval contra alvos lentos. Também sou a favor de uma maior distribuição dos vetores para uma reação mais rápida. Os Flankers são ideais para um país de nossas dimensões principalmente no que se refere à projeção de poder. 10 grupamentos com 12 Falnkers é o suficiente para dar uma resposta rápida em qualquer posição do país e projetar poder em toda a America do sul graças ao seu enorme alcance e poder de ataque. Já os SU-34 divididos em 3… Read more »

Welington

Casag a ejeção é feita “normalmente” como nos caças de combate, a cobertura da cabine dos pilotos é bi partida e ela é ejetada antes dos pilotos (Obvio, RS) liberando assim o espaço necessário e seguro para a ejeção dos pilotos…
http://cdn-www.airliners.net/aviation-photos/photos/7/2/5/1255527.jpg
Um grande abraço Casag…

Ivan

Nunão, Não relacionei os F-111 (aeronaves excelentes) por que não estam mais operacionais, talvez ainda na reserva. A Austrália optou pelo F-18 F (biposto) para substituir o F-111, indicando provável utilização nas missões de interdição. Não é o ideal para a missão de alcance extra longo, mas a experiência que eles tiveram com os Hornet pararece ter influenciado a decisão. De qualquer forma acredito que a capacidade de combustível do SuperHornet deve ser maior que as aeronaves da sua classe, como o Rafale e Typhoon, bem como a disponibilidade de 5 (cinco) pontos molhados que leva sua capacidade total de… Read more »

Wolfpack

carl94fn,

Obrigado pelos links.

Abs

Wolf

casag

Welington,

Você tem dados sobre as capacidades, principalmente do alcance e carga útil do danado? Vi no vídeo o painel e, acho, que os aviônicos são meio ‘antigos’.

Imagino uma máquina destas com eletrônica em estado da arte. Quem sabe por os tripulantes prá descer pela lateral como todo mundo e aproveitar aquele ‘túnel’ de acesso para carga útil. Aí ficava estratégico mesmo.

Grande abraço. Apareça sempre!

Welington

Casag há sim uma grande utilização de equipamentos analógicos, porem na mesma proporção de mostradores multifuncionais, o cockpit é moderno, porem poderia ser mais…
De uma olhada no site do Carlos Emilio, o BLOG dele é excelente e super confiável. Estou planejando montar um BLOG nos mesmos moldes do mesmo (Com matérias sobre os mais modernos sistemas de defesa do mundo, em uma abordagem detalhista e imparcial), porem com mais alguns atributos, este é um sonho que tenho há anos e acho que vou realizalo em breve se Deus me permitir…
http://aircombatcb.blogspot.com/2009/04/sukhoi-su-34-fullback-o-bico-de-pato-no.html
Um grande abraço casag…

Bosco

Nunão, sem dúvida esse arranjo seria interessante. Salta aos olhos a necessidade do Brasil ter uma quantidade adequada de vetores. Se ficarmos com apenas os 36 (se é que virão rsrr.) iniciais realmente teremos graves furos na nossa defesa. Aí o jeito é aumentar a verba do Itamaraty.rsrs… Ivan, concordo que o conceito Hi/Low é fundamental a médio e curto prazo. Mas não acho que precisemos de um caça bombardeiro de longo alcance no futuro não. Como disse anteriormente qualquer ponto da América do Sul, com exceção talvez da região mais ao sul da Argentina ou do Chile podem ser… Read more »

casag

Welington e colegas, Gosto do site do Carlos Emílio também. É bom e confiável. Muito sucesso prá você naquilo que resolver fazer. Se for um blog já tem um seguidor. Bom quanto ao Patão vi, pela primeira vez, um membro da família Flanker carregando um grande tanque entre os berços das turbinas. O alcance deve ficar muito bom. Imagino com as cores da FAB, umas duas dúzias deles com este tanque e mais dois nas asas, dois mísseis navais dos grandes pendurados nas turbinas, dois Harpoon nas asas e dois de auto defesa nas pontas. Velocidade de cruzeiro, apoiados por… Read more »

Ivan

Bosco, Final de ano, 13º na conta, tá todo mundo rico. Três dúzias de SU-34 para uns, 48 para outro, até 3 esquadrões de 20 aeronaves… A Rússia encomendou 24 unidades para entrega até 2010 e é ela que fabrica. Ver http://www.areamilitar.net/DIRECTORIO/Aer.aspx?nn=56&P=80&R=FA#A1 . É para ter, no futuro pós F-X2 e pós LIFT / Caça Leve, um esquadrão de 18 aeronaves, lotado em qualquer lugar do Brasil, mas com facilidades de deslocamento para qualquer aeroporto do litoral, inclusive Fernando de Noronha. Com isso, acompanhado de uma boa escolta de F-X2, REVO e aeronaves de guerra eletrônica (AWACS) só passa uma… Read more »

Ivan

Bosco, Dá uma olhada em como os americanos estão usando o B-1B, os russos com os seus poucos SU-34 e israelenses com os F-15I. Ou partem nas missões de interdição em profundidade ou ficam orbitando a espera do alvo estratégico designado e partem em alta velocidade sobre o mesmo. B-1B sobre os bunkers e Scuds no Iraque; SU-34 na Chechênia (salvo engano); F-15I no complexo nuclear sírio em 2007. Não são necessários dúzias de aeronaves deste tipo, basta umas duas dezenas bem equipadas, com disponibilidade de 75% a 80% e com facilidade de deslocamento. Mas há outras inúmeras prioridades antes… Read more »

Welington

KKKKK tem que sonhar amigão. 12 unidades cabem melhor nas perspectivas Brasileiras, mas não nas necessidades rsrs…
Casag na categoria do SU-34 ela é uma aeronave ímpar para qualquer nação de dimensões continentais. Com três tanques o atlântico é pequeno rsrsrs…
Um grande abraço casag e Bosco…