31 aviões e 64 bombas: o ataque massivo da Força Aérea Argentina que poderia mudar o rumo da Guerra das Falklands/Malvinas

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IAI Dagger da Força Aérea Argentina

Em 3 de maio de 1982, a Força Aérea Argentina planejou um ataque massivo contra um porta-aviões inglês identificado perto das Ilhas Malvinas, um dia após o afundamento do Cruzador General Belgrano. Informações de inteligência, incluindo dados de um possível satélite soviético, indicavam a localização de um porta-aviões e três fragatas ao sul das Malvinas, ao alcance da aviação continental.

A operação envolveu a preparação de 31 aeronaves argentinas, que carregavam um total de 64 bombas, destinadas a saturar as defesas da frota inglesa para possibilitar um ataque bem-sucedido. Os planos incluíam o uso de diversos tipos de aeronaves, incluindo caças-bombardeiros A-4 Skyhawk, IAI Dagger e bombardeiros English Electric Canberra, além de aeronaves tanque KC-130 para reabastecimento.

O número de voos programados era impressionante:

  • Oito caças-bombardeiros Douglas A-4B (indicativo do esquadrão: FIERA e TRUENO) de Río Gallegos, cada um armado com três bombas de 500 libras, freadas por paraquedas.
  • Oito caças-bombardeiros Douglas A-4C (OSO e DOGO) de San Julian, cada um armado com três bombas de 500 libras, freadas por paraquedas.
  • Quatro caças-bombardeiros IAI Dagger (DARDO e PANCHO), de Río Grande, cada um armado com dois mísseis ar-ar Rafael Shafrir-2 e que dariam cobertura aérea aos atacantes enquanto reabasteciam em voo.
  • Quatro bombardeiros ingleses Electric Canberra Mk.62 (LINCE e GOLD), de Trelew, em configuração de varredura de radar e cada um também armado com quatro bombas de 1.000 libras.
  • Dois aviões-tanque KC-130 (KIKO e MAIO), de Río Gallegos e Comodoro Rivadavia.
  • Quatro aviões de ligação Gates Learjet Modelo 35, de Comodoro Rivadavia e outras bases, em missões diversivas (confundiriam os radares inimigos, simulando ser caças-bombardeiros, mas retirando-se antes de entrar em combate).
  • Uma aeronave Gates Learjet Modelo 35 serviu como retransmissor em voo, enquanto os esquadrões voando baixo perderam contato de rádio com as bases.
A-4C da Força Aérea Argentina

No entanto, as autoridades navais argentinas hesitaram em confirmar a missão devido à falta de informações precisas sobre a localização exata dos alvos. O Comandante de Aviação Naval, em um momento de cautela e com base na doutrina de utilizar aviões Super Étendard e mísseis Exocet apenas contra alvos bem identificados, optou por não enviar essas aeronaves sem uma posição certa do alvo.

Os aviões da Força Aérea, no entanto, já estavam em voo em direção ao alvo quando novas informações sugeriram a presença de navios argentinos na área, levantando preocupações sobre possíveis ataques acidentais a esses navios. Por volta das 16:00, todas as aeronaves foram ordenadas a retornar às suas bases, algumas já em processo de reabastecimento.

Essa operação coordenada, que poderia ter mudado o curso da Guerra das Malvinas, foi abortada antes de qualquer ataque ser realizado devido à confusão e ao medo de causar danos às próprias forças argentinas. A guerra continuou, marcada por incertezas e os desafios de tomar decisões críticas com informações limitadas.

Leia a matéria completa de Mariano Sciaroni, clicando aqui.

LEIA TAMBÉM:

Há 42 anos, o cruzador ARA General Belgrano era afundado pelo submarino nuclear HMS Conqueror

Há 42 anos, o destróier HMS ‘Sheffield’ era atingido por míssil Exocet lançado de jato Super Étendard argentino

 

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Nativo

Se realmente não tinham certeza dos alvos , com o risco de atingirem suas próprias embarcações militares, aborta a missão foi o mais correto.

Henrique de Freitas

Forte afirmar em mudar o curso da guerra; batalhas sim, mas o final da guerra seria o mesmo com mais ou menos tempo. ( na minha opinião)

André Bueno

Se a informação estivesse correta e eles danificaram o Hermes ou o Invincible haveria, sim, uma mudança de curso. Os britânicos precisavam dos dois PAs. Mas não posso afirmar o que ocorreria.

Joaquim Paulino

Os Harrier britanicos derrubariam com facilidade toda essa frota aerea uma verdadeira sucata voadora. E se nao tivesse aviao algum, os misseis antiaereos dos navios fariam o serviço

Fernando "Nunão" De Martini

Joaquim,

Os caças Harrier não eram onipresentes, suas patrulhas aéreas de combate eram em números limitados e os mísseis antiaéreos não abateram todas as aeronaves em ataques anteriores, então sua suposição de que “derrubariam com facilidade toda essa frota aérea” não condiz com os fatos da própria época.

Ebert Engler

O resultado final da guerra era quase previsível, mas, não havia uma pista de pouso em uma das ilhas? Ela não poderia ter servido, com a devida intervenção da engenharia do exército, como um aeródromo para a força aérea? Penso que o apoio aéreo que seria proporcionado a partir desta nova condição, facilitaria bastante a atuação da sua marinha e talvez até pendesse a balança para o lado argentino. Creio que o tempo decorrido, até a chegada da esquadra britânica na região, daria para tentar fazer isso…

Last edited 7 meses atrás by Ebert Engler
Mario

A pista foi o primeiro alvo dis ingleses, os argentinos negligenciaram essa pista, se tivessem feito reformas mínimas teriam várias possibilidades de uso e seria fácil restaurar, nas o objetivo dos militares nunca foi a guerra, era apenas retórica, foram surpreendidos pelo envio em 20 duas da força tarefa.

Fernando "Nunão" De Martini

Planejamento não foi o forte da campanha argentina. Falharam em não viabilizar a ampliação da pista.

J Rod Oliv

Na época a 42 anos atrás não eram sucata ….e o Harrier não seria páreo para a maioria dos cacas argentinos

Leandro Costa

Estavam longe de serem sucatas. Mas os Harrier eram páreo, e muito. Existem alguns motivos para isso. Relativamente pouco treinamento dos Pilotos Argentinos, o AIM-9L e muito do fato de que os aviões Argentinos dispunham de muito pouco tempo na área devido à pouco combustível, então os Mirage/Dagger não conseguiam usar sua maior velocidade para obterem melhores resultados.

Santamariense

Exato, Leandro. Os mísseis AIM-9L dos ingleses eram superiores aos Magic I e Shafrir-2 dos argentinos. O alcance limitado dos caças argentinos, devido à distância do continente até as ilhas, e a consequente baixa persistência em combate sobre o TO, além de uma limitadíssima quantidade de aeronaves reabastecedoras, foram fatores determinantes contra os argentinos.

Gabriel

Concordo plenamente, Henrique, o poderio militar naval inglês é sem sombra de dúvida muito superior à fraquíssima defesa Argentina. Um exército, marinha e aeronáutica totalmente despreparados sem reposição de munição fizeram com que os militares recém alistados jogassem a toalha e levantassem a bandeira branca rendendo assim aos discípulos de Sir Francis Drake. Uma guerra sem planejamento nenhum apenas com o intuito de desviar a atenção do povo argentino com relação a terrível crise interna que enfrentavam. Eu lembro de tudo.

Horacio

Na verdade os governantes Argentinos imaginaram que não haveria guerra e que tudo seria resolvido pela diplomacia, não contavam que Tatcher enviaria tropas .

Carlos

Meu cunhado, argentino, participou da guerra. Os mirages eram muito velozes mas de pouca capacidade de manobras e só faziam um ataque. O que mudou um.pouco o sucesso dos ataques aéreos foi o fato de muitos armamentos falharem, nao detonando no alvo.

Luis H

não lembro a fonte, a frota para recuperar as falklands foi um grande esforço para o uk, eles tinham muito medo de perder um ou os dois porta aviões, não lembro onde lí, mas houve comentário de alto oficial britânico dizendo q se tivessem sido afundados em lugar do atlantic conveyor não haveria o q fazer além de abandonar as ilhas, era uma situação de alto risco para tatcher. sobre esse ataque, mesmo q os navios fossem localizados com precisão, creio q poderiam danificar e talvez tirar de combate o hermes ou o invencible, depederia um pouco de ser o… Read more »

Rinaldo Nery

O Brig Thompson, cmt dos Reais Fuzileiros Navais, escreveu um livro após o conflito: “No picnic”. O título diz tudo…

Marcos R

Não ficariam a pé… Já foi noticiado aqui que o USS Iwo Jima estava disponível caso necessário.
https://www.naval.com.br/blog/2022/11/18/reagan-preparou-navio-de-guerra-dos-eua-para-a-guerra-das-malvinas-de-1982/

Angus

… resumindo, os argentinos estavam “cegos”…consequentemente o resultado do conflito era previsível…apostou-se alto, pensando que os ingleses não viriam ao Sul…confirmada a vinda, deveriam ter saído das ilhas antes dos primeiros combates…

Carlos Campos

interessante, o alto comando não comunicou para a marinha sair de perto, eu se fosse comandante mandaria a marinha sair, se não ia ser fogo na posição deles

Sensato

Não me parece que a comunicação era muito eficiente na época.

Rogério Loureiro Dhierio

Mudaria o runo momentâneo da guerra, certamente.
Mas como diz, a ordem dos fatores não altera o produto.

No final a Argentina levaria a mesma coça que levou.

Demolidor

Talvez não, a Argentina ficou próximo da vitória, informações oficiais dizem que os Ingleses tinham falta de munição no final conflito devido a dificuldades logísticas pela distância, caso a Argentina tive conseguido resistir mais alguns dias a Inglaterra ficaria sem suprimentos

Jonatas

Supondo uma eventual derrota inglesa, em alguns anos não haveria uma guerra das Falklands 2?
Em algum momento a Inglaterra iria recuperar o controle sobre as ilhas, e o resultado desse conflito permaneceria igual ao que é hoje.

Krest

Amigo, país da Otan em guerra não fica sem suprimentos. Se eles não tiverem EUA, frança, Alemanha, Itália disponibilizam armas e munições.

Gabriel

Não demolidor, você está ligeiramente equivocado, o governo argentino colocou altofalantes nas ruas e avenidas de Buenos Aires e irradiavam a guerra como se fosse uma partida de futebol. Notícias falsas de que a Argentina estava ganhando a guerra, que tinham afundado um cruzador, outra hora um Destroyer inglês tinha sido afundado , outra hora um submarino tinha sido destruído, tudo fakenews meu camarada e los hermanos riam achando que era sério, oh pai!

Rogério Loureiro Dhierio

Sim demolidor eu até entendo, como disse em meu comentário momentaneamente a Argentina teria sim vencido a batalha más não teria dado fim a guerra.

São coisas distintas.

Acredito eu que o bloco da Otan não deixaria de apoiar a Inglaterra em um conflito mais extenso até que fosse recuperada e mantida a soberania sobre as ilhas.

Seria uma questão de tempo.

Renato B.

Se os argentinos segurassem mais tempo nas ilhas os submarinos britânicos fariam um bloqueio naval até a guarnição passar fome ou afundariam qualquer navio militar argentino até a Junta Militar desistir.

O vingador com cérebro

Procure se informar antes de postar amigo… O cmte da marinha inglesa chegou a escrever o pedido de rendição a ser enviado à Inglaterra…

Santamariense

Onde você obteve essa informação?

José Carlos

Também acompanhei tudo, lembro bem. A Argentina estava em momento político muito delicado e, o fracasso de duas prevenções sobre as Falkland não foi nenhuma surpresa. Detalhes constam na história das guerras no mundo.

Bispo

Se afundassem o PA inglês escalaria o mesmo .. o continente argentino seria alvo.

Nativo

Realmente seria um escalada alta do conflito, mas pelo menos o sonho dos argentinos em serem iguais aos ingleses, iria se concretizar.

pois estariam no mesmo pé dos prisioneiros ingleses , se tivessem tudo tamanha audácia.

Martin

Os Argentinos não queríamos nem queremos ser iguais a os ingleses, não somos colonizadores, Só queríamos recuperar o que historicamente era nosso, o mesmo faria o Brasil se alguém invadiu Fernando de Noronha.

Nativo

Com uma maioria inglesa desde sempre? Fácil tomar, só que não.

CR Sertao

Os submarinos fazeriam a diferença. Seria um desastre para a Argentina

Utama

fariam**. Eles não eram submarinos porta mísseis nuclear. isso viria da ilha de trindade por avro Vulcan

Rinaldo Nery

Ilha da Trindade não é brasileira? Está se referindo à ilha de Ascenção?

Renato

É bem fantasioso imaginar que um navio a mais ou a menos mudaria o resultado da guerra.
O mais perto que a Argentina esteve de se apropriar das ilhas Falklands foi quando supostamente o próprio Reino Unido cogitou uma conversação a respeito.
Fora isso, as chances de vitória de um país como a Argentina sempre foram iguais a zero.

Tadeu Roberto Dias

….e como sempre os americanos dando cobertura como faz com Ucrânia, Israel, etc.

André Bueno

Não era apenas “um navio”. Em cada PA haviam os Harriers de ataque da RAF e os Sea Harriers da Royal Navy, usados principalmente para interceptação e caça. Se afundado, perderiam um navio de elevadíssimo valor militar. Mas, como escrevi mais acima, não sei como ficaria a guerra.

Dr. Mundico

Cancelar esse ataque “kamikaze” talvez tenha sido o único momento de sensatez do comando argentino durante toda a guerra. Um delírio sempre leva a outro.

Maximusrs

OFF TOPIC Desculpe estar comentando fora da materia. A situacao do RS esta caotica! Aqui precisa de socorro aerio de busc e resgate e aeromedico URGENTE!!! Muitas pessoas: criancas, idosas, obesas, enfermas (pacientes oncologicos, hemodialise e outros…) sem condicao de sair de uas casas, muitas nos telhados de casas, que NECESSITAM se sair de suas casas. Nao sou militar. Sou so um entusiasta que ama o meu pais. Mas, cade o porta helicopteros Atlantico na costa do RS? Se tivesse uma guerra a situacao seria melhor que a nossa para poder ser utilizado? Helicoptero agora, nesse momento, para ser a… Read more »

Mineiro

Maximusrs, é oportuno sim discutir a situação do RS, seu Estado . Uma tragédia exige o envolvimento de todos, de todos os lugares e em todos os momentos. Daqui de Minas , estamos comovidos com tamanha tragédia. Já passamos por isso e sabemos como é. Vi que os governos de SP, MG , Goiás, Paraná e SC enviaram apoio com suas aeronaves de apoio , bombeiros, etc . Mas, é preciso o envolvimento das forças armadas numa situação calamitosa como essa . Milhares de famílias ficaram sem seus bens de primeira necessidade, sem suas casas e alguns perderam a vida… Read more »

Chaosnat

Até a última atualização o governo federal tinha cedido 20 helicópteros para o RS, fora cerca de 1.000 homens do exército brasileiro, hospital de campanha, 60 viaturas para salvamento, busca e resgate, etc.

Um porta helicópteros desdobrado para um cenário de intensas tempestades de nada serviria devido à alta instabilidade das ondas na região. Só raciocinar um pouco pra chegar nessa conclusão lógica. 👍

Heitor

Se os argentinos tivessem colocado mais dificuldades aos britânicos, o alvo passaria a ser Buenos Aires, e o resultado seria pior, e levaria os soldados nas ilhas a voltar para o continente.

Celso Fonseca

Li em algum lugar que, se a guerra se tornasse complicada os ingleses tinham um plano de atacar Buenos Aires

Last edited 7 meses atrás by Celso Fonseca
J Rod Oliv

Os Harriers de vstol, eram limitados pela velocidade dos cacas bi -supersônicos ( de mais de 2.450 kms p hora ) da Argentina . A velocidade Max de um Hacker Siddley Harrier era de 1176 km p hora . A 42 anos atrás maior velocidade do caça significava maior raio de combate e ação p os cacas para que pudessem fugir principalmente dos mísseis AIM , e de outras configurações , pois a EWR ( a ” Guerra Eletrônica” ) ainda estava na era do micro circuito .

Rinaldo Nery

A diferença de velocidade não fez nenhuma diferença no conflito, e sim os mísseis AIM9-L. Ninguém combate supersônico. E o lançamento das bombas acima de 500 Kt fez com que as mesmas atravessassem os navios de casco a casco.

Last edited 7 meses atrás by Rinaldo Nery
Zé Rato

Mesmo com reabastecimento aéreo, os caças argentinos que se deslocavam até às Malvinas estavam próximos do limite do seu raio de ação. Até carregam menos armamento, para ficarem mais leves e consumirem menos combustível.

Se se metessem em velocidades supersónicas com “afterburning”, consumiriam bastante mais e ficariam sem combustível para a viagem de regresso.

Last edited 7 meses atrás by Zé Rato
Matheus R

Que belo planejamento por parte deles…

Santamariense

A limitação de alcance dos caças argentinos se dava quando NÃO faziam REVO. Com reabastecimento, a coisa mudava de figura. Mas, o pequeno números de aeronaves reabastecedoras foi um limitador enorme. E dentre todas aeronaves argentinas, apenas os A-4 e Super Etendard possuíam probe para serem reabastecidos em voo. Mirage III e Dagger não possuíam essa capacidade.

J Rod Oliv

Digo …Hawker Siddley Harrier.

M Jaime Lape

Os EUA como membro da OTAN ,forneceram a logística que a Inglaterra precisava.
Os argentinos acharam que os ingleses não viriam .
Mas os ingleses vieram.
Que pauleira levaram e parece que não aprenderam. Volta e meia furungam no assunto

Eduardo Luiz de Souza

Olhando pelo lado sócio-econômico, creio que a maioria esmagadora dos habitantes das ilhas queriam continuar pertencentes à Inglaterra: dinheiro forte, tecnologias modernas, idioma inglês, etc. É como de tivessem ganho na loteria. Pra que eles iriam querer voltar ao domínio argentino? Pra voltar pra miséria?

Sidney Pereira da Silva

A resposta da Inglaterra seria aniqueladora sobre a cidade de Bueno Aires, havia submarinos nucleares Mirando a cidade

Last edited 7 meses atrás by Sidney Pereira da Silva
José de Souza

Tem um errinho de tradução aqui:

  • Quatro bombardeiros ingleses Electric Canberra Mk.62 (…)

Não são “ingleses“, mas “English Electric Canberra Mk.62″

Zé Rato

” …incluindo dados de um possível satélite soviético…” O apoio soviético à Argentina na Guerra das Malvinas / Falklands é um dos piores exemplos da hipocrisia da política internacional. A ditadura militar argentina andava a prender, torturar, executar e fazer desaparecer dezenas de milhares de militantes comunistas (ou apenas suspeitos de o serem), incluindo com requintes de crueldade, como drogar pessoas, carregá-las em aviões ou helicópteros, para depois as atirar vivas no meio do mar. Mas como a ditadura militar argentina meteu-se em guerra em esses “malditos burgueses snobs imperialistas e capitalistas britânicos”, eis que a URSS decide “esquecer” tudo… Read more »

Santamariense

O inimigo do meu inimigo é meu amigo.

Milton

A Inglaterra não tinha base em terra pois quase todos os Países da América do Sul , apoiavam a Argentina , o único País da América do Sul que apoiou a Inglaterra , foi o Chile comandado na época pelo escroto do General Pinochet , se não , a Inglaterra não ia ter muitas opções.

E é por isso que até hoje , os Argentinos não se dão com —— EDITADO ——A Inglaterra sempre foi boa na parte Naval , já a Argentina o contrário , é forte nos ares

Alexandre Inojosa

Os ingleses ganhariam até com estilingue. Além do superior poderio militar, as tropas eram muito bem treinadas. As primeiras tropas argentinas que invadiram as Malvinas, mal suportaram as águas geladas e as condições climáticas da Ilha. Não tinham um equipamento correto nem vestimentas próprias. Foi um passeio inglês.

Marcos Vinícius Brizeno Reichert

Argentina × Reino Unido seria uma covardia com à Argentina.

Fabio Bezerra

Lembrei na IIGM quando os torpedeiros salvo engano já no limite do raio de ação procuravam os PA Japonês, mas persistiram e ganhará o presente de avisá-los.
Na guerra tem que haver ousadia, se ficar 💯 nos métodos e cartilhas possivelmente pedem a guerra.
Por isso sou fã das FA de Israel onde o improvisado e a liberdade de ação no campo os levam a vitória quase sempre.
O ousado responsável sempre surpreenderá os adversários.

Arte Da Tregua

O eterno “se” dos eventos Históricos

Sérgio Luís

Os britânicos tinham ogivas nucleares no submarino prontas para serem usadas se não vencessem o conflito!

Jonathan Pôrto

Que embarcações Argentinas seriam grandes o suficiente pra serem confundidas com os navios Britânicos se sequer conseguiram atuar naquela região até o fim da guerra? Parece aquela richa besta entre as forças pra ver quem leva as glórias na batalha, só se esqueceram que o país estava em guerra! Documentários afirmam que a Marinha Argentina não compartilhou os dados corretos para calibrar a espoleta das bombas pra força aérea Argentina, muitas detonaram fora da estrutura dos navios!!