VÍDEO: AMX na Aeronautica Militare da Itália
Desde o voo do primeiro protótipo em 1984, já se passaram mais de 30 anos de vida operacional do AMX, o que representa uma parte importante da história da Força Aérea Italiana.
Assista ao vídeo abaixo sobre as características e a folha de serviços do jato de ataque ítalo-brasileiro.
Bicho, o AMX… é muito lindo!
Quantos A1-M a FAB está operando em Santa Maria – RS?
12…13?
Acho que nem isso, teve um dos modernizados que pegou fogo um 2019, no máximo deve ter uns 11 operacionais.
Será que vão doá-los ou negociá-los no futuro? Porque acho que não acredito que irão em sua totalidade para museus, centros de pesquisa e universidades… Paraguai e Uruguai poderiam tê-los em vista futuramente? Se é que ambos poderiam mantê-los.
A FAB encerrou o processo de modernização no 11⁰ exemplar, justamente porque a dificuldade de sobressalentes, em especial do motor, é muito grande. Portanto, repassá-los para outros países é impraticável. Quem comprasse ou os recebesse de presente enfrentaria os mesmos problemas ou até piores, visto que a FAB já tem toda expertise no modelo.
Em 2023 a Força Aérea Italiana vai retirá-los de operação. Vamos ficar como únicos operadores. E infelizmente isso não é bom.
Deveríamos comprar os italianos…
Sobra mais motor…
Li não sei onde, mas não sei se é verdade, que a FAB teria procurado os italianos, interessada no estoque de peças deles.
Nos meus sonhos, eu gostaria de ver os AMXs remanescentes da FAB sendo operados pela MB, com integração de ASM´s. A questão do motor, com a desativação dos italianos, pode ser favorável.
A FAB recebeu 8 amx modernizadas !!!
A FAB pretendia modernizar 14 amx mais o parlamento nao liberou verba para a modernização das ultimas 6 aeronaves !!
Estás enganado. Não que sejam muitas mais, mas na realidade, foram modernizadas e entregues 11 células. O processo de modernização se encerrou aí.
Em SM, de uso compartilhado entre o Centauro e o Poker, são as seguintes aeronaves: A-1AM: 5500, 5504, 5506*, 5510, 5520, 5523, 5525**, 5526, 5527 A-1BM: 5652 e 5654. *: não o vejo operando há um bom tempo. Não houve acidente e também não soube de nenhum incidente com esta célula. **: sofreu incêndio no motor quando estava em teste do mesmo há uns 2 ou 3 anos. Além do motor perdido, os danos atingiram a base da deriva e estrutura da mesma e da fuselagem superior traseira. Desde então, está no hangar de manutenção da BASM. Acredito que não… Read more »
Sigo dizendo que é um erro aposentar esses aviões. Pensando nos vizinhos, ainda são úteis em manter umas cabeças baixas em caso de necessidade.
Para de pensar que os nossos vizinhos vão fazer algo contra o Brasil! Nosso pensamento estratégico está muito defasado em achar que os nossos vizinhos vão invadir o nosso país.
Então me diga um cenário estratégico potencial na sua concepção. Por que eu não vejo como deteríamos os players globais em caso de necessidade.
O problema dos AMX são os motores. Fica cada vez mais difícil fazer a manutenção.
Os Xian JH7 da China usam o mesmo motor, RR Spey, feito sobre licença lá, acho que eles devem ter peças. Contudo, talvez nao valha mais a pena, no geral, manter os AMX, talvez seja melhor investir em novos Gripens
Aposentar é um erro mesmo, mas, não por conta dos nossos vizinhos que no horizonte das próximas décadas não devem esboçar sequer nenhum problema de invasão (quem nos ameaçaria mesmo seriam potência de diferentes espectros políticos e interesses, a depender dos próprios ventos internos do país). O problema mesmo real de se aposentar é a eterna carência e limitação de meios.
Acredito que serão aposentados apenas em 2030. Antes disso, se aposentados, as Unidades Aéreas operadoras serão extintas, por falta de aeronaves, ou passarão a operar ARP’s.
O AMX é um daqueles projetos que tinha muito futuro e que foi sub utilizado.
SE tivesse sido atualizado com a passar dos anos, com a inserção de um motor super sônico, teria sido uma plataforma de baixo custo sem igual.
Mas o Brasil não é esse país que tem esse tipo de visão.
Procura no youtube um vídeo do canal “revista asas e cultura” sobre o AMX e você vai entender o que o cara de cima quis dizer com “sub utilizado”
Obrigado Mirão, você conseguiu me entender.
O pessoal tem um sério problema com interpretação de texto. Não conseguem discernir mais de uma informação num mesmo texto.
Não posso culpar a geração Enzo. Eles são muito sensíveis.
Sub utilizado por somente na modernização receber todos os sistemas que haviam sido planejados desde o início de sua operação. Nisso, concordo plenamente. Mas, para ele se tornar uma aeronave supersônica, precisaria de um reprojeto muito extenso, principalmente de suas asas, além de fuselagem dianteira e, obviamente, um motor com PC, além de várias outras coisas.Poderia ter dado certo? Não sei, acredito que sim. Mas, não foi a escolha feita, e agora, o caminho é outro.
são raríssimas….raríssimas…raríssimas as missões que um caça em missão de ataque, carregado de bombas conseguiria voar supersônico…..no máximo, ir no transonico e após descarregar o armamento, voltar numa fuga de evasão supersonica…..a velocidade supersonica fica na grande maioria das vezes fica relegada a interceptação ou evasão….e mesmo na evasão, quando os cálculos de autonomia da missão permitem…e na maioria das vezes, todas estas missões ficam nos extremos dos limites, ou seja….voar no supersônico em uma missão de ataque,somente nos minutos de engajamento aéreo ou desengajamento na evasão….é ótimo ter o supersônico….o problema é quantas vezes se permite ter…
Tive oportunidade de fotografar dentro da cabine de um em Santa Maria, nos saudoso portões abertos que há 03 anos não ocorre. INESQUECÍVEL!! Lindo avião.
Eu tinha 08 anos quando o projeto começou e lembro de comprar todas as revistas que tinha reportagem do AMX.
Fez parte da minha infância e do sonho de ser piloto.
E o B21 não era hoje?
Tomara que ele não seja alérgico a banho igual o primo menor dele kkkkkkkk
Avião fantástico, pessimamente aproveitado no Brasil…
Existem aqueles que critiquem, mas o AMX foi o pilar da revolução tecnológica na nossa indústria que possibilitou sermos quem somos hoje na aviação. E na FAB, um caça de ponta para a época e que tem seu valor ainda hoje (modernizado), no nosso cenário.
Se eles fossem doados a Ucrânia, como se sairiam em combate, alguém tem idéia?
de forma similar superior aos Su25….o AmX tem mais alcance e a eletrônica interna é melhor….
Lembrar que em Kosovo, conseguiam realizar missões em que os outros aviões da OTAN tinham de ficar aterrados
Na campanha da Líbia também…
Na época do AMX, os técnicos brasileiros eram tratados com desdém pela equipe da Aermacchi e Aeritália. Mesmo a primeira já tendo uma estreita relação com a Embraer e FAB; nós não “projetávamos”, segundo eles.
Se hoje os suecos nos recebem ombro a ombro em suas instalações, é porque no Programa AMX, e em muitos outros que foram derivados desse, demonstramos nossa qualidade técnica e competência para execução de projetos.
O Orçamento de Paraguai ou Uruguai conseguiria manter um caça dessa envergadura, ou somente os menores que servem como LIFT também?