Embraer capacita a OGMA, em Portugal, para manutencão e modernização do A-29 Super Tucano

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  • Empresa será a primeira na Europa, Oriente Médio e África a ter estas capacidades
  • OGMA já presta suporte logístico ao demonstrador do A-29 Super Tucano

Lisboa, Portugal – 14 de setembro de 2022 – A Embraer anuncia hoje o início do processo de capacitação da OGMA S.A., subsidiária de empresa em Portugal, para executar suporte e manutenção do A-29 Super Tucano, além de futuras modificações na aeronave que atendam aos requisitos dos clientes atuais e futuros na região. Assim, a OGMA será a primeira empresa na Europa, Oriente Médio e África (EMEA) a possuir estas capacidades. Atualmente, a OGMA já presta suporte logístico ao demonstrador do A-29 Super Tucano, que tem como base de operações a empresa portuguesa, fornecendo técnicos para viabilizar missões de demonstração em todo o mundo para futuros clientes.

Com mais de 260 unidades entregues, a aeronave A-29 já foi selecionada por mais de 15 forças aéreas, incluindo forças armadas da região da EMEA como Mali, Mauritânia, Nigéria, Burkina Faso e Angola.

“Estamos acompanhando a evolução do mercado para o A-29 Super Tucano e pretendemos que a OGMA seja um centro de serviços de excelência para a aeronave,” disse Johann Bordais, Presidente & CEO, Embraer Serviços e Suporte. “A OGMA é um ativo estratégico da Embraer na região da EMEA, tendo um papel central nos vários projetos atuais e futuros da nossa empresa.”

Inicialmente, a OGMA estará certificada para a manutenção do A-29, o que visa gerar receita na prestação de serviços a clientes atuais, constituindo mais uma oportunidade imediata para a OGMA continuar a crescer, gerar em valor em Portugal e reforçar o Cluster Aeronáutico português. No passo seguinte, abre-se uma outra oportunidade para a empresa, associada à modernização do A-29 para atender às futuras necessidades dos seus atuais operadores.

Cockpit do A-29 Super Tucano

“O A-29 Super Tucano está gerando muito interesse em várias forças aéreas da Europa. A Embraer, em conjunto com a OGMA, na área de serviços, está se preparando para responder ao mercado executando as modificações e a evolução tecnológica necessárias para atender às várias missões da forma mais eficaz possível”, disse Jackson Schneider, Presidente & CEO, Embraer Defesa e Segurança.

Desde a privatização da OGMA, a Embraer mantém investimentos regulares na empresa, com ênfase nas áreas que promovem uma integração da OGMA no negócio global da Embraer. A Embraer tem um compromisso estratégico de longo prazo com Portugal no desenvolvimento de seu ecossistema aeroespacial e de defesa, permanecendo como o país onde a empresa mais investe na sua capacidade industrial fora do Brasil.

O exemplo mais recente foi um investimento de 74 milhões de euros na OGMA S.A., permitindo à empresa obter a certificação para a manutenção dos motores GTF da Pratt & Whitney, utilizados pela nova geração de aviões comerciais. Este acordo irá criar 300 postos de trabalho e poderá triplicar o volume de negócios anual da OGMA para 600 milhões de euros, refletindo também o interesse da Embraer em ampliar o escopo de suas atividades em Portugal e, assim, agregar valor à economia local.

Siga a Emrbaer no Twitter: @Embraer

Sobre a Embraer

Empresa aeroespacial global com sede no Brasil, a Embraer atua nos segmentos de Aviação Comercial, Aviação Executiva, Defesa & Segurança e Aviação Agrícola. A Companhia projeta, desenvolve, fabrica e comercializa aeronaves e sistemas, além de fornecer Serviços & Suporte a clientes no pós-venda.

Desde sua fundação, em 1969, a Embraer já entregou mais de 8 mil aeronaves. Em média, a cada 10 segundos uma aeronave fabricada pela Embraer decola de algum lugar do mundo, transportando anualmente mais de 145 milhões de passageiros.

A Embraer é líder na fabricação de jatos comerciais de até 150 assentos e a principal exportadora de bens de alto valor agregado do Brasil. A empresa mantém unidades industriais, escritórios, centros de serviço e de distribuição de peças, entre outras atividades, nas Américas, África, Ásia e Europa.

DIVULGAÇÃO: Embraer

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Bruno Palma

E assim o “lobby” da Embraer em Portugal continua assim foi com o KC-390 e agora o A-29, isto tudo é para a FAP adquirir á força o A-29, um avião que pouca falta faz em Portugal, precisamos de um avião para “puro” treinamento de pilotos como os nossos aliados estão a fazer a comprar os PC-21 ou M-346, o A-29 não é o melhor para treino. E logo hoje que foi inaugurada uma fábrica da Airbus em Portugal que está em expansão, é pura coincidência no mínimo.

Tutu

Me tire uma dúvida caro amigo português, quem presta apoio aéreo para as forças portuguesas na República Centro Africana?

Até onde eu sei desde a retirada das trocas ucranianas da Missão na RCA o contingente ali perdeu 70% da sua força de helicópteros, incluindo aí todos os Mi-24.

Bruno Palma

As forças Portuguesas são apoiadas por caças franceses quando o risco é maior e em relação a helis são/eram apoiados por senegaleses e outros países, não precisamos dos A-29 apenas para operar apenas em África, porque em Portugal não fazem falta nenhuma, Portugal precisa é de helis para fazer essa missão e está a planear a compra, já começou com os UH-60A para os incêndios e irá comprar mais mas para a “vertente militar”.

Alejandro Pérez

Existem indícios de que Portugal estaría interessada em alguns ST para atender uma missão ONU na África.

Francisco Manuel Rosa Ferreira Rodrigues

A FAP poderá comprar o A-29 para treino avançado dos seus pilotos alunos.

Underground

Por questão da legislação da União Europeia a preferência por um treinador turbo hélice seria pelo PC21. Opção pelo A29 recairá impostos, a não ser que a demanda seja por uma aeronave COIN.

Welington S.

O próprio chefe do CEMGFA disse em TV sobre adquirir aeronave de asa fixa a hélice. Então o A-29 está no radar tendo em vista que o A-29 já esteve em Portugal voando por lá e os pilotos já o conhece. Obviamente que não se exclui outras categorias.

Carlos

Podes ver parte da entrevista no canal do Caiafa Master e em momento algum o Almirante Silva Ribeiro faz referência ao A29 ST apenas faz referência a um avião turbo hélice ao qual Caiafa faz referência gráfica ao A29 e isto apenas nos diz que os militares portugueses têm preferência por estes equipamentos primeiro. mas os cortes no orçamento dizem que se forem comprados aviões, a preferência irá para os PC21 porque o custo unitário é de 9 milhões de euros enquanto os A29 têm o custo unitário de 15 milhões

Rafael Oliveira

Vi uma entrevista do Comandante das Forças Armadas Portuguesas (o cargo pode ter outro nome, não me recordo), dizendo que há a intenção de comprar aeronaves turbo-hélices para serem utilizadas em missões na África.
Então a compra não seria de um treinador (no que concordo que o PC-21 é melhor), mas de uma aeronave COIN (no que o ST é melhor).

Underground

Lembrando que os australianos testaram e não aprovaram o PC21 para apoio aéreo aproximado.

Jose Marinho

Mais um mau negocio para as Forças Armadas Portuguesas.
Cada vez mais os interesses dos privados se sobrepõe aos interesses da nação.
Portugal precisa de Helicopetros para apoios das tropas em missão de Paz e não de aviões que servem exclusivamente para a GUERRA.
Quando esses paises partirem para a guerra, então Portugal tem de retirar as suas tropas, dado que a missão delas é assegurar a paz.
Já bastou a guerra nas Colonias, não precisamos de voltar a ver extropiados e sacos com restos mortais a regressar a Portugal.

Thiago A.

Essa mentalidade levará a Europa ao fracasso e irrelevância… a UE está tão ocupada com a sua agenda feminista, lgbt e pseudo ambientalista que esquece a realidade nua e crua do mundo. Não fosse por poucas exceções como a França que vez ou outra ainda tem um vislumbre da realidade Enquantooo turcos, chineses, russos, estadunidenses e até árabes suportam diretamente os próprios interesses diretamente sem medo de sujar as próprias mãos apoiando com armas, instrutores e contractors a UE fica nesse mundinho do faz de conta . Queres acesso a matérias primas e ter a voz nesses países ? Depois… Read more »

José Marinho

O que levará a Europa a irrelevancia e fracasso é a falta de escruplos,
Portugal náo precisa do A29,
Portugal precisa de helocopetros medios que possam ser armados e levar uma força de 10 militares duma forma rapida, que em caso de algum militar ferido possa ser retirado por ar e não por terra.
O A29 não faz nada disso, vai consumir os pocos recursos que existem e no fim vao ficar bonitos no chão.

Thiago A.

Sim, em Moçambique como pretendes ajudar o governo a conter os insurgentes em Cabo Delgado ? Jogando flores, retirando as tropas e deixando os civis à mercê das milícias de al shabaab e das várias organizações terroristas ? É a aeronave mais adequada para esse contexto . COIN – Counterinsurgency Mas não, é melhor fazer como a tropas holandesas em Srebrenica, não? “Quando esses paises partirem para a guerra, então Portugal tem de retirar as suas tropas, dado que a missão delas é assegurar a paz.” A mentalidade é bem essa, na hora que a população mais precisa é só… Read more »

José Marinho

Voce tenta vender um aparelho que não faz falta, Portugal não tem tropas em patrulha em Moçambique, tem intrutores que estão a treinar moçambicanos a defender o seu territorio dos terroristas que vem da selva dos paises vizinhos. Mesmo nesses casos o Helicopetro vem trazer mais opçoes ao comando no teatro de operaçoes para um país que tem 28 mil militares que sao comandados por um grupo de cerca de 100 Generais e Almirantes. o que da cerca de 300 por cada um deles e se ainda formos mais ao fundo cerca 200 desses 300 devem ser oficiais de todas… Read more »

Thiago A.

Falas muita besteira. O próprio CEMGFA, almirante Silva Ribeiro, confirmou a de “aeronaves a hélice” para serem empregadas em Missões de Paz na África( leia-se Super Tucano ) , assim como helicópteros.

Um não exclui o outro .

Carlos

tens a tua cabeça mal ordenada tentado resumir o Regimento de Comandos portugueses surgiram em Angola para a guerra contrainsurgência. As primeira forças portuguesas na RCA eram compostas por comandos e de acordo com Al Venter na RCA antes da chegada dos portugueses era o caos e que 200 militares podem estar em todo o lado mas o caos deixou de existir. Nunca o governo de Moçambique quis militares portugueses a combater no norte de Moçambique mas querem que a UE ajude a formar um novo exercito moçambicano, esperando que a UE entre com dinheiro para equipar o novo exercito… Read more »

Thiago A.

O próprio Almirante Antônio Silva Ribeiro falou claramente da necessidade de aeronaves a hélices ( A-29) para serem empregadas em missões na africana, mas com certeza tu conheces melhor as necessidades da forças portuguesas.

Eu não comparei a atuação, falei que é uma mentalidade de fracassados, muito comum na opinião pública europeia e propagada por vários comentaristas televisivos . Não depende das FA mas da própria política e opinião pública que inúmeras vezes não apoiam uma atuação mais incisiva .
Não use falácias que não cola .

Carlos

Os helicópteros são aeronaves a hélices, pelo menos deve ser o pensamento do Almirante Silva Ribeiro e ao mencionar aeronaves a hélices, está a falar do apoio aéreo que o A 29 ST, que nunca foi mencionado na entrevista, e presentemente o apoio aéreo começou por ser dado por MI24 do Senegal e posteriormente por MI17 do Paquistão e no presente por MI17 do Bangladesh, com atiradores portugueses a bordo, e este apoio aéreo não pode ser dado pelos A29, e se tivesses visto o vídeo tinhas entendido que o A29 pode dar proteção mas não pode fazer movimentação de… Read more »

Thiago A.

Na entrevista ele diferenciou claramente e explicitamente os dois termos mencionando antes os os helicópteros e depois “algumas aeronaves a hélices”.

Os A-29 cogitados são do estoque da FAB . Portanto o valor será inferior assim como o tempo para entregar e operar as aeronaves.

Carlos

“Portugal é Super Tucano! Chefe do CEMGFA, almirante Silva Ribeiro, confirma compra na TV Portuguesa” a primeira afirmação é helicópteros e a experiencia portuguesa nos diz que são helicópteros porque podem dar cobertura aérea, movimentar tropas e evacuar feridos tal como pode ver neste vídeo “Os Comandos na República Centro-Africana” podes ver quase no fim da necessidade de evacuar um militar ferido que ao fim de 24 horas estava em Lisboa. Apenas escrevo sobre fatos e não idealizo interesses

Hcosta

Não sei onde encontrar esses números mas duvido que esses países tenham mais tropas no terreno do que os países europeus em África…

E temos várias organizações. A ONU, a OTAN, a UE e os países individualmente.
Tem o exemplo de Portugal
https://www.defesa.gov.pt/pt/pdefesa/mi

Não me parece que os Europeus tenham medo de sujar as mãos. Não acredite nessa propaganda, muita vinda da Rússia, desenhada para destabilizar os países Europeus…

Last edited 2 anos atrás by Hcosta
Thiago A.

HCosta, tampar o sol com a peneira não
é solução …. só na Líbia, eram 7000 os militares turcos , sem contar os mercenários sirianos que também são milhares.

Seria útil agora ter uma Líbia estável com um regime amigável podendo contar contar as reservas de gás libicas e
para diversificar as fontes ?

O que temos é milhares de turcos e seus mercenários sirianos, além da Wagner russa … tudo isso so no Mediterrâneo, mas a única preocupação parece ser a imigração como se fosse o fator mais relevante dessa situação.

Hcosta

O problema é que a peneira só deixa passar as operações mais mediáticas ou de maior impacto. Portugal tem 70 instrutores em Moçambique e 20 na RCA no âmbito da UE e outros 200, também na RCA em missão da ONU. E é Portugal com uma capacidade mais limitada mas que faz mais do que outros grandes países. No caso específico de Moçambique, Portugal tinha planos para enviar o contingente em treino para a RCA. Por motivos políticos, compreensíveis devido ao passado colonial, Moçambique declinou a oferta. É política internacional. Não se pode ganhar todas e existem muitas alternativas para… Read more »

Thiago A.

Thiago A.

Numa altura em que a Europa procura diversificar as fontes de energia e que o gás de Moçambique( e não apenas ) é justamente uma importante alternativa… ainda tem quem pensa retirar as suas tropas na hora do conflito . É justamente nesse momento que é necessário apoiar o máximo possível o governo local e sem hesitar, caso contrário as autoridades irão procurar outros atores que possam realmente oferecer um suporte concreto no processo estabilização. Como já aconteceu e continua acontecendo com os Russos , através da Wagner, e os turcos na Líbia

Filipe Prestes

Espero que Portugal possa operar uma quantidade considerável de ST, algo como 24 unidades.

Perguntas: Uma possível atualização do ST poderia/deveria ser a adoção de WAD como o da AEL? Para além disso, por que a FAB não teve como requisito a blindagem extra como os modelos mais recentes do A-29?

Bruno Palma

Se comprar não serão mais que 6 tendo em conta as ultimas compras, no últimos anos as compras foram um total desinvestimento na defesa em Portugal,5 P-3C, 5+2 AW119, 5+1 KC-390 e 6 UH-60A, estamos a poupar para a compra de 20 F-35A que será feita daqui 2/3 anos 😉

Pedro Fullback

A blindagem extra pode ser colocada sem grandes dificuldades. Para a função que o Super Tucano exerce no Brasil, não precisamos de blindagem extra.

Rinaldo Nery

Os da FAB sempre tiveram o kit de blindagem, que é removível. Não é necessário utilizá-lo aqui no Brasil, em tempos de paz, porque causa muito arrasto.

Filipe Prestes

Obrrigado pela resposta técnica, Rinaldo!

Augusto

Boa jogada da Embraer. Portugal está dando fortes sinais de que poderá adquirir Super Tucanos para COIN em missões de paz.

Last edited 2 anos atrás by Augusto
Silvano

Estás a ser engambelado, Joaquim … kkkk ….

JosédeArimatéia

Uma pergunta um tanto quanto boba. Tem jeito de canhoto pilotar esse tipo de avião e tantos outros cujo o throttle fica na esquerda? Como que faz, principalmente na hora do pouso?

Underground

O piloto tem de se adaptar.
Vide a maioria das aeronaves com console central: piloto com mão esquerda no manche e direita nas macetes. O inverso para o copiloto.

Rinaldo Nery

Eu voei A320/321 com sidestick do lado esquerdo, sendo destro. E não quebrei nenhum avião.

JosuédeArimatéia

Interessante. Obrigado pela respostas, mas que deve ser esquisito deve.

arcanjo

Aproveitando a matéria, pergunto: O A-29 Super Tucano pode ou não disparar canhão 20mm estando este instalado no pilone central?

glasquis7

Não sei ao certo mas, ele teve integrado o Maverick ao seu leque de armas, acredito que um canhão de 20 mm não seja tão difícil de integrar.

Underground

Sim. É previsto a utilização de canhão de 20mm sob a fuselagem.

Rinaldo Nery

Não.

arcanjo

Obrigado, cel Nery.

Underground

A resposta é sim, a aeronave pode usar. Se a FAB não usa é outra coisa.
Sugiro a seguinte matéria:
https://www.aeroflap.com.br/conheca-os-armamentos-do-embraer-a-29-super-tucano/

arcanjo

Underground, minha pergunta foi se o Super Tucano pode ou não disparar o canhão 20mm estando este instalado no pilone central. Para o emprego de canhão 20mm pelo Super Tucano, o mesmo deve estar instalado nas asas (1+1).

Oseias

Os caras vão comprar algumas unidades da FAB e já estão se preparando para modernização do A-29. Ai sim!

Marcelo

Eles querem ser vitrini dos produtos da Embraer na Europa e tambem ganhar um dinheiro com um centro de manutenção e modernização dos produtos da Embraer !!!
Eu compro seus aviões e vc me certifica a ser um centro de manutenção e modernizacao na europa,topa ???
Negocio fechado !!!

Neto

Se a FAB repassar em negócio governo a governo para a FAP algo entorno de 20 A29, oportunizando assim a compra de 16/20 novos A29 internamente eu diria que é excelente negócio para todos.
.
O estado Brasileiro deveria se propor a mais negócios nesses termos.
.
Ganha nossa indústria, incrementa-se em valores operacionais aqui com aeronaves novas.
.
há esperança!

João Adaime

A OGMA pertence à Embraer e se é necessário um centro de manutenção na Europa, nada mais natural que seja nas instalações da fábrica em Portugal.
Quanto ao resto, sobre possíveis compras ou usos do A-29 aqui ou ali, é só especulação. A notícia não fala nada disso.
E para quem critica a iniciativa, além da Embraer poder fazer o que quiser com sua subsidiária, ainda serão criados 300 empregos e o faturamento da unidade portuguesa será triplicado.
Ser contra é ser contra a OGMA e o próprio país.

Felix

Boas noites desde Galícia, Espanha. Pregúntome se Portugal non necesitaría mellor unha frota de helicópteros lixeiros ou mesmo de ataque para realizar ese apoio às tropas? Creo recordar que Portugal posue helos da Augusta italiana, porque non unha flotilla de A129 Mangusta ou mesmo americanos Ah-1Z viper que tan saindo a un prezo bastante aceptable agora mesmo. Mesmo un Helo como o Eurocopter Ec-145 daria un apoio maior que o A29, e con custos e tipos de operación mais aceptables ou multiusos e aproveitar ese gasto para mais coisas. E miña opinión. Obrigado

Jose Dasilva

Falando em super tucano como ficou as vendas para a força aérea americana? Venderam ou foi so fogo de palha?

Rinaldo Nery

Não venderam.

Rafael Oliveira

Venderam 3 para testes. Depois os EUA resolveram comprar o Air Tractor (AT-802) e descartaram a compra de mais unidades do ST.

Hcosta

Não eram dois contratos diferentes?
O que o ST concorria foi cancelado e o que ganhou o air tractor, a Sierra Nevada apresentou outro modelo?

Rafael Oliveira

Foram licitações diferentes. Mas o do Air Tractor acabou eliminando a necessidade da concorrência que o ST disputava. Então não vai ter mais compra de ST além dos 3 comprados.

Alexandre Galante

Venderam só três, depois a USAF resolveu comprar um avião agrícola adaptado.