WASHINGTON – A Força Aérea dos EUA concedeu à Boeing um contrato no valor de até US$ 1,2 bilhão para começar a trabalhar na primeira aeronave E-7A de gerenciamento de batalha e comando e controle, com planos de colocar em campo uma frota de 26 no total, informou o serviço em 28 de fevereiro.

O E-7, que o serviço espera colocar em campo pela primeira vez no ano fiscal de 2027, é uma aeronave modernizada de gerenciamento de campo de batalha originalmente desenvolvida para a Royal Australian Air Force e apelidada de Wedgetail. O Reino Unido, a Coreia do Sul e a Turquia também voam no E-7 ou planejam comprá-lo.

A Força Aérea dos EUA disse que o E-7 fornecerá indicação avançada de alvo móvel no ar, gerenciamento de batalha e recursos de comando e controle. Ele também carregará um radar multifuncional avançado de varredura eletrônica para melhor gerenciamento de batalha aérea, o que permitirá aos EUA e seus aliados realizar ataques de longo alcance contra inimigos avançados, disse o serviço.

“O E-7A será o principal sensor aerotransportado [do Departamento da Força Aérea] para detectar, identificar, rastrear e relatar todas as atividades aéreas aos comandantes da força combinada”, disse o chefe de aquisições da Força Aérea, Andrew Hunter, no comunicado do serviço. O Wedgetail “permitirá uma maior percepção do espaço de batalha aerotransportado por meio de sua imagem aérea precisa e em tempo real e será capaz de controlar e direcionar aeronaves individuais sob uma ampla gama de condições ambientais e operacionais”.

A Força Aérea decidiu no ano passado comprar o E-7 para substituir o antigo E-3 Sentry, uma aeronave com sistema de controle e alerta aéreo. O AWACS remonta à década de 1970, e a Força Aérea planeja aposentar 15 deles – aproximadamente metade da frota – este ano e, eventualmente, eliminar gradualmente o restante quando os E-7s entrarem em operação.

E-7T da Força Aérea Turca

“Realizamos uma análise completa das opções viáveis da indústria para garantir que a substituição do E-3 selecionada pudesse atender às necessidades específicas dos EUA”, disse Hunter. “Até que o E-7A esteja em campo, continuaremos a contar com o E-3 AWACS.”

A adjudicação do contrato abre caminho para a produção do primeiro protótipo rápido E-7 para começar no FY25 e para a Força Aérea colocá-lo em campo dois anos depois. O serviço disse que planeja adquirir mais 24 aeronaves E-7 até o FY32, a caminho de adquirir uma frota total de 26.

Quando a Força Aérea anunciou originalmente em abril de 2022 que havia selecionado o E-7, disse que também planejava conceder financiamento para um segundo protótipo rápido de aeronave no FY24 e tomaria uma decisão de produção no restante da frota no ano seguinte.

“O programa de prototipagem rápida integrará os sistemas de missão baseados nos EUA à plataforma aérea existente para atender aos requisitos [do Departamento da Força Aérea] e, ao mesmo tempo, garantir a interoperabilidade com a coalizão e parceiros aliados que já operam o E-7A”, disse Hunter.

Legisladores como a senadora Tammy Duckworth, D-Ill., expressaram preocupação em 2022 sobre o plano da Força Aérea de aposentar metade de sua frota AWACS antes da chegada do primeiro E-7, e eles estavam preocupados que isso pudesse deixar o serviço com uma lacuna de capacidade.

Hunter disse a repórteres no Royal International Air Tattoo de julho de 2022 na Inglaterra que a Força Aérea não tinha muitas opções para acelerar o processo de aquisição dos E-7s, que são baseados na estrutura do 737 da Boeing. Não há muitas células de 737 usadas adequadas que o governo poderia adquirir para converter em E-7s, disse Hunter, porque a aeronave de gerenciamento de batalha tem uma “combinação única” de componentes.

Consoles de operação do radar a bordo do E-7A

FONTE: Defense News

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glasquis7

Sobre o tópico:

A Força Aérea decidiu no ano passado comprar o E-7 para substituir o antigo E-3 Sentry, uma aeronave com sistema de controle e alerta aéreo. O AWACS remonta à década de 1970, e a Força Aérea planeja aposentar 15 deles – aproximadamente metade da frota – este ano e, eventualmente, eliminar gradualmente o restante quando os E-7s entrarem em operação.”

Tá aí o pulo do gato da FACh.

Pode ser que sobrem atualizações, sobresalentes e até alguns moteres para os E-3 do Chile.


Ataul

Pulo do rato neocolonial…

A instrusão geopolítica seria tal que provavelmente só voaria com alguém do Departamento de Estado dos EUA a bordo…

glasquis7

É, tem lendas que teimam em não morrer…

Vai ver que os F5 da FAB precisam de autorização pra voar e os seus pilotos só podem casar com moças aprovadas pelo conselho de defesa dos EEUU, o grande Satã do Norte!

Tem cada uma…

glasquis7

Pulo do rato neocolonial…”

Rato neocolonial com uma das melhores e mais equilibradas FA’s da região.

Santamariense

Neocolonial….de onde vcs tiram esses termos estúpidos? Kkkkkkkkkk….é cada uma!!
Quanto ao E-3, o Chile já opera esse modelo de aeronave. Com a desativação dos E-3 dos EUA, vai aumentar o número de sistemas e peças sobressalentes, vindos exatamente desses exemplares desativados, para os outros operadores.

Wilson

Neocolonialismo representa a dominação política, econômica, cultura e social das potências capitalistas europeias sobre algumas regiões do continente africano e asiático, principalmente.
Este processo teve início no começo do século XIX e perdurou até o século XX, com a Primeira Guerra Mundial. As principais nações capitalistas da época que usufruíram do neocolonialismo foram: Reino Unido, Bélgica, Prússia, França e Itália. Fonte: https://www.significados.com.br/neocolonialismo/

A6Mzero

A compra dos E-3 pela FACh foi uma grande compra, racional, de baixo custo, e apesar de ser um sistema antigo ainda possui grandes capacidades.

Claro seria muito melhor se a FACh voando com E-99 zero km da embraer, tanto por ser um vetor fantástico para a FACh quando por ser um bom negocio para o Brasil, uma pena que não ocorreu.

Quanto ao “neocolonialismo” o Chile é uma nação soberana então que compre aquilo que melhor sirva a seu teatro e a seu bolso, afinal eles devem saber o que é o melhor para suas forças.

Fabio Araujo

Um E-145 novo ou um SAAB GlobalEye novo seria muito melhor, a economia de comprar um E-3 é a economia burra pois esta cada vez mais caro e complicado manter esses aviões antigos voando. são aviões barulhentos, que poluem muito, e que estão sendo tirado de serviço tanto os E-3 quanto os KC-135 que usam o 707!

Willber Rodrigues

Economia burra´´ é comprar equipamento que você claramente não pode usar por causa de custos, e ele só servir pra desfiles e passar mais tempo encostado no hangar do que voando, ou se é totalmente obsoleto.
Como nenhum deles é o caso desses Sentry comprados pelo Chile, não vejo economia burra aí.

A6Mzero

O 707 foi produzido em grande escala, encontrar sobressalentes para a aeronave não será difícil nem tão custoso na verdade. Além disso o Chile opera o KC-135, ou seja já conhecem bem seu custo e sabem que podem manter, e uma padronização de meios sempre favorece a economia. Quanto aos componentes específicos do E-3 esses sim são mais complicados de encontrar mas com a baixa dos americanos provavelmente terão sobressalentes dessas aeronaves por um bom tempo e com um custo bem baixo. Agora por ser barulhento e poluente, essas aeronaves são para operação militar e não sofrem com as mesmas… Read more »

glasquis7

“Um E-145 novo ou um SAAB GlobalEye novo seria muito melhor…” Não, não seria. O melhor produto no mercado nem sempre é o melhor pra todos. No caso do Chile, essa plataforma tem um custo proibitivo para o Chile que já opera com a plataforma 707 em diversas configurações e das quais existem diversos sobressalentes mundo afora. “ a economia de comprar um E-3 é a economia burra pois esta cada vez mais caro e complicado manter esses aviões antigos voando.” Vc tem a relação dos custos de operação do mE-145 SAAB GlobalEye e seu comparativo com o E 3 Sentry… Read more »

Hank Voight

Aqui não é lugar para arenga ideológica meu caro!

Fabio Mayer

É que os F-5 do Brasil tem tripulação dupla, né? Um piloto da FAB e outro do departamento de estado dos EUA. Tal qual os C-130 da Argentina e do Uruguai, os F-16 da Venezuela, os BlackHawks da Colombia, etc… nossa, o neocolonialismo dos EUA implica em formar milhares de agentes do departamento de estado, para cuidar desses armamentos…

Rinaldo Nery

Acho que os motores são diferentes dos E-3 britânicos. Não são?

Hank Voight

São sim pois enquanto os exemplares britânicos usam o CFM-56 os da USAF usam o TF-33

Glasquis7

Acredito que sejam sim e devem ser mais modernos por isso acredito que o Chile venha querer aproveitar novos motores.

Wilson Look

Na verdade, os motores dos E-3 dos EUA são mais antigos, sendo os mesmos motores usados nos 707, enquanto que os motores dos E-3 britânicos são mais novos o CFM-56, e que sendo um motor muito popular não terá problemas de peças por muitos anos.

O que pode vir de interessante é na parte de eletrônica.

Fabio Araujo

O que mais vai ter vai ser E-3 disponível, a OTAN também vai substituir os E-3 em serviço, o alcance do radar do E-3 é menor que o do radar do Saab GlobalEye ( que é o mesmo radar usado na modernização dos E-99M da FAB ). O problema dos E-3 me parece que esta ficando mais caro modernizar do que comprar um E-7 e se somar os custos operacionais aí é que o E-7 baseado num avião moderno da uma surra nos E-3 baseados nos 707!

glasquis7

O que tenho entendido é que os E-3, ainda vigentes por mais 20 anos, não atenderão mais às necessidades dos EEUU e da Otan a contar de 2030. Por isto, já se prepara a sua substituição mas, eles atendem muito bem às necessidades do Chile que tem a sua frota de 707 ampliada e com estoques de peças remanescentes de outras forças mais anabolizadas e que estão retirando eles do serviço. “ O problema dos E-3 me parece que esta ficando mais caro modernizar do que comprar um E-7″ O problema está em dispor de uma vez, do dinheiro pra comprar… Read more »

glasquis7

Tudo isso sem contar ainda no TO em que os E3 Sentry da FACh operam, considerando que as suas ameaças estão bem definidas e nenhuma delas opera aeronaves de alerta antecipado (exceto a nova aquisição da Argentina, um Diamond DA-62 MPP que ao meu ver, nem se compara) acho que a incorporação destes AWACs é ótima.

Nem sempre o melhor é o que melhor atende ás tuas necessidades e acho que no momento, nada atende melhor a FACh.

F-39 Gripen

O E-7 é muito parecido ao R-99M da FAB, radar fixo, radar tipo AESA, Multirol…. Mas os Chilenos no YouTube juram de pé junto que o E-3 Sentry é melhor…

glasquis7

Vá discutir com eles então.

O que eu sei, é que o E3 Sentry da FACh é muito superior aos AWACs da Argentina, Bolívia e Peru juntos.

Só com isso, o vetor já demonstra o seu valor.

Jefferson Ferreira

e a Australia tem um orçamento em defesa menor que o nosso… aonde será que vai todo o a maior parte do orçamento ? Aonde ?

TJLopes

Não seria mais lógico usar o 767 ou o 787 do que o 737?

Rinaldo Nery

Depende do número de consoles necessárias. Imagino que você esteja pensando em autonomia. Mas o espaço interno e o custo operacional também são critérios críticos.

TJLopes

Pois é, pensei na questão da autonomia já que pra uma aeronave dessa categoria a permanência on-station é fundamental e desconheço os números, mas acho que o 707 tinha uma autonomia bem maior que os 737.

Em questão de custos o 767 acredito que seja quase tão comum quanto o 737, já o 787 tem uma autonomia gigante e é uma plataforma bem mais nova, considerando o a vida útil desses aparelhos AEW.

Ivan

Prezado TJ. . Sugiro, respeitosamente, ler novamente o sucinto comentário de Rinaldo Nery logo acima. O experiente comandante entende … e muito … desse assunto. . Quantidade de Console – o Boeing 737 já tem versões prontas com boa quantidade de consoles, obviamente mais leves que aqueles do E-3 Sentry baseados no Boeing 707, suficiente para atender a necessidade da RAAF, RAF. TAF e, obviamente, a USAF. . Autonomia – também importante, deve ser atendido pelas versões militares do Boeing 737, observando – por exemplo – o patrulheiro P-8 Poseidon. . Custo Operacional – item que está ficando cada mais… Read more »

Hank Voight

Excelentes colocações Ivan, lembrando que os 737NG têm quase a mesma autonomia do 707 lembrando que pode ser reabastecido em voo

Rafael

Levanta-se uma suspeita sobre o 787: como o excesso de materiais compostos se comportaria com várias alterações na fuselagem.

Henrique A

O 737 é uma aeronave muito mais fabricada que os outros modelos, isso deve levar a um preço menor por célula, além de o tamanho ser mais conveniente do que esses outros modelos maiores.

Last edited 1 ano atrás by Henrique A
IvanF

Considerando que já está tudo projetado e certificado para ser integrado ao 737, e ele ainda está em produção, acho que aí pesa os custos e prazos, que já não são baixos.

nerudarruda

Será que a Embraer não estaria considerando a utilização das plataformas E-190 e E-195 para este mesmo propósito num futuro próximo?

Rinaldo Nery

A EMBRAER não tomará essa iniciativa. Vieram com essa bobagem de Praetor AEW.

Matheus

É o que eu falo, P600 é uma idéia maluca. O correto é oferecer E190-E2 pra essa função.

BK117

Saiu uma notícia esses dias que estavam buscando clientes pro P600 AEW. Será que vão encontrar? Duvido muito. Não tem cara de ter um bom custo benefício frente a outras soluções do mercado.
Imagina um E190-E2 com um radar Erieye, uma sonda de reabastecimento semelhante à do KC-390, um sistema eletro-óptico e um radar de abertura sintética (semelhante ao GlobalEye), talvez assim capaz de substituir também o R-99. Se puder coloca também equipamento de relay de comunicações e inteligência de sinais. Uma solução completa. Tá faltando um pouco de ousadia da Embraer…

FernandoEMB

Não acredito que falte ousadia… falta é $$ e um bom mercado para validar um plano de negócios.

No mercado militar, na maioria dos casos, é preciso ter interesse de um governo para ser o cliente, e depois se lançar o produto.

BLACKRIVER

Avião AEW ideal para países com pouca extensão territorial….

Ou no caso do Brasil… uma frota grande baseados Brasil afora… custo alto pra manter…

Rafael

Mais um programa com todos os primos participando e o Canadá…

Jonas

Agora diversas forças aéreas terão seus primeiros AWACS.

M4l4v1t4

Essa frota é apenas uma parte do total que será adquirido. 1/4 dessa frotazinha de 26 E7 já é mais capaz do que toda a capacidade de AW&C chinesa. Não há distância maior no globo de um país para o continente norte-americano do que o Mar da China. Ainda assim a USAF tem capacidade manter on station 24/7 10 AW&C ao longo de todo o Estreito de Formosa escoltados por F-22 que podem estar baseados no Japão, nas Marianas, na Austrália, em Diego Garcia, na Coreia do Sul e por ai vai. Se a China achar que pode testar a… Read more »

Carlos Campos

tá bora imaginar que a USAF NAVY atacassem os aviões da China, a China ia atacar desde Taiwan até o Havaí e quem sabe Califórnia e Alaska, com mísseis de cruzeiro, mísseis balísticos, e etc, ia começar a caçada aos navios de logística, um AB é muito bom, SM3 6, míssil NSM e o escambau, mas no mar dura10 dias sem o apoio logistico. não que a China não ia perder nada, mas é muito inocente da sua parte acreditar que os EUA iriam ter a supremacia aérea na região, além de contar com a bondade dos chineses de não… Read more »

Carlos Campos

Já tava na hora hein, E3 já estavam defasados em relação as capacidades dos inimigos,

M4l4v1t4

“E-3 defasado em relação à capacidade do inimigo?”
Comento ou não comento?

Hank Voight

Vai passar essa vergonha no débito ou no crédito?

Carlos Campos

explica aí então

M4l4v1t4

Se ele não ter a paciência de responder suas sandices, mais tarde eu volto aqui e explico.
Aproveita o tempo para ler sobre sistemas de armas.

Last edited 1 ano atrás by M4l4v1t4
Carlos Campos

sandice em que? tu fica todo bravinho pq apago teu sonho de EUA acabar com a força aérea da China e aí fica ofendendo, sandice kkkkk, q culpa eu tenho de a realidade e teu pensamentos serem duas coisas bem diferentes.

Wilson Look

Como eles estariam defasados se apenas agora é que estão começando a aparecer aeronaves com capacidades superiores?

O equivalente russo ao E-3 ainda está em serviço e o seu substituto ainda está em desenvolvimento.

A única afirmação que podemos fazer sobre o E-3 estar defasado é em relação a tecnologia embarcada.

Carlos Campos

acertou, o radar o E-3 já é antigo e é rotativo, ou seja existe uma demora na taxa atualização do alvo que pode ser determinante em uma situação de ameaças por mísseis, além de que por pelos caças 4.5g estarem mais furtivo que antes então é necessário essa troca, o RCS de SU27 não é o mesmo de SU35, ainda tem o caça turco 5G, J20, AMCA da india, o E3 se tornou defasado se o EUA quiserem atuar com supremacia aérea de verdade.

Wilson Look

Pode ser antigo mas o usa tecnologia PESA, que é a tecnologia anterior a AESA dos radares eletrônicos. E em termos de capacidades gerais o E-3G, que é a ultima versão, ainda é um meio a ser respeitado, mesmo perante caças de 5ª geração, e só por curiosidade apenas na versão E-99M é que o E-99 tem um radar com maior alcançe que o E-3(a tecnologia PESA, pode ter muitas limitações perante a AESA mas supera a AESA em alcançe, pela forma de como trabalha, sendo que você perde as vantagens do AESA se usa-lo dessa forma). E eu pensei… Read more »

Carlos Campos

a questão de alcance de alcance dos AESA acho que nem existe mais, e os EUA sao líderes quando a questão é radar, por exemplo já usam GaN a bom tempo, e questão de PESA também, é sabido que ela é mais suscetível a taques de EW, pois pelo que sei não ter como ser LPI, por tudo isso os EUA tem que trocar o E3. e sim considero o E3 ainda eficiente, mas já não é grande coisa.

Um Simples Brasileiro

Hajam antenas e sensores!