F/A-18 Super Hornet: manobras com 6.500lbs de carga
Demonstração das habilidades de vôo de um F/A-18 E/F Super Hornet, um dos concorrentes do F-X2, carregado com 6.500 lbs (3.000 kg) sob as asas.
Demonstração das habilidades de vôo de um F/A-18 E/F Super Hornet, um dos concorrentes do F-X2, carregado com 6.500 lbs (3.000 kg) sob as asas.
Belo video!
Vai ter uns corajosos que irão falar mau.
[]’s
Claro que sim, mas é importante. A unanimidade é burra, só o GF gosta disto e se aproveita desta idéia para impor sua vontade e agenda.
Gostaria de ver o Rafale fazer isso com 3 toneladas de carga debaixo das asas!!!
Gordo, lento e desajeitado o Gansão, né? E ainda estão arrumando desculpas para sair fora do FX. Que não demore.
Sou só eu, ou esse piloto é a cara do apresentador de telejornal Marcus Hummel da Record?
“Gostaria de ver o Rafale fazer isso com 3 toneladas de carga debaixo das asas!!!”
Ele faz com 6T e ainda faltando um canard 🙂
Vídeo velho!
engraçado, o SH, comprovadamente, voa pior que os outros 2 concorrentes, mas bota carga nele e ele fica especial! por favor! pq vc acham que o Rafale não poderia fazer igual?, faz igual e provavelmente melhor o Typhoon tb não pode? e o Gripen NG? eles perdem a capacidade de voar melhor que o SH só pq levam cargas? tá certo!… o papai Noel tá chegando!… vamos mudar o nome so SH para UH – Ultra Hornet…
Francisco,
NEGATIVO! NEGATIVO!
Ultra Hornet e Hiper Hornet são adjetivos já devidamente reservados para o ‘nosso’ HORNET…
Estes os gringos não levam. He he he…
Abç,
Ivan.
Francisco, como você é o homem dos vídeos e das fontes oficiais. Ainda não vi um vídeo do AMX francês fazendo show aéreo com carga de combate.
Se puder me mostrar um eu agradeço.
Rodrigo MF, com todo respeito: vá procurar! tu adora achar chifre em cabeça de burro!
Rodrigo, boa noite.
Já que o Chicão ainda não está aqui para responder, aproveite e veja o vídeo no link que segue:
http://www.rafale.com.br/index.php?id=21&area=7&video=39
Rafale com 3 tanques de 2000 litros, dois mísseis de cruzeiro SCALP e quatro mísseis MICA.
É um vídeo de missão operacional, do site do Rafale no Brasil.
Se você quiser ver acrobacia, em vez de missão operacional, recomendo ver vídeos da Esquadrilha da Fumaça.
Abraço e bom domingo,
Justin
(Justin Case supports Rafale)
“Ele faz com 6T e ainda faltando um canard”
É. E ainda solta rainho pela fuça de Pato Donald e gás letal pelo traseiro. E serve também para destruir Walkers Imperiais, X-Wing da Aliança Rebelde e Drones de Combate da Federação do Comércio. 🙂
Francamente…
Stealth pacas este Rafale do vídeo…heim !!
Sds.
Mauro,
Infelizmente você tem razão.
Ivan.
Se o SH é tão bom assim, pq ele perdeu para o Rafale na razão de 3 por 1 em exercícios?
Mauro, como tu tá blz?! olha só bro, eu gosto de comentar sobre aviões, principalmente caças, é meu passa-tempo favorito, comparativos de desempenho, armas, sistemas são os únicos “fatos” reais no meio desta desinformação toda do FX-2, comprofessiais e fofocoas, eu prefiro ficar na parte técnica mesmo! portanto não vou dar “ouvidos” ao que tu escreveu, os caças tem diferênças e não são como o amigo pensa não, todos são capazes, sem dúvida, porém um é mais capaz e é mais adequado, na minha visão, ao Brasil de hoje, e vou continuar defendendo e falando sobre até prova em contrário!… Read more »
Tales em 05 dez, 2009 às 22:26
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk velho vc é um cara mal, mas mandou na veia.
Pelo amor de Deus por que o Rafale não faria o mesmo com 3T?????
Pára!!
sds
Bashera, pode não ser, mas mesmo assim carregado deste jeito, ele não fica com RCS maior que o do SH meio vazio…
Porém, o Rafale na configuração de defesa aérea não precisa de tanques, apenas 6 micas, sua discrição superior e o spectra, que alguns insitem em comparar com a suite do SH, só esquecem de que o spectra é um sistema de defesa completo, não apenas um software que recebe infos do radar, o spectra gerencia tudo do Rafale, sensores IRs espalhados pela fuselagem do caça, o sistema OFS, além do Radar e FBW…
Abraços
carl94fn em 05 dez, 2009 às 23:15 Pois é meu conterrâneo: o pessoal fica de blá, blá, blá, xingação política e o escambau, mas o números continuam aí… Ainda que o Rafale custassse o dobro do SH (o que eu duvido), pela “kill ratio” (3×1) que o primeiro conseguiu sobre o segundo, valeria mais a pena a vetor francês. É a relação custo-benefício de que o Felipe vive falando (ele só não percebeu que ela é favorável ao “queijo fedido francês”…). Mas, enfim, o pessoal vai dizer que treino é treino e que jogo é jogo…vão dizer que não dá… Read more »
O Rafale sem AESA, sem Meteor, sem HMD, venceu o Super Hornet com AESA, com Amraam C7, com JHMCS, com AIM-9X, com ALE-50 na proporção de 3 a 1?
Uau!!!!!!!!!!
Realmente deve ser um caça fantástico. O que estamos esperando?
Nas mãos de nossos pilotos, que com F-5 já derrubaram F-15 como se moscas fossem nesses exercícios, seremos praticamente imbatíveis.
Mauro?
É você mesmo? O arquiinimigo do Wellington? rsrs……
Se for é um prazer revê-lo.
Se não for é também um prazer.
Um grande abraço meu caro.
Tales em 06 dez, 2009 às 1:24: Tales, não desvirtue o que eu “vivo falando”, por favor. O que eu sempre digo é que o Gripen NG compensa mais do que o Rafale, e não que o SH compensa mais do que o Rafale, embora eu ache o SH simplesmente um melhor avião do que o Rafale. E quanto ao Gripen NG é um FATO indiscutivel e desassombrado. Se queremos ToT de verdade e uma excelente aeronave, a melhor do nosso cenário de inimigos da AS pelos próximos 10/20 anos (até que saibamos fazer nosso próprio caça), com um preço… Read more »
O OSF do Rafale não conseguiria detectar um Super Hornet antes do Radar. Se o Rafale operasse com o radar desligado para não alertar o RWR do Super Hornet de modo a se aproximar de maneira sorrateira seria no mínimo uma leviandade visto que haveria uma grande possibilidade do mesmo ser detectado e atacado primeiro. Não é muito interessante você apostar no IRST quando você não é Stealth e quando o seu inimigo tem um AESA. Ou seja, essa vantagem do Rafale (o OSF) descarta. O sistema SPECTRA é constituído por RWR, MAWS (alerta de aproximação de mísseis), LAR (alerta… Read more »
Felipe,
mais um caso de “transmimento de pensação” no Blog do Galante.
Um abraço.
“Assim amigo, se a FAB escolhesse o Rafale, eu teria sido o primeiro a apoiar. O Amigo Fco AMX, por exemplo (seja justo Chicão, rsrs), se recorda que fui o primeiro a parabenizá-lo, ainda no 7 de setembro, quando a Mulla anunciou a vitória do Rafale.” Lembro sim Felipe! e gostei de algumas coisas que vc falou tb! sobre exercícios, que eu não levo muito a sério… restrospecto meu amigo, isso sim eu levo, e a Dassault já provou ao mundo, com o F-1 e o M2000 o quanto ela cumpre com seus números de desempenho que o amigo tanto… Read more »
Bosco, a ENCICLOPÉDIA AÉREA como sempre! 🙂 Disse de maneira técnica e completa o que tentei dizer de maneira tôsca e simplificada sobre um virtual embate SH X Rafale. Fico imaginando a cena: O rafaleco manobrando pra cá, e manobrando pra lá, e sobe, e gira, e cai, e torna subir, e freia, e acelera, solta flare, solta chaf, solta os tanques… Mas num adianta: o AMRAAM vai lá direitinho e BUUUUUMMMMM!!! Ist Kaput Rafale… Reza Rafale, reza!!! Hehehe… Mas acrescentando a meu último comentário: tem mais uma coisa que é extremamente importante numa aeronave moderna, a DISPONIBILIDADE tanto para… Read more »
Francisco, o Rafale pode contar com algumas vantagens quando operando de modo sorrateiro usando o OSF e com o radar desligado, já que o RWR do SPECTRA deve poder detectar o APG-79 de grandes distâncias e permite que o IRST do OSF seja apontado corretamente. Digo “deve” porque o APG-79 opera no modo LPI (baixa possibilidade de interceptação, o que dificulta as coisas pro RWR. Se levar em conta fatores climáticos, posição favorável em relação ao Super Hornet, mascaramento do terreno (?), menor RCS (?) numa configuração semi-limpa (apenas os mísseis sob a fuselagem), tática adequada a tentar escapar do… Read more »
Sem querer ser repetitivo, mas, como meus amigos reais não se interessam por assumtos militares, então recorro a voces, amigos virtuais para “conversar”. Os EUA nao estavam, não estão e nem estarão propensos a livrar-se tão cedo do Super Hornet ou qualquer armamento antes de ser utilizado até bem depois do que foi concebido. Vejam por exemplo o velho EA6B que só agora depois de 40 anos será substituido pelo EA18G uma variante do Super hornet. Orçamento é tudo hoje em dia, e mesmo os EUA tem que aceitar limites. O USS Enterprise quando der baixa, terá ao menos 52… Read more »
A surpresa e a iniciativa fazem a diferença em combates aéreos. Aquele que vê primeiro e dispara primeiro tem mais chances de sair vitorioso e voltar para casa. De preferência mantendo-se oculto no processo. Mesmo no caso em que a surpresa foi degradada para ambos os combatentes, aquele que disparar primeiro sai com a vantagem já que quando um piloto vê um ‘rabo quente’ solto no ar vindo em sua direção, adeus tática, profissionalismo e sangue frio. Ninguém fica impassível esperando que seu sistema de defesa dê conta do recado, a fuga é a melhor opção e a segunda melhor… Read more »
Muito bem colocado meu caro Dalton.
Um abraço.
Bosco,
Um dos maiores trambolhos para se acomodar dentro de uma caça é o canhão e suas trezentas munições, que sejam. Fora o peso.
Por que se preocuparam em colocar um no F-22 que, ao que se sabe, é bem superior ao SH?
casag, eu considero completamente inútil um canhão no F-22, portanto, acho que foi o lobby da ‘segurança psicológica’. Essa estória que é a última arma no caso dos mísseis acabarem em não acho válida tendo em vista que munição também acaba. E aí? Vão se abalroar em pleno ar. Acabou as armas, volta pra casa. Agora, é claro que pode ser que a doutrina de emprego (que gerou o projeto) do F-22 vá por água abaixo e um ‘bandido’ consegue fechar um combate com o dito cujo a ponto de inviabilizar uma fuga ou o uso de mísseis. Bem, nesse… Read more »
Bosco,
Este ‘lobby da segurança psicológica’ seria dos pilotos?
Veja que com munição um canhão deve pesar uns 800 Kg. E o espaço que ocupa é bem grande fora preocupação que as entradas de ar ingiram os gases dos disparos.
Um avião deste naipe com tecnologia inusitada, um radar idem, uma doutrina completamente nova, e não conseguiram convencer os pilotos de uma nova realidade? Não acredito muito, não.
Eu acho que seguro morreu de velho, êles não tem esta confiança toda em armas BVR e não querem arriscar uma aeronave daquelas ou deixar de cumprir a missão.
Casag, um ‘sniper’ pode querer levar uma baioneta ou uma faca de combate, mas só vai usá-la pra descascar laranjas, tirar bicho de pé e sujeira debaixo das unhas. Infelizmente o Vulcan não faz nenhuma dessas 3 coisas. rsrs….. Eu acho que insistir que um caça de 300 milhões de verdinhas feito para ser superior em combate fora do alcance visual faça um dogfight e veja suas vantagens ir por terra, não é o que chamo de uma boa estratégia, principalmente se o outro tiver um míssil de quinta geração no trilho com a pingando saliva. rsrs… Mas claro, no… Read more »
Bosco, O problema é que não é só o Vulcan… Citei só o canhão pois é bem nítido o contraste deste com o interior micromilimétrico de um caça. O problema é o próprio avião. Êle foi feito para ter supermanobrabilidade. Como você sabe muito melhor do que eu, isto tem custo que incide sobre todas as outra qualidades aeronaúticas. Tivessem absoluta confiança no combate BVR, a velocidade maior seria mais importante, a carga em mísseis seria maior, a capacidade stealth seria facilitada, o alcance seria maior, o aparato eletrônico, os comandos, as superfícies de controle, enfim tudo mudaria para um… Read more »
Casag, não é porque eu acho que ele é um ‘sniper’ que ele não deva ter capacidade de manobra e de combate de curto alcance. Eu não sou favorável que ele tenha um canhão, mas nada contra ele ter mísseis WVR e nem capacidade de manobra, que diga-se de passagem não serve exclusivamente para dogfight. Quando o F-22 foi desenvolvido os EUA ainda não tinham um míssil de quinta geração apontado pelo capacete. Na verdade, que eu saiba até hoje tais equipamentos não estão disponíveis ao F-22. Ou seja, ainda hoje o F-22 é obrigado a manobrar para travar seus… Read more »
Bosco,
Pois é. Então a manobrabilidade do Rafale é muito válida, não é mesmo? E ainda aumenta bastante a probabilidade do AMRAAM simplesmente errar, né.
O que aumenta muito a probabilidade do AMRAAM errar um Rafale é o SPECTRA. A manobrabilidade só seria eficaz se o míssil for disparado fora da NEZ. Num combate entre um Rafale e um Super Hornet creio que o SH levaria a melhor na maioria das vezes (Levando-se em consideração o que existe e não os equipamentos e armamentos futuros). No combate dentro do alcance visual os dois são dotados de mísseis com superagilidade, capacidade all aspect, high off boresight, grande resistência às contra-medidas (IIR), etc. Como sempre levará vantagem quem tomar a iniciativa, mas haveria uma ligeira vantagem para… Read more »
Amigos, Resumo de artigo do Janes’s International Defense Review de dezembro de 2008, com referência ao emprego real do AIM-120: 1. Período considerado: 1992 a 1999 2. Versões: AIM-120A/B/C 2. Mísseis lançados em combate: 17 3. Kills: 9 (1 blue on blue)(pKil=50%) Obs. 1: boa parte em ambiente WVR – em BVR, 13 lançamentos e 6 kills Obs. 2: inimigos, na maioria, usavam aeronaves de gerações anteriores, mal equipadas e “badly flown” (agravantes) Obs. 3: inclui as versões antigas do míssil (atenuantes) Obs. 4: a fonte citada no artigo é a RAND National Defense Research. Abraços, Justin (Justin Case supports… Read more »
Bom isto vale para o F-22. No entanto você imaginou situações reais em que êle precisa ser manobrável. Continuo achando que poderia, e seria, outro avião se a confiança no combate BVR fosse tanta quanto você tem. Não havia AMRAAM quando êle foi projetado? Mas, havia previsão oras. Senão prá que tanto esforço para um avião stealth? A grande vantagem dele é o combate BVR eficaz. Mas, não é milagroso, não. Talvez na próxima geração, os UAV’s. Mas, aí as manobras não terão limites em 9G, não é mesmo. E a coisa se complica com o avião mais manobrável sempre… Read more »
Casag, mas o combate BVR tem um problema grave que é a limitação dos referenciais humanos. Um F-22 poderia ser diferente, talvez um dirigível ou um avião como o B-2, se o combate BVR fosse possível de ser feito a 1000 km. Mas não é. O combate BVR entre caças está limitado a uns 200 km no máximo (e olhe lá) devido tanto a tecnologia quanto à escala humana. A escala humana é responsável por criar caças que têm determinadas dimensões compatíveis com as dimensões do corpo humano. Desde a PGM que os caças foram feitos para um piloto e… Read more »
Só uma curiosidade sobre o que o Justin Case postou. Mísseis BVR são em geral guiados por um sistema de radar ativo. Eles, apesar de altamente avançados, são mais suscetíveis de serem seduzidos ou interferidos pelos sistema defensivos de um caça que os mísseis WVR de Quinta Geração, que possuem uma cabeça de busca por formação de imagem que é bem mais difícil de sedução. Pra não dizer impossível. Outro fator é que mísseis com radar ativo, embora percorram grande parte da trajetória até o alvo com os radares desligados, mais cedo ou mais tarde são obrigados a acionarem seus… Read more »
Bosco,
É isso aí. Uma coisa que não podemos esquecer é que o decisivo para o combate entre estes pequenos aviões, pelo menos nos últimos 40 anos, é o apoio que as esquadrilhas contam de instalações em terra, em NAE’s e de grandes aviões de detecção e acompanhamento das batalhas.
Esta a imensa vantagem dos americanos. Ótimos caças e um apoio inigualável além de planejamento profissional. É toda diferença.
Mesmo na era pré mísseis radar ativos e com formação de imagem IR esse esquema era válido. Na verdade, os mísseis com orientação de radar semi-ativo eram bem mais fáceis de se evitar já que não havia como não alertar o RWR. Também eram mais fáceis de serem interferidos ou iludidos. Também desde a década de 80 já existem mísseis de alcance visual de Terceira Geração com grande capacidade de manobra, all aspect, high off boresight, resistentes às IRCM (devido ao sensor ser sensível ao espectro UV e a um maior nível de processamento), etc. Embora não tivessem seeker com… Read more »
Casag… hoje em dia as aeronaves estão engajadas na maioria das vezes contra forças guerrilheiras. Nestes casos, misseis podem representar um grau maior de destruiçao que o necessário com risco inclusive de atingir alvos civis. Os britanicos lamentaram que seus Harriers não tinham canhões durante a luta contra rebeldes em Serra leoa na Africa, por exemplo. Embora o casulo contendo canhão seja uma alternativa, muitas vezes uma situação de urgencia pode ocorrer e esta aeronave sem canhão interno e sem o casulo não poderá prestar a ajuda necessária, principalmente nos dias de hoje, com a reduçao do numero de aeronaves… Read more »
Dalton, Concordo, mas o F-22, se espera, nunca será usado em operações irregulares, contra guerrilhas por exemplo. O que me impressiona é que instalar um canhão num avião relativamente pequeno é complicado e custoso em espaço, vibração e peso. O trauma da falta do canhão no F-4 deve ter sido enoooorme para não ser superado pela capacidade de simulação de situações e circunstâncias que são possíveis hoje. Acho que não é trauma não. Acabaram concluindo que o canhão era necessário. Além do que, como eu conversei com o Bosco uns comentários acima, o F-22 conta ainda com muita manobrabilidade só… Read more »
Dalton, o Casag defende a tese que a manobrabilidade é fundamental e para isso ele me dá corda pra que eu me enforque. rsrsr…. Casag, eu acho que um caça não tem que ser um mastodonte não. Ele não só pode como deve ser manobrável. Só considero que há uma vantagem hoje dos mísseis em relação aos vetores tripulados. Na verdade essa disputa vem de longa data. Sempre houve essas duas vertentes. Uma considerava essencial o vetor, outra defende que os mísseis seriam preponderantes. Eu sou daqueles que acreditam que o míssil é superior, tendo em vista os caças tripulados.… Read more »
Felipe Cps em 06 dez, 2009 às 9:31 Ok Felipe, vamos por partes. Tbm acho que o NG é o mais barato dos 3 finalistas. E cheguei a acreditar que ele tinha a melhor relação custo-benefício dos 3 finalistas, porque a Saab taxativamente afirmou que NENHUM Gripen havia sido abatido em exercícios de combate ar-ar simulados. Mas essa afirmação caiu por terra, quando aqui mesmo no blog postaram aquela matéria com um Gripen no “pipe” do HUD de um Rafale. Em relação ao relatório da FAB me filio à posição do Desembargador Hornet. Se a FAB não quiser o Rafale,… Read more »
Bosco em 06 dez, 2009 às 9:54
Mas o RCS do Rafale é menor do que o SH.
E a versão oferecido ao F-3 virá com o radar AESA.
Abrs.
Tales, pode até ser que tenha um RCS menor que o do SH mas quanto menor? E qual a vantagem de uma aeronave convencional ter um RCS menor que outra se operacionalmente elas são obrigadas a usarem cargas externas? As duas, pelo que sei, possuem um RCS quando “limpas” situado entre 0,3 e 1 m2. Na dependência das cargas externas elas podem voltar a ter um RCS compatível com os caças mais antigos quando limpos. O F-16 e o Mirage 2000 possuem um RCS em torno de 3 m2 em configuração limpa. Quanto ao fato que a versão F-3 virá… Read more »