IMAGENS: F/A-18F Super Hornet da Marinha dos EUA carregado com novos mísseis AIM-174B em voo de teste
A Marinha dos EUA continua a testar o novo míssil AIM-174B, derivado do SM-6, a bordo dos caças Super Hornet. Recentemente, um F/A-18F Super Hornet do esquadrão VX-9 foi visto carregando quatro AIM-174Bs, três AIM-120s e dois AIM-9Xs, além de um pod de mira e um sensor de busca e rastreamento infravermelho (IRST). Este novo míssil representa um grande avanço para a capacidade de combate aéreo de longo alcance da Marinha.
O AIM-174B é uma variante do míssil de defesa aérea SM-6, projetado originalmente para uso em navios da Marinha dos EUA como parte do sistema de combate Aegis. Nos últimos anos, a ideia de lançar essa arma do ar ganhou força, com testes em 2018 e 2021, e agora está sendo intensificada com unidades operacionais. Durante o exercício Rim of the Pacific 2024 (RIMPAC), o míssil foi testado em jatos operacionais.
A nova configuração de carga pesada vista recentemente inclui o AIM-174B nos pontos de fixação interno e médio das asas, sendo a maior carga aérea testada até agora. O míssil, baseado no RIM-174, oferece capacidades de combate aéreo além do alcance visual (BVRAAM), com integração ao sistema Naval Integrated Fire Control-Counter Air (NIFC-CA), aumentando significativamente o alcance de interceptação da Marinha dos EUA.
O SM-6 tem uma longa história de desenvolvimento, sendo usado tanto para defesa aérea quanto para defesa contra mísseis balísticos e antinavio. Ele pode atingir velocidades de até Mach 3,5 e tem um alcance de 200 milhas náuticas. A versão lançada pelo ar, o AIM-174B, provavelmente terá um alcance maior, dado o lançamento em alta velocidade e altitude.
Com a introdução do AIM-174B, a Marinha dos EUA se junta a outras forças aéreas que possuem mísseis de longo alcance, como o Meteor da MBDA, o R-37M da Rússia e os mísseis PL-15 e PL-21 da China. Este novo míssil preenche a lacuna deixada pelo AIM-54 Phoenix, aposentado em 2004, que oferecia capacidades de engajamento a longa distância.
A Marinha dos EUA já reconheceu o AIM-174B como operacionalmente implantado, provavelmente com capacidade operacional inicial (IOC) nos esquadrões de Super Hornet do CVW-2 a bordo do USS Carl Vinson. Apesar de a maioria dos mísseis vistos até agora serem variantes de treinamento, isso implica que variantes ativas também podem ter sido entregues.
O AIM-174B faz parte da família de mísseis SM-6, com a versão lançada pelo ar sendo uma adaptação significativa para o combate aéreo. A Marinha ainda não divulgou muitos detalhes, mas as imagens indicam que o míssil tem cerca de 6,4 metros de comprimento e pesa aproximadamente 857 kg.
Este novo armamento aumenta a capacidade da Marinha dos EUA de enfrentar ameaças a grandes distâncias e em ambientes de guerra eletrônica densa, sendo uma adição importante ao arsenal de combate aéreo dos caças F/A-18 Super Hornet.
FONTE: The Aviationist
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Muito lindo de ver. Se tivesse sido ele o escolhido no lugar do gripen, estaria bem tanto na força aérea, como na marinha.
O Gripen usa o Meteor, estamos bem de qualquer maneira.
Os EUA ofereceram AIM-9M em vez do X para nós na proposta do Super Hornet.
Acha que venderiam o AIM-174B agora para nós?
Acho que até os aliados mais próximos vão ter que esperar uns anos para ter este míssil…
Acho que ele se referiu ao avião e não ao AIM-174B.
O avião sem os mísseis de última geração não tem o menor valor para a FAB, já passamos por isso antes…
Eu não disse nada em contrário. Eu disse que ao que o comentarista Nativo se referiu era ao avião Super Hornet e não ao míssil AIM-174B, independente da arma com que ele fosse equipado, até porque na época da escolha do F-X2 esse míssil ainda não existia.
A matéria se refere a ambos e tem o intuito de ser provocativa, não tem como desassociar principalmente pelo fato de que o FX2 é um projeto de longo prazo visando 4 décadas …
Tá certo…eu já expliquei, portanto não vou ficar me estendendo numa discussão sobre algo que nem tem tanta relevância.
A Australia provavelmente também irá operar nos seus Super Hornets no Pacífico.
Mas a Austrália é um parceiro Tier 1.
Marinha? Em que realidade a MB estaria bem sem dinheiro até pra construir napa 500, mas pensando em operar F-18?
Esse míssil é um verdadeiro game changer no teatro do pacífico.
Acho que os americanos estão apenas recuperando uma capacidade perdida e levando em conta que a Rússia e a China já possuem mísseis ar-ar equivalentes, ta mais para recuperar a paridade nesta área do que game changer.
Paridade não, game charger msm, levando em conta os caças e a força aerea americana que é a mais poderosa e experiente do que as forças aéreas chinesas e russas!
Então o game changer é o tamanho e a experiência da “marinha” americana e não o míssil em si.
AIM-54 PHOENIX com lágrimas nos olhos:
“Meu netinho….”
O texto diz que esse míssil preenche a lacuna deixada pelo Phoenix, o que não é correto. O desempenho do Phoenix de 160 km de alcance na época era sensacional mas foi superado pelo AIM-120D já há quase 10 anos. E volto a dizer que esse míssil AIM-174B tem dois atributos que nenhum outro da mesma categoria tem, que é o fato de ser multifuncional (igualmente competente contra alvos na superfície) e poder operar dentro do conceito de combate cooperativo combinado ao F-35. Essas duas qualidades o tornam um míssil extremamente eficiente no contexto de um possível enfrentamento com a… Read more »
Mas tbm evidencia a limitação do F35 que não o pode levar. Precisa do f18 para lançar.
Renato, Não sei se a USN tem interesse em habilitar o F-35C para levar o AIM-174 . Até onde sabemos parece não ter . Como disse o interesse deve ser utilizar o F-35 como parte da “rede de matança” contra uma séria de ameaças ao CSG dentro do conceito de guerra centrada em rede. Do ponto de vista puramente estrutural sem dúvida há condições do F-35C levar 4 desses mísseis externamente tendo em vista que os pontos duros mais internos nas asas do caça são configurados para 3000 lb. Se isso será feito aí já depende da USN achar necessário.… Read more »
Só para colocar em perspectiva, o F-35C consegue carregar uma carga útil maior que a do A-6 Intruder.
Se a USN tiver um caça como o SH com grande RCS mas a mais de 400 km posicionado bem atrás com 4 mísseis AIM-174 e tem um F-35C no modo furtivo 200 km na frente as possibilidades são imensas.
Agora multiplique isso por 6 SH com 24 AIM-174 e apenas 1 F-35C varrendo com seus sensores tudo na frente de modo furtivo e temos a visão mais provável da realidade.
Eu adoro estar certo e geralmente estou. Me lembro há alguns anos quando confrontado com os admiradores de regimes autoritários governados por seres iluminados quanto ao maior desempenho dos mísseis ar-ar de ultra longo alcance dos russos e que simbolizava , para eles, uma superioridade tecnológica do regime, eu havia dito que se os EUA quisessem competir em desempenho com os mísseis ar-ar russos eles simplesmente adaptariam mísseis como o Standard ou o PAC-3 para lançamento aéreo. Touché! Fui certeiro. rssss *Muito provavelmente o Nunão pode achar esse comentário em algum ponto nos últimos 10 anos. De qualquer forma eu… Read more »
Provavelmente a estrutura da junção booster/míssil não aguente o míssil em um pilone na horizontal.
Pode ser. Mas é provável que os pontos duros do SH não possam levar as mais de 1,5 t do míssil completo. Salvo na estação central. O único caça ocidental que poderia levar um SM-6 completo em 3 pontos seria o F-15E/XE e os bombardeiros. O SM-6 Block IB, hipersônico, que deve entrar em operação no ano que vem pesa 2 t e cogita-se uma versão lançada do ar. Seria uma boa opção para cobrir o AGM-183 ARRW, que ao que tudo indica foi cancelado. *Outro que se cogita ter versão lançada do ar é o PrSM. A China chamou… Read more »
Sim, mas isso não muda o fato que os americanos ficaram atrás nesta área durante muito tempo.
Os russos usando MiG-31B e R-37, acertaram um alvo aéreo a 300 km de distância em 1994.
Já o R-37M entrou em serviço em 2019, ou seja, 5 anos atrás e já possui uma grande lista de abates que inclui caças altamente manobráveis como Su-27 e MiG-29.
Então os EUA perceberam o perigo desses mísseis no conflito ucraniano e resolveram se mexer. Capacidade para fazer algo semelhante eles sempre tiveram.
As capacidades públicas dos armamentos são divulgadas por conveniência política. Por exemplo, o tratado INF (Intermediate-range Nuclear Forces Treaty) proibia misseis de cruzeiro lançados da terra (ground launch cruise missiles) com alcance entre 500km e 5.500km.
Pois bem: 16 dias depois de saírem do INF, os EUA lançaram um Tomahawk a partir de um lançador terrestre. Obviamente, esta capacidade não foi adquirida em 15 dias. Ela estava lá, só não era divulgada.
Ficaram atrás pq abriram mão do AIM-54 Phoenix
Luís, Os americanos “ficaram atrás” porque não tinha esse requisito operacional. A OTAN conta com milhares de ativos de alto valor na forma de aviões tanque, aviões radares, aviões de guerra eletrônica, reconhecimento, AWACS, etc , já os soviéticos/russos não tinham tantos e não dependiam tanto, deles. Sem falar que os americanos contavam com caças stealths que podiam atacar ativos de alto valor dentro de território inimigo de forma muito mais eficaz do que utilizando mísseis ar-ar de alcance ultra longo. Contra a China os EUA vislumbram poder fazer uso de mísseis ar-ar de alcance ultra longo, principalmente combinados com… Read more »
Fico olhando o R37M parece ser um bom míssil, mas ainda inferior ao METEOR, pois o Meteor tem sua turbina Ramjet, o que faz com que ele tenha uma velocidade alta e perca menos velocidade em curvas, isso faz sua NEZ ser maior, já o R37M que eu lembre é multipulso
Carlos, Eu tenho um pé atrás acerca do alcance máximo do Meteor ser muito alto. O requisito inicial do Meteor na década de 80 era para ele ter 3 vezes maior NEZ que o AIM-120A, que tinha 60 km de alcance e NEZ de não mais que 20 km. Ou seja, queriam que o Meteor tivesse uma NEZ em torno de 60 km. Para que isso fosse feito dentro de limitações de tamanho e peso impostas resolveram adotar um sistema de propulsão de foguete sólido aspirado de maior impulso específico que um motor de foguete sólido convencional, o que obrigou… Read more »
Tirou essa informação dos abates de algum bloguer russo? Depois de dois anos e meio, a Força Aérea Ucraniana continua firme forte, o que nem o mais louco dos homens poderia supor no passado. O que os russos conseguiram derrubar é a máscara de sua própria propaganda.
Versão Full no SH18 seria na minha opinião ruim, pois só levaria um, enquanto um navio com uma versão recente Tomahawk lançaria vários contra alvos de superficie, tem que ver qual é mais barato o SM6 ou Tomahawk
Agora falta o avião para o míssel, pois o Hornet vai virar uma lesma ainda mais com quanto âncoras dessas penduradas nas asas.
Nada diferente de quando sai com 3 tanques externos.
Na verdade o peso e o arrasto é menor nessa configuração que com os 3 tanques usuais.
Há sim uma redução do alcance mas aí ele reabastece em voo.
*Uma pena os tanques conformais não terem sido aprovados.
Nessa configuração com certeza esse F-18 nao passa de mach 1.2 e no maximo uns 3gs… nunca será usada operacionalmente
Rafael,
A bem da verdade essa configuração não é dedicada ao “combate” aéreo. Ela está mais para um configuração “ofensiva” contra ativos de alto valor não muito diferente da configuração do SH armado com 4 Harpoons.
Numa configuração de combate ar-ar convencional (contra caças) haveriam apenas os mísseis Amraam e AIM-9 (e no futuro o AIM-260).
Mas hoje o único caça da USNAVy que tem capacidade de operar esse míssil, no F35 iria destruir a furtividade fora o peso do míssil.
Rodolfo, Se um Super Hornet pode levar esse míssil e espera-se que sobreviva, um F-35C também poderá sobreviver. Há estações de armas externas no F-35C para serem utilizadas quando a missão não exigir um alto nível de furtividade e uma dessas missões é quando mísseis de grande alcance forem empregados. Mas eu concordo que esse míssil será melhor empregado a partir do F-18 em combinação com o F-35 no modo furtivo. Um grande problema de mísseis ar-ar de grande alcance é o tempo do engajamento que obriga o caça lançador a ficar on station até quase o momento do impacto,… Read more »
Mas a capacidade de “fire and forget” já não é algo nativo para o AIM-174B? Pois com relação ao SM-6 isso meio que já acontece, o missel após ser disparado recebe atualizações via data link pelo sistema AEGIS, o que inclui informações de outros radares em navios, de AWACS e também dos próprios F-35.
Pois é! E isso também ocorre com o AIM-174B lançado do SH.
Para um míssil ar-ar ou sup-ar atingir um alvo a grande velocidade a algumas dezenas de quilômetros é preciso haver alguma atualização de meio curso que pode ser provido tanto pela plataforma que o lançou ou de forma cooperativa por uma outra plataforma,
O AIM-174 (assim como quase todos os mísseis ar-ar de combate BVR) mais corretamente opera no modo “fire and update”, não sendo um “fire and forget” de fato, ainda que em determinadas circunstância (contra alvos a “queima roupa”) possa operar nesse modo
Gripen leva essa quantidade?
Ímpossivel, esse missil é um monstro.
Eu acho que leva.
Também acho o Gripen pode transportar até 7 meteor.
Se o AIM174-B tiver dimensão aproximada do meteor da para levar tranquilo.
Ele é bem maior que um Meteor, mas o Gripen E pode levar RBS-15 que pesa + de 800 kg e Taurus KEPD 350 que pesa 1.400 kg, então capacidade para levar o AIM-174B o Gripen tem, mas teria que ter autorização dos americanos para fazer a integração.
Como curiosidade, o Su-35S pode levar 5 R-37M e o MiG-31BM pode levar 6.
O Gripen E pode levar o Taurus que pesa 1,4 t.
Mas eu escrevi exatamente isso. rss.
Sim. E eu reforcei seu argumento.
Os EUA so planejam integrar no Super Hornet nesse momento. Exportação talvez so Australia.
O preço do míssil também é bem mais caro. O SM6 custa 4 milhoes de dolares, estima-se que a adaptação pra lançar do caça o deixou ainda mais caro.
Peso dos mísseis:
Meteor: 190 kg
Amraam: 160 kg
AIM-9X: 85 kg
AIM-174: 750 a 857 kg
PL-15 chinês peso de 200 à 230 kg – alcance superior a 200 km
R-37M russo peso de 600 kg – alcance superior a 300 km
O peso do AIM174 é de 860 Kg, mais de 4 vezes o peso do Meteor. Isso iria impactar a quantidade de armar que o aviao carregaria.
Esse missil cabe no teatro do Pacifico. Na America do Sul faz mais sentido armar o Gripen com o Meteor.
O Brasil precisaria de uma autorização, muito improvável, para poder adquirir esse míssil. Além disso, não vejo necessidade de operar algo do tipo nos TO previstos para a FAB. Estamos muito bem servidos com o Meteor. Mas, apenas no campo das possibilidades operacionais, o Gripen poderia levar até 4 desses mísseis um em cada um dos pilones internos e externos das asas.
Também acho. O Gripen C leva 2 RBS-15 ou 2 Taurus KEPD 350.
O Gripen E acho que leva 4.
Tão esquecendo que F-18 é um caça pesado e Gripen é um caça leve. Falando só de peso e quantidade de pods, dá pra dizer que leva, mas sabemos que não é só isso. E o arrasto aerodinâmico, a distribuição de peso, o equilíbrio…? Acredito que cada pod deva ter um peso máximo suportado e que isso deve diminuir se você utiliza o mesmo peso nos outros pods
Jadson,
A pergunta foi se o Gripen E é capaz de levar e não se seria viável levar.
O Gripen E pode levar 4 mísseis RBS15, do mesmo peso que o AIM-174B.
Na verdade o Super Hornet esta mais para um “meio pesado”. Com peso máximo de 29.900 kg, semelhante ao peso do F-35A e inferior ao F-35C.] E a potência de “apenas” 20.000 kg/F de empuxo, pouca coisa mais que os 18.000 kg/F de potência de um Eurofighter ou de um MiG-29. Quando comparamos com quase 37.000 kg do F-15E e mais de 26.000 kg/F de empuxo; Ou quando comparamos com 38.800 kg de peso máximo no Su-30 ou 52.000 kg no MiG-31BM. Ou quando comparamos potência de 29.000 kg/F no Su-35, 31.000 kg/F no MiG-31, ou 32.000 kg/F no F-22… Read more »
Gripen leva o Meteor, que é bem mais leve (o AIM-174 pesa um pouco mais de 900kg) e tem um alcance mais que suficiente.
Não adianta o míssil ter 500km de alcance e o radar do caça ter em teoria 300km de alcance. Ainda que um AWACS ou coisa do tipo possa ajudar na vetoração do míssil, quanto maior a distancia, maior a chance de interferência no radar do próprio míssil ou das emissões da guiagem dele por terceiros ou até mesmo a perda da aquisição (lock) do alvo.
Heli, Estamos entrando na fase dos radares AESA com semicondutores de GaN que têm o dobro do desempenho se comparado aos AESA anteriores. Sem falar que pode-se adotar o engajamento cooperativo com um caça furtivo. O F-35C é capaz de “cooperar” com os SM-6 lançados de navio e terra, tanto contra alvos no ar quanto na superfície e não será diferente com esse lançado do Super Hornet. Um F-35 mais próximo do alvo pode utilizar seu radar no modo LPI (baixa probabilidade de interceptação) ou mesmo no modo passivo (RF e IIR) e vetorar um míssil de longo alcance utilizando… Read more »
Dois já estaria de bom tamanho.
Há claramente uma distinção nas forças armadas americanas a respeito do emprego de mísseis de longo alcance contra ameaças na superfície. Basicamente há duas abordagens distintas: Mísseis contra alvos sensíveis ao tempo e mísseis contra alvos não sensíveis ao tempo. Os mísseis contra alvos sensíveis ao tempo devem ser extremamente velozes (super e hipersônicos). Os mísseis contra alvos não sensíveis ao tempo devem ser os mais furtivos possíveis e são subsônicos. Basicamente essa classificação pode ser assim resumida: – Mísseis contra alvos sensíveis ao tempo: 1- HARM – Mach 3 – 150 km – ar 2- AARGM – Mach 3… Read more »
Carambolas! Que foto magnifica, configuração de armamento pra impor respeito, o vespão ficou bonito com essa pintura.
Essa pintura é incrível mesmo. O F-4 ficou ainda mais bonito também.
Mais bonito que estes só mesmo o Tomcat:
Não vou jamais contestar isso 😉
F14 pretão que delícia
Detalhe bacana a substituição do coelho da Playboy pelo gambá da Skunk Works no SR71.
O SR-71 nunca usou o coelho da Playboy. Apenas o Gambá mesmo.
Pintura de tradição usada a muitos nos esquadrão de testes de armas e sistemas da Marinha dos EUA os “VF-X” ja teve o VF-X4 agora tem este VFX-9 Vampires só que no vespão faltou o “coelhinho da Playboy” Deve ser porque na chatice do mundo de hoje não é mais poliicamente correto usar….
Rodrigo, é só VX- mesmo, sem o ‘F.’ E sim, não usam mais o coelho da Playboy devido à ‘tempos modernos.’ O callsign do avião continua o mesmo ‘Vandy 1.’
É mesmo sem o “F” verdade Leandro , Obrigado pela correção.
Segundo o canal GeoForça, em um podcast, o F-18 e o SuperHornet são porcarias. Muito inferiores aos F-14. É isso mesmo produção?
Na minha modesta opinião isso não é verdade….apesar do F-14 ter sido um avião fantástico para a sua época, o F-18SH é superior.
Talvez em algum ponto ou outro, o F-14 pode ser sido superior, mas no geral não é.
Na realidade é uma comparação injusta….épocas diferentes, tecnologias diferentes e algumas finalidades diferentes.
Tive a oportunidade de conversar com pilotos que voaram ambos e todos são da mesma opinião.
Infelizmente existe muito exagero, torcida e falta de conhecimento em muitos canais de internet.
Qual a qualificação do entrevistado?
Eu não sou muito fan do super Hornet, mas essa pintura preta ficou show.
Ademais, esse vetor vai ser a espinha dorsal da Marinha deles por no mínimo, mais uma década.