LIVE: Perspectivas sobre o Programa do Caça Gripen na FAB
Hoje, terça-feira – 23 de julho de 2024, às 19h de Brasília, teremos a LIVE “Perspectivas sobre o Programa da Caça Gripen na FAB’, um bate-papo com Alexandre Galante e Fernando De Martini, no canal de YouTube Forças de Defesa.
Conversaremos sobre os últimos desenvolvimentos do Programa do Caça Gripen, nossas visitas à fábrica da Saab na Suécia e à linha de montagem no Brasil, cronograma de entregas, transferência de tecnologia, financiamento etc.
Vamos também responder às perguntas da audiência.
Ótimo..irei vê… acompanho vcs há muito tempo…e agora no YouTube.. arrasou !!! Só preciso não escrever mais palavras sacanas que podem ofender alguém aqui…rsrsrs
Pode escrever o português correto: irei VER!
A língua portuguesa tem “muitos dialetos”. Rssssssss
Deve ser… Publiquei outro comentário mas apagaram.
Sim, o mais utilizado é o errado
Então é “Tu PODES escrever o português correto: irei VER.”
No RS deve ser. Ou: você pode escrever o português correto.
Perdão professor Pasquale….
Isso é uma afirmação ou pergunta?!?!
Boa!
Eu “tamem vô í vê!”
Kkkk
“Vai vim vê ?” Kkkk
kkk
Bom dia! Se eu puder, participarei. O contingenciamento de 15 bilhões de reais do orçamento federal anunciado ontem e o rombo previsto de quase 29 bilhões de reais para o ano, certamente afetará mais ainda, de forma negativa, o programa e seu cronograma.
E o Mucio que falou que acreditava que o MD não entraria no bolo do primeiro corte. Se tinha fé neste momento, ela acabou quando foi apontado o segundo corte.
Agora vejam a vantagem de ter a FINEP como única financiadora de programas. Os três recentes projetos (referente a dois editais) de veículos lançadores não terão interrupções devido a falta de repasses dos recursos. Diferente do programa VLM e seus veículos/motores relacionados, que eram mantidos com recursos do MD, MCTI e FINEP.
Importante. A FINEP, nos últimos anos, tem registrado lucro. Ano passado, passou da casa dos R$ 500 milhões.
É função da FINEP lucrar?
Logo, logo saberemos onde será a tesourada de 15 bilhões.
Como sempre, ministério da Defesa é um dos mais cotados.
Se acontecer de novo, Gripen será em conta gotas.
Mas nāo tinham feito uma contabilidade criativa, uns tempos atrás, a fim de preservar os valores do programa Gripen ou eu estou viajando?
Enfim, se estāo considerando o F-16 é porque a perspectiva nāo é muito boa mesmo, pelo menos nāo depois dos 36 do “primeiro” lote.
De onde você tirou essa informação de “contabilidade criativa” para o programa do Gripen?
Acho que você está viajando. Publicamos há pouco mais de uma semana uma extensa reportagem sobre o financiamento do programa, e em maio outra tão extensa quanto sobre todos os contratos (de despesa, apoio logístico, compensações etc):
https://www.aereo.jor.br/2024/07/15/financiamento-do-gripen-apos-quase-9-anos-de-carencia-hoje-so-faltam-9-meses-para-comecar-a-pagar/
https://www.aereo.jor.br/2024/05/24/f-39-gripen-e-os-contratos-da-fab-pagamentos-aditivos-e-mais-informacoes-do-ultimo-relatorio-de-gestao/
As pessoas hoje mal leem além da manchete, que dirá uma matéria extensa. Sugiro, em casos assim, sempre publicar, logo no início, um resumo pra que talvez leiam pelo menos isso. Eu lerei a matéria inteira pela qualidade que sempre tem.
Fico feliz que vai ler. Há matérias para todos os gostos, algumas mais curtas, outras mais longas. A chamada e o subtítulo geralmente servem como resumos. Agradeço a sugestão.
no aguardo
Só desejo que a meta original de 108 unidades possam ser atingidas … temos um país continental e quantidade é relevante na estratégia dissuasória .
Pare de desejar, só vai causar sofrimento pra sua mente.
108? Se recebermos os 36, é para festejarmos e MUITOOOOO
ABRAÇOS
Espera sentado, ou melhor, deitado. Pensando bem, nem espera, pois se esperar essa quantidade, vai morrer de velho…
Morrer de velho?? Então estará esperando deitado rsrsrsrs
Prezado
108 foi dito há muito tempo como número ideal.
Mas nunca foi uma meta.
Já faz anos que a FAB entende como meta equilibrada, caso não houvesse tanto problema econômico no mundo e Brasil, o número de no máximo 60.
Temos q lembrar que é uma aeronave com maior disponibilidade, mais capaz e será integrada com os SARP, q é um caminho inevitável para a guerra aérea.
Acho q um número maior só viria com uma ameaça mais concreta.
Enquanto a necessidade for dissuasão a longo prazo e a curto prazo ações pontuais, não vejo mudança.
Saudações
108 unidades seria o número ideal, se 85 dessas aeronaves fossem fabricadas no Brasil. Mas com a decisão da Saab de ficar com a linha de produção do Gripen F – do qual a EDS é coproprietaria intelectual – não faz sentido, depois de pagar pela trareferência de tecnologia e pelo desenvolvimento conjunto, comprar mais caças para gerar empregos na Suécia. Só faria se os empregos fossem gerados aqui.
Ou seja: dos 36 avioes comprados, o plano original era 23 ( 15 E e 8 F) fossem fabricados no Brasil. Em 2022, o plano mudou para 15.
“Ou seja: dos 36 avioes comprados, o plano original era 23 ( 15 E e 8 F) fossem fabricados no Brasil. Em 2022, o plano mudou para 15.” Não Dudu. A quantidade negociada de caças para produção na linha de montagem final brasileira já era de 15 unidades antes do F ficar apenas para a linha sueca. Originariamente parte desses 15 da linha brasileira seriam da versão E e parte da versão F, e com a mudança no contrato passaram a ser somente da versão E. Só para comprovar, uma das dezenas de notícias da assinatura do contrato, em outubro… Read more »
” antes do F ficar apenas para a linha sueca.” Saiu do armário não foi, Nunao? Há meses perguntei se o problema para o F nao ser mais produzido no Brasil, fosse mesmo a pequena quantidade, se a clausula aditicional do contrato que da direito a aumentar em mais 15 unidades, as 36 unidades encomendadas, se tal fosse ativado e 15 Gripens F fossem adicionados, se a Saab licenciaria a EDS a fabrica-los como originalmente foi planejado. Você não respondeu. Mas se seu “apenas” ai acima agora respondeu: a desicao foi geopolitica e nao financeira-orcamentaria. A Saab subitamente cancelou a… Read more »
Não viaja, Dudu. Você está fazendo uma bagunça. Apenas lhe corrigi: nunca foram 23 aviões a serem produzidos na Embraer, eram 15, parte F e parte E. Passou a ser apenas 15 do modelo E. Se você entende tudo errado do que as outras pessoas escrevem, não é culpa nossa. Sobre lhe responder ou não sobre isso aí que escreveu, ou “sair do armário”, não faço ideia do que está falando. Já lhe corrigi inúmeras vezes quando vi informações totalmente erradas nos seus comentários (como essa agora de serem 23 os aviões que a linha brasileira produziria), mas como lhe… Read more »
“… nunca foram 23 aviões a serem produzidos na Embraer, eram 15, parte F e parte E. Passou a ser apenas 15 do modelo E.”
Exatamente. Eram 7 E e 8 F. Depois, foi alterado para 15 E, como os F sendo produzidos na SAAB. As divagações e teorias conspiratórias do outro comentarista se mantém firmes, mesmo com vários aqui tentando mostrar a verdade para ele.
Santa o Nunao foi agregar mais dados a informação e só complicou o entendimento do Dudu, rsrsrsrsrs
Agradeço por dizer o que muitos de nós pensamos mas nenhum de nós deve dizer pra não tumultuar o debate.
Dudu, o ‘apenas’ foi para enfatizar a mudança de que as 8 unidades de Gripen F contratadas seriam feitas na Suécia, ao passo em que Gripens E serão fabricados tanto aqui quanto lá.
Não vi qualquer tipo de significado ‘geopolítico’ nisso aí. Você está procurando monstros debaixo da cama de novo.
Na verdade 70 aviões ou até 66, simplesmente basta você somar que tínhamos 16 Mirage III e 48 F-5 , o que dá 64 caças de primeira linha.
Com esse pessoal aí gerenciando os impostos pode esquecer.
eu desejo
tu desejas
ele deseja
nós desejamos
vós desejais
eles desejam
eu não acredito
tu talvez acredites
ele provavelmente não acredita
nós gostaríamos de continuar acreditando
vós continuareis a querer
eles estão estudando alternativas
Não, infelizmente não serão mais 108, no máximo teremos um segundo lote e por volta de 70 unidades do Gripen, as demais unidades serão possivelmente o F16 para complementar o inventário e manter as unidade de caça e ataque voando…
Ótimo, vou colocar o alarme do celular para lembrar e acompanhar.
Bom incluir naquele app que migra os dados de um aparelho para o outro. Não creio que um celular dure tanto.
Aproveitando o anúncio, porque não fazer em formato de podcast?
Na minha opinião, no formato de live, se perdem muito ao acompanhar o chat.
Algo parecido com o fighter pilot podcast, net assessment, war on the rocks, etc…
Um formato mais livre onde se pode desenvolver algumas ideias sem estarem constrangidos com a audiência.
Já temos alguns Podcasts no canal feitos pelo Fernando De Martini:
https://www.youtube.com/watch?v=X2rDcrGmVDA&list=PL2cnybXf5nxeHSQ5RC_sOazz-ht0GDTTJ
Sim, obrigado pela resposta mas a minha sugestão são duas ou mais pessoas a discutirem assuntos de defesa entre si e não um vídeo com narração. Tomando como exemplo o Base Militar Video Magazine, acho muito mais interessante uma discussão entre os jornalistas como sr. Salles e sr. Caiafa, do que a simples apresentação de imagens. O problema é o temperamento de alguns intervenientes no chat e a constante implicação com os comentários. Na minha ideia é uma simples conversa/discussão, até partilha de experiências, entre diferentes pontos de vista. Como nos exemplos que dei. Profissionais que encontraram um formato para… Read more »
Obrigado pela sugestão, vamos fazer um teste. Abs
Então acho que você está falando de “videocast” e não podcast.
“Sim, obrigado pela resposta mas a minha sugestão são duas ou mais pessoas a discutirem assuntos de defesa entre si e não um vídeo com narração.”
Mas as lives Forças de Defesa são assim. Duas ou mais pessoas discutindo um tema. Da mesma forma que são nossas participações no canal BMVM.
Depende muito da dinâmica e do formato. Me parece ser mais tempo dedicado a um power point e responder a perguntas do que a uma discussão entre especialistas. Mas nada contra, o que eu gostaria é mais um opção.
E refiro, mais uma vez, como exemplo, o excelente “net assessment” podcast, onde temos uma discussão entre especialistas que mais parece uma conversa.
E ter uma fonte de informação/entretenimento que possa ouvir no carro ou a lavar o mesmo…
Que são sempre excelentes e muito úteis. A presença e o elogio do Baptista Jr foi uma demonstração disto. Parabéns.
As perspectivas já não eram boas. No ano que vem começa o repagamento e com os R$ 25 bilhoes que serão cortados do orçamento do ano que vem, com certeza vão tirar da Defesa e o Gripen vai sofrer.
Então a melhor perspectiva é buscar exportar a máquina.
Perspectiva do Gripen no BR depende de uma coisa só: da saúde financeira do nosso país e ela não anda nada bem….
Muitos falam em 40 unidades encomendadas porém o contrato previa 36, os 4 adicionais que dizem que foram comprados durante a gestão anterior, houve assinatura de algo? Ou ficou só nas manchetes mesmo?
Trataremos dessas e outras questões na Live. Abs
Houve autorização do governo anterior, mas não foi efetivada. Aí disseram que estavam negociando no governo atual mais 12 a 15 aviões, mas nada se concretizou.
Só autorizaram a negociação. Não assinaram nada. A negociação no ano passado mudou para um aditivo ao contrato visando cerca de 14 aviões adicionais ao invés de 4.
12 a 15 segundo um cara da Saab, vi numa entrevista.
Sim, Felipe, a entrevista está publicada aqui.
https://www.aereo.jor.br/2023/11/24/gripen-no-programa-ww-ceo-da-saab-afirma-que-fab-negocia-de-12-a-15-cacas-adicionais/
O “cara” da Saab é o CEO da empresa.
Todos os indicadores econômicos apontam para o contrário do que você disse, com checagem internacional inclusive…
Pode até ser. Mas a realidade mostra que o Jodreski está correto em sua afirmação. O Haddad vai ter que ralar muito para a economia crescer míseros 2% do PIB. O próprio Banco Central estima em 1,9%.
E não se esqueça do rombo que existe nas contas públicas. Por bem ou por mal, as contas deverão ser ajustadas. E é por isso que o governo está fazendo os cortes.
O indicador econômico é sair à rua….ir no posto…no mercado…é assistir noticiários e ler jornais…rombo de quase 29 bilhões nesses ano.
Amigo sem querer entrar em discussão partidária (jamais) mas a questão é que a atual gestão vem fechando as contas no negativo. Cortes são necessários, quer concordemos ou não, e sabemos que a pasta da defesa é sempre uma das mais cotadas para receber os maiores cortes, afinal é muito mais fácil você justificar um corte nessa área do que na educação ou saúde. Se o atual orçamento já não é suficiente para custear um contrato adicional de Gripen então imagine com um orçamento menor. Certamente a FAB sabe disso melhor do que qualquer um de nós e está buscando… Read more »
Caro amigo, nossa economia vai de mal a pior.
Dinheiro dos impostos tem que ir para os andarilhos sociais, defesa é gasto não investimeto, disseram alguns…
É . . . Parece que o Gripen se tornou outro fiasco na defesa nacional e nem de longe chegará nas 108 aeronaves. Uma pena.
Daniel
Já faz alguns anos que a FAB passou a considerar 66 caças Gripen como a meta.
108 aviões eram planos da época ao final do grande boom das commodities, com crescimento da economia maior do que efetivamente ocorreu nos 10 anos seguintes, quando ao invés de crescimento houve dois anos seguidos de recessão, apertos econômicos, pandemia, inflação generalizada no mundo e guerra na Europa.
Na verdade, a única coisa que está confirmado até agora são os 36 do lote inicial e olhe lá.
De qualquer forma, ambos sabemos que mesmo que chegue nos 66 Gripens, ainda é um número insuficiente para substituir todas as aeronaves de primeira linha da FAB. De uma forma ou de outra, terão que chegar o mais próximo possível dos 108.
Já faz uns 15 anos que a primeira linha da FAB tem menos que 100 jatos de combate.
Ridículo, né? Um país desse tamanho e tem menos caças que um porta aviões americano! Parabéns aos envolvidos.
Desde a SGM o Brasil não é atacado. Uma hora a sorte acaba.
AMX nunca foi primeira linha
Na FAB, sempre foi.
Meu caro, a primeira linha sempre foi os Mirage e F-5, caças de interceptação e defesa aérea, ao passo que os AMX sempre foram caças de segunda linha voltados para ataque e reconhecimento. A terceira linha seriam os Super Tucanos e Tucanos modernizados.
Quem diz isso, que os A-1 são da primeira linha, não sou eu! É a própria FAB! Na época dos Mirage III e F-5, eles eram a primeira linha e os AT-26, a segunda. Quando os A-1 substituíram os Xavante, os esquadrões que receberam os A-1 passaram a fazer parte da primeira linha, com a segunda linha ficando com os esquadrões operadores de A-29. Volto a dizer, isso é dito pela FAB, não por mim.
Agora, uma colocação minha: T-27M não faz parte da aviação de combate da FAB, seja da terceira linha como você diz, ou qualquer outra linha.
Não Felipe. O Santamariense está certo. Os jatos de ataque A-1 e A-1M sempre foram primeira linha. Quando os esquadrões de Santa Maria equipados com o Xavante reequiparam com o A-1 no final da década de 1990, passaram a ser considerados de primeira linha – e, de fato, eram os esquadrões equipados com os jatos de combate de tecnologia mais avançada da FAB na época, muito à frente dos esquadrões equipados com Mirage III e F-5 não modernizados. Até onde sei, não existia “terceira linha”, havia separação entre Aviação de Ataque e Aviação de Caça, e os A-1 estavam na… Read more »
Fiasco seria se tivessem escolhido um dos outros finalistas que tem custos de aquisição e manutenção significativamente maiores. Não havia custo-benefício melhor que o Gripen.
Infelizmente enquanto tivermos uma classe política corrupta cara e cheia de mordomias esse país só vai andar pra trás.
Agora é aprender com os erros e não repetir mais no futuro.
Esse modelo de financiamento e pagamento escolhido pelo Brasil não é feito para países como o Brasil.
Demorar 15 anos para escolher um caça e depois não saber como e quando vamos terminar de pagar é ridículo, mas sinceramente nem me impressiono mais…
O que mais me impressiona no contigenciamento anunciado pelo GF é que ele seria resolvido sem necessidade de cortar projetos estratégicos se fizessem reformas nas Forças e cortassem auxílio de políticos e outros gastos perdulários assim
Em privilégios não se mexe. O “STATU QUO” deve e será mantido.
É como já foi muito bem explicado por “N” colegas da Trilogia. Poderíamos estar em guerra precisando urgentemente de materiais, mas as pensões continuariam a ser pagas.
Prioridades…
Se o pagamento de pensões foi estabelecido em lei, elas tem que ser pagas. Deixar de fazê-lo levaria a processos que onerariam ainda mais o tesouro. Nem o GF nem as FAs estão, contudo, interessados em auditá-las, o que seria o correto, embora eu duvide que essa medida traria economias capazes de salvar este ou qualquer outro programa significativo.
O que deveria ser feito é um pente fino nessas pensões, deve ter dúzias de “filhas solteiras” recebendo pensão que já são até avós, só não estão casadas em cartório para não perder a boquinha, é só fazer um pente fino bem feito que resolvem o problema, mas o corporativismo impede que se faça esse tipo de coisa, o que vemos é que no serviço público cada um defende o seu e o resto que pague seus impostos para não secar as “tetas”.
Para reformar benefícios e contingente, há que se reformar as leis. Sem isso, sem jogo. Para se reformar as leis, há que se convencer outros políticos. A estratégia atual tem sido “regar” esse políticos com fartas quantias de dinheiro. Se é justamente o dinheiro que está acabando, chegou-se a um impasse e sobrou pra FAB se virar como puder.
O tempo para o F-16 usado pode ser mais curto. Assina o contrato, já inicia o treinamento e recebe tudo em 2 ou 3 anos.
Talvez a FAB continue com a intenção de possuir 66 caças ou até um pouco mais com cerca de 72 caças, mas tenha percebido que não consegue adquirir um 2º lote de 30 Gripen.
Então a FAB pode estar pensando nos 24 F-16 Usados e talvez + 12 Gripen E, totalizando 72 caças com 48 Gripen e 24 F-16.
Isto poderia representar uma economia de cerca de U$ 1,5 bi.
Foi o que eu disse tempos atrás e acho factível.
Economia de aquisição.
E operação/manutenção?
Sobre substituto do A-1 acho que devemos olhar pra frente, não precisa ser subsônico, sem capacidade BVR só porque o A-1 também é assim.
Devemos focar em um caça supersônico multifunção como o Gripen E.
o Caça para substituir os A-1M é o Gripen , sair fora disto é descartar todo dinheiro ,tempo e conhecimento já absorvido em um grande projeto em andamento.
FAB investiu no projeto do Gripen F , não vejo a possibilidade de M-346 como treinador na FAB em curto prazo 10 a 15 anos , não temos grana para este Luxo.
O A-1 deveria ser substituído por drones pesados, para ataque reconhecimentos, “alas fiéis”, esse tipo de equipamentos.
Boa noite foristas.
A Leonardo lançou a versão M346 Block 20.
Para realidade do cenário sul-americano é adequado.
Inclusive o Ministro da Defesa e o Comandante da FAB ficaram uns 40 minutos no estande desse avião.
Entendo o FA-50 como uma opção muito mais adequada e vantajosa. Uma eventual negociação com o governo coreano envolvendo o KC390 pode tornar a operação ainda mais interessante.
Na Live de ontem foi mostrado os gripens que estão sendo montados na EMBRAER ,alguns já bem adiantados ai me veio a dúvida se esse aviões só serão entregues a FAB em 2026 conforme o cronograma , eles vão ficar prontos muito antes da entrega ?
Parabéns pela live , que venham outras .
Roberto
A live mostrou fotos dos dois primentos nas estações de trabalho das fases de montagem estrutural e final. O cronograma de entrega do primeiro avião da linha de produção brasileira é 2025.
Mais informações aqui:
https://www.aereo.jor.br/2024/06/07/linha-de-montagem-brasileira-do-gripen-cresceu-mas-tem-pela-frente-um-dificil-cronograma/
Os 15 Gripen E sob responsabilidade da linha brasileira têm entregas programadas para 2025, 2026 e 2027, mas acreditamos que os limites de uso anual (pelo orçamento da União) do empréstimo feito no banco sueco esticarão esse cronograma, enraizado o ritmo da linha será ditado pelos pagamentos.
Certo Nunão , é que achei ter ouvido que já tinha 3 nas estações sendo produzidos e começaria mais 2 conforme os 3 avançam .
Sim, você ouviu isso. Mostramos fotos com dois nas estações e falamos da fuselagem central e raízes das asas de um terceiro que estava chegando. Mas o ritmo de avanço é ditado pelo tempo em que cada célula fica em cada estação, e pode variar de semanas a meses, conforme a complexidade dos trabalhos (na primeira estação da etapa de montagem final, onde está a célula que já completou a etapa montagem estrutural, são dezenas de km de cabos elétricos para instalar e centenas de metros de tubulações). Em algum momento de 2025, quando a primeira célula que iniciou a… Read more »
Obrigado por responder, abraço
Poderia ser esticado até 2029, e os 12 ou 14 do aditivo virem entre 2030 e 2032.
Bom dia foristas.
A situação é simples. Divide-se o número de Gripens por três bases: Anápolis, Santa Cruz e Santa Maria.
Com o aditivo no primeiro lote é possível ter 16 unidades em cada base. Com um eventual segundo lote aumenta-se o número de aeronaves por base.
Aproveito e pergunto… por que o Rio Grande do Sul tem Canoas e Santa Maria operando caças? Não seria melhor concentrar tudo em Santa Maria?
A lógica seria os esquadrões de Santa Maria servirem para bombardear colunas argentinas que entrassem no Sul (AMX) enquanto Canoas serviria de defesa aérea da capital Porto Alegre, onde fica o comando militar do sul. Lembrando que esta é uma lógica antiga. Hoje é que tem muito militar que mora em Porto Alegre e cidades próximas e não querem se mudar pra Santa Maria no meio do Estado. Mesmo razão que temos uma quantidade absurda no estado do Rio de Janeiro de militares.
Obrigado pela live ! Na verdade a vi somente ontem …
Uma pergunta Nunao : se a busca é por unidades usadas , a FAB poderia considerar F- 18 A Hornet ??
Afinal o Kuwait – sempre eles – tem 28 unidades a venda e com a bencao do DoD poderia ser um bom negocio , afinal tem poucas horas de voo e os motores sao da mesma linha do Grippen .
Alem disso a MB poderia de livrar dos vetustos A- 4 de lambuja …
Marcelo, obrigado por assistir.
Eu acho a compra de caças usados um mau negócio, independentemente da aeronave.
Ainda assim, nessa hipótese de aquisição de usados, prefiro o F-16, pois tem mais unidades fabricadas e, provavelmente, tem custo menor do que F/A-18 Hornet usado, o qual provavelmente será ainda mais cobiçado no mercado.
Concordo com vc , opcao de usado é pessima ! Alem disso concordo com o seu conceito de transformar a unidade de Santa Maria em A-29 .
No nivel de ameacas atuais , unidades de interceptacao a trafico irregular devem ser proximas as fronteiras . E o RS é uma destas fronteiras porosas !!
Alexandre
Encontrei esta noticia , e fiquei pensando se as bases da discussao entre FAB e Leonardo para o M346 nao seriam as mesmas que a Espanha esta tendo com a Turquia a respeito do TAI Hurjet … Abracos
https://www.avionrevue.com/aviacion-militar/espana-cambiara-24-hurjet-por-6-a400m/
Piores possíveis.