DOU: Força Aérea Brasileira adquire sistema MAFFS II para o KC-390
Diário Oficial da União
Publicado em: 09/12/2024 | Edição: 236 | Seção: 3 | Página: 21
Órgão: Ministério da Defesa/Comando da Aeronáutica/Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial/Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate
EXTRATO DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO nº 1/COPAC/2024
Nº Processo: 67701.005556/2024-41. OBJETO: Aquisição de uma unidade Modular Aerial Fire Fighting System II (Sistema Modular de Combate a Incêndio em Voo), denominado MAFFS II, para operação nas aeronaves KC-390 da Força Aérea Brasileira (FAB), conforme especificações técnicas e quantidades constantes no Processo. Fundamento Legal: art. 74, I, da Lei nº 14.133/2021, de 1º de abril de 2021. Justificativa: Estudo Técnico Preliminar N° 01/COPAC-KC-390/2024, juntada aos autos do processo. Ordenador de Despesas da COPAC: Maj Brig do Ar MAURO BELLINTANI Autorização de Despesa. Nº 001/COPAC/2024. Valor Global: U$ 9.756.408,48 (nove milhões setecentos e cinquenta e seis mil quatrocentos e oito dólares e quarenta e oito centavos). CONTRATADA: Embraer Aviation International – EAI.
Aquisição de apenas UMA unidade de MAFFS II?
Com tantos incêndios florestais Brasil afora…
Essa seria a segunda unidade?
Parece ser a segunda. Não estamos mais em época de queimadas. E isso deveria ser responsabilidade dos governos estaduais.
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COMENTÁRIO APAGADO.
É VERGONHOSO QUE MESMO APÓS MILHARES DE AVISOS MUITOS COMENTARISTAS AINDA IGNOREM E DESRESPEITEM AS REGRAS, INSISTINDO EM USAR O ESPAÇO DE COMENTÁRIOS COMO PALANQUE.
LEIAM AS REGRAS DO BLOG:
https://www.aereo.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/
Os pilotos gostam dessas missões não exatamente militares?
Piloto gosta de voar…
Piloto militar gosta de cumprir a missão que lhe foi designada, mesmo que não deva ser responsabilidade da FAB.
Exatamente avião Bombeiro é para Força Aérea? Acho que seria mais apropiado para os Estados…mas aqui é Brasil as Forças assumem muitas coisas que seriam responsabilidade dos Estados.
São as famosas “missões subsidiárias”. Que já ultrapassam a missão fim.
Claro, cada estado vai comprar um KC-390 para apagar incêndios e manter a tripulação para isso. Vai usar pouquíssimas vezes por ano e tem anos que nem vai usar.
Muito econômica essa solução.
Podem até tirar da FAB essa função, mas é muito mais racional que ela seja assumida por um órgão federal para ter só uns 4 aviões em vez de 27 aviões (um para cá estado).
A época de queimadas vai retornar, cedo ou tarde…
Resta mesmo saber se será a segunda unidade ou o pagamento da primeira unidade que estava em testes segundo o forista “Vlademir” falou abaixo…
Que aviões bombeiros serviria muito bem com esse propósito é claro que sim, mas será que governos estaduais – muitas vezes quebrados – teriam capacidade e grana para investir nesses aviões? Alguns mal operam helicópteros e/ou pequenos aviões.
Não creio que o Governo Federal e a as Forças Armadas tenham que se eximir de responsabilidade, principalmente em casos onde as florestas sejam de preservação nacional.
Vai voltar cedo, mas faria sentido os estados se juntarem para fazer isso por regiã. O consórcio nordeste é um exemplo.
Na minha opinião é responsabilidade da FAB, os pilotos das forças armadas drenam uma parcela muito grande de recursos em seu treinamento, benefícios e remuneração e o Brasil precisa então aproveitar ao máximo estes oficiais devido ao alto valor investido.
Quem drena recursos é o judiciário. Formar piloto militar é drenar recurso? Fecha a FAB então! Por que você frequenta esse site? Militares drenam recursos.
Grande parte dos recursos arrecadados com impostos no Brasil são gastos pagando despesa com pessoal. O funcionalismo público é inchado, inclusive as forças armadas. Isso impede os investimentos do governo com aquisição de caças, construção de hospitais, escolas e etc, porque o dinheiro vai todo para pagar despesas de pessoal. Se os estados adquirissem aeronaves exclusivas para combate a incêndios isso só incharia ainda mais os gastos do poder público, e causaria mais aumento de impostos para custear estas aeronaves. Eu não sou corporativista, e como o Brasil não se tornou uma ditadura temos o direito de criticar oque esta… Read more »
Não adianta construir ou comprar equipamento sem ter os operadores. Até concordo que tem pensão e general demais. Mas se terceirização servisse para tudo as mílicias resolviam a segurança pública.
Mas piloto é formado para voar os aviões que a FAB tem. Se ela quer ter 19 KC-390 tem que apagar incêndios.
A FAB tem milhares de pilotos que voam pouco. Muitos ficam em funções administrativas e nem voam.
Então se ela não quer cumprir essas missões deveria reduzir o efetivo para uns 5000 militares e abrir mão das aeronaves de transporte.
E o IBAMA contrataria uns 20 pilotos e ficaria com uns 5 KC-390 para apagar incêndios.
Pensando bem, parece até mais racional essa solução. Difícil é a FAB aceitar uma redução drástica de efetivo.
Por mais que eu não goste do judiciário, ele é indispensável.
E só não ir todo o dinheiro do estado para união para ser repartida
Quase certo que é o pagamento da unidade protótipo teste já utilizada, sendo que embora eficiente, a solução para incêndios no Pantanal seria aquisição ou desenvolvimento de aeronaves anfíbios específicas.
A época de queimadas no Pantanal ocorre em períodos de estiagem e seca. Sendo assim, como seria viável operar aeronaves anfíbias em locais com pouca ou quase nenhuma água?
Ótima notícia, a FAB precisa reforçar a sua capacidade de combate a incêndios, no Brasil não teriamos recursos para os estados terem aeronaves e pilotos dedicados para combate a chamas porque os oficiais das forças armadas já drenam um valor muito alto em benefícios e remuneração( mais que 1 programa Gripen por ano) o Brasil precisa aproveitar os pilotos militares ao máximo devido ao alto valor investido, o ideal é realmente usar as aeronaves da FAB para essa função.
…. principalmente, acabar com o GTE e colocar todos os seus usuários a “se virar” como a população que os elegeram.