LCA Tejas lança o míssil Astra pela primeira vez
O primeiro teste de disparo do Astra do LCA Tejas aconteceu na costa oeste da Índia. O míssil ar-ar BVR (Beyond Visual Range) indiano foi lançado do LSP-7, segundo o site Livefist.
O míssil Astra Mk.1 foi desenvolvido para ser compatível com uma variedade de aeronaves de combate indianas, incluindo o caça leve Tejas e outros caças da Força Aérea Indiana.
O desenvolvimento do míssil Astra Mk.1 foi um esforço significativo da DRDO para melhorar as capacidades de defesa aérea da Índia. Testes de voo foram conduzidos, e o míssil passou por várias fases de desenvolvimento, incluindo testes de lançamento e engajamento em alvos simulados.
O míssil Astra Mk.1 pesa 154 kg, tem alcance de 110 km e velocidade de Mach 4.5.
E o Brasil ainda para tras.
Na verdade… não. O A-Dater demonstrou, existiu só que… você já sabe,
Sensacional , a Índia está dando show na sua indústria bélica e isso é dissuasão !!!
Não só na bélica, como ciência, tecnologia, cultura…
Pobreza…
EDITADO
MANTENHA-SE NO TEMA DA MATÉRIA
Na india o progresso é lento, mais é constante !!!
Eu acho ele bem rápido, eles já têm helicóptero de ataque próprio; Míssil anticarro próprio, Agora míssil BVR próprio.
Lentos somos nós que mal fazemos um míssil anticarro. Manpad é sonho distante.
Se o da índia é considerado
demorado´´, imagina aquele ATGM do EB, aquela eterna obra de igreja que nunca sai da fase de protótipo ( um protótipo já obsoleto, diga-se de passagem…)
Nós não fabricamos nem um míssil de curta distância e a Índia já está no BVR.
Quando se tem seriedade, vontade e visão, não há obstáculos.
Que sirva de lição para o Brasil.
Parabéns Índia!
List of DRDO BVRAAMs developed or testing or under development
1. Astra Mk1, solid rocker motor 120km
2. Astra Mk2, dual pulse 160-200km AESA seeker
3. Astra Mk3, boron enriched solid fuel ducted ramjet 320km AESA seeker
4. Unnamed, triple pulse 300-400km AESA seeker
5. unnamed, liquid fuel ramjet with anti radiation / HOJ capability 300+km
Os indianos, ao contrário de nós, estão literalmente cercados de inimigos potenciais críticos contra os quais até conflitos houveram. China, Paquistão por exemplo daí uma necessidade de até sobrevivência e soberania ser tão urgente. Além do que outros fatores políticos, institucionais e culturais contribuem efetivamente a situação
O Brasil não pode usar isso (a América do Sul ser relativamente pacífica em termo de conflitos entre países) como desculpa para seus atrasos em tantos projetos já que no final é dinheiro público sendo jogado fora em A-darter, Cyclone… só nesses dois foram 200 milhões de dólares… fora tantos outros.
Se for assim então as forças armadas brasileira deveria ser mais pragmáticas e comprar de prateleira igual o Chile faz.