Força Aérea Real Tailandesa escolhe jatos suecos Gripen E/F em vez dos F-16 dos EUA
Comandante encaminha relatório comparando as duas opções ao ministro da defesa e ao primeiro-ministro para a decisão final
A Força Aérea Real Tailandesa (RTAF) optou por adquirir jatos Gripen da Suécia em vez dos F-16 fabricados nos EUA, segundo uma fonte da força aérea.
ACM Phanphakdee Phattanakul, o comandante da força aérea, encaminhou detalhes sobre os jatos Gripen E/F e F-16 Block 70 para comparação ao Ministro da Defesa, Sutin Klungsang, e ao Primeiro-Ministro, Srettha Thavisin, para uma decisão final. O comandante recomendou a escolha das aeronaves suecas, disse a fonte na quarta-feira.
O comandante e os altos oficiais militares foram ao parlamento na quarta-feira para explicar seus planos de gastos ao comitê da Câmara que está analisando o projeto de lei orçamentária para o ano fiscal de 2025, que começa em 1º de outubro.
Perguntado sobre o progresso no plano de aquisição dos caças, o comandante da força aérea disse que discutiu o assunto com o Sr. Sutin na terça-feira.
Durante a discussão, ele explicou o processo de seleção e delineou os prós e contras dos Gripen e F-16, incluindo o suporte adicional que a força aérea receberia dos respectivos fabricantes, Saab AB e Lockheed Martin.
O Ministro encaminharia as informações ao primeiro-ministro na quarta-feira, disse o ACM Phanphakdee.
Uma vez tomada a decisão, caberá ao primeiro-ministro decidir se ele ou o Sr. Sutin explicarão ao público, disse o chefe da força aérea.
“A força aérea ainda não concluiu qual tipo de caça escolheria”, afirmou.
A força aérea precisa substituir 12 F-16 envelhecidos em sua frota nos próximos anos e tem sido alvo de lobby tanto por parte de oficiais suecos quanto americanos para escolher seus aviões.
O Sr. Sutin está se preparando para visitar os Estados Unidos a convite do Secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin.
O Ministro da Defesa foi informado na semana passada pelo embaixador dos EUA sobre uma proposta de empréstimo para permitir que a força aérea adquira mais F-16s, mas ele disse que a alta taxa de juros o preocupava.
FONTE: Bangkok Post
Vida longa ao Gripen…
quem sabe a Tailândia ainda escolhe o Kc390 para sua avião tática para substituir os velhos C130H (H de há um avião melhor que este)
Melhor esperar o anuncio oficial. A decisão será política.
Voce tem razão… Ainda que continue valendo “vida longa ao Gripen”
Tomara…
Correto… basta lembrar a lambança que ocorreu na Austrália com a escolha do C-130, todos sabem que a melhor aeronave é o KC-390, e a escolha era considerada certa, porem deu no que deu…
A Austrália tem muita “terra”… Talvez tenham optado pelo Hércules por ser turboélice e se dar melhor neste ambiente.
O KC-390 também tem a capacidade de usar pistas de terra.
Turboelices possuem muito menos probabilidade de terem problemas na terra… É uma coisa bastante obvia ! Até o futuro AIRBUS A200M, sera turboelice, como o A400M !
O Brasil também tem muita pista de terra batida. Como os motores do Kc390 são bem altos se comparado com os aviões comerciais que usam o mesmo tipo de turbina, a probabilidade de ingestão de detritos é baixa (ainda que possível).
Sabendo que uma simples pedra pode explodir uma turbina, que o diga o proprio F-16… Não precisa ser genio para saber que o turboelice é mais confiavel nestas situações.
Que o diga os A400M e o futuro A200M da Airbus !
Operam regularmente em vôos de carga/passageiros no norte do Canadá em pistas de cascalho. Pedrinhas. Usam os ‘-200’ com charutões porque são preparados para isso. O KC-390 também é preparado para isso.
bem… os turboélices tem o risco de danos nas helices.. creio que os C105 da FAB já tiveram este problema algumas vezes operando em pistas semipreparadas. Talvez a Airbus já tenha resolvido o problema dos motores do A400. Incialemnte eles tinha problema, acho que relacionado com o sistema de refrigeração
sei lá…. até passarinho derruba avião
E aquele que está abandonado na Amazonia? Que houve com ele?
Hahahahah.
Gostei da ironia.
Apenas pura pressão diplomática, básico
Pelo que entendi da reportagem não tem nada definido ainda e o ministro da defesa deles ainda irá visitar os EUA. Ainda vai passar muita água por baixo dessa ponte, mas tomara que dê certo, mesmo que sejam apenas mais 12, já ajuda a diluir um pouco os custos, escala de peças, etc etc
Os tailandeses requisitaram F35 mas a venda foi bloqueada em 2023, provavel pelo crescente laços com os chineses (militar, 5G…). Os americanos ofereceram F16b70 e F15ex. Imagino que os tailandeses nao gostaram da posicao americana e a decisao por comprar o sueco nao vai mudar.
Muda sim… Aposto que será F-16… Infelizmente
Olá Camargoer. Dada a participação do Brasil no desenvolvimento da versão F, vc sabe se temos direito à royalties nas vendas dele?
Oi. Não sei, mas por outro lado, algumas partes estruturais do Gripen são produzidas no Brasil.
Isso sim seria noticia espetacular. O KC390 é um baita avião.
Verdade…. e opera em pistas semi-preparadas também.
O embaixador ou adido militar brasileiro tem que ficar soprando no ouvido do comandante da Tailândia.. “compre Kc… compre Kc… compre Kc”
https://www.youtube.com/watch?v=fzKKpUwJ2Fw
Boa essa! Kkk
Compre KC, compre KC… Sua força aérea merece KC…
Uma excelente aeronave, moderna e com um custo operacional mais baixo que os caças americanos.
Aos poucos o Gripen E/F vai conseguindo espaço em mercados periféricos como Sudeste Asiático, América do Sul e possivelmente África.
Não entendo essa afirmação de que o Gripen é de custo mais baixo que o F-16,nesse caso especifico.
O que você não entende?
Os números divulgados, afirmam isso.
Numeros divulgados.
É preciso esperar a aeronave efetivamente entrarem operação e confirmar esses números. Os custos da geração anterior não podem ser usados como referência.
Mestre marcos Silva, mesmo quando a engenharia e reengenharia do F-39 implementou soluções para baratear e superar as versões c/d?
Isto é coisa como carro novo….revisões mais espaçadas e peças que quebram menos….
Os números divulgados são da geração passada, amigo. C/D. agora é outro motor, outro tamanho (inclusive de tanque), outra carga paga, outra arquitetura. Não tem como saber os custos de um avião que nem tá operacional, pela lógica, deveria ir no mesmo sentido. Mas nada garante isso. O f-16 block 70/V também não tem aquele mesmo custo daquela comparação lá, muito embora eles já tenham custos atualizados pq de fato já tem um bom número operacional (só taiwan tem cento e tantas). Gripen E/F é uma aeronave ainda em fase de testes (como o 15EX, que já tem 7 aeronaves… Read more »
“Não sabe o raio de combate, autonomia final e até os custos operacionais???”
Seria uma tragédia, uma empresa que construísse aviões assim, ás cegas.
Construir às cegas não sei,mas a Boeing,com toda sua capacidade,tradição e dinheiro está penando com seus 737 Max e 777x.
Houve todo um estudo e projeto detalhado,os números diziam que seriam melhores que aviões da geração anterior,mas…
Apesar de acreditar que os custos de operação do Gripen E/F serão substancialmente inferiores aos seus concorrentes na seleção (SH e Rafale) ou a outros de mesma geração (F16, SU 35 etc), especialmente considerando que alguns são bimotores, você tem razão.
Uma coisa é o projetado. Outra coisa é o executado.
É necessário a operação, por tempo razoável, para se ter a real dimensão dos custos de operação e manutenção da aeronave. Seja o gripen ou qualquer outra.
Inclusive, o exemplo do 737 max retrata isso muito bem, nos termos que você colocou.
Vlw. Isso que quero que as pessoas vejam. O Gripen é excepcional,mas não podemos deixar a paixão nos cegar.
Divulgados pelos fabricantes ? Alem da probabilidade de “exagerarem” na propaganda.. Nem sabemos se a metodologia de calculo é a mesma !
Mas é fato que ambos possuem custos reduzidos.
O F-16 usa o mesmo motor do F-15, mas 1 em vez de 2. Um motor com13.378 kg/F de potência. O Gripen E usa o mesmo motor do Super Hornet, mas 1 em vez de 2. Um motor com 10.000 kg/F de potência. O F-16 V é um pouco maior e chega a 21.772 kg de peso máximo enquanto que o Gripen E chega a 16.500 kg. É cerca de 30% mais pesado e 30% mais potente. Em termos de consumo de combustível fica evidente que o gasto é um pouco maior. Além disso o Gripen da SAAB é famoso… Read more »
O motor do Gripen E/F é 20% maia potente que o do Super Hornet.
Errado, é igual. O Gripen C/D usa o mesmo motor do Hornet.
O motor do Super Hornet é 20% mais potente que o motor do Hornet e o motor do Gripen E é 20% mais potente que o motor do Gripen C.
Ah, entendi.
Valeu!
Ente do isso Luis. É a empolgação do brasileiro que espanta. Pessoal tá exagerando na afirmação sobre o suposto baixo custo do Gripen. Tem que esperar ele mostrar isso.
Áh,mas a SAAB disse….
Claro que disse que é uma aeronave economica. Precisamos ver isso em prática.
Então… o motor do F16 tem maior potência nominal que o motor do Gripen, portanto demanda mais combustível, caso os dois tenham a mesma eficiência. A manutenção dos motores é mais ou menos igual, cerca de US$ 1 milhão por ano. O Gripen tem um projeto mais novo e um software otimizado para ser atualizado em blocos. Creio que o softares do F16 tem uma estrutura mais antiga. Os sensores e disposutivos do Gripen são, em sua maioria, disponíveis no mercado comercial. Não tenho certeza se o F16 adota esta abordagem ou se tem alguns sistemas dedicados. O projeto do… Read more »
Vamos torcer por isso Camargoer. O calcanhar de Aquiles do Gripen é a baixa perspectiva de produção. O F-16 é um sistema completo,com soluções pensadas pra ele. À seu favor conta a enorme quantidade produzida.
Teoricamente o Gripen sofrerá menos aqui no Brasil,já que temos toda uma estrutura e capacidade técnica e humana pra mantê-lo. É só não repetir o descaso que o AMX sofreu.
Concordo, principalmente no que tange a respeito de não deixar acontecer o mesmo descaso que ocorreu com o AMX, mas, sabemos que em nosso país, ocorreram e ocorrem muitos outros exemplos de descasos em relação a desenvolvimento militar.
Desde sempre. O exemplo do descaso com a Engesa é flagrante. E teve ainda a empresa que projetou o Tamoio,me fugiu o nome agora,e está acontecendo com a Avibrás.
Brasileiros não entendem a importância de se ter uma indústria de defesa.
A Hungria é considerada uma venda quase certa.
ACM Phanphakdee Phattanakul, o comandante da força aérea, encaminhou detalhes sobre os jatos Gripen E/F e F-16 Block 70 para comparação ao Ministro da Defesa, Sutin Klungsang, e ao Primeiro-Ministro, Srettha Thavisin, para uma decisão final.
“A força aérea ainda não concluiu qual tipo de caça escolheria”, afirmou.
O Sr. Sutin está se preparando para visitar os Estados Unidos a convite do Secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin.
Ainda tem água para passar debaixo dessa ponte.
Não entendi, o título e o corpo da matéria não estão batendo.
A Força Aérea Tailandesa fez o relatório comparando as duas aeronaves e, ao que consta a matéria, a mesma fez a escolha pelo Gripen e encaminhou esses dados para o Ministro da Defesa que, com base no relatório e resultado, enviará para o Primeiro Ministro que fará a escolha e sem dúvida alguma levará em consideração questões políticas.
O título está correto. A Força Área escolheu os Gripens.
O processo brasileiro foi similar.
Estão batendo sim.
Há duas fontes da Força Aérea Tailandesa mencionadas. Uma (não identificada) que afirmou ao jornal Bangkok Post que o relatório indica o Gripen.
A outra fonte mencionada é o comandante da Força Aérea (este identificado) que num evento oficial disse que ainda não existe conclusão.
O jornal Bangkok Post, tendo uma fonte exclusiva porém não revelada, obviamente optou por dar mais ênfase ao que só ele apurou (ou seja, ao furo de reportagem), já que a informação oficial é acessível a todas as outras mídias, já que foi dita num evento público.
Tá tipo o Brasil na época. A FAB queria o Gripen, o governo queria o Rafale. Aqui valeu a FAB. Vamos ver lá.
Já ouvi dizer que o Super Hornet estava escolhido e que a Dilma já ia aos EUA assinar o contrato, quando então vieram a tona as revelações do Edward Snowden…. Dizem até que a SAAB já estava desmontando seu escritório no Brasil.
Vai saber né, quem sabe um dia…
Que esse dia nunca venha.
Como linha de produção, o F/A-18SH está no fim de carreira.
Foco no Gripen.
Se tiver que vir outro, que seja lá na frente, um de 5a Geração e, de preferência, em parceira com os Suecos com maior participação da indústria brasileira.
De repente, incluindo até mais um parceiro como Coreia do Sul no projeto. Temos muito que aprender com ambos, e não apenas tecnologicamente.
Coréia? Pouquíssimo provável. Estão iniciando com o KF-21 Boramae agora. Focarão nele.
Assim como estamos focando no F-39.
Por isto coloquei “que seja lá na frente”. Em se tratando deste assunto, lá na frente é começar a conversar (e não projetar) em 15 ou 20 anos.
Nos já temos capital humano e tecnologia para desenvolver um caça de 6° geração. Não precisa parceria com os suecos. Como estão aqui, eles entrariam na condição de fornecedores das aeroestruturas.
Um projeto de 6° geração, tem que levar em questão variáveis, riscos tecnológicos, financeiros, parcerias são salutares para redimir os dois, a excessão se faz para poucos países, para um país que adquiri historicamente poucas unidades para sua Forca Aerea, em um setor onde competitividade acirrada, além do peso geopolítico é determinante, mas certa FAB deve valorizar parcerias, como foi o.caso do Gripen E.
Negativo. Metade das tecnologias ( material, tintas e conceitos aerodinâmicos furtivos para voos supersonicos ) estão patenteadas em nome de organizações públicas ( IAE). O motor já está a 1/3 do caminho. Tendo uma empresa privada nacional já disponibilizando um motor a jato com potência 17% do motor do Gripen NG, a ser usado no vant Atoba XR, faltando apenas a FAB comprar usar o produto, para depois a empresa desenvolver um motor 3 vezes mais potente e dando tudo certo, concluir com outro 2 vezes mais potente para os Gripen E/F. Na fase de desenvolvmento ( 10-15 anos), ele… Read more »
Você não está entendendo a complexidade das coisas que você está falando.
Ele está afirmando que o Brasil tem tecnologia para desenvolver um caça de 6ª geração sozinho, e ainda, como cereja do bolo, um motor nacional para esse caça. Com certeza ele não tem a mínima ideia da complexidade, e custo, dessas duas coisas…mas, eu me divirto lendo…hehehe
Sabe que isso é uma forma de sadismo, né? Hehehehehe 😛
Hehehehehe
https://youtu.be/Oy9hLwIzK5w?feature=shared
Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Desde 1998, pesquisadores ( mestres e doutores), engenheiros e projetistas dedicados aos estudos de materiais, tintas e formas aerodinâmicas furtivas e condizentes ao voo supersônico. Com patentes registradas e internacionalmente comprovadas. Alguns desses profissionais também possuem acesso a trabalhos técnicos de aeronaves de 5° geração e sobre as tendências e vertentes dos principais vetores da 6° geração no EUA, França e China. A esse acúmulo de conhecimentos se somam a bagagem fresquinha que os engenheiros, projetistas e técnicos da EDS estão pegando e aperfeiçoando com o Gripen E/F, que se os talentos do IEA e da EDS forem unidos, seus… Read more »
Acho que foi lá por 2008 ou 2009, eu estava na UNIFA para um ENEE, quando houve uma palestra de alguém do ITA falando sobre alguns do projetos em andamento naquele momento. O que mais saltou à vista foi justamente o projeto da tinta RAM. Naquela fase, a tinta havia sido desenvolvida em laboratório e testada em um Xavante, e até aquele momento a tinta conseguia reduzir o RCS frontal do Xavante em 90%. A apresentação inclusive mostrava as fotos da aeronave no estante de teste. Era totalmente imprático o seu uso no dia a dia. Mas isso naquele momento… Read more »
agora entendi.
é só juntar um punhado de “homens visionários”, junto com novas empresas (a surgir) na área, somado a um escapamento de chevete (que nem precisa funcionar direito), alguns reais (também a surgirem), jogar tudo em algum lugar (talvez a panela de pressão chamada Brasil), falar algumas palavras mágicas e tcharam: Surge o Caça de 6º geração Tupiniquin BR +++.
Agora saquei. Apoio totalmente sua ideia.
” vamos todos juntos, pra frente Brasil, salve a seleção”…
kkkkkkk haja otimismo. Falta combinar com quem tem o cheque, para custear essa aventura. O cheque do EUA, imensamente maior do que o cheque que nem temos, tem passado por perrengues pra custear o F35. O próprio F35, dispondo do que há de mais qualificado possível para o desenvolvimento técnico do projeto, passou, tem passado e continuará passando por algum tempo por inúmeros problemas técnicos. Tudo isso custando muitos dólares. E você falando em desenvolvimento de um caça de 6º geração, o que creio que você nem saiba o que vá ser essa tal geração, em 10/15 anos? kkkkkkkkkkkkk É… Read more »
O nome disso não é otimismo, é mundo paralelo mesmo.
Se até hoje nosso país não tem um sistema de navegação inercial homologado, depois de trinta anos tentando desenvolver um (SISNAV) quem dirá desenvolver todas as tecnologias embarcadas em um caça de 4,5 ou 5a geração.
Não temos esse capital humano e tecnológico. Aliás, até algo mais concreto, ninguém ainda tem. Caso a participação em projetos como o Gripen, especialmente em negociações de novos lotes, capacite nosso capital humano e tecnológico para ter condições técnicas de projetar e produzir o que quer que venha a ser o tal do caça de 6º geração (já que sequer há uma concorrência estabelecidas nos caças de 5º geração – apenas EUA, China e Russia (?)), o mais preponderante será o capital financeiro ($). Aqui, é evidente, salvo alguma mudança muito drástica em nossos caminhos, que precisaríamos estar em um… Read more »
“…capital humano e tecnologia…”
???
Colega, nós não temos nem capital humano (basta ver ver como nosso mercado é carente de profissionais competentes formados em TI) nem tecnologia (basta ver o quanto eternamente pagamos por ToT) para desenvolver uma aeronave de quinta geração. Quem dirá para uma de sexta.
Apenas uma sugestão. Antes de falar sobre caças de 5a ou 6a, pesquisa sobre os conceitos que fazem cada projeto ser de cada geração.
Não.. isso foi um boato que apareceu e nunca teve sustentação… dizia-se que o favorito era o F18 e ele seria anunciado nos EUA durante a visita de DIlma, que foi cancelada pelo escândalo da NSA.
O Brasil nunca anunciou a compra de material militar durante a visita de um presidente no exterior. Os anúncios sempre aconteceram e continuam acontecendo no Brasil.
A Boening nunca garantiu o acesso ao código fonte do F18.. era apenas uma promessa, ao contrário do Gripen e do Rafale.
o F18 é um excelente avião, mas nunca foi o escolhido.
Decisão política,já sabe o que vai dar.
Não, não sabe, ninguém sabe, nem o governo tailandês.
Se ninguém,nem o governo tailandês sabe,então não haverá compra de caças.
Quem falou em caças???
Para quem tem a certeza de uma decisão que o governo ainda não tomou, agora achas que não haverá caça? Isso é interpretação equivocada sua mais uma vez.
Completamente contrário às informações deste site e de outros. Com que base?
Muita água
Ótima notícia, o Gripen E é até melhor que o F-16C Block 70
Torcendo pelo GripeNG. Quanto mais comprarem melhor para todos, suecos, brasileiros, etc.
Melhor para os tailandeses também…pelo menos a maioria…
“A força aérea (tailandesa) precisa substituir 12 F-16 envelhecidos…”
E nós ainda nem conseguimos substituir o F-5…
Bem.. parece que encontraram um caminho… Substitui os velhos F5 e AMX por F16 envelhidid que serão substituídos por Gripen….
Mas defendo pular do AMX e F5 direto para o Gripen
Seria a escolha lógica, mas como lógica e dinheiro para nossas FA´s nunca são o suficiente … a frota de A-1s e F-5s estão chegando ao final de sua vida útil …
Plinio… há um equívoco quanto esta questão orçamentária.. De fato, o F5M e o A1M estão chegando ao fim da vida útil, seja por problemas com a manutenção dos motores, seja pelo número de horas ou, em certa medida, pela obsolescência dos aviônicos e sensores. A FAB escolhei o Gripen como padrão para sua primeira linha de caças. Ele irá substituir todos os caças. Isso tráz enorme vantagem, assim como os franceses usam o Rafale e os EUA desenvolveram o F35. Todos sabemos os problemas orçamentários da FAB (EB e MB também) e qual a origem dos problemas… tem muita… Read more »
Nós também defendemos mas o orçamento e o cronograma de entregas não permite, isso já foi devidamente explicado…
Se não tem dinheiro para Gripen adicionais, então não tem dinheiro para avião de segunda mão….
Um hipotético caça alternativo, tipo um F-16 usado, seria comprado e pago da mesma maneira que o Gripen? Com os mesmos valores, prazos e cláusulas? Tu sabe que não !! Se a FAB optar por F-16 dos EUA, será via FMS…parcelado em suaves parcelas…com carência para começar a pagar. Então, essa de que “se tem dinheiro para avião usado tem dinheiro para o Gripen”, não se sustenta. Por mais que tu repita, não vai se tornar verdade…
Por experiência de viver no Brasil, se vierem F-16, só teremos os 36 F-39, segundo lote ou adicional, esquece.
Olá Marcelo. Eu não vejo um relação direta assim. Acho a dinâmica dos programas muda muto;.. Sabemos que os 36 Gripen virão, com atraso ou no cronograma. Claro que tudo é possível, mas é preciso se ater ao provável, pouco provável e improvável. O problema de comprar aviões de caça de segunda mão ao invés de Gripen novos adicionais é introduzir uma segunda cadeia logística, elevando os gastos para a FAB, que já está com o orçamento enrolado.. Segundo os relatórios da FAB e dos sucessivos orçamentos aprovados, são pagos anualmente para o banco sueco cerca de R$ 1,5 bilhão…… Read more »
Camargoer, eu li todos os comentários sobre o assunto, com ótimos argumentos, tanto a favor, quanto contra. Sim, existem possibilidades de tudo funcionar a contento e de termos e conseguirmos opera ambas as aeronaves. Mas eu sou contra a compra do F16 pela simples razão de que, aqui no Brasil, é um ou outro, dificilmente (não digo impossível, mas como eu disse, não tenho esperança nisto) andará com os dois projetos juntos. Eu prefiro a solução apresentada pelo Nunão, e caso não implementem, que fiquemos com o GAP. Se começarem a aparecer problemas, o GF e o Congresso que corram… Read more »
Olá Marcelo
Mesmo os A29 são um tampax.
Defendo enfaticamente Gripen adicionais.
De qualquer modo que eu pense em um tampax, a conta fica pior que adquirir Gripen novos adicionais. E olha que já fiz várias estimativas usando diferentes abordagens.
Até mesmo o argumento que os F16 usariam armamentos que hoje são usados pelos F5 e AMX não faz sentido, já que os Gripen novos podem usar estas armas, ainda que eu duvide que os F5 e AMX possam usar os Iris-T e Meteor
Tem isto também, mas como eu disse, minha aversão a compra do F16 tem mais de medo de perdermos mais uma vez todo um desenvolvimento e planos, no caso o F39, do que uma questão de racionalidade.
Os tomadores de decisão no GF não tomam decisões racionais (independente da ideologia).
Se fossemos organizados, eu seguiria com o F39, e solicitaria aumento na cadência (sim sei que tem custos, tudo tem custo) para cobrir o mais rápido possível o gap.
Mas o assunto aqui é possibilidade de compras pela FA Tailandesa, torço pelo F39.
“ Segundo os relatórios da FAB e dos sucessivos orçamentos aprovados, são pagos anualmente para o banco sueco cerca de R$ 1,5 bilhão… isso para pagar os aviões, apoio logístico, treinamento.. e tudo mais envolvido no Fx2, inclusive o desenvolvimento do F e da produção local do E.” Boa tarde. Só para ajidar: isso é o valor desembolsado do empréstimo. Ou seja, pago pelo banco sueco e que é assumido como dívida pelo Brasil, entrando assim na Lei Orçamentária Anual (LOA). Os pagamentos (no caso, chamados de repagamentos)para o banco sueco, atualmente, são só juros e garantias (comissão): Teremos mais… Read more »
Essa mesma experiência me diz que talvez fiquemos nesses 36,até possivelmente teremos uns poucos a mais. E será somente esses. E o outro caça que o comandante falou,que pode ser o F-16.
Nada que digam,nenhuma desculpa que o governo ou a FAB derem agora,me faz mudar de opinião.
Comemorem se o total de Gripens chegar à 60 unidades.
Uma mensagem subliminar para a FAB kk
Provavelmente também faremos isso no futuro.
Tudo ganha uma enfase melhor na defesa quando você é vizinho de Myanmar e próximo da China
Pelo fator vizinhança,F-16 na cabeça. Principalmente se a Tailândia ainda pensa no F-35.
Demora, mas chegará a hora que desencantará e começará a vender, como ocorreu com o Rafale.
No mês passado (junho) foi divulgado que o presidente da colômbia faria em breve uma viagem à Suécia para conhecer a linha de montagem do Gripen e também para afinar tratativas.
E o kc390, que quando desencantou saíram vários pedidos. Espero que seja da mesma forma.
E, a propósito, Filipinas aprovou plano de aquisição de novos caças. Gripen é franco favorito ali também.
A RTAF tomando a decisão certa.
Mais um usuário, a medida que o caça entrou em operação fica mais fácil mostrar as qualidades para os futuros clientes e os contratos lentamente começam a surgir. O Gripen é um excelente caça e só precisava entrar em operação e de tempo para mostrar isso.
O Gripen E/F não deveria ser comparado com o F-16 e sim com Eurofigther nos quesitos velocidade, manobrabilodade e poder de fogo. Sendo o este levemente mais veloz ( 2.495km/h) que o caça sueco ( 2.410 km/h), menos manobravel e também tendo um poder de fogo levemente superior ( 7.490 kg), contra 7.200 kg do Gripen E.
Você deve estar confundindo a capacidade máxima das estações de armamentos / pilones, com a carga real admissível depois do desconto do peso do combustível interno, até o limite do peso máximo de decolagem (MTOW). Na maioria dos caças, o máximo de carga permitida pela soma das capacidades dos pilones costuma ultrapassar o permissível pelo MTOW (para haver maior flexibilidade / capacidade para armas mais pesadas em algumas estações). O F-16 por exemplo é assim, e o Gripen E não é exceção. O Gripen E não leva 7.200 kg de cargas externas, no sentido de poder de fogo, a não… Read more »
São 3.400 litros internos, 3.655 litros externos e 5.000 quilos de armamento. Se trocar 2.200 litros de combustível externo por armamento, chega sim aos 7.200 kg. Ah, Nunao, você lembra quando disse que eu estava “viajando na maionese” quando eu disse que desde o começo a Saab mostrou má vontade pra desenvolver o Gripen F, querendo apenas puxar um lugar atrás do Gripen E, para o assento e suprimentos de vida do segundo tripulante em detrimento da capacidade de transporte interno de combustível e que a FAB disse não e bateu o pé e disse que queria o que hoje… Read more »
“ São 3.400 litros internos, 3.655 litros externos e 5.000 quilos de armamento. Se trocar 2.200 litros de combustível externo por armamento, chega sim aos 7.200 kg.” Não Dudu, sua conta está errada porque você está ignorando o peso máximo de decolagem (MTOW). O peso vazio do Gripen E está na casa de 8.000 kg O MTOW divulgado até o momento (pode ser que cresça com os novos elevons) é de cerca de 16.500 kg MTOW menos peso vazio = 8.500 kg. Dessa diferença, tire 3.400 kg de combustível interno e uns 100kg de piloto equipado. Restarão cerca de 5.000… Read more »
Exato. 3.400 kg da cerca de 4.352 litros de combustível interno.
Negativo 3.400 X 0,82 = 2788 litros. 3.655 X 0,82 = 2.997 litros.
Errado, Dudu. Nesse caso a conta é inversa, de divisão.
Se fossem 3.400 kg de água, cuja densidade é 1g/cm3 (e a água é o padrão pelo qual os outros líquidos são medidos) seriam 3.400 litros.
Como a densidade do querosene de aviação é de aproximadamente 0,82g/cm3 ou ml (ou seja, menor do que a da água) o peso e 3.400 kg equivale a cerca de 4.146 litros (4.146 litros x 0,82 = 3.400kg).
Isso mesmo. Eu ia me corrigir. Valeu!
Mas e a Manobra que eu falei, tem como fazer? O Gripen E decolar com 8.000 kg de carga externa ( só armamento ou armamento e tanques externos) e apenas com 400 kg de combustível interno, para em seguida ser completado via reabastecimento aereo?
Já respondi que não. Com 8.000 kg não dá.
Algumas fontes indicam um pouco diferente.
1 Kg de QAV corresponde a 1,28 L que foi o que eu usei para chegar em 4.352 litros.
A Airbus indica 0,785 kg para 1 Litro de QAV em vez dos 0,82.
Mas aproximadamente é isso ai.
Mas ele poderia decolar com 1200 kg ( 984 litros) de combustível, 7.200 kg de carga externa e no ar ter a capacidade internade combustivel interna completada. Enfim, eu sei que quanto mais pesado o avião, mais força demanda o motor e quanto maior a forca, maior o consumo. Eu gostaria de saber o seguinte: O Gripen E conseguiria decolar transportando uma carga externa de 8.000 quilos, transportando apenas 400 kg ( 328 litros) internos de combustível para logo em seguida ser essa capacidade completada em voo por um KC 390? Na base mesmo ja ter um KC 390 sobrevoando… Read more »
“Mas ele poderia decolar com 1200 kg ( 984 litros) de combustível, 7.200 kg de carga externa e no ar ter a capacidade internade combustivel interna completada.” Foi o que eu escrevi (exceto o seu erro na conta que está fazendo de litros) uns dois ou três comentários atrás, que ele teria que reduzir o combustível interno para levar essa carga externa, mas você não tinha entendido pelo jeito. “Eu gostaria de saber o seguinte: O Gripen E conseguiria decolar transportando uma carga externa de 8.000 quilos” A capacidade total dos pilones não chega a isso, então a resposta é… Read more »
Entendi, entendi. Ele decolaria com 7.200 kg de carga externa e em seguida, teria sua capacidade interna de combustível completada via reabastecimento aereo.
Agora me tira uma duvida: Qual a diferença do pilones para o hard point?
Em muitos lugares você vai encontrar hard point, weapon station e pilon (pilone) como sinônimos.
Mas até onde sei, hard point é o local de encaixe, reforçado estruturalmente, onde é instalado o pilone.
rzrzrz…mas Mtow é MTOW…..rzrz….decola vazio e enche o tanque em voo….é para poucos….mas extremo por extremo….rzrzrz
“ Ah, Nunao, você lembra quando disse que eu estava “viajando na maionese” Continua viajando, e a fonte que você postou escreveu informação errada. O Gripen F é exigência da FAB, nisso a fonte está certa, mas essa história de que ele teria o mesmo comprimento do Gripen E e que foi a FAB que exigiu que fosse maior está errada. O Gripen D já é 70cm mais longo que o Gripen C, assim como o Gripen B é 70cm mais longo que o Gripen A. Biposto mais longo que monoposto faz parte do programa Gripen desde as versões anteriores.… Read more »
Alguns caças mantém o mesmo comprimento e retiram um tanque interno de combustível. Ai o Biplace fica do mesmo tamanho do Monoplace, mas com o alcance um pouco reduzido.
A SAAB desde o Gripen antigo já mantém as mesmas capacidades e aumenta o comprimento para adicionar o segundo tripulante.
Isso.
Há exemplos ainda mais interessantes, também, pra quem eventualmente não conheça (sei que provavelmente não é o seu caso, estou só complementando seu comentário).
No caso do F-5B para o F-5A, o comprimento foi mantido, mas a fuselagem dianteira era diferente, sem a aviônica e sem os canhões do nariz.
Já o F-5F manteve o nariz do F-5E, com radar etc (apenas teve a retirada de um dos canhões para reposicionar aviônica que ficava atrás do assento do monoposto), com acréscimo de comprimento para o segundo posto.
F-5B:
F-5E:
F-5F:
A impressão que dá é que o F-5A veio do T-38 Talon,daí o nariz ser maior. O F-5B é praticamente um T-38,ainda mais com os wing-tips instalados.
Marcos,
Na cronologia da “família” F-5, o desenvolvimento do F-5A veio primeiro, depois veio o desenvolvimento do T-38 Talon, mas o Talon entrou em produção antes do F-5A.
Mas sim, o F-5B e o T-38 são aparentados.
Eu sabia que o T-38 foi primeiro em alguma coisa.
Valeu!
Gripen não é da classe do Eurofighter,Rafale ou Super Hornet.
Esses são superiores
no criterio airframe, mas não no criterio de sistemas de armas…
Nesse caso o critério tem que ser tamanho,peso e motorização. Não se categoriza aeronaves por sistemas e aviônica.
É sim. Só que é o mais leve dos Eurocanards
Dizer que o custo-benefício do Gripen E é melhor do que o Eurofighter é um argumento aceitável. Porém, em termos de desempenho, são aeronaves de duas categorias distintas. O Typhoon tem MTOW e carga útil quase 50% maiores do que o Gripen E, além de uma melhor relação E/P. O concorrente natural do Gripen E é sim o F-16.
A Força Aérea Real da Tailândia opera F-16 MLU e Gripen C/D, conhecendo seus custos de operação e manutenção, além do desempenho, e escolheu o Gripen E/F, comprovando a óbvia superioridade do caça sueco sobre o vetusto caça americano.
Com a aquisição do Gripen eles vão ganhar de brinde a modernização do radar Ereye dos Saab 340, e tudo isso será interligado pelo Datalink local que eles desenvolveram em conjunto coma Saab. A RTAF vai formar um conjunto bastante interessante de capacidades.
👍😂😂https://www.aereo.jor.br/2010/08/19/saab-apresenta-solucoes-para-defesa-aerea-tailandesa/
Radar+Link-T.
Tailândia terá que fazer um pouso suave de entrada no BRICS esse é um bom momento que deverá ocorrer rsrs.
Tem o fato de que a Suécia tem grandes impecilhos de vender o Gripen para países autoritários. Então o Gripen não vingou no OM por conta da postura sueca.
Eu torço para que a Colômbia também vá de Gripen E. Os colombianosm em muitos sentidos são o pais sul americano mais próximo do Brasil.
” Os colombianosm em muitos sentidos são o pais sul americano mais próximo do Brasil.” Vira essa boca pra lá. A Colômbia é um narcoestado. Se eles quiserem comprar nossos produtos, bom. Mas as nossas relações devem ser só de comércio. Vou da só um exemplo do quão sem futuro seria se aproximar da Colômbia: No início desse ano, o atual presidente foi lá tentar vender o KC 390. Sabe o que o presidente colombiano pediu como contrapartida ? Que o SUS brasileiro comprasse maconha medicinal produzida por eles, para os pacientes. Isso é coisa que um chefe de Estado… Read more »
Eu entendo que o senhor nunca teve a oportunidade de sair do Brasil. Provavelmente nunca saiu do seu bairro. Em termos culturais a Colômbia é o país mais parecido com o Brasil. E claro que para ter esse tipo de opinião é necessário ter tido algum tipo de imersão em outras culturas e não julgar um pais inteiro por um esteriotipo que só serve para criar cisânia com outros povos. O destino do Brasil como líder da América do Sul é ter relações profundas com todos os paises sul americanos. Parece que o senhor evitou conhecer todo o esforço de… Read more »
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COMENTÁRIO APAGADO.
AVISO DOS EDITORES: NÃO É POSSÍVEL QUE VOCÊS NÃO TENHAM PERCEBIDO OS AVISOS ANTERIORES PARA SE MANTEREM NO ASSUNTO DA MATÉRIA, QUE NÃO TEM NADA A VER COM O TEMA DE DROGAS E MEDICAMENTOS.
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“ maconha medicinal”?? No que pese minha aversão ao atual ocupante do planalto, ao uso de drogas e ao tráfico das mesmas, acho que tu te enganou. Tu tens certeza que é isso que está escrito no artigo do link que tu colocou? E o termo “maconha medicinal” é um erro. Leva à conclusões equivocadas. Tu conhece. por exemplo, o canabidiol? E o THC? Sabe a diferença entre eles? Sabe do uso medicinal do óleo de canabidiol? Sabe que existem medicamentos com o princípio ativo canabidiol que são comercializados no Brasil, com registro na Anvisa/MS? Então, acredito que o governante… Read more »
Esse povo deve chamar morfina de heroína medicinal.
Pesada a comparação. Mas tem fundamento. Principalmente porque existem medicamento opioides mais fortes que praticamente tornaram altamente viciados três gerações de americanos: os avós, os pais e os jovens. E as consequências podem ser encontradas em vários documentários. Não a toa, os chineses possuem aversão e tolerância zero com traficantes e usuários. Este país foi o que mais sofreu com esta droga. Em outra época, calcula-se que 70% dos chineses do sexo masculino estavam viciados em papoula. Como já comentei com os autores da trilogia. Existem dois canceres que todo país e sociedade precisa extirpar de seu meio: drogas e… Read more »
kkkk muito boa, verdade
Ele só quer tumultuar. É proselitismo puro e ao que parece alguns incautos caem no papo dele. Eu sequer consigo entender pq ele acha uma má ideia o Brasil fechar um acordo desses com a Colombia. Uma vez que o que mais tem são princípios ativos de plantas em remédios que o ser humano consome.
Informações de que a companhia, com o auxílio do Itamaraty, teria aberto conversações com autoridades colombianas para a venda dos caças que vão substituir 16 aeronaves Kfir da Força Aérea local. Em jogo, um negócio que pode chegar a US$ 3 bilhões. A Embraer fala por si e pela sueca Saab, sua parceira (0 que contrário o que disse anteriormente quanto a Saab estar a frente das negociações). A operação envolveria o fornecimento dos aviões Gripen montados pela dupla em Gavião Peixoto. A todo um caminho de reciprocidade de negócios que vai desde o Tucano ao barcos de patrulha fluvial..entre… Read more »
Isso é conversa. Artimanha deles para conseguir um desconto em Rafales usados com os franceses. Um comentarista francês disse que os colombianos estão negociando Rafales usados da armee de l’air.
Desculpe. Parei, editores.
Compra KC390 verdinho e paga com o estrato da verdinha kkkk
A UK tentou uma troca comercial com a China, Opio x Chá
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EDITADO:
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Verdade… em alguns sentido, a Colômbia é o país mais próximo do Brasil. Em outros seria a Argentina, noutros o Paraguai …
Por isso, o Brasil desempenha um papel destacado na região, o que precisa ser usado para promover o bem estar e crescimento de toda a região.
A estabilidade da região depende da estabilidade de todos os países.
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COMENTÁRIO APAGADO.
QUANTAS VEZES MAIS OS EDITORES TERÃO QUE AVISAR PARA NÃO INSISTIR EM DEBATER DROGAS E MEDICAMENTOS NUMA MATÉRIA SOBRE A SELEÇÃO DE UM CAÇA PELA FORÇA AÉREA TAILANDESA?
NÃO É POSSÍVEL QUE VOCÊS NÃO TENHAM PERCEBIDO OS AVISOS ANTERIORES PARA SE MANTEREM NO ASSUNTO DA MATÉRIA.
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Vish . . . Se a decisão for política, já sabemos como a história vai terminar. Mas é interessante notar que uma força aérea que tem a possibilidade de escolher F-16 novos, prefere Gripens.
Se fosse política eles não teriam optado pelos Gripens C/Ds lá atrás e teriam comprado mais F-16s.
É de conhecimento que os tailandeses estão satisfeitos com seus Gripens e claro, faz com que o caça sueco em sua nova versão seja favorito neste processo, mas vamos aguardar, eles queriam F-35s, mas foi oferecido F-16V/70 …
Eu acredito que o Gripen E/F seja superior ao F-16 Block 70.
Mas é aquela coisa, seria essa “escolha” aquela forçadinha básica para pedir mais pechinha e vantagens ao outro vendedor?
Nesse mercado vale tudo..
Vamos aguardar.
Será política. Está no texto a informação. Politicos mudam à cada período e junto mudam formas de fazer política.
Nesse caso entra toda a influência americana,o relacionamento entre os dois países e o dinheiro,claro.
É sempre uma escolha política, amigo. No final, são sempre os políticos que assinam o cheque.
Olá Dan. Exato.
As decisões de primeiro escalão são, por natureza, politicas, seja no governo ou em uma empresa de qualquer tamanho e faturamento.
Quem toma decisão técnica são os níveis intermediários.
O F16 block 60 foi oferecido no Fx2, a FAB exclui no 1o corte junto com o Su35
Exato. Apenas para acrescentar, o Typhoon também foi eliminado nesta etapa junto com Sukhoi e o F16.
Parabéns …. depois de 11 anos finalmente uma venda.
Chu*a F-35/16
O F-35 não participou da concorrência
Os EUA bloquearam a venda de F35, os Tailandeses tinham interesse em comprar 8 F35. Suspeito que pela presença crescente chinesa incluindo cooperaçao militar, bem como a Huawei fornecendo 5G, a mesma razao que a venda pros Emirados nao foi pra frente.
https://www.reuters.com/business/aerospace-defense/thailand-air-force-says-us-has-denied-request-buy-f-35-jets-2023-05-25/
Se o Grpen comprovar ter um custo operacional igual ou menor que o de um F16, provavelmente terá muitos clientes que o escolherão em detrimento ao caça american
Não acho que tenha tanta diferença igual muitos falam. lógico que é mais barato de operar e manter, mas já houve várias notícias falsas sobre o gripen, como por exemplo da hora de vôo custar 5.000 mil dólares e vários canais divulgava essa informação por vários anos. Recentemente falou-se que a hora de vôo do gripen custa cerca de 20.000 mil dólares.
Isso que sempre digo. É necessário esperar a entrada em serviço do Gripen e conferir se e quanto ele é mais barato de operação.
Espero que s confirme, mas já ficamos sabendo que a Força Aérea achou o Gripen superior, e isso vindo de um operador do F16
Cara,analise o que vc escreveu. Os F-16 tailandeses são A/B. Os Gripens deles,os C/D’s já são superiores. Então sua afirmação e3um pouco leviana,já que compara caças antigos com o novo Gripen E.
Tudo têm seu tempo. Antes foi com o Rafale que não vendia, depois chegou a vez do Rafale vender. E quando as Forças Aéreas da Otan se derem por conta que operar poucas quantidades de F-35 a altos custos, para quem operava grande quantidade de F-16, será a vez de ter um outro caça de menor custo. É aí que o tempo do Gripen E chegará na Otan.
Sabes quantos F-35 voarão na Europa em 2030? Pelos já encomendados, entre 500 a 600 e a logística deles será integrada, com alguns centros espalhados pela Europa. Só os EUAy é que terão mais F-35 que a Europa e alguns países Europeus, ainda vão reforçar os números de F-35, como estão a fazer com os Typhoon, alguns também o estão a fazer com o F-35, com mais pedidos, como a Alemanha, que reforçou o primeiro pedido, assim como o UK, Noruega e Itália já o tinham feito. O F-35 será o caça em maior número na Europa, seguido de Typhoon,… Read more »
Entre F-16 e Gripen, o Gripen é a melhor opção um projeto mais moderno e com manutenção mais barata que o F-16.
Pois é… o projeto do Gripen é otimizado para uma manutenção mais eficiente.
Há 10.000 anos atrás, quando o Poder Aéreo ainda não havia saído da linha de montagem, eu vi o esboço do JAS-39A em um livro sobre aviões militares do futuro. Analisando o desenho concluí que aquele avião superaria o então meu amado F-16. Após a escolha do JAS-39E/F pela FAB passei a estudar essa versão. Mais maduro e com maior conhecimento técnico, o considero o melhor caça não furtivo do mercado, ainda que minha asa ainda se arraste pelo Rafale.
De fato, no atual momento da historia, foi a melhor escolha para a FAB.
Então. Isso aí foi por volta do final dos anos 70 início dos 80. A Suécia estava procurando um novo caça e chegou a considerar o o Northrop F-18 L,versão com base terrestre do McDonnell Douglas F/A-18 como substituto do SAAB AJ-37/JAS-37 Viggen. O estudo não foi adiante e decidiu-se pelo desenvolvimento de um novo caça nacional. Resultou no JAS-39 Gripen. Essa imagem que vc viu deve ser a de uma aeronave muito parecida com atual Gripen A/B e C/D e estava com a camuflagem em 4 tons do Viggen. Datada ali por 1983/84. Ou seja,o Gripen não é tão… Read more »
Vc viu no guias de armas de guerra. Seria clássica e bem completa sobre o meio militar
A decisão será … quem “me paga” mais 🙃
Por falar em gripen, não vai chegar mais os gripens Brasileiros? Seria 3 esse ano + 1 que não veio no ano passado, é isso? Não divulgaram mais nada sobre o assunto.
Ótima notícia. Sempre bom que o número de operadores do Gripen E aumente para garantir uma vida mais longeva ao caça.
Eu torço muito para que o Gripen E/F seja adquirido pela Tailândia. E que também seja adquirido por muitos outros países. Isso irá acontecer? Não sei, mas espero muito que sim. Será bom para todos os envolvidos, inclusive a FAB,, pois escala de produção é muito importante.
O Gripe é muito superior. Não tem comparação. Gerações diferentes.
Oi?
Não.
São caças exatamente da mesma geração. E o Gripen E/F não é muito superior (nem muito inferior) ao F-16V Block 70/72.
Muito bom!!!!👏👏👏👏👏🥳🥳🥳
Bonjour le Brésil, Obviamente os tailandeses estão um pouco chateados com a recusa (uma rejeição!) em relação ao F-35 e a Saab pode aproveitar uma forte reação da auto-estima tailandesa para vender novamente o Gripen. Portanto, os EUA têm uma séria desvantagem e devem esforçar-se mais. Também não devemos esquecer que a Tailândia optou por se aproximar muito seriamente da indústria de defesa chinesa (compras da China: Tanques — Sistema de Artilharia — OPV — Fragatas — Submarinistas — LPD e outros ) Eles escolheram algo pouco comum entre os americanos, oferecendo leasing (reconhecidamente para um pequeno lote de aviões)… Read more »
Mal comparando, a Tailândia (e Laos e Camboja) está para a China como o México (e América Central) está para os EEUU. Estive lá em 2016 e a China é onipresente, culturalmente (Bangkok tem uma ‘Chinatown’ enorme) e economicamente, além de ser um destino de férias dos chineses, em excursões enormes. Então acaba sendo natural adquirirem equipamentos de defesa (e agrícolas, de transporte, etc.) da China, ao mesmo tempo em que flertam com o Ocidente. Nesse equilíbrio é que se mantiveram independentes da França e da Inglaterra, que colonizaram todos os vizinhos, enquanto eles, orgulhosamente, jamais foram.
Bonjour José de Souza, Sim, você está certo, a Tailândia nunca foi colonizada e até declarou guerra ao Reino Unido e aos EUA em 1942 após, apesar das escaramuças, ter assinado uma aliança com o Japão em 1941 (Para evitar ser colonizado? haha). Na verdade, desde o golpe de Estado de 2014, que foi fortemente criticado pelos EUA (os antigos amigos, mas ainda um pouco amigos haha), houve uma viragem significativa em direcção à China. Apenas uma reviravolta vingativa iniciada pela junta militar muito irritada com estas críticas. Uma mudança que não foi iniciada com a intenção de procurar um… Read more »
Bonjour, vendéen. Obrigado pela resposta e aprofundamento do tema.
Escaparam as garras de depender dos EUA pra manter um F16 voando, compraram outro caça com motor dos EUA. Se não me engano a India e Turquia produzem esse motor por licença em seus países, o Brasil não poderia fazer o mesmo?
Primeiro o Brasil tem que acertar o seu orçamento militar, seja aprovando uma nova reforma da previdência militar e esperando vários anos até fazer efeito, seja aumentando o orçamento através da aprovação da PEC que intenta destinar 2% do PIB para o orçamento militar. Em seguida a FAB pode planejar uma força de caças com cerca de 200 ou até 300 caças. Ai sim o Brasil pode fechar parcerias envolvendo o desenvolvimento de um caça em parceria com outros países e até a produção de motores sob licença. Para uma mísera compra de 36 unidades, acho que o Brasil já… Read more »
Luís,
Vale acrescentar que a produção de motores não seria um assunto da Saab, e sim da GE. De fato, exigir a produção (no caso, montagem) de motores aqui para uma encomenda de 36 aviões seria excessivo, tanto que a FAB buscou outras compensações e participações em desenvolvimento.
Porém, discordo da encomenda de 36 aviões ser “pífia”, ao menos para os padrões da Saab. O Brasil é o maior cliente externo de qualquer uma das versões do Gripen e, especificamente para as versões E/F, responde atualmente por cerca de 1/3 das encomendas.
Olá Nunão. Quando comparamos com os clientes da SAAB, a encomenda brasileira é a maior e é razoável. Contando a geração anterior, a África do Sul comprou 26 Gripen, apenas 10 a menos.
Um país bem menor com economia 5x menor que a nossa.
Os outros clientes do Gripen são países pequenos que adquiriram frotas pequenas, mas quando comparamos com outros países, principalmente com grandes economias, a compra de 36 unidades pode entrar na classificação de “pífia”. rss
Como comparação temos a Índia que “produz” os motores do Su-30 MKI sob licença, mas adquiriram uma frota de quase 300 unidades.
A iniciativa privada brasileira já produz motores a jato 100% nacionais. A Aeroconcepts tem pronta uma turbina com potência equivalente a 17% da do Gripen NG, a ser usada no vant Atoba XR. O problema é que a FAB não compra. Se der tudo certo com esse motor, o próximo passo é desenvolver um 3 vezes mais potente. Dando tudo certo, desenvolve outro duas vezes mais potente e coloca nos Gripens E/F.
A tecnologia tá pronta, falta os clientes comprarem.
Daqui a 15, 20 anos, com desenvolvimento contínuo, se os motores alcançarem potência igual ou superior à dos motores do Gripen, com confiabilidade igual ou superior também, aí sim seria uma boa remotorizar a frota de Gripens.
Mais um motivo para aumentar o número de encomendas.
Só Rússia, França, Inglaterra, Estados Unidos e Japão desenvolveram turbinas militares de forma autônoma. China está correndo atrás, já tem um tempo, com apoio russo.
Por favor, o que significa “tecnologia pronta”, nesse caso?
Protótipos construídos, testes concluídos? A fabricante já pode entregar produtos de série?
Ou existe um projeto, talvez um primeito protótipo, mas com algum desenvolvimento, testes, certificações, etc… ainda pela frente?
Não sei de nada sobre esse motor, não espero que seja A ou B. Mas tenho curiosidade por saber.
Há uns 15 anos conheci engenheiros formados pelo ITA que desenhavam pequenas turbinas a vapor para usinas de açúcar em Sertãozinho, no interior de São Paulo, e queriam algum dia projetar motores aeronáuticos.
Tá prontinha. Só esperando um cliente para iniciar a produção em série.p
Olha a entrevista com os ceos das empresas e seus produtos aqui:
https://www.youtube.com/live/EJTUPbIFSpE?si=ukwSdSrwqvM36pZM
Prontinha? Ora, por favor …
Tu não faz a menor ideia dos desafios de desenvolver materiais com resistência e durabilidade para uso em motores à jato de alto desempenho. Hoje, tem mais países no mundo capazes de projetar e construir uma bomba nuclear do que capazes de projetar, construir e colocar em operação, motores à jato. Estudo um pouco sobre o desafio, trabalho e investimento da China para obter motores próprios. E compara o nível de investimento, tecnologia e comprometimento com a defesa e P&D da China e do Brasil.
Esse é o tipo de notícia que o governo do país solta para ter maior desconto ou ganhar algo a mais em troca. É assim na Tailândia. É assim no Brasil.
Agora vai?
Foi
Espero que a politicagem não interfira na decisão das forças armadas e concretizem a escolha do Gripen!
Como assim? Toda decisão de governo é política. inclusive escolher o Gripen é uma decisão política. No nível do primeiro escalão, todas as decisões são políticas… decisão técnica acontece no nível intermediário onde está o pessoal técnico.
Por fim e ao fim, serão escolhidos os F16 e todos sabemos. São pouquíssimos os países do Terceiro Mundo capazes de não se vergarem à pressões, sutis ou nem tanto, do Tio Sam.
Neste caso, somos um deles.
Como essa lógica explicaria o fato dos tailandeses já serem operadores do Gripen C/D?
Eles tbém foram pressionados na epoca desses esses primeiros? Não se sabe.
Não se sabe a suposta pressão de antes, mas se sabe a de agora?
Sério, não faz o menor sentido.
Pois é. É aquela velha lógica de que, se os fatos não se adequam ao que a pessoa argumenta, danem-se os fatos kkkkkk
Como assim “não se sabe”? Se você não sabe, vá atrás da informação, ou será apenas achismo ao sabor do argumento de ocasião
Sugiro começar por notícias da época (2007), como esta aqui, por exemplo, e depois seguir as pistas que ela pode lhe indicar sobre os concorrentes, e que você pode rastrear em notícias de anos anteriores:
https://www.reuters.com/article/business/autos-transportation/thailand-to-buy-six-swedish-gripen-fighters-idUSBKK122272/
É que ele foi pesquisar na Barsa dele, aí demora.
Você trapaceou, usou dessa facilidade nova e bem mais rápida chamada Google.
A Tailândia não se vergou nem ao Reino Unido nem à França por um século, não se curvou aos EUA nem à URSS, e nem a China. São mestres nisso.
E aqui no Brasil? Procede a informação de que a FAB estaria interessada em adquirir F16s, em detrimento de um segundo lote de Gripen?
Nogueira, tem dezenas de matérias aqui sobre isso.
Sugiro começar pela resposta que a FAB enviou a pergunta do Poder Aéreo, depois seguir pelas demais (atentando sempre à data de publicação, pois no link da busca pelo tema você também encontrará matérias de vários anos atrás):
https://www.aereo.jor.br/2024/06/14/resposta-da-forca-aerea-brasileira-sobre-a-possibilidade-de-aquisicao-de-cacas-f-16-fighting-falcon/
https://www.aereo.jor.br/?s=F-16+FAB
Procede a informação que está pesquisando preço.
Mas certamente não é por pressão dos EUA, assim como a decisão da Dilma de optar pelo Hornet não era por pressão mas por b$#$@&.
Tomara que se concretize!
Que bom! Festa na Suécia! Bom para nós, quanto mais jatos a voar maior é a garantia de peças sobressalentes para os próximos 50 anos.
Creio que não existe relação entre a disponibilidade de peças sobressalentes e o tamanho de vendas do Gripen, a não ser que vocẽ assuma que será preciso canibalizar os aviões. talvez o mais crítico seja o motor, o F414 da GE, que já tem uma grande produção independente do número de Gripen fabricados. Acredito que o mais importante desta venda é a participação da industria brasileira fornecendo peças estruturais e dispositivos para o Gripen E, mesmo aqueles fabricados na Suécia, o efeito que isso possa ter nas outras vendas, e também na ampliação da experiência de outros operadors de Gripen,… Read more »
Acho que não sei de nada, mas se soubermos usar os F-39,junto com os R-99, daríamos um pouco de trabalho, para qualquer um…………
Nós já sabemos. E não é R-99; é o E-99.
Cade meu comentário, não estou achando