Os testes em andamento do mais recente jato turco, o HÜRJET, estão em constante evolução. Recentemente, as manobras de alto desempenho alcançaram 6,3 G, sendo observadas de perto por uma ampla audiência.

Em colaboração com a Turkish Aerospace Industry (TAI), a Akaer desempenhou um papel fundamental no desenvolvimento do projeto estrutural, cálculo estrutural e instalação de sistemas de fuselagem e empenagem do Hürjet. Esta aeronave de treinamento avançado e ataque leve tem a capacidade de atingir velocidades supersônicas.

Para a Akaer, é uma honra participar de um projeto tão ambicioso, que transcende fronteiras e promove avanços significativos na indústria aeroespacial.

VÍDEO: O Comandante da Força Aérea, General Ziya Cemal Kadıoğlu, fez seu primeiro voo com HÜRJET

FONTE: Akaer

Subscribe
Notify of
guest

31 Comentários
oldest
newest most voted
Inline Feedbacks
View all comments
Rodrigo Silveira

É bom para o Brasil em 3, 2, 1…

Moriah

Joga isca no Araguaia que pega um monte de peixes negativados kkkk Para o BR vejo mesmo a dupla Gripen – Super Tucano e mais nada adiante. O MB346 que é a “Fremm que voa” não decolou ainda, esse aí muito menos.

Rafael Cordeiro

Se é bom para o Brasil, só o tempo dirá, mas ao meu ver, com a “restrição orçamentária”, a FAB dará um jeito de colocar uma aeronave do tipo para substituir o AMX e como o HURJET já nasce com DNA brasileiro, não duvido que ele ainda voe por essas bandas.

J L

Ainda mais com a AKAER participando e adquirindo expertise na fabricação e montagem da estrutura da aeronave, quem sabe ela não cria aqui o seu próprio treinador lift

Rogério Loureiro Dhierio

Se criar vai falir pq não terá nenhum pedido das FAB.

Elias E. Vargas

Sem dúvida o hurjet tem o DNA tupiniquim e a Akaer junto com a AEL e a Embraer podem desenvolver um avião de treinamento a de superioridade áerea com um desempenho semelhante ao F5, para coadjuvar com os gripem NG da FAB e, talves mesmo uma versão naval para a MB.

Gerson Carvalho

O Brasil já inicio tratativas para mais um lote de 16 Gripen, em contra partida a venda dos KC 390 para a Suércia

Fábio CDC

Se não vierem mais Gripen´s NG, ele tem meu voto.

Bernardo Santos

O Brasil não fábrica nada, as empresas nacionais tem que buscar lá fora desenvolver projetos porque se esperar o governo Brasileiro fecha as portas.

EfuardoSP

O mercado aeronáutico é global. Empresa que quer se estabelecer tem de projetar o que o mundo quer, não o que o governo brasileiro vai comprar.
Senão vira Avibras.

Bernardo Santos

Pelo visto você não entendeu minha crítica.

RSmith

Sem apoio politico quase nada cresce nesse pais… é para ter esse “apoio politico” tem que pagar o “pedágio” …. pois nossos politico na maioria, com exceções, só pensam nos seus interesses…

Camargoer.

Smith. Tudo na vida depende de apoio político. Qualquer um que esteve em uma posição de chefia, gerência ou outra qualquer, seja no setor público ou privado, sabe que a implementação de novos projetos, ideia, protocolos depende do apoio politico tanto dos níveis superiores quanto dos níveis inferiores. tem sido comum “administradores” (tanto no setor privado quanto no púiblico) tentarem implementar “reformas” e programas goela abaixo dos trabalhadores… geralmente, estas coisas dão errado… agora, quanto as ideias são discutidas, negociadas.. a partir do momento que fica claro os benefícios e limitações das situações, o resultado é efetivo. Tudo depende de… Read more »

Charle

Fala -se tanto da capacidade aeronáutica brasileira que é isso e aquilo e coisa e tal.

Ocorre que jamais chegamos perto de sequer sonhar em projetar, viabilizar ou possuir um avião de combate como esse da matéria. Avião este, que, aliás, é lindo.

Muito melhor seria em vez de dar para europeus milhões e bilhões em Euros em troca de meia dúzia de aeronaves, seria possuirmos a capacidade de realização técnica que a Turquia vem demonstrando há décadas. Seja no Ar, no Mar ou em Terra.

Last edited 4 meses atrás by Charle
RPiletti

Aqui não funciona. É compra de prateleira e chega de balela de off-set.

Alecs

Capacidade não nos falta.A EMBRAER tem expertise de sobra para projetar uma aeronave como essa. Claro que com peças importadas como o motor, mas mesmo a Turquia importa peças para seu LIFT. O que falta é $$$. Se o governo e a FAB tivessem dinheiro para tocar um projeto desses garanto que a EMBRAER o faria.

Bernardo Santos

Não há dúvida que a Embraer junto com a Akaer conseguiria desenvolver um jato de treinamento e ataque leve muito moderno,mais é como você disse falta visão e recursos para isso.

Wilson

Recurso tem! O problema é que a rubrica de gastos militares esta comprometida com privilégios e, principalmente, com a previdência militar. O caminho é extinguir as previdências especiais dos funcionários públicos (inclusive militares) e jogar todo esse pessoal no INSS, seguindo as regras do INSS. Iria sobrar grana para comprar os meios que o Brasil precisa.

Bernardo Santos

Toda mudança pra melhor eu concordo.

ATS

Por falar nisso, notícia fresquinha:

https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2024/05/proposta-de-revisar-previdencia-dos-militares-coloca-cupula-das-forcas-armadas-em-alerta.shtml

As medidas ainda não foram anunciadas, mas a mobilização contra já está na ordem do dia!

Camargoer.

Toda reforma previdenciária colocará o setor em povorosa, seja o militar, o civil, o privado ou qualquer outro….

AInda assim, o país precisa de uma ampla reforma militar. Ou isso é feito ou o sistema vai colapsar…

Saldanha da Gama

Jogar todos ( legislativo, judiciario, executivo ) no INSS e suas regras. poderiam até aumentar um pouco o teto….

Camargoer.

Os servidores civis do Executivo já estão equiparados com as regras do teto do INSS, tempo de serviço e idade mínima…

o problema são os militares.

marcus mendes

Tá mais por fora que umbigo de vedete, como dizia minha avó.
Minha filha é funcionária do Tribunal Regional do Trabalho. Todos os funcionários públicos que ingressaram no serviço público Federal à partir de 2013 aposentam pelo teto do INSS.Só faltam os militares.
Funcionários públicos estaduais e municipais, não conheço a situação.

Rogério Loureiro Dhierio

Falou tudo.
Com o dinheiro das Mazelas teríamos FA”a minimamente dignas com todos os meios necessários.

Rinaldo Nery

Basta cortar as do Judiciário…

Claudio Moreno

Também !
Sgt Moreno

Camargoer.

Olá Wilson. Existe uma diferença entre a contribuição previdenciária do servidor público estatutário (com estabilidade) e o funcionário contratado por CLT relacionada com o FGTS. A contribuição previdenciária é escalonada, e os valores dos servidores públicos é um pouco maior que a dos funcionários contratados por CLT, mas sem FGTS. O FGTS é um benefício relacionado com a perda do emprego sem justa causa, algo inexistente no serviço público, porque só existe dois meios do servidor perder o emprego: 1) pedindo exoneração ou 2) sendo demitido por justa causa. No serviço público é preciso separar os trẽs poderes. No executivo,… Read more »

J L

Acrescento que além do $$$ para tocar o projeto, o compromisso do governo via FAB e respaldado pelo GF da aquisição de um número mínimo de unidades por ano que tornem viável o projeto e a fabricação. Chega dessa história de de pagar por ToT e depois não passa de amostra grátis como vem acontecendo com tudo, só pra lembrar o míssil fabricado na DENNEL o próprio Gripen que tá indo a conta gotas o KC390 que até redução do pedido original já teve, como os subs da marinha que custaram uma nota e até uma base super dimensionada foi… Read more »

Rodrigo Maçolla

Jato interessante, Creio que no passado poderiamos ter desenvolvido algo parecido aqui…, Só que fomos por outro caminho , com o Super Tucano e acho que não é demerito nenhum, porque se gerou outras oportunidades também, sem contar que é um excelente avião.
No mais parabéns a AKAER pela contribuição, é bom termos mais essa prova de capacidade desta empresa que é emergente no cenário da aviação.

Last edited 4 meses atrás by Rodrigo Maçolla
RSmith

Mais uma demonstração de que, se houver uma vontade politica, nossa indústria tem a competência para desenvolver um caça de 5ª geração e, além de criar empregos no Brasil e economizar divisas, gerar renda com as possíveis vendas para nações amigas…