São José dos Campos, SP – 19 de outubro de 2023 – A American Airlines assinou um pedido firme com a Embraer para a compra de quatro novas aeronaves E175, que serão operadas pela subsidiária da empresa, a Envoy Air. Com as entregas no quatro trimestre de 2024, a frota de E-Jets da companhia aérea crescerá para mais de 150 jatos até o fim do próximo ano. O contrato é avaliado em US$ 230,6 milhões, conforme preço de lista, e será adicionado na carteira de pedidos da Embraer do quarto trimestre de 2023.

“Esses novos jatos nos permitirão continuar crescendo com a American Airlines. Temos o prazer em anunciar essas quatro aeronaves adicionais, que seguem a encomenda anunciada em junho, à medida que os mercados domésticos e regionais dos EUA se recuperam de alguns anos muito desafiadores. O E175 nos permite oferecer um serviço excelente e confiável para a American Airlines e aos milhares de clientes que atendemos diariamente”, disse Pedro Fábregas, Presidente e CEO da Envoy Air.

“Mais uma vez, essa nova encomenda demonstra a importância do E175 para a conectividade pelos Estados Unidos, e é um outro sinal de que os desafios que o mercado estava enfrentando estão melhorando”, disse Martyn Holmes, CCO da Embraer Aviação Comercial. “O E175 é a espinha dorsal da rede regional dos Estados Unidos, com mais de 620 aeronaves vendidas, e tendo 86% de participação de mercado desde 2013. Agradecemos à American Airlines e à Envoy Air por sua longa parceria com a Embraer”.

O jato E175 iniciou operações na América do Norte em 2005, e tem desde então dominado o setor, graças ao seu conforto, alto desempenho e eficiência. Os clientes apreciam a marca registrada da Embraer que é a configuração interna “dois e dois”, sem ninguém no assento do meio. Até o momento, a frota global de E170/E175 acumula mais de 19.5 milhões de horas de voo, sendo que a Envoy é responsável por 1.3 milhão destas horas.

Siga a Embraer no X (antigo Twitter): @Embraer

Sobre a Envoy Air

A Envoy Air Inc., subsidiária integral do American Airlines Group, opera mais de 130 aeronaves Embraer em 700 voos diários para mais de 160 destinos nos Estados Unidos, Canadá, México, Bahamas e Caribe. Com 19 mil funcionários, a empresa fornece voos regionais para a American Airlines, sob a marca American Eagle, e serviços de assistência em solo para diversos voos do Grupo American Airlines. A empresa foi fundada em 1998 como American Eagle Airlines, Inc., após a fusão de várias companhias aéreas regionais menores para criar uma das maiores companhias aéreas regionais do mundo. A Envoy está sediada em Irving, Texas, com hubs em Dallas/Fort Worth, Chicago e Miami, com uma grande operação de apoio em solo em Los Angeles. Conecte-se com o Envoy no Twitter @EnvoyAirCareers, no Instagram @EnvoyAirCareers e no Facebook em facebook.com/envoyaircareers

Sobre a Embraer

A Embraer é uma empresa aeroespacial global com sede no Brasil. Fabrica aeronaves para clientes da aviação comercial e executiva, defesa e segurança e agrícola. A empresa também fornece serviços pós-venda e suporte por meio de uma rede mundial de entidades de propriedade integral e agentes autorizados.

Desde sua fundação, em 1969, a Embraer já entregou mais de 8.000 aeronaves. Em média, a cada 10 segundos uma aeronave fabricada pela Embraer decola em algum lugar do mundo, transportando mais de 145 milhões de passageiros por ano.

A Embraer é líder na fabricação de jatos comerciais de até 150 assentos e é a principal exportadora de bens de alto valor agregado do Brasil. A empresa mantém unidades industriais, escritórios, centros de distribuição de serviços e peças nas Américas, África, Ásia e Europa. A sede para Ásia-Pacífico da Embraer está localizada em Singapura e a sede na China fica em Pequim.

DIVULGAÇÃO: Embraer

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Nonato

Estilo mineiro.
Mais 4 para o bolso.

Nonato

Esse avião atende aquela cláusula dos pilotos?
Se não atende significa que os pilotos desse avião têm salários mais altos?

Ozires

Nonato… o E175E1 atende as cláusulas (Scope clauses).

Por isso é a aeronave que “nada de braçada” no mercado norte americano, dominando 80% deste.

Nonato

Ah, então vão comprar E 1?
A Embraer fez besteira.
Desenvolveu a família E 2 apostando que a cláusula ia mudar.
E ainda deixou o 170 de fora.
Não faria sentido fazer o E 170 E-2 ou 165 E-2 que atendesse a cláusula?
Será que não venderia muito?
Reduziria um pouco o tamanho…
Não vejo dificuldade até de desenvolver até um avião totalmente novo voltado apenas para não ultrapassar o peso.
Seria um avião o mais “magro” possível só para não ultrapassar as 70 toneladas.
Jogo rápido.
Venderia igual picolé.

FernandoEMB

Nonato, você sabe porque foi desenvolvida a família E2??

Porque gastar um montão de dinheiro desenvolvendo um avião totalmente novo (e magrinho como você diz), se o teu produto atual já vende e atende ao mercado?

E fazer um E170E2 não resolveria o problema do peso a mais.

E o E175E2 não foi um erro… Foi um movimento para se defender um mercado que já era dominado, de um novo entrante, caso as cláusulas de peso fossem alteradas.