Tempestade em Pirassununga destrói aeronaves na Academia da Força Aérea
Uma tormenta com ventos que atingiram até 100 quilômetros por hora e acompanhada de granizo, causou a queda de árvores, destruiu aviões e resultou em diversos estragos em Pirassununga, situada a 70 km de São Carlos, no dia 26 de outubro.
Na Academia da Força Aérea (AFA), os ventos destruíram os hangares que abrigavam as aeronaves de treinamento T-27M Tucano.
Segundo informações divulgadas nas redes sociais, sete T-27 foram danificados e as aeronaves FAB1312, FAB1368 e FAB1443 não voltarão mais a voar.
Completo absurdo!!!
Sem comentários. Não temos estrutura para manter os meios em segurança nem em tempo de paz (contra uma simples chuva/ventania).
Usamos postes muito maiores para passar uma simples rede de baixa tensão no sítio…
Caro. Foi uma forte tempestade localizada. Uma estrutura de concreto pré-fabricada suporta com folga a pressão de uma simples chuva/ventania. É preciso uma enorme pressão para colapsar uma estrutura destas.
Camargoer. via de regra era p/ ter suportado este vento. É a maltida mania de orçar tudo pela mais “barato”.
E essa estrutura aí das imagens não precisa de uma pressão assim tão forte para entrar em colapso, faltou um fator de segurança mais coerente com o valor das aeronaves.
As rajadas atingiram 65 kt (117 km/h). Foi um tornado.
Rinaldo, qual a fonte dessa informação?
O medidor de vento da torre do setor oeste. Eu recebi a imagem. Mandei p Galante. Aliás, acho que essas fotos são as que mandei p ele.
Rinaldo, essas fotos são suas? Repare bem na foto da tempestade em si. É gota de água na lente, alguma sujeira, ou realmente tem algo estranho na posição 11 e 12 horas? Dois círculos no meio da formação. No mínimo estranho.
Não tirei a foto. Só recebi.
Também observei esses dois objetos atípicos na foto. Para amantes d ufologia já dá motivo para uma boa conversa.
É o rosto do Lord Voldemort
Mestre, parece que está tempestade foi coisa de ET. Outras possibilidades e que são armas dos EUA, Rússia e China que consegue produzir ventos, tempestades, terremoto, etc. Já vi isso em alguns sites. Será?
Ainda acho que é coisa do Voldemort. Se fosse arma da Russia teriam usado contra a Ucrânia. Se fosse dos EUA, teriam usado contra a Síria. Se fosse da China, teriam usado contra Taiwan.
Se fosse ET, seria em Varginha.
Tem alguma escola lá perto pra ele tentar dominar? Essa é a tara do Voldemort.
Temos que ver as mágicas que são ensinadas aos cadetes da AFA.
Prezado
As aeronaves ficam sempre amarradas ou alguém de serviço amarra ao ser alertado do vento?
Normalmente ficam amarradas só após o termino dos vôos.
RPiletti, Tudo indica que foi uma tempestade atípica. Esses hangatetes suportaram tempestades ao longo de décadas, mas aparentemente não foram feitos para aguentar um temporal da magnitude sofrida ontem. Ou algum “efeito dominó” aconteceu. O que não muda em nada a necessidade da FAB aprender com isso e rever o projeto, reconstruir ou reforçar os hangaretes de todas as suas bases. Com as mudanças climáticas as tempestades extremas estão se tornando mais frequentes, com intensidade muito maior do que décadas atrás, quando esse projeto de hangarete foi feito. E outra coisa: em casos assim, em que se prevê um evento… Read more »
Nunão, basicamente, as velocidades de vento consideradas no BR são estas:
https://pt.linkedin.com/pulse/entenda-isopletas-da-nbr-6123-e-saiba-como-elas-afetam-zacchi
Trabalho com estruturas metálicas (civis) há uns 20 anos e até hoje eu não sei explicar como algumas estruturas não entram em colapso, concreto pré-fabricado segue a mesma lógica. Como nunca ocorreu, o pensamento é que nunca irá ocorrer e lá se vão os fatores de segurança e as NBRs.
Neste caso dos T-27 eu jamais assinaria a ART desta estrutura que está sendo utilizada. Com o perdão das palavras, isso aí é estrutura para usar em aviário e não sobre uma aeronave de milhões.
Olá RP. Verdade. Riso. Se a gente prestar atenção na cidade, começa a perceber que existem umas obras de arte que merecem uma tese de doutorado em engenharia estrutural.. riso. O problema é o evento improvável que extrapola qualquer previsibilidade. Lembro de uma ponte em S.Paulo, sobre o rio Pinheiros, bem antiga que precisava ser demolida para construir um viaduto novo. A ponte suportou a primeira carga de demolição e depois suportou a segunda carga de demolição. Tiveram que derrubar na picareta. O concreto continua ganhando resistência enquanto envelhece. Algumas estruturas antigas hoje superam qualquer fator de segurança de projeto.… Read more »
Me parece que o requisito desta estrutura e de algo para o pessoal não trabalhar no sou ou no sereno. Se chover vai molhar e em previsão de chuva forte que é comum no verão, tem que deslocar a aeronave para uma posição segura. Melhor ancorada ao tempo que embaixo deste tipo de estrutura. Já existem outras casos.
Sol
Nisso eu concordo.
Concordo plenamente com RPiletti e acrescento mais, esses hangaretes da FAB são uma piada.
“Acho que já temos evidências suficientes que esses eventos têm se tornado mais frequentes no Brasil, e especialmente em áreas onde eram raríssimos”
Caro Nunão, mês passado caiu um pé-d’água aqui em BH que chegou a derrubar um hangar da Pampulha. E olhe que o vento “só” chegou a 43Km/h. Os vídeos são impressionantes.
Hangar do Aeroporto da Pampulha desaba com chuva forte – Gerais – Estado de Minas
Como diria aquele jargão militar: explica mas não justifica.
Não sou nem militar nem adepto de jargões, então não sei onde se aplica seu comentário.
Injustificável será, isso sim, se não levarem essa lição em conta para rever procedimentos e reprojetar / reformar / substituir hangaretes.
O que eu quis dizer é que independentemente de ser um fato atípico, calamitoso, que nunca tinha acontecido, ainda assim alguém responderá e provavelmente será responsabilizado por isso.
Seu otimismo é impressionante.
A abertura de sindicância é obrigatória quando há dano a material da Fazenda Nacional (hangaretes e aviões). E toda sindicãncia chega à uma conclusão.
Substituir os hangaretes, com urgência.
Nunão, concordo, e vou mais além: é necessário uma mudança de atitude. A USAF tem por costume deslocar suas aeronaves de bases em caso de suspeita de eventos climáticos extremos. É óbvio que não é infalível, mas é altamente eficaz. Lembremos que a FAB possui todo um sistema de meteorologia, espalhado por todo o território brasileiro (todo aeródromo tem), para a emissão dos report meteorológicos e Notams. “Em tese” essa estrutura poderia emitir esses alertas, A AFA está repleta de cadetes aptos a deslocarem essas aeronaves em voo para zonas mais seguras. Assim, apenas as aeronaves fora de condições de… Read more »
Só pra complementar: os hangaretes de Anápolis são totalmente diferentes desses que caíram na AFA.
De todo modo, valeria a pena a FAB inspecionar e fazer um novo estudo sobre a resistência dos hangaretes da BAAN a um evento atípico como o que ocorreu na AFA.
NOTAM não tem nada a ver com meteorologia.
Os cadetes não estão aptos a deslocar solo pra nenhum lugar. Nem cartão de vôo por instrumentos possuem.
Fico pensando se fosse um Gripen. Passando a noite nessa base. O prejuízo não seria suportável.
Não necessariamente. Os hangaretes da BASM, anos atrás suportaram, sem perder uma telha sequer, ventos com rajadas de 141 km/h. E observe que os outros hangaretes da AFA permaneceram em pé.
Prezado, alguns ficaram no lugar e outros não cumpriram a função, logo, não servem. Sei que usam muito este modelo de estrutura, mas quando a ação da natureza atua sobre ele, o resultado é este da reportagem.
Como eu falei, esse tipo de estrutura já aguentou ventos maiores aqui em SM e ficou em perfeito estado. E nem os EUA usa HAS para todas suas aeronaves. Tem ventos e tempestades que são “imparáveis” mesmo.
A estrutura é calculada para um vento de norma, naquela região, para até 35 m/s. A tempestade de ontem chegou bem próximo ao limite estrutural. Porém não é apenas ação vento que incide sobre qualquer elemento estrutural, o tempo também. Estruturas precisam de manutenção periódica e será que aquelas estruturas, galpões atirantados, receberam manutenção nos últimos 5 anos?
Olá R. Eu não sei. Este tipo de estrutura é comum em todas as cidades aqui da região. Posto de gasolina são ainda mais frágeis.
Em SC é mais comum este tipo de tempestade. Temo que o interior de SP está passando por uma mudança no regime de chuvas.
Prezado confrade, minha opinião (tenho alguma base técnica) é que ainda se trata de bloqueio atmosférico. Estou rodeado de catastrofistas, aos quais recomendo verem as séries históricas. Esperemos mais um pouco, os “rios voadores” estão querendo se formar na Amazônia. Obrigado.
Certamente terá um buffet com cerimônia para a inauguração da nova estrutura a ser criada. Certo que terá banda, jatinhos para trazer as autoridades que ficarão obviamente acomodadas nos melhores hotéis da região.
Tenho visto muitos problemas aqui na região em torno destas tempestades localizadas ao londo dos dois últimos meses. Ocorreram alguns acidentes graves nas rodovias da região, inclusive ontem na qual 4 pessoas morreram.
Os hospitais (públicos e privados) estão abarrotados de pessoas, de todas as idades, que estão sofrendo efeitos da elevadas temperatura. Ainda não temos dados sobre as mortes nestes meses. Em dois ou três meses, será possível consultar o DataSUS para ver e comparar com os anos anteriores.
Não há motivo para piada.
Qual o histórico de ventos assim ali?
Tente convencer a CJU a autorizar uma licitação de milhões muito bem respaldada.
Não é nada nada fácil.
Agora, vão analisar com boa vontade
É muito fácil criticar mas, a coisa foi feia mesmo:
https://www.omovimento.com.br/2023/10/video-temporal-causa-alagamento-na.html
Até alagou a Rodovia.
O único curioso é que apenas a linha de angaretes que fica do lado da pista caiu e caíram todos, enquanto que a que está logo depois aguentou.
Qual o histórico de ventos assim ali?
Tente convencer a CJU a autorizar uma licitação de milhões muito bem respaldada.
Não é nada nada fácil.
Agora, vão analisar com boa vontade.
Incompetentes – agora vão ver como Eles arrumam ,essas M……
Tem que acontecer pra mudar a atitude e doutrina ,
Que fase hein…
Muito triste 🙁
Olá Colegas. Ontem choveu bastante em S,Carlos, contudo sem ventos fortes. No início de outubro, teve uma grande tempestade em torno de Rio Claro também, aqui perto. Este tipo de tempestade ocorre ocasionalmente na região entre outubro e março. Contudo, este ano tem sido excepcionalmente recorrente.
O que parece afetar a sua intensidade é que são eventos bem localizados. Em S.Carlos tem acontecido de ter uma tempestade em uma região da cidade e ficar tudo seco na outra região.
Nessas horas faz falta um HAS .
Oi. O quê é um HAS?
E a sigla para abrigo reforçado para aeronaves em português, modelo de hangar muito utilizado durante a guerra fria na Europa e oriente médio,tem estruturas de concreto armado e portas reforçadas feitas para aguentar impactos de munições próximas e ondas de choque de grandes explosões.
Obrigado
Bom dia, Camargoer!
HAS = Hardened Aircraft Shelter
Quem é previdente investe e usa….quem não é…
Antes, as aeronaves ficavam expostas ao sol e á chuva nos pátios. Os hangaretes foram adotados pela FAB em praticamente todas as bases. Protegem tanto a aeronave quanto as equipes de apoio durante a operação das aeronaves. Perceba que a segunda linha de hangareres suportou a pressão. Parece que o problema é daquele tipo de fenômento localizado. No caso dos HAS, acho que o contexto é outro. Lembro que os F15 (ou tornados.. não lembro mais) de alerta 24h na Alemanha Ocidental eram mantidos em prédios simples, porque na estratégia de defesa, esperava-se que estas aeronaves já estariam voando em… Read more »
“ A pergunta é se ocorreu uma mudança no regime de chuvas e ventos que requer um reforço ou se este foi um evento tão raro que será improvável que ser repita.” Acho que já temos evidências suficientes que esses eventos têm se tornado mais frequentes no Brasil, e especialmente em áreas onde eram raríssimos. Então a probabilidade de acontecer de novo deve ter crescido. Acredito que seja o momento de rever o projeto dos hangaretes, em todas as suas bases. Eles funcionaram bem ao longo de décadas, mas podem não resistir em eventos desse tipo (tempestade atípica, ciclone extratropical… Read more »
Olá Nunão. Temo que você tenha razão sobre a mudança no regime climático. Uma possibilidade é que temos agora um registro mais apurado e modelos de previsão do tempo mais sofisticados que nas décadas passadas.
Talvez as duas coisas juntas. Uma mudança do regime climático associado e um registro mais apurado e modelos de previsão de tempo mais sofisticados
De qualquer modo, é um problema real que demandará uma revisão tanto na FAB quanto nas normas de construção de muitas cidades
Amigo Camargo, lembrei que minha avó tinha uma fazenda de café na região de Campinas, isso a mais de 100 anos. Certa vez ela comentou de rajadas de vento aí. Então, podem ter existido, mas nao documentado.
Olá João. Pé-de-vento é coisa de Saci. Riso. Acredito que estes eventos sempre ocorreram, mas a dúvida é sobre a frequência. A minha primeira impressão é que estão acontecendo com maior frequência. Temos três possibilidades. 1 a frequência é a mesma, mas os registros antigos são incompletos. 2 aumentou a frequência em razão dos mudanças geográficas (aumento das cidades) e por causa do El Nino. 3. Efeitos das mudanças climáticas Pode ser também a combinação de todos estes efeitos juntos. Quando um problema tem duas soluções, a combinação das soluções também é uma solução. Não se pode aguardar torcendo para… Read more »
Sim. E neste caso é uma escola, vai chegar tempestade recolhe. Em atividade de prontidão e alerta. Tem que investir em estrutura melhor.
Ainda assim, acredito ser preciso rever o projeto de todos os hangaretes da FAB, pois os últimos anos indicam que as mudanças climáticas vão prosseguir e eventos como esse serão mais frequentes. Nem sempre haverá tempo de recolher todos os aviões a um hangar todas as aeronaves da linha de voo, ainda mais no caso da AFA, em que as aeronaves são numerosas e há muitas saídas diárias para as missões de treinamento. Pelo que ouvi dizer, havia Super Tucanos (provavelmente do EDA) poucas horas antes sob os hangaretes, e felizmente no caso destes já tinham sido recolhidos ao hangar… Read more »
Melhor queimar uma grana em algo garantido e seguro do que ficar confiando em uma estrutura que não é tão confiável mais…
Deveria ser algo ao menos desse nível para proteger os Gripens que não sairam barato…
A Typhoon in a Hardened Aircraft Shelter, RAF Lossiemouth.
Ah sim. Faz todo sentido construir estruturas de 4 milhões de dólares para proteger Tucanos…
não filhão, para proteger Gripens…
Bicho, HAS? Ali é uma Academia ,não é uma Base Operacional de Defesa Aérea!!!!! kkkkkk
Em 2018 na própria AFA aconteceu algo idêntico
Uma tempestade danificou hangaretes do 2° EIA
Dessa vez parece q foi mais grave
Todos hangaretes frontais do setor whisky foram danificados
Os mesmos foram construídos por volta de 2000
Imagina um estrago dessa natureza com o Gripen, afinal, eles poderiam estar nestes hangaretes no lugar dos T-27.
400mi na aeronave e 1mi p/ o hangarete é muito. P/ acabar…
depois dessa é melhor a FAB adotar o protocolo com o Gripen: vai chover, esvazia a base
antes pagar 5k dólares em hora de voo do que perder o avião por asnice
EDITADO:
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As tajadas atingiram 65 kt (117 km/h). Em 7 anos que servi em Anápolis nada chegou nem próximo disso. Foi um tornado.
Amigo em 2018 houve uma tempestade assim no 2° EIA danificando hangaretes. Em 5 anos a AFA ñ fortaleceu as estrutura. Isso tem um.nome: incompetência
Ele falou de Anápolis? Ou li errado? Eu sei o que acontece na AFA. Vou lá todo ano. Minha esposa é de Pirassununga
Capitão…
O caso ai, não seria deslocar as aeronaves para outros aeródromos ?
Deixando claro… é uma pergunta… Não conheço de meteorologia o suficiente para saber se é possível determinar com certeza, e a devida antecedência, a força e localização de uma tempestade dessas…
Não há tempo útil p isso. Imagina se forem 30 aviões. Serão necessários 30 pilotos disponíveis e um aeroporto que comporte os 30 aviões. Não é “decolagem defensiva”.
Creio que o regime de chuvas de Anápolis é diferente do regime aqui no interior de SP. Não lembro deste tipo de evento climático no centro oeste. Em SC a gente sabe que é comum. Parece que está se tornando comum no interior de SP também.
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Olá Manoel. O problema é a ocorrência de tempestades localizadas. Tem sido comum estes eventos em SC, onda há uma região de choque entre as massas polares e as massas quentes vidas da Amazônia. A pergunta é se esta zona se deslocou para SP, se ela foi ampliada ou se estas tempestades que estão ocorrendo no interior de SP são eventos excepcionais relacionados com o El Nino, por exemplo. Eu não sei.
O aquecimento do planeta levará à intensificação desse tipo de fenômeno climático. Melhor todos nós nos preparamos.
Olá Adriano. Eu concordo que estamos passando por um momento de transição climática. Isso é um fato. A pergunta é saber se estes eventos climáticos em outubro de 2023 estão relacionados com as mudanças climáticas, se é uma consequência do El Nino (outra situação atípica) ou se as duas coisas estão acontecendo juntas.
Estes dois meses (setembro e outubro de 2023) estão efetivamente atípicos. Muito quente e com tempestades localizadas.
Teremos que ficar atentos.
Na dúvida, é melhor considerar que são estes eventos climáticos serão mais frequentes.
Exato.
Campinas já teve coisa muito pior há uns 5 anos… E é normal ventos fortíssimos por aqui, e nem estamos longe da AFA.
Misericórdia. Que prejuízo gigantesco. Tem que fazer hangar de concreto.
Olá LG. Os hangaretes são de concreto. A pergunta que se deve fazer é se eles devem ser dimensionados para cargas maiores.
Eu não sei se este evento é raro o suficiente para estimar que será improvável que ocorra nos próximo anos ou décadas, ou se é preciso revisar os critérios climáticos da região e passar a dimensionar as estruturas para suportar forças mais intensas.
O clima cada vez esta pior. Pelo investimento nos aviões acho que tem que pensar em estruturas mais fortes….ainda mais que são militares
Mas essas telhas são muito frágeis. Uma ventania e levanta tudo e caí em cima dos aviões . Esse telhado aí no máximo serve para proteger do sol. Se vier chuva a recomendação é saí de baixo. Muito perigoso o vento levantar esse telhado.
Oi,meu comentário ficou retido.
Não há nenhum comentário seu retido.
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Obrigado pelo esclarecimento.
Não deveria, mas acontece:
Clésio, não diz isso! Isso daí é fake, tu não sabe que somente no Brasil é que isso acontece? Em nenhum outro lugar do mundo aeronaves são atingidas pelas forças da natureza. Hehehehe
aham, só que lá os caras pedem um F22 e colocam dinheiro pra pegar 2-5 F35aA ou C…
aqui a gente perde 7 aviões e só deus sabe se vai ter reposição dos aviões ou dos “hangares” ou se algum giniu vai falar pra diminuir a turma,… se não tiver piloto pra treinar não precisa repor os aviões (não duvide pq aqui é brasil)
7 aeronaves? Pelo texto, foram 3 aeronaves com perda total. E tem como repor as mesmas sem grandes gastos, pois há células em estoque e oscsistemas da modernização podem ser retirados das aeronaves danificadas e colocados nas “novas”.
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Acho que você está confundindo hangar com hangarete.
A AFA tem hangares maiores para abrigo e manutenção.
Esses que desabaram são hangaretes para abrigar apenas do sol e da chuva aeronaves que estão na linha de voo para as missões do dia.
Ainda assim, é evidente que a FAB precisa aprender a lição e o projeto desses hangaretes precisa ser revisto, tanto para a construção de novos quanto reforma / reforço de antigos. Aí só engenheiros pra dizer o que fazer.
Para todos que estão reclamando: Isso ocorre no mundo todo. Todas as Forças Aéreas utilizam tipos semelhantes de hangaretes. Nem os EUA têm HAS para todas suas aeronaves. Acontece, é um desastre natural. Tem forças da natureza, como ventos nesse caso, que estrutura alguma resiste. Ok, três aeronaves perdidas, uma lástima. Mas, tem várias células de T-27 estocadas. Retira 3 do estoque, retira os equipamentos dessas danificadas, atualiza e substitui. Toca o barco.
E o dinheiro investidos nesses tucanos perdidos? E o tempo de treinamento perdido? Será que pelo investimento em cada aeronave, não valia investir em estruturas mais fortes? Imagine em caso de guerra.
Pedro. É muito difícil tomar uma decisão no presente considerando a incerteza do futuro. Como eventos climáticos são incertos, pode ser que nunca ocorresse um problema e a gente nunca discutiria isso. Acho que não dá para dizer que a FAB errou ao adotar os hangaretes até este evento. Agora talvez seja o momento de repensar esta solução, pelo menos nas bases no sul e sudeste. Em Natal, por exemplo, que usam este tipo de hangarete, creio que o regime climático não demanda nada mais resistente que isso. Em Anápolis parece que também é o suficiente, segundo o RInaldo que… Read more »
Concordo, dizer que errou não, mas poderiam aproveitar a oportunidade para repensar.
Ok, então o que você sugere? Aliás, todos que estão criticando, sugerem o que? Sugestões de engenheiros que também comentam aqui. Vamos propor, ao invés de só criticar.
Sugiro uma simples ordem, em caso de tempestade remover as aeronaves. Nem engenheiro precisa ser.
Isso, bela ideia….Remover para onde? Quantas aeronaves? 20…30? Tem pilotos disponíveis, em tempo hábil, para levar essas aeronaves para outro lugar? Ora, meu caro…
Quantas aeronaves eram “M” (modernizadas)? Existe maneira de repor as perdas, uma vez que a aeronave não é mais produzida? Acredito que possa ter havido falha do pessoal da “meteoro”, sendo que na dúvida sobre a intesnsidade dos ventos, as aeronaves deveriam ter sido (no mínimo) retiradas do pátio para hangares de armazenagem maiores (caso existam). Abraço, camaradas.
“ as aeronaves deveriam ter sido (no mínimo) retiradas do pátio para hangares de armazenagem maiores (caso existam).”
Existem.
Então. O problema é que trabalhar dá trabalho.
Fala aí quanto tempo de svç na AFA vc tem pra falar com tanta propriedade?
Trabalha-se bastante por lá.
Já foi à AFA alguma vez pra conferir?
As 3 que tiveram perda total eram M. Tem várias células estocadas. Tira os equipamentos dessas destruídas, instala nas que estão estocadas e pronto.
Não seria melhor parar de produzir cachaça e iogurte nesta unidade militar e investir em infraestrutura para a atividade fim?
Vc se refere à Fazenda de Aeronáutica de Pirassunuga? Aquela que sustentou a alimentação dos Cadetes e boa parte do efetivo durante a pandemia, pra que o seu país não ficasse um ano sem formar oficiais? É essa que vc queria que parasse as atividades?
Vamos nos informar melhor antes de sair criticando por aí pessoal.
Está mesmo. Precisa ter foco. Vender o alambique e investir na atividade fim. Tem pessoal para produzir iogurte e não tem para guardar o avião. As empresas pagam vale refeição e eliminam pessoal de infra de refeitório. Sim tem que focar na atividade fim. Arrenda essa fazenda e faz os hangares
Quais hangares você propõe? Quanto se arrecadaria com o arrendamento da fazenda (olha que não sou à favor dessa fazenda…Força Aérea com fazenda é, no mínimo, exótico) e quanto os hangaretes, do modelo que vc propõe, custariam?
A FAB tem uma fazenda? E quem trabalha lá? Não pode ser pessoal da FAB imagino. Devem ser terceirizados.
Sim, tem uma fazenda. Mas do jeito que comentam, parece que um dia deu 5 minutos de inspiração num brigadeiro que resolveu: “Vamos comprar uma fazenda”. Não é isso. A origem está resumida abaixo. A área completa da AFA, que inclui a fazenda, é uma desapropriação do Governo do Estado de SP repassada ao Governo Federal para implantação de uma nova Escola de Aeronáutica na década de 1940, no lugar do Campo dos Afonsos. Mas só foi realmente implantada 30 anos depois. Nesse meio-tempo entre a FAB ter tomado posse do terreno e a efetiva implantação da AFA em parte… Read more »
Prezado, na sua opinião você acha que isso é ter foco na missão institucional? Qual a dotação orçamentária anual da fazenda? Quanto gasta com pessoal? Não faz mais sentido o ministério da agricultura tocar a fazenda e o ministério da defesa cuidar de defesa?
Na minha opinião a existência e gestão dessa fazenda tem impacto zero na existência ou não de verbas para hangaretes.
“ Qual a dotação orçamentária anual da fazenda?”
Pesquise você mesmo, já que está curioso a respeito.
Isso mesmo. E toca com pessoal militar, intendência, oficial veterinário, etc. Planta cana tem vaca, tira leite, fábrica de iogurte e alambique que faz cachaça. Você pode achar vídeos na internet. Muito legal a fazenda. Eu acho que tem que vender as vacas, arrecadar os canaviais e investir na atividade foco. Caso contrário não dá pra defender que falta dinheiro. Pode transferir para a Embrapa ou alguma universidade com curso de agronomia.
Qual o custo de manter a fazenda sendo operada por militares? O restante dos brasileiros se quiserem tomar iogurte tem que comprar no mercado. Unidade militar pra produção de cachaça?
“O restante dos brasileiros se quiserem tomar iogurte tem que comprar no mercado.”
A Fazenda da Aeronáutica tem loja. Podem comprar lá também.
Rsrs. O preço lá deve ser mais barato. O custo de produção da fazenda da FAB deve ser o mais baixo do Brasil. Todos os dias vemos coisas aqui de caí o queixo. Se contar para o povão ninguém vai acreditar. Vão falar que é pegadinha do malandro.
https://www2.fab.mil.br/fays/index.php/venda-externa/category/5-tabelas-vigentes?download=59:01-tabela-de-precos-laticinios-2023
Tem outros itens, se interessar:
https://www2.fab.mil.br/fays/index.php/venda-externa/category/5-tabelas-vigentes
A produção só é vendida ao público quando há excedente.
E os funcionários da loja também são do ministério da defesa? Teve orçamento para construir uma loja?
Vai lá, compre seu iogurte e pergunte. Se não puder, entre em contato no horário de expediente e pergunte por telefone: https://www.fab.mil.br/organizacoes/mostra/376/FAZENDA%20DA%20AERONÁUTICA%20DE%20PIRASSUNUNGA Segundo o site da prefeitura de Pirassununga, você também pode agendar uma visita para conhecer. Seguem mais informações: “ FAYS – Fazenda da Aeronáutica: Subordinada diretamente ao comando da Academia da Força Aérea, possui 3600 hectares, dos quais 3.108 hectares de áreas produtivas (1430 hectares de culturas anuais e perenes, 217 hectares para exploração animal e 1461 hectares arrendados para soja e cana-de-açúcar, possui usina de beneficiamento e industrialização de leite e de beneficiamento de arroz e de… Read more »
A área da fazenda (8 mil ha) é arrendada para plantações, e o dinheiro revertido p FAB. Alguma vez na tua vida vc pisou na AFA?
Meu caro, conheço as estruturas de lá e boa parte do pessoal que lá trabalha. Pode ter certeza que se houvesse como prever essa intensidade de evento climático, mais medidas teriam sido tomadas; mas acredite se quiser, ainda existem coisas imprevisíveis no mundo, por melhores que sejam os modelos matemáticos, especialmente quando se fala de forças naturais. Todas as aeronaves em linha de voo da AFA são no padrão “Mike” atualmente (modernizadas); uma das vantagens da modernização, inclusive, é a modularidade de vários equipamentos, o que facilita um pouco a proposta do Santamariense, de reaplicar o que for possível salvar… Read more »
Todas. A pintura seria uma conversão posterior, porém todas as aeronaves operacionais já estavam modernizadas.
Primeiro o roubo das metralhadoras, agora as estruturas frágeis… Mais uma vergonhas para as FAs.
Ó, meu Deus…
Rsrs.kkk
Acho que vergonha paras FFAA é ter que proteger esse _________que só reclama !
EDITADO. MANTENHA O RESPEITO.
https://www.aereo.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/
Analisando as fotos percebe-se que houve um arrancamento de baixo para cima, provavelmente os ventos intensos, com mudança frequente de direção, mas com ventos preponderantemente horizontais e ascendentes, causaram um “efeito vela” nas telhas metálicas. Vejam como o sistema estrutural pilares-vigas está intacto, mas as telhas retorcidas. Uma das estruturas foi arrancada do chão e causou um efeito dominó nas outras. O hangarete que ficou de pé também está sem algumas telhas, provavelmente foi “protegido” pelo que colapsou. O vento e a chuva pontual e intensos de ontem no Rio também causou estragos atípicos. Não tem jeito, os eventos extremos… Read more »
Tudo bem que foi uma tempestade bem atípica, mas uma construção militar deveria se focar em aguentar bombas, tempestades então..
Qual país tem estruturas “que aguentem bombas” para guardar todas suas aeronaves? Me cite um que seja…
Não é questão de aguentar bomba. Mesmo hangares em condições atípica caem. A questão que a estrutura utilizada é muita frágil. Agora se o ativo é caroa, a exemplo de um gripen, a gestão de risco deve indicar a solução e o procedimento
Bombas na AFA? De quem?
Se os EUA invadir a Amazônia…. Eles vão bombardear a AFA….
EDITADO:
COMENTÁRIO BLOQUEADO DEVIDO AO USO DE MÚLTIPLOS NOMES DE USUÁRIO.
Sério? Hehehehe…meu Deus, o pessoal viaja, barbaridade!
kkkkkk tenho 56 anos, e ouço isso desde que nasci! kkkkk
EDITADO:
COMENTÁRIO BLOQUEADO DEVIDO AO USO DE MÚLTIPLOS NOMES DE USUÁRIO.
Nossa… Essa foi fo**… Cada uma que leio aqui… Vão decolar de onde p atingir Pirassununga e matar os Cadetes?
Qualquer porta aviões serve
Mas podem lançar mísseis de cruzeiro do mar. Rsrs.
Uai, porta aviões estacionado em Ubatuba… Fica pertinho
Isso.
Porta-aviões estacionado em Ubatuba.
Precisa fazer a baliza direitinho nesse estacionamento.
Se não vai bater o para-choques do navio na Ilha Anchieta.
Com T-27 equipados c sirene e boca de tubarão?
Meu caro, a instituição é militar sim, mas é de Formação Militar; em última análise, é comparável a uma escola ou faculdade. E nenhuma construção no planeta é 100% à prova de bombas, há munições específicas para destruir bunkers (as chamadas bunker-busters), por exemplo. E aquilo que for muito difícil destruir pelo ar, sempre pode ser atacado por tropas especiais (FE, Comandos, etc), então não dá pra fazer essa comparação simplista. O que ocorreu foi um fenômeno natural EXTREMO, paciência. Não foi uma tempestade como as inúmeras que essa mesma estrutura já suportou em décadas de existência.
Que prejú, ein? Espero que ninguém tenha se ferido.
Imagino que haja células não modernizadas que possam receber os equipamentos daquelas que foram atingidas, de forma a não comprometer o ensino, não é?
Passado o susto, é uma oportunidade de aprendizado. Melhorar tanto as estruturas que protegem as aeronaves, quanto os procedimentos frente à possibilidade de chuva forte, para reduzir danos em ocorrência futura.
Pelo menos um comentário sensato!
Óbvio que há lições a serem aprendidas para o futuro, mas o pessoal tá criticando como se fossem os donos da verdade absoluta.
Pelo que ouvi, graças a Deus, apenas danos materiais.
Muito provável ter sobrado aeronaves não danificadas, que estivessem nosnhangares de manutenção, por exemplo. A AFA tem bem mais T-27M do que só as da foto, então a atividade aérea não deve demorar muito pra ser retomada. E as alternativas pra repor o “plantel” com ctza serão consideradas, inclusive a hipótese de retomar células ainda não modernizadas
Credo! Que baita estrago.😳 Mas, as forças da natureza não brincam em serviço. Nesse caso não dá para criticar a FAB, afinal, esses desastres também acontecem em país de primeiro mundo.
https://www.aereo.jor.br/2011/03/12/terremoto-e-tsunami-no-japao/
https://www.aereo.jor.br/2011/03/12/japao-efeitos-do-tsunami-sobre-a-base-de-tsushima/
Pois é…mas, querem HAS para todas as aeronaves da FAB.
A maioria dos pedreiros sabe porque se perde telhado. É devido ao mesmo fenômeno que permite o avião voar. Essa estrutura é para proteger do sol e do sereno. Normalmente aeroclube tem aonde guardar os aviões.
Para guardar e fazer manutenção há hangares.
Os hangaretes são só pra proteger os aviões da linha de voo, que são aeronaves prontas para realizar as missões do dia (ou do dia seguinte) ou que acabaram de voltar delas.
Exato. A BASM tem 23 hangaretes. Durante a semana os A-1, H-60 e C-98 ocupam esses hangaretes antes e após suas missões. Mas, se formos lá no domingo, por exemplo, esses hangaretes estão todos vazios, com as aeronaves todas guardadas no hangar do Grupo Logístico e no hangar do esquadrão Pantera. Os UAV Hermes 450 e 900 do esquadrão Horus tem um amplo hangar, próprio e exclusivo.
E já aconteceu algo parecido, em menor escala que o caso da AFA, lá na BASM. Não teve um tempo atrás uma tempestade que danificou um Caravan, e um A-1? Saiu até nos jornais. Me lembro ter lido também que tempestades já arrastaram da posição um ATR da Azul por lá e, tombaram um monomotor no pátio do aeroporto civil.
Rapaz.. o vento foi tão forte que entortou o prédio na 5º foto!!!
Brincadeiras a parte, poderia ter uma estrutura um pouco mais forte ne?!
E perdemos mais aeronaves para um temporal. Não é a primeira vez e não será a última… . O ocorrido não é culpa de tempestade, é culpa da FAB. Existe um histórico deste eventos. . Nós necessitamos de hangaretes de linha de voo que tenham a capacidade de proteger as aeronaves da ação de temporais. . Temos várias empresas no Brasil com capacidade de projetar um hagarete padrão para a força, de estrutura metálica e com capacidade de receber portas que poderiam ser automatizadas, sendo seu fechamento realizado em uma cadeia de decisão e ação de poucos minutos. . Exemplo… Read more »
Ah não…
São forças armadas despreparadas até para prever uma tempestade… estão lá a mais de 60 anos… as coberturas deveriam
sobreviver a temporais.. tem eng… tem especialistas em previsão do tempo… onde estavam todos esses profissionais???
No café.
kkkkkkk, só assim mesmo!!!! O Brasil é o país dos”ixpecialixtas”!
Parece que não tem pessoal para fazer o trabalho
Não. Faltou você lá. Aliás, teu nick é bem oportuno. Veste como uma luva. Porque de conhecimento você não tem nada.
Eu estaria a disposição para a colaborar. Primeiro eu simplesmente escrevi que trabalhar dá trabalho. Me informaram que o pessoal de lá é bom de trampo. Fico feliz e orgulhoso em saber. Se o pessoal é bom e não conseguiu fazer a tempo eu escrevi que então deve ter faltado gente. Certamente não sou dono da razão, somente um palpiteiro, mas sei o que é análise de risco, fmea, harzop. O certo é que alguém assumiu o risco.
Estaria po** nenhuma.
A causa de um acidente é classificada em: imprudência, imperícia, negligência ou caso fortuito. A minha opinião é que não foi caso fortuito. Você pode ter outra opinião.
Palpiteira eu acho que você não ia dá conta do serviço não. Rsrs .
Calma comandante. Calma. Muita calma nessas horas.Rsrs.
Não tenho paciência com ______ metido a especialista.
EDITADO
https://www.aereo.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/
Com exceção de um, parece que todos os outros são recuperáveis.
Menos mal.
Pergunta… a tempestade se formou sem aviso algum? Haveria tempo para se recolher as aeronaves para dentro dos hangares principais? Isso não seria um procedimento que deveria existir em caso de alerta de tempestade pesada?
Eu aqui recebo pelo celular um alerta sempre que há risco de tempestade.
Na maioria dos casos vão recolher as aeronaves e vai cair uma chuva forte sem maiores problemas, mas isso tudo seria evitado. Sei lá, só perguntando…
Olá Fernando. Temos recebido alertas da defesa civil sobre tempestades com certa antecedência, mas não tem sido possível evitar estes eventos localizados.
A gente recebe um informe que vai ter uma tempestade, ventos e tudo mais, mas não dá para saber se em algum local da cidade vai ter um destes eventos extremos. Não há como prever isso.
O problema é estes pontos bem localizados.
Sirva de aprendizado em não colocar o Gripen em situação igual
Foi completamente atípico. Como ex-militar desta unidade posso dizer que a Academia passa recorrentemente por chuvas fortes, porém nada como isso. É de doer na alma os danos causados por este evento.
Olá VP. O que precisamos ficar atentos é se estes eventos serão recorrentes daqui prá frente. Temo que sim.
Esses eventos estão cada vez mais comuns. Perder a cobertura dessas chapas metálicas até seria esperado dentro da magnitude dos ventos.
Agora, um colapso total (como parece nas fotos) das estruturas de concreto, que ainda estava escoradas umas nas outras foi demais. Imagino que a FAB deva acionar o responsável técnico, afinal, alguém assinou essa ART.
Óbvio, o profissional não tem como arcar com os prejuizos, mas não pode ficar por isso mesmo.
Salvo engano, não há estruturas de concreto nas fotos, somente estrutura de aço.
Se estão falando dos hangaretes da AFA, até onde sei os pilares e vigas são aqueles bem tradicionais de concreto com vergalhões internos, pré-fabricados.
As estruturas metálicas vistas nas fotos são as que mantém as telhas juntas.
De qualquer forma, nunca atentei para esse detalhe especificamente, mesmo já tendo ficado por horas sob esses hangaretes diversas vezes, em mais de uma base aérea.
Exatamente, inclusive estava olhando fotos da última vez que estive lá, são daqueles que vc encontra nas “boas casas do ramo”. Por isso penso que a FAB deve acionar o fabricante/fornecedor.
Pelo que me parece (apenas chute, observando as fotos) os pilares não quebraram.
Aparentemente foram arrancados do piso.
Mas estou só chutando.
Olá Nunão. Há duas possibilidades, Uma situação de baixa pressão sobre os hangeretes que teria removido as telhas (que são mais frágeis que os pilares), levando-as para longe. São aquelas situações mais comuns de “destelhamento”. A outra possibilidade seria uma situação de alta pressão sobre os hangeretes, que esmagariam os os telhados, colapsando a estrutura no local.
Aposto 1$kichute na baixa pressão e 2$kichutes na alta pressão.
Olhe melhor amigo, são estruturas em concreto pré-moldado com alma de vergalhão.
Me veio uma dúvida à mente: São Roque, salvo melhor juízo, tem um radar meteorológico que visualizaria a tempestade. Se estava funcionando, resta saber se tem alcance até Pirassununga, e se o DTCEA-YS observou as imagens disponibilizadas por ele. Se não possui esse alcance (acho que possui), fica a motivação pra instalar um na AFA.
Olá Rinaldo. O radar de São Roque é do Inmet. Em Bauru também tem um outro radar da Unesp, além de outro em Presidente Prudente. Geralmente, a previsão do tempo é obtida combinando todas estas informações, junto com as estações meteorológicas. Com certeza, Pirassununga deve ter uma ou algumas estações. Talvez o modelo climático usado pelo Inmet e pelo INPE estejam defasados em relação ás mudanças climáticas recentes. O que sei é que estes dois institutos possuem modelos diferentes, que são sempre confrontados e aperfeiçoados. Os eventos climáticos que não foram previstos são inseridos no modelo, que vai ficando cada… Read more »
E só acompanhar no clima tempo. Tem previsão chuvas e ventos de 1 dia, 5 dias, 10 dias e 15 dias. Aqui na roça eu olho todos os dias é bem simples.
Olá LG. Vamos lá…. a previsão feita pelo Inmet e pelo Inpe nos dá uma excelente estimativa de temperatura, volume de precipitação, horário de chuvas… mas é incapaz de prever eventos localizados como o que ocorreu na AFA. A previsão do tempo é uma estimativa média em determinada área e em um determinado intervalo de tempo. Ao contrário de simples, este tipo de previsão é complexa, depende de milhares de inputs, depende de um modelo matemático complexo e de um supercomputador (ou alguns supercomputadores). Este modelo é uma simplificação da Natureza, a qual tem um grau de incerteza elevado. Este… Read more »
Aqui na roça nós acompanhamos o tempo todos os dias no jornal da TV, também acompanhamos o tempo no site clima tempo, e também levantamos todos os dias 4 horas da manhã para trabalhar, tirar leite, cuidar dos animais, e olhamos para o céu para verificar o tempo. E lógico que também tem os meses de agosto a abril que tomamos cuidado chuvas e ventos. E também verificamos as fases da Lua crescente, minguante,etc. Se verificarmos que ocorrerá uma chuva, tempestade, ventos, etc, aí prendemos os animais para proteger.
Caro LG. Parabéns pelo empenho e dedicação rural.
No caso de um evento extremo e localizado, caso ele ocorra sobre o curral, as vacas vão sair voado feito uma cena de cinema.
http://decadade90.atspace.com/avacae3.jpg
Kkkkkk. Doutor Nunao você está cada dia ficando melhor. Igual vinho francês. Kkkkkk.
Mas tirando as brincadeiras graças a Deus que não houve vítimas. Esses tucanos já estão velhos é só substituir. O governo federal tem muito dinheiro sobrando.E é lógico a FAB terá que aprender para evitar que um mal maior aconteça. Segue o jogo.
A linha de produção foi fechada há décadas.
Comandante, o Santamariense falou que existe tucanos estocados é só retirar dos aviões que sofreram sinistro e colocar nos aviões estocados. Mas infelizmente acho que isso não irá acontecer. Vão continuar com o que sobrou. Segue o jogo.
Em Lagoa Santa há mais T-27. Eu fui lá e vi.
Em uma ” rua” paralela a um dos hangares de manutenção, no pama Ls
vi + ou – umas 12 células no tempo. ( sem aviônicos e motor) . O problema é que foi feito um reparo no disco voador 1 diantes a queda em Varginha MG.
Isso não vem ao caso.
Mas de t27 eles entendem, mais que afa.
https://www.youtube.com/watch?v=Uu_Unimpvgs
Kkkk
Vou te dar um exemplo: o evento climático que causou as inundações nas cidades do no vale do rio Taquari, aqui no RS, no mês de setembro passado, não foram previstas pelo Inmet, INPE, etc. Havia previsão de chuva forte, mas não há sistema que preveja aquela quantidade absurda de chuva em tão pouco tempo e em uma área tão concentrada. Foi algo que se formou muito rapidamente. O mesmo acontece com ventos fortes, que podem ocorrer de forma imprevisível. Microexplosão é um fenômeno que pode ter sido o causador dessa tempestade em Pirassununga e é um evento totalmente imprevisível.
Santamariense, gosto muito de vc meu amigo. É lógico que estou brincando. Aqui na roça quando tem uma tempestade e um Deus nos acuda. Graças a Deus que não houve vítimas. Equipamentos o governo federal tem muito dinheiro dos nossos impostos. Vida que segue. E aproveitar o aprendizado.
Abraço, meu caro.
É costume nosso, sim. As aeronaves são amarradas no pernoite, após o encerramento dos vôos.
Não.
Não. Vão fadigar as dobradiças do canopy
Amigo, o motor fica no nariz. O ar quente do escapamento entraria na cabine. É questãode lógica. Não são as dobradiças. 2.339:00 h de A/T-27. Sem sirene nem boca de tubarão!
Indícios de incompetência mesmo.
A minha pergunta (como leigo é claro!) é simples:
Tem SEGURO???
Se tiver apólice de seguro que cubram os danos e prejuízos, menos mal!
Não venham me dizer que não há seguro para aquelas instalações!
NENHUMA instalação militar tem seguro.
Se não tem uma apólice de seguro é porque não se contratou tal serviço; mas, nada impede que instalações públicas, sejam civis ou militares, tenham seguro. Fica muito genérico dizer que nenhuma instalação militar tem seguro. É questão de política de cada órgão, cabendo a administração militar planejar previamente ou não a contratação desse serviço. Existem várias modalidades e tipos de seguros para as mais diversas situações e com diversos tipos de cobertura. Instalações e Equipamentos podem ter SEGURO sim, independente da finalidade que se destinam (uso civil ou militar), o que difere são as coberturas. No caso presente, se… Read more »
As instalações militares NÃO TÊM SEGURO. NENHUMA, no Brasil. Se pode ou deve é outra história.
Continuo meu pensamento que “faltou” planejamento à organização militar, no caso a AFA; se, eventualmente não existir “seguro” para àquelas instalações. Qualquer SEGURO por óbvio funciona diferente em “tempos de paz” e “tempos de guerra”. “Pearl Harbor” estava em tempo de guerra, noutra época; não serve de parâmetro para a situação presente . (se haviam coberturas de seguro, não sei, pode ser que sim ou não). Existem SIM companhias seguradoras que têm coberturas específicas para situações adversas: em áreas de conflitos ou sujeitas a extremo perigo. À exemplo, se vê na marinha mercante: do contrário, não haveria trânsito de navios… Read more »
Fico pensando se tivesse sido os Gripen… Está na hora da FAB fazer estruturas de vergonha para as aeronaves, estruturas mais modernas e que possam suportar tais coisas…
No caso dos Gripen construiriam hangares de concreto !
As vezes é melhor gastar um “pouco” de dinheiro em uma estrutura segura, para que depois não se lamentem caso aconteça um sinistro em aeronaves de valor considerável…
Coloca no Google Maps Miramar MCAS e veja quantas aeronaves operam lá e me diz se há hangares e HAS para sequer metade delas. Procura também por Tyndall AFB, uma das bases de F-22 e T-38 da USAF. Tem hangaretes, mas cadê os HAS? E procura também pelos estragos que o furacão Michael provocou nessa base em 2018. Enfim, tirem suas próprias conclusões…
Deixar os Gripen em Hangares ao invés de hangaretes seria muito mais seguros, esses da foto são na BAAN, a estrutura de concreto parece boa, acho que a única mudança poderia ser um reforço no teto,pondo um material mais resistente e de qualidade.
Esse hangar onde aparece o mockup do Gripen é o hangar de manutenção da BAAN.
sim, uma boa estrutura, como eu disse, acho que apenas um reforço no teto, usando material mais resistente, já seria algo mais para a segurança de aeronaves.
Só consigo imaginar Grippens e F5 nesses hangaretes….
Se só o vento faz esse estrago imagina se fosse um ataque inimigo em alguns horas não teríamos mais Força Aérea.
Olá SGT. Há alguns anos, um B2 dos EUA ficou exposto a uma chuva na base de Guam. No dia seguinte, foi preciso recalibrar os sensores, mas como eles estavam saturados com a água da chuva, eles perderam a calibração após estarem secos. Isso provocou um acidente na decolagem com a perda do avião.
Se a chuva na noite anterior fez este estrago, imagina se fosse um ataque inimigo em algumas horas.
Gaste milhões para fazer retrofit nos tucanos e contrata a serralheria da esquina pra fazer a cobertura, imagina se fossem os Gripens ou mesmo F5, lembrando q esse tipo de estrutura é usado em todas as bases.
Até a garagem da minha casa tem uma estrutura muito melhor, é barato fazer algo melhor que estes hangaretes usando concreto e ferro e que suportaria este vento, eu não colocaria meu carro nunca embaixo destes hangaretes imagina colocar um T-27 que deve custar alguns milhões de reais.
Eita, que pena! Foi um vento absurdo! Vai começar a viralatisse de plantão! La vem os “Especialistas de poltrona”!
Mantém da forma que está e aguarde os próximos ventos, lembrando que um único Gripen custa mais de 100 milhões de reais, quanto custa uma estrutura decente e bem projetada? Não precisa ser especialista, basta ter dois neurônios.
Caro. Cada F39 custa em torno de meio bilhão de reais.
Um Gripen custa mais de 100 milhões….de dólares!
Não poderei ter realocado as aeronaves para outra base ?
Há três grandes hangares de manutenção na AFA para os T-27 dos voos de instrução e para os A-29 da Esquadrilha da Fumaca, ao lado dessas duas linhas de hangaretes (e mais três do outro lado das instalações, para os T-25) não precisaria voar os aviões para outro lugar, bastaria organizar rapidamente o espaço e abrigar nos hangares existentes. O que provavelmente não se previu é que a tempestade e ventos tivessem essa força exatamente naquele local. Enfim, há muitas lições para a FAB aprender. Sugiro, de qualquer forma, que leia os outros 200 e tantos comentários desta matéria, pois… Read more »
Já vi ponto de ônibus mais resistente que estas porcarias de estruturas que a FAB utiliza.
Mas fazer um bom custa dinheiro, e dinheiro nas faas brasileiras são para os “adidos” ( boca livre) dos oficiais.
A Força Aérea Argentina usa grandes hangares de manutenção e suas aeronaves ( A-4, Pampa e antes os Mirage), só saem para o vôo do dia. Após são recolhidas. Acredito que a FAB já adote esse sistema em Canoas e Santa Maria ultimamente. No Sudeste e Sul, onde há muitas formações de tempestades e ventos com rajadas fortíssimas esses protocolos de recolhimento de aeronaves provavelmente serão adotados. Em Santa Maria já aconteceu algo parecido em menor escala que danificou um Caravan e A-1 há um tempo atrás. Os hangaretes não chegaram a tombar. No pátio do aeroporto civil até um… Read more »
Prejuizão. Esse tipo de aeronave não deveria estar melhor acondicionada do que hangares comuns, mesmo sendo aviões de instruções?! Agora mais do que nunca, acho que pelo menos para os gripens, o Brasil deveria construir uns hangares reforçados, de preferência com alguns subterrâneos, ou ao menos alguns daqueles modulares já prontos, que a própria SAAB é uma das fabricantes.
Acho que você está confundindo hangar com hangarete.
Possivelmente, e refiro à estruturas distintas, mas, com alguns diferenciais:
Hangarete à prova de submunições pode ser solução contra ataque de drones – Poder Aéreo – Aviação, Forças Aéreas, Indústria Aeroespacial e de Defesa (aereo.jor.br)
Hangar subterrâneo no museu de aviação militar da china | Foto Premium (freepik.com) [China]
Hangar subterrâneo militar Modelo 3D – TurboSquid 726403 [Suíça]
Força Aérea do Irã no subterrâneo? – Velho General
Taiwan arma caças F-16 em hangar subterrâneo durante treinamento contra a China – Aeroflap
Hardened aircraft shelter – Wikipedia
É tão difícil assim assumir a ocorrência de tornados no Brasil, assumir o despreparo para tal situação e o desperdício de dinheiro público, com 750 estações meteorológicas no país, com centenas de meteorologistas formados por ano, onde uma força não assume a urgência da instalação de HAS nos aeródromos para proteger os escassos meios, é surreal essa situação! surreal a ignorância!
Grande prejuízo, teria que ser mais resistente estas estruturas, imagina se fossem os gripens no lugar do T-27 o tamanho do prejuízo.
Infelizmente isso é típico do Brasil, onde eu moro a Prefeitura da cidade construiu um bairro em um local que era de mata derrubaram todas as árvores e no ano seguinte teve uma enchente tão forte que diversos moradores perderam carros e móveis, e agora estão tento que gastar uma fortuna em obras contra enchente, no Brasil muita gente não leva a sério a força das tempestades.
Problema dos fenômenos da natureza é que tudo é planejado para suportar até que chega algo acima do planejado. Podemos ter estruturas que suportem 200km/h. Mas se vier vendo de 250 km/h ferrou. Mesma coisa chuva. Pode fazer represa que suporte 1 trilhão de metros cúbicos, mas se der tempestade com 2 trilhões de metros cúbicos, já era. É aprender e reforçar estruturas para suportar. Mas não há garantias que nunca ocorrerá.
Exato. Toda estrutura tem dois parâmetros fundamentais. 1. estimativa de vida útil e 2. estimativa de risco.
Se uma estrutura for temporária, a probabilidade dela ser exposta a um evento extremo é baixa. Nestes casos, a estrutura é dimensionada para poucos esforços.
Na avaliação de risco, é avaliado qual seria a extensão do dano em caso de colapso parcial ou total da estrutura. Se o risco de dano for elevado, o nível de segurança é mais alto e a estrutura precisa ser reforçada, mesmo que seja temporária.
Uma dúvida, já que não sou da área. Com esse prejuízo, não “dificulta/atrasa” a vida dos cadetes?
Já tem comentários desta matéria com resposta à sua pergunta.
A grande dúvida é: o mesmo pode acontecer com os Gripens?
Um C-98 Caravan da FAB fez um pouso de emergência num rio em Roraima após decolar de uma aldeia, tripulação foi resgatada pelo EB.
https://twitter.com/fab_oficial/status/1719153779617026345?s=19