Comandante da Aeronáutica voa o jato M-346 na Itália
O Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro do Ar Carlos de Almeida Baptista Junior, voou hoje o jato de treinamento Leonardo M-346 na Itália.
O Brigadeiro Baptista Junior publicou fotos e a seguinte mensagem na sua conta do Twitter:
“Hoje, tive a oportunidade de conhecer o sistema de treinamento para Pilotos de Caça, na Base Aérea de Lecce, tendo voado a aeronave M346 com a Cel Frederica.
Oportunidade de aperfeiçoamento dos pilotos brasileiros e de estreitarmos, ainda mais, as relações com a Itália.”
A gente compra uns 8 M-346 e eles um esquadrão de C-390, que tal?
Nós quem? Se se refere à nós (Brasil / FAB ), parece que pode esquecer. Diminuiu a encomenda KCs e só irão comprar mais 4 Gripen além dos 36 já encomendados,
Esqueceu do segundo lote que a fab já falou que precisa comprar ?
Tinha esquecido do segundo lote, mas mesmo assim provavelmente a Fab não irá comprar esse jato de treinamento.Concordo com o Ramon tb: “Atualmente uma opinião pessoal minha é que não existe a necessidade desse tipo de jato na FAB, mas futuramente quando os A-29 chegarem no fim da sua vida útil, poderiam adotar algumas aeronaves entre 20-30 para treinamento mais avançado e uns 30-50 turbo hélices novos para servir de plataforma de iniciação.”
A-29 não é a aeronave mais adequada para fazer o treinamento dos pilotos de caças supersônicos. Hoje, depois da formação, os pilotos ainda precisam passar por treinamento nos F-5. Imagina agora a diferença que vai ser com o Gripen, que comparado ao F-5, assim como o Flamengo, está em outro patamar… além do mais, nós não teremos Grioens na quantidade que necessitamos ou que gostaríamos. Logo, os que teremos têm de estar sempre disponíveis o maior tempo possível, e não sendo usado como caça de treinamento. Mesmo pq sua hora de voo, embora alegadamente mais barata que os concorrentes, não… Read more »
Não procede. Os pilotos NÃO precisam passar pelo F-5. Teve piloto passando do AT-27 pro Mirage III. Vivi isso em Anápolis. E passando do AT-27 pro A-1 e pro F-5. Já foi postado aqui em “n” matérias, a facilidade de pilotagem do F-39, full fly by wire. O próprio Abdon falou em entrevista. Fora o treinamento inicial em simulador!
Cel uma dúvida, esse voos são decorrente de algum acordo de cooperação ou é um convite para conhecer o caça, e no voo o sujeito vai só de carona ou também tem faz a pilotagem da aeronave.
Obrigado.
É um convite, uma gentileza. E uma propaganda. TB Baptista Jr, que é instrutor de AT-26, F-103 e F-5, pilotou o avião. Assim como já tinha pilotado o F-39 na Suécia.
Visando economia, pilotos já formados da USAF vão voar os T-7A em razão do alto preço da hora de voo dos F-35, F-15 e bombardeiros. Um jato mais barato para a FAB seria uma boa ideia?
A USAF tem outra metodologia. O curso de Caça, lá, é ministrado no T-38, depois dos Tenentes terem voado o T-6 Texan. O cadete norte americano não voa, não tem instrução aérea, como aqui. Estão substituindo o T-38 por esse T-7, e não é por “economia”. Aliás, a USAF demora a receber o caçador nas UAE, e estão pensando em adotar o modelo brasileiro. A FAB já usa o A-29, há anos pra formar nosso caçador. Até a presente data, salvo melhor juízo, não há nenhuma necessidade de um “jato mais barato”. Ainda vou entender por que insistem nesse tema.
Prezado Rinaldo, qual foi o critério adotado para quantificar a compra no FX2 de oito unidades o F39F? Entendo que esta versão destina-se muito mais a missões que requeiram ataque ao solo do que propriamente a conversão/transição dos A29 para os F39. É razoável?
Não sei.
Por que tu, assim como muitos outros aqui, acreditam que o F-39F destina-se mais às missões de ataque ao solo? Pelo fato de ser biplace? Se for por isso, então a FAB se enganou quando comprou os A-1, visto que da encomenda de 56 aeronaves, 45 foram monoplaces e apenas 11 foram biplaces.
Eu desisti de tentar entender, Nery.
Acompanhei como muitos o projeto FX/2 e entendo que a versão F foi introduzida no projeto por duas razões que se complementam: Uma definição da FAB por uma aeronave que pudesse ampliar suas capacidades (um growler por exemplo) e permitir o desenvolvimento de uma caça biplace com aquisição de know-how por técnicos brasileiros , uma das premissas das requisições da FAB e que no meu entendimento um dos fatores que definiu a escolha pelo Gripen.
É o que eu sempre falei aqui. E você ainda lerá muitas postagens afirmando que o ToT não existiu.
É muito mais fácil pilotar um F-39 do que um F-5 ou A-1. O diferencial do Gripen é a eletrônica. Não vejo onde um LIFT possa ser essencial. Hoje, normalmente, os pilotos saem do A-29 no Joker, vão para um dos 3 esquadrões do 3° GAV, também com A-29 e, depois de uns 3 ou 4 anos, vão para o A-1 ou F-5, onde fazem apenas a conversão ao modelo nos A-1 e F-5 bipostos. E não esquece que na Força Aérea Francesa, os pilotos vão do turboélice Pilatus PC-21 direto para Mirage 2000 ou Rafale. Quanto às quantidades de… Read more »
O futuro são os aviões não tripulados e autônomos….
Os aviões tripulados ainda tem muita lenha pra queimar…
No futuro também e até no presente já tem alguns sistemas que cortam os sinais dos drones e até os controlam.
Se for num caça não tripulado, tenha certeza que vai existir sistemas assim, logo um caça tripulado não sofrerá com isso.
Falar até papagaio fala.
Veremos no futuro !
Com 1/3 do orçamento secreto poderia encomendar mais um lote de 36 caças.
Meu caro, nós compramos o Gripen com transferência de tecnologia….
Para quê mais do que 76, se poderemos começar a fabricar um caça nacional tão ou mais avançado? Acho que esta é a intenção da FAB ao adquirir o caça sueco…
Fabricar um caça nacional agora, no momento em que estamos recebendo aparelhos no estado da arte só por que recebemos alfuma transferência de tecnologia??? Com qual dinheiro mesmo? Quantos anos vc tem? 14? Já vi que o senhor é daqueles que vivem no mundo da lua e não faz a mínima ideia do que é o desenvolvimento de uma aeronave, sobretudo de caça.
Melhor perguntar com qual transferência de Tecnologia mesmo?
Mas tecnologia nós recebemos. Só que não basta para desenvolver um novo caça. Essa tecnologia será mais útil no desenvolvimento de outros projetos pela Embraer, mas caça… pode esquecer. Só se o Brasil mudar de um dia pra noite, mas isso não vai acontecer.
Qualifica nossa indústria para que possa entrar em um projeto conjunto com nações amigas.
Hoje nossa indústria está muito mais qualificada do que em 2014 (assinatura do contrato F-X2).
Logo, se houver planejamento financeiro, após o segundo lote de F-39, poderíamos tentar entrar no projeto TEMPEST ou no K-FX Sul Coreano como parceiro.
Poderíamos produzir partes estruturais dos caças e tbm realizar a montagem final dele aqui com as peças alto valor agregado (motores, etc.) fornecidas pelos demais participantes e assim dividir os custos de produção.
Praticamente nenhum país hoje consegue produzir um caça 100% sozinho.
O conhecimento de aerodinâmica, materiais e comandos de vôo supersônicos. Sabia disso?
Prezado. Você considera que haveria espaço para o Phenom 100 para treinamento de pilotos na FAB? Para qual aviação?
Multimotor. É o que a RAF faz.
A FAB comprou também 02 A330 MRT.
8 é pouco.
Por esse argumento seria bom analisar o FA-50.
Seria a melhor opção más a meu ver um LIFT na FAB não se faz necessário.
Mais o valor de operação é maior
O FA-50 é mais caro de operar e manter do que o M346FA? Tem certeza?
O Brasil deve ter somente um tipo de caça, facilidade de manutenção.
76 unidades está ótimo.
Próximo projeto, defesa antiaérea de excelente qualidade para as 3 forças, se possível do mesmo fabricante.
Realmente, para uma Força armada de desfille, para transportar politicos e execução de rodovias, soldados em serviço gerais, um único fornecedor de armas e equipamentos está ótimo, sobra mais para os políticos enriquecerem às nossas custas. Agora se for para uma FA de verdade que se preocupa com soberania, defesa, estratégia, proteção contra embargos, q se prepara para a guerra para manter a paz melhor nem comentar pq nesse caso dinheiro e gasto é secundário.
Não foi isso que eu questionei. Eu perguntei qual é mais caro de operar e manter, entre FA-50 e M346FA. Quanto à operarem na FAB, espero que não. Torço para que seja apenas o Gripen e em quantidade suficiente e adequada.
76 esta ótimo? O Brasil é gigante…transferência de tecnologia para 76 unidades?
Prezado “Arquivo”, o ToT não visa apenas o GRIPEN em si, pois os conhecimentos adquiridos e efetivamente agregados aos mais de 380 profissionais brasileiros que foram à Suécia aprender “on the job” e aos milhares de brasileiros os quais estão aqui em casa mesmo – seja em Gavião Peixoto, São Bernardo do Campo, São José dos Campos, Porto Alegre, e mais inúmeras outras cidades e entidades brasileiras -, são indispensáveis para resultar em um “up-grade” de toda a indústria (não só a aeroespacial) e comunidades científicas-educacionais brasileiras. Já trabalhei, e trabalho, com, por exemplo, vários profissionais formados no ITA que… Read more »
Não seria interessante pelo baixo custo da aeronave um Lift baseado no Boeing-Saab T-7? O motor do T-7 é o GE F404, adotando pós combustor, lança para reabastecimento e uns 5 pontos duros dava um caldo, deixando o Gripen E e F para funções mais nobres.
É outra opção, mas suponho que o custo de aquisição do T-7 é maior. O FA-50, custa em torno de 50 milhões de dólares, é um terço do valor de aquisição do Gripen. Ressaltando que defendo essa opção como uma substituição do terceiro lote, que sumiu das projeções da FAB, e não do segundo lote, que precisa ser contratado.
150 milhões de dólares foi o preço do contrato das 36 unidades do primeiro lote, mais a transferência de tecnologia, treinamento, e rod o resto. A aeronave em si não custa nem 100 milhões de dólares e, em compras adicionais como a do 2° lote, o valor não será nem perto de 150 milhões de dólares. Nem o F-35 custa isso.
Todo*
Acho que a idéia é essa só que o candidato da FAB no caso seria o M346 Italiano, ainda mais se envolver a compra do KC390. Além disso o M346 deve ser mais barato e já tem uma grande diversidade de usuários, e se for licenciado para produção na Embraer pode ser vendido aos vizinhos da América do Sul como Uruguai, Equador, Paraguai, e tales. Enfim o negócio pode ser bom para os dois lados. E nesse caso seria o substituto natural para o A1…
Quando eles fizeram um avião bom? Soluções de supertrunfo não conta
A FAB exigiu o Gripen F (biplace) exatamente para evitar a necessidade de comprar um treinador avançado. Não me parece que faça sentido a compra.
Não me parece que esse seja o principal motivo não. Já a guerra eletrônica e o ataque ao solo… questão de doutrina
Ataque ao solo precisa ser biposto? Bah…então, por que a FAB encomendou 45 A-1A e 11 A-1B, sendo que a missão primária desta aeronave na FAB sempre foi o ataque ao aolo?
Exatamente.
Sei não, acho que como treinador o A 29 cobre a maioria das necessidades mas, um caça de segunda linha, que seja barato de se operar e que tenha uma disponibilidade que permita seu emprego constantemente, seria uma alternativa muito útil.
Tem forças que operam o a 29 e continuam avaliando a possibilidade de operar um lift.
Pelo que andei vendo, o Brasil está mesmo avaliando como uma opção de compra.
Os mísseis ar-ar apresentam performance cada vez maior. Eu não ficaria surpreso se um Super-Tucano com um investimento em armamento simplesmente tornasse impossível a operação de aeronaves muito mais caras e avançadas. Um verdadeiro patrulheiro com muita autonomia, persistência e bastante furtivo.
Atualmente uma opinião pessoal minha é que não existe a necessidade desse tipo de jato na FAB, mas futuramente quando os A-29 chegarem no fim da sua vida útil, poderiam adotar algumas aeronaves entre 20-30 para treinamento mais avançado e uns 30-50 turbo hélices novos para servir de plataforma de iniciação.
Os italianos contribuíram muito para com o desenvolvimento do Brasil, ao lado dos japoneses, mas acho que os italianos contribuíram mais ainda. Brasileiros descendentes de italianos se orgulham de dizerem de onde vieram. Uma curiosidade, os primeiros italianos ao chegarem no Brasil, ao verem as terras de origem vulcânica que predominam no sul e sudeste, e que são de cor vermelha, chamavam de “terra rossa”, rossa é vermelha em italiano. Os brasileiros ao ouvirem a palavra “rossa”, imaginavam que eles chamavam a terra de “roxa”, daí a origem da terra avermelhada e fértil de origem vulcânica ser chamada até hoje… Read more »
“daí a origem da terra avermelhada e fértil de origem vulcânica…”
Terra de origem Basáltica. As terras roxas do Brasil, se originam em pedras que contem basalto. Que o basalto tenha origem vulcânica, aí já é outra coisa mas, as terras de origem diretamente vulcânica são cinzas.
Cinzas vulcanicas não é um termo correto, as terras roxas são solos vermelhos férricos, resultado do intemperismo direto sobre o basalto que é sim uma rocha ígnea.
Fim do OT.
“Cinzas vulcanicas não é um termo correto, as terras roxas são…”
Eu me referui a isso só que ao digitar no celular, perdi o “A” .
O que eu disse é que o Basalto é uma pedra de origem vulcânica mas não a a terra roxa. A terra que se origina das cinzas é obscura, rica em dióxido de enxofre, dióxido de carbono e cloreto de hidrogênio.
Sim, o basalto é uma rocha ígnea, assim como o granito e várias outras, só que o basalto possui um processo de formação extrusivo/vulcânico, mas nem por isso podemos chamar a “terra roxa” (oriunda do basalto) de “solo vulcânico”.
Abraços!
Justamente.
Prezado(a) glasquis7, O basalto é um produto direto de vulcanismo básico (rochas com teor de SiO2 em torno de 50%), assim como são produtos de vulcanismo as cinzas, os fluxos piroclásticos, as pumices (pedras pome), as bombas vulcânicas, os gases, além de outros.
Portanto o Silvano está certíssimo em dizer que a origem da terra avermelhada e fértil é de origem vulcânica.
Ou seja, produto da decomposição por intemperismo da rocha basáltica original.
“O basalto é um produto direto de vulcanismo básico” Caro, não discuto isso mas, do seu ponto de vista, todo solo é vulcânico pois de uma ou outra forma todo vem do mesmo lugar mas, a relação que o solo roxo tem os vulcões é indireta. O Basalto é sim de origem vulcânica mas a terra roxa não, ela apenas tem origem no basalto o que lhe confere uma origem vulcânica indireta. Os solos que consideramos vulcânicos são os gerados diretamente pelas cinzas pois estes são ricos em cloreto de hidrogênio, dióxido de enxofre, dióxido de carbono, e cloreto de… Read more »
Prezado(a) glasquis7,
Acho que esse assunto já se afastou demais do tema aqui proposto, portanto não irei além dessa réplica.
O assunto citado pelo Silvano foi “terra roxa”.
A base da terra roxa É O BASALTO.
Por favor, não altere a Geologia/Pedologia.
Paz a todos!
Mas o Glasquis não alterou em nada a Geologia/Pedologia. A “terra roxa” é mesmo oriunda do basalto, mas o termo “solo vulcânico” é errado. Vulcânica é apenas a origem do basalto.
Abraços!
depois do interessante debate geológico, dá pra afirmar que este é um site de aviação verdadeiramente com os pés no chão 🙂
Saíram do assunto treinador avançado e foram para discussão geológica. Putz, que vontade de escrever. Não vão aproveitar para falar das laranjas roxas italianas?
Silvano,
Italianos ao lado dos japoneses contribuíram muito para o desenvolvimento do Brasil?
Você não está excluindo os portugueses, africanos, indígenas, árabes e demais imigrantes, não é?
Não entendi o seu comentário, me pareceu que fez um ranking dos povos que na sua visão mais contribuíram, mas, se for o caso, está equivocado.
Logicamente os portugueses, indígenas e africanos são os mais relevantes, seguidos dos italianos. No sul, por exemplo, os alemães contribuíram muito mais do que japoneses.
Depende do que se trata, na criação e expansão da economia industrial, (os italianos) foram os que mais contribuíram. Mas pegando um geral, precisaríamos de um trabalho sobre e definir se aquilo que é influência indireta conta, uma vez que os italianos também influenciaram os portugueses que depois aplicaram no Brasil, a arquitetura barroca é uma delas
No momento os esforços devem ser concentrados no 2o lote de Gripens, um LIFT será necessário, o A-29 é habilitado para formar pilotos de F5M e A-1, mas para o Gripen, dentro do desempenho e aviônica seria necessário um novo vetor.
Então, os franceses, entre outros, estão errados ao trocar jatos de treinamento (Alpha-Jet) por turboélices (PC-21), no último degrau antes dos Mirage 2000 e Rafale.
O PC-21 tem um desempenho espetacular para um turboélice.
LIFT só faz sentido em FAs que não possuem variantes biplace de seus caças (F-35).
Um caça de 4a geração é muito mais fácil de voar do que um antigo dos anos 70, então simulador+voo em caça biplace é o suficiente.
Na nossa situação qualquer LIFT comprado é menos um Gripen comprado.
Exatamente. É o que eu digo e repito há muito tempo.
Do ponto de vista técnico, um jato para a função de LIFT é necessário para a FAB?
Não.
Do ponto de vista econômico, é vantajoso adquirir um jato mais barato para realizar o treinamento de pilotos e também complementar o número de Gripens nas funções de caça e de ataque ao solo?
Não sei. Precisaria saber um monte de números sobre custos de aquisição e manutenção de aeronaves, além do custo de formação dos pilotos, que não são públicos. Talvez a FAB esteja estudando isso ou o Ten. Brigadeiro apenas aceitou um convite e fez um voo na Itália.
“Do ponto de vista técnico, um jato para a função de LIFT é necessário para a FAB?
Não.
Do ponto de vista econômico, é vantajoso adquirir um jato mais barato para realizar o treinamento de pilotos e também complementar o número de Gripens nas funções de caça e de ataque ao solo?”
Bingo…
Quando se fala de um avião desse tipo só pensam nele como treinador, minhas indagações nesse sentido sempre foram em relação à realidade econômica, como um avião de segunda linha que também é treinador.
Inicialmente se falava em adquirir até 108 Gripens para a FAB para mobiliar todos os nossos esquadrões de 1 linha substituindo os 55 F5 e 45 A1 atuais. Recentemente se fala em aoena mais um lote de Gripens o que nos levaria a cerca de 76 caças, portanto ainda faltariam cerca de 32 caças para completar o inventário de 108 caças. Talvez a idéia seja completar esse número de aeronaves com o M346 que deve atender a cerca de 90% das missões previstas para um caça na FAB. Para um país do tamanho do Brasil o número de caças deve… Read more »
Concordo que o número de caças é importante para o país.
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Porém, se, vamos pegar leve, 2 Gripens fizer o trabalho de 3 m346, e forem por unidade metade de um Gripen, não vale apena. 1 porque necessitarão de mais profissionais específicos habilitados durante o ciclo de vida útil deles.
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Tinha que ser muuuito mais baratos. E já existe essa aeronave, o A29.
“ Inicialmente se falava em adquirir até 108 Gripens para a FAB para mobiliar todos os nossos esquadrões de 1 linha substituindo os 55 F5 e 45 A1 atuais.” Fernando, Faz bastante tempo que não há 45 jatos A-1 em serviço. Por volta de 2016, havia cerca de uma dúzia operando em Santa Maria, divididos entre os esquadrões Poker e Centauro, e outros tantos no esquadrão Adelphi em Santa Cruz, e só um punhado deles estava modernizado. Outros principalmente do primeiro lote, estavam estocados. Com a desativação do Adelphi em Santa Cruz naquele ano (será reativado em Anápolis com o… Read more »
Bela colega de vou
Também vou.
Para quem não sabe, em Lecce fica a “International Flight Training School”. É um centro de treinamento TOP DE LINHA, que recebe pilotos de diversas forças ao redor do mundo.
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Seria muito bom ver a FAB contratando pacotes de treinamento e mandando pilotos para a Itália.
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https://www.youtube.com/watch?v=miU94xSSNS0&feature=emb_title
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Baptista, novamente, de parabéns!
Melhor ainda seria criar uma escola internacional aqui, lá em Natal, como já foi aventada essa possibilidade não faz muito tempo.
Melhor ainda, seria comprar mais Gripen…
A ESA (Escola de Sargentos das Armas) não é nem nunca foi internacional.
É bom salientar que ele foi para a Itália para a comemoração dos 77 anos da campanha dos aviadores brasileiros na Segunda Guerra. A Leonardo aproveitou a oportunidade para mostrar o M-346, que já tenta vender ao Brasil desde 2020. Mas pelo que parece é vontade do Comandante Baptista Junior implementar este avião como treinador avançado na FAB, o que seria sensacional.
Este senhor está fazendo um trabalho de primeira que ecoará nas próximas décadas: está tomando decisões muito inteligentes que definirão os próximos 30 anos da Força Aérea Brasileira. Parabéns!
Quem te disse que BJR quer comprar o avião?
Boa noite, Nery!
Talvez a confusão se origine do artigo da infodefensa, que diz haver uma oferta do M-346 para o Brasil.
Resumindo, foi viajar com o nosso dinheiro, não compra nada, só consome.
Que coisa horrível, hein?
Nao gosta da EMBRAER
Pelo que entendi da Fala do CMT, a idéia é propiciar intercâmbio com nossos pilotos no centro de treinamento de Lecce. Quanto a a possível compra de jatos italianos, parece-me tratar-se de hipótese especulativa.
Tbm foi o que eu compreendi, não foi mencionado nada a respeito de compras dessas aeronaves, é tudo mera ESPECULAÇÃO por parte dos entusiastas até que a FAB prove o contrário.
“Oportunidade de aperfeiçoamento dos pilotos brasileiros e de estreitarmos, ainda mais, as relações com a Itália.” – Brigadeiro Baptista Junior
Ahhhhh…
Então era isso.
No aguardo de mais noticias…
Tu viu no Caiafa tbm, né? Kkk
Acertô mizeravi 🙂 😛
Na live o Caiafa disse que não havia dinheiro para comprar um LIFT por agora, mas que isto pode ocorrer daqui a uns anos. O simples fato do comandante da FAB estar na Itália e ter voado no M-346 já é uma baita notícia pois mostra que a nossa força aérea não ignora a importância de um avião com estas capacidades. Aliás, creio que mais importante que o voo em si foram as conversações que ocorreram durante a viagem mas que ficarão ocultas devido a discrição característica da FAB. Uma coisa é certa: a proposta italiana é muito boa para… Read more »
Vamos a realidade Brasil Quantos anos pra finalizar o FX? Mirage III foi aposentados sem ter grana para manter algumas celulas que tinham boas horas de voo. M2000 não teve grana pra manter 6 celulas até finalizar o FX2. Quanto tempo gasto para finalizar o F5M? devido a falta de grana. Poucas células A-1 foram modenizadas por falta de verba. Ideal x realidade… 2025 saberemos se teremos um 2° lote de Gripen. isto que deve ser o foco… Treinar na Suécia deve ser mais economico pra formação dos pilotos deste 1° Lote… Que venha as 40 aeronaves operacionais e um… Read more »
Gostaria de ter estado na Itália c vc… Já que conhece a proposta.
O pessoal não entende que não há dinheiro. Se a FAB fosse comprar treinador, teria que abrir mão de um segundo lote de F-39. Inadmissível a situação e desnecessário a aquisição por “N” fatores. Portanto não ocorrerá.
O pessoal parece que esquece que recentemente a FAB desistiu de modernizar os F-5E da jordânia e reduziu a encomenda de A-1M… Reduziu encomenda de KC-390…
Embora diversos sejam os motivos de cada decisão, fica claro que os recursos são FINITOS e o foco é o F-39.
Poxa, você tem informações privilegiadas! Já conhece uma suposta proposta e até participou de conversas “ocultas”.
Sugiro não comentar essas coisas por aqui, pois vai que a FAB com sua “discrição caracteristica” não gosta da sua “falta de discrição”.
Da Itália no meio militar muita coisa me agrada(🙂).. A FAB vinha uma linha de origem italiana bem antiga com Xavante…AMX… (EF2000 que não rolou e deu a bela e feliz escolha do F39).. agora pode iniciar no M346 até FA… E quem sabe num futuro não tão distante o TEMPEST.. senhores sonhar eu sonho sim… A pena é que ele se torna pesadelo quando vemos as forças brasileiras. Acredito que dias melhores estão a caminho. E breve.
O pessoal que sonha com LIFT na FAB deve ter tido um orgasmo.
Pessoalmente acho que o pessoal tá imaginando coisas, achando que esse voo aí significa algum interesse firme da FAB em comprar o M-346. Esses voos de experimentação são consedidos sem nenhuma garantia de retorno financeiro. Vide todos os voos que o Cel. Potengy fez enviado pela RFA. Até de Harrier o cara voou. E nunca nem passamos perto de comprar um.
Clésio, vou repetir parte da pergunta que te fiz no outro tópico. Será que aquela quantidade de 108 Gripens em 3 lotes era uma lenda, mera megalomania da FAB, ou será que a quantidade era real mas perceberam que não há orçamento para chegar nela, resolvendo analisar 2 lotes de Gripen e 1 lote de um caça de segunda linha, que também é um LIFT? Não sei se você lembra dos debates sobre o FX-2 aqui no Aéreo, lembro de muito comentarista respeitado que era a favor do Super Hornet, mas sabendo que nunca haveria capacidade para 3 lotes dele,… Read more »
Quanto a quantidade de Gripens, obviamente a FAB almeja comprar quantos puder. Não vejo impedimento político a não ser que a economia tenha uma queda vertiginosa, como aconteceu na época do AMX. Mix Hi-Lo só se a FAB tivesse comprado a opção mais onerosa, que é era o Rafale. Achar que o Gripen E vai custar o mesmo que um Super Hornet ou F-35 para voar é piada. Em termos de caças, quanto mais pesado, mais caro. E não sou eu que digo isso, é o DoD americano e suas tabelas de custo de hora de voo durante o ano… Read more »
“Para mim, a FAB escolheu o Gripen sabendo que era o único que poderia manter operacional, mesmo no tempo das vacas magras.” O equívoco, na minha opinião, é você achar que nessa história o Gripen está mais para F-5 do que para o Mirage III. A FAB planejava 108 Gripens, hoje esse número já caiu pra 66 ou 70 unidades. Ainda acho que o segundo lote é possível mas o terceiro, segundo o próprio comandante, já era. Eu não vejo ostentação em, hipoteticamente, ter que substituir um terceiro lote de um caça de primeira linha por um caça de segunda… Read more »
Pelo contrário, seria uma opção bem razoável e balanceada para um país do tamanho do Brasil operar 76 F39 e uns 32 M346 totalizando uma força de 108 caças. Até porque um caça light como o M346 é capaz de executar uns 80/90% das missões de caça previstas na FAB… Neste caso seria o substituto natural do A1 além de se for licenciado via Embraer (mantendo a tradicional parceria industrial Brasil-itália) poderia ser oferecido aqui na região para potenciais clientes.
Será ? que será ,que será?…฿ฯ😀
Estão em extasse , contando como certa a compra do M-346.
Somente a FAB dira se tem uma real necessidade de um LIFT , o que já sabemos é que os Pilotos Brasileiros que estão pilotando o Gripen não usaram um LIFT na Suécia. O Major Abdon relata em entrevista, no dia da aviação de caça ,que tem 40h no Gripen C/D e 15h no Gripen E.
Através dos pilotos enviados para Suécia , acho que a FAB já da pra tira alguma conclusão .
Se tivéssemos esta grana sobrando, acho melhor comprar mais armamentos… e mais uns 4 Gripen
É necessário agora? Não sei (provavelmente não), mas se não comprometer os futuros lotes de Gripen (e KC390, caso haja novos lotes), não vejo problema. Uma aeronave que só tem a agregar.
Agora, esses novos LIFT não tem canhão integrado, não é? Se ele fosse usado também para completar os Gripen em missões reais, seria um empecilho? (sei que dá pra usar um pod externo, mas é uma dúvida)
Acho que não precisam de canhão. Em missões onde canhões fossem necessários, o A-29 poderia fazer tranquilamente. Acho até que seriam mais adequados.
TODO avião de combate precisa de canhão.
As duas .50 do A-29 não tem nem comparação com os 2 DEFA 30 mm do A-1M ou com o M-39A2 do F-5M ou ainda o Mauser 27 mm do F-39.
Sim, os DEFA fazem um estrago! Agora, seu comentário me levantou outra questão: houve recentemente uma discussão no FORTE quanto a estoque importado e produção nacional da munição 35mm do Gepard. O canhão do Gripen é de 27mm, calibre não produzido nem pela CBC (que faz 20 e 30mm) nem pela Emgepron (faz munição naval, mas é a unica outra fabricante de munição que conheço). Vai ser somente importada ou vão nacionalizar (ou existe alguma fabricante nacional)? Abs.
Acredito que, inicialmente, irão importar uma boa quantidade de munições e ao mesmo tempo, negociar a produção em uma das indústrias nacionais.
Obrigado! Espero que invistam na produção nacional.
A CBC fará.
Ótimo. Obrigado.
Excelente!
Só pela foto já da pra ver uma coisa que o M-346 faz que o tucano não consegue: Treinar REVO.
Acabei de ler no Infodefensa que a FAB estuda o M-346 para complementar os F-39, como lift mesmo. Não fala as quantidades nem prazos para a aquisição.
A princípio acho mais interessante adquirir mais Gripens (além de um hipotético segundo lote) do que os M-346….
É mais interessante um esquadrão de F39F com downgrade podendo ser upgradeado, com plug and play, do que outra aeronave.
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Qual downgrade é possível eu não sei.
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A FAB já possui um LIFT e ele é o A29.
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Se é para gastar em mais aeronaves novas que sejam versões novas do A29. Se o número de A29 da força não precisa ser aumentado que se faça venda governo a governo do excedente.
Olha… Já a muito se sabe que tem gente na FAB que fala de M-346 como LIFT, mas o irônico disso é dizer que está passando perrengue financeiro, pra não dar continuidade aos projetos autóctones de armamentos nacionais, pela desculpa de falta de dinheiro, mas ficar namorando um LIFT que custa quase o preço de um caça (se bem que na FAB até Super Tucano é nominado caça…Putz)…
A-29 não é a aeronave mais adequada para fazer o treinamento dos pilotos de caças supersônicos. Hoje, depois da formação, os pilotos ainda precisam passar por treinamento nos F-5. Imagina agora a diferença que vai ser com o Gripen, que comparado ao F-5, assim como o Flamengo, está em outro patamar… além do mais, nós não teremos Grioens na quantidade que necessitamos ou que gostaríamos. Logo, os que teremos têm de estar sempre disponíveis o maior tempo possível, e não sendo usado como caça de treinamento. Mesmo pq sua hora de voo, embora alegadamente mais barata que os concorrentes, não… Read more »
“ A-29 não é a aeronave mais adequada para fazer o treinamento dos pilotos de caças supersônicos. Hoje, depois da formação, os pilotos ainda precisam passar por treinamento nos F-5. ” Jadson, Treinamento de pilotos de caça o A-29 faz. Você talvez esteja confundindo com conversão operacional, que é quando o piloto de A-29 chega a uma unidade de F-5 e obviamente tem que realizar a conversão (cada nova missão à qual ele tem que se adaptar à nova arena durante a conversão ele realiza no simulador, depois no F-5FM com instrutor e por fim no F-5EM sozinho). Mesmo quando… Read more »
Saudações a todos
Hipoteticamente, e se esses caças fossem substituir os AMX, criando, assim, um esquadrão de treinamento avançado de pilotos de caça? Creio não seria uma má idéia, tendo em vista que poderíamos adquirir um lote de 36 caças fazendo as duas funções, o de treinamento e o de caça polivalente.
O substituto do AMX se chama Gripen.
O Gripen tem capacidade de ataque ao solo? Parece que isso só será desenvolvido no futuro…
Fernandes, não é bem o termo “só será desenvolvido no futuro”. Isso está sendo desenvolvido desde o começo, continua a ser e continuará no futuro, é uma constante. Acho que você está confundindo desenvolvimento com integrações, provas e certificações. O desenvolvimento do Gripen contempla missões ar-ar, ar-superfície e suas variações (bvr, antinavio, reconhecimento etc) desde o início do projeto. Mas as provas e certificações, assim como a integração de armamentos específicos têm fases (e a bem da verdade não acabam pois sempre há novas armas e capacidades a integrar nos caças ao longo da vida útil). A capacidade ar-ar é… Read more »
Atentem para a parte final do texto que diz ” … Oportunidade de aperfeiçoamento dos pilotos brasileiros e de estreitarmos, ainda mais, as relações com a Itália. … ” !!!! Parece-me que pensam em “alugar” a escola de pilotos italianos para formação de nossos futuros pilotos brasileiros ! Acho mais barato treinar os pilotos lá, do que comprar seja lá quantos M-346 forem, para ficar por aqui. E treinando lá, dá para conhecer todos os prós e contras do avião e, quem sabe no futuro, quando da baixa dos A29, comprar alguns para trazer para cá. Se valer a pena… Read more »
Desnecessário a meu ver.
Más, é tão e somente a minha opinião.
Numa hipotética viagem total:
Será que poderia o 346, na sua versão FA, vir a substituir os A-1, deixando os Gripens nas missões antes desempenhadas pelo F-5 ? Colocar os M-346FA, com um custo menor…
Pensando fora da caixa… Existe uma versão M346-Marine? Ela seria melhor que o A-4 atual da MB? Os fabricantes do M346 já tiveram parceria com a Embraer, e se talvez utilizando motor GE F-404 (ou Volvo RM-12)… Me parece que há muitos caminhos que poderiam ser explorados, aumentando nossa tecnologia, preenchendo vazios, a caminho da autossuficiência…
Meu Deus do céu, esquece caça na MB. A MB precisa de navio
Nesse momento tens razão. O difícil e o pessoal da Marinha entender isso….
Olha, versão “marine” eu acho que não tem, mas ele pode transportar o míssil Marte, que já é bem superior as bombas burras que os A-4 da MB utilizam….
“ Pensando fora da caixa… Existe uma versão M346-Marine? “ Nunca ouvi falar. Existe uma versão mais “bombada” em capacidades para missões de caça leve / ataque, mas não há versão naval. O treinador a jato que tinha versão navalizada era o Hawk. “Ela seria melhor que o A-4 atual da MB? “ Por ser novo, teria potencial para ser melhor em diversos aspectos. Na teoria, pelo menos. “Os fabricantes do M346 já tiveram parceria com a Embraer, e se talvez utilizando motor GE F-404 (ou Volvo RM-12)… “ Acho que trocar os dois motores do avião por um só,… Read more »
Por qual motivo o Brasil não participou do desenvolvimento conjunto desse dai?
Aliás, por qual motivo o Brasil não entra no desenvolvimento de uma caça de 6ª geração?
“ Por qual motivo o Brasil não participou do desenvolvimento conjunto desse dai?” Não faço ideia, Marcos. Acho a pergunta um tanto estranha, como se o Brasil (leia-se uma empresa brasileira) estivesse sempre interessado, disponível e capacitado para isso num determinado momento. Mas podemos colocar algumas possibilidades. Uma é que nenhuma empresa brasileira foi convidada para esse projeto russo-italiano (trata-se do Yakovlev YAK-130, que já tinha desenvolvimento bem avançado quando se juntou a Aermacchi para contribuir, numa parceria). Na mesma época a Embraer estava bem ocupada na produção do A-1 e de seus lotes mais avançados (parceria AMX com Alenia… Read more »
Em comentário de 2009 você entendia que um LIFT caberia na FAB, ainda pensa assim?
Não vou me membrar de comentário específico de 13 anos atrás, até gostaria de ver, mas de fato eu lembro que via LIFTs como necessidades, mas natural mudar a opinião depois de 13 anos e muita coisa que aconteceu desde então. Por exemplo, em 2009 não se sabia nem que avião sairia vencedor do F-X2, a modernização do F-5 ainda estava em andamento, ainda levaria anos para modernizar os 4 F-5F ex-jordanianos, a modernização do A-1 mal se iniciava, o Mirage 2000 mal tinha acabado de chegar e o AT-26 Xavante se despedia. O A-29 também ainda era recente e… Read more »
Muito bom!!!!
E o F404 cabe no M346? E, se couber, quanto custaria todo reprojeto, ensaios e homologação do novo motor na aeronave? E quanto custaria a brincadeira? Me desculpe, mas é viagem na maionese completa!
Um projeto assim provavelmente traria poucos benefícios e ainda custaria um dinheiro que poderia comprar mais de um navio que é, na verdade, o que a MB realmente precisa.
Tais falando da Marinha que mal e porcamente mantém e navega as sucatas que tem e que passou a última década e meia jogando montanhas de dinheiro no lixo, perseguindo planejamentos completamente descolados da realidade brasileira?
E ainda nem recebeu lá o Tracker, Tracer, Traça sei lá…
Coisas que ninguém nunca viu: Roberto Carlos usando bermuda e o KC-2 Turbo Trader da Marinha do Brasil.
Se a MB quer tanto ter caça um M-346FA seria sim uma boa opção, mas não teria capacidade alguma de operar em NAe.
Seriam melhor que os AF4 para manter as capacidades dos pilotos da Aviação Naval e apoiar os Fuzileiros. Mas nesse caso até os A29 seriam. Talvez um Mix dessas duas aeronaves dessem uma boa sobrevida a nossa aviação naval baseada em terra. Até que se tenha condições de pensar além disso.
Qual o objetivo além de fazer o Social, uma vez que já foi dito por diversas fontes que o BR não precisa de treinador avançado e não vai adquirir um. Mudaram de ideia?
Nem tão branco nem tão preto. Quem disse que essa é a opinião de todo o comando da FAB? Uma parte diz isso, outra parte e a indústria sempre disseram que o Brasil precisa de um lift. Precisava antes e agora vai precisar ainda mais
Qual parte? Conheço todos do AltCom.
O pessoal está focando muito na função LIFT, mas na minha humilde opinião o que pode levar a FAB dentro alguns anos adotar uma aeronave c/ essas características é também poder desempenhar o papel de aeronave de ataque c/ velocidade alto-subsônica p/ substituir o AMX. Lógico que o Gripen em tese irá substituir todos os vetores de ataque a jato, mas é inegável que o seu custo e sofisticação não o tornam ideal p/ cenários de baixa/média intensidade além do que sua quantidade também não poderá ser a antes pretendida como ideal, acima de 100, esse novo vetor poderia ser… Read more »
A Leonardo oferece a versão FA pensando nisso que pode levar até o míssil anti navio Marte. Só não sei porque não usam a versão com pós-combustor dos motores para dar capacidade supersônica plena
Se não alterar a quantidade de Gripen que é 108 pra substituir os F-5M e os Amx não vejo problema em ter o lift pra liberar o Gripen para missões mais avançadas e não ficar voando parte do tempo em treinamento. vai ser mais um acerto da FAB nas aquisições
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legal que se a compra der certo (sem alterar os lotes dos Gripen) pode ter uma “escada” de aprendizado na parte de caça: T-25 > A-29 > Lift > Gripen E/F
Esquece 108 Gripen…isso não vai acontecer!! Espero estar errado, mas a chance disso ocorrer é de algo em torno de 1%…sendo bem otimista!
Eu acho que não deve ser prioridade. Estes jatos podem ser mais baratos de operar, mas ainda assim são caros para comprar. Foco no 2o lote de Gripen e um 2o lote de Meteor e IRIS-T
O M-346 acho que cumpriria a missão muito bem, se vier é um grande ganho para a FAB sem duvida, mais eu pessoalmente prefiro o TA/FA-50 Golden Eagle , não sei quanto a questão do custo de operação mais é bem mais capaz.
Olha aí a nova aeronave mais “simples e barata” que eu disse que no futuro a FAB ia precisar…rsrsrs
Poder servir tanto para treinamento como para ataque!
Só espero que estejam pensando em fazer o treinamento avançado lá.
Não se justifica compra o M-346.
O ideal para o Brasil (apesar que a FAB só pensa nela e não no país) seria a aquisição do Hurjet (já que a Akaer está desenvolvendo ele com a Turquia), ou como canso de escrever, desenvolver nova versão do AMX ou reviver o AMX-T da Embraer.
Senta porque nesse “mato tem coelho”.
concordo!!!! ou melhor $$$$$
Vocês acham, sinceramente, que a FAB pode e deve gastar dinheiro com isso, antes do 2° lote de F-39?
Não deve nem depois. A não ser que comprem caça de primeira linha sem modelo biposto (como o F-35).
Não adianta comandante, a maioria dos comandante aqui vivem em permanente delírio.
Não.
É isto que disse respondendo a um colega . . agora q cheguei neste comentário.
Como entusiastas podemos viajar… Na realidade orçamentária da Força só cabe a viagem feita pelo comandante a Itália.
Faz a conversão na Suécia que é mais econômico…
Que chegue todas as aeronaves do 1° e assinem contrato para um 2°.
Os senhores vivem no mundo real. Parabéns.
“… Faz a conversão na Suécia que é mais econômico…”
Pra que fazer a conversão na Suécia, se os F-39F foram encomendados justo para isso??
Flanker, acho que entendi o que foi dito, tem alguns comentando uma parceria da FAB com a escola de treinamento da Itália ,dizendo que ficaria mais barato enviando os pilotos para Itália.
Parece que estão várias linha de interpretação desta suposta revelação com a visita e o voo de cortesia feito pelo comandante
Com o anuncio da compra complementar de 4 caças, me parece que a FAB não terá um segundo lote e tal vez seja até bom. Assim acelera a adoção de um caça de 5 ou, quem sabe, um de sexta geração.
Eu pelo menos, estou receoso quanto ao segundo lote, mesmo por que acredito que não chegaria antes de 2030 e se for assim, acho que já viriam defasados mas, é apenas minha opinião, menos do que isso, um palpite.
Na realidade, espero que o Cmte tenha ido à Europa receber mais unidades de F-39. Lembrem-se que o cronograma de entregas prevê 8 unidades neste ano e, até agora, nada.
Com certeza, não. O segundo lote deve ser prioridade.
Mas não vejo como um mal estudar alternativas para salvar o terceiro lote, esse, pelas palavras do comandante sobre quantidade de Gripens ideal, já morreu.
Não acho. Inclusive, gostaria que o tal UCAV a ser desenvolvido pela Embraer fosse colocado acima na lista de prioridades do que o tal LIFT. Aliás, não só o projeto da Embraer, como também outros projetos de drones similares ao Bayraktar TB2 (ou o próprio), o Harop, assim como drones de vigilância, como o Atobar.
Pode não pode caro Nery, e nós estamos cansados de saber disso.
Porém infelizmente bom senso não é um dos fortes dessa administração moderna de nossas FAAs.
Para ser sincero nem essa “visita” do comandante da FAB deveria ter acontecido.
Qual foi o motivo da visita, já que a FAB não pode adquirir esse avião?
Foi participar das comemorações do fim da guerra na Itália.
A tá !
A tá.
Ou seja, ele foi lá “buscar” 2 aviões que vieram de navio.
Agora foi para uma comemoração fora de época pelo fim da WWII.
E depois vocês ainda acham ruim quando o povo reclama !
“ Agora foi para uma comemoração fora de época pelo fim da WWII.” Tu sabia que o dia 25 de abril é feriado nacional na Itália? E sabe por que? É o dia onde se comemora a libertação da Itália do jugo nazi-fascista na 2ª Guerra Mundial, libertação esta que teve participação direta do Brasil, com a FEB e com o 1° Grupo de Aviação de Caça. Sempre, todos os anos, autoridades das FFAA brasileiras são convidadas à participar das comemorações realizadas para marcar e celebrar a data. Então, não é uma comemoração fora de época pelo fim da 2ª… Read more »
Engraçado que só foi o cmd da FAB né!
Pelo o que eu saiba, a FEB era formada por todas às FAAs, e para “libertação” da Itália, houve grande participação de tropas do EB ( fato questionável pelos historiadores, pois a participação do Brasil na campanha italiana da WWII foi mais simbólica do que tudo, segundo os mesmos).
Agora, quanto ao feriado nacional na Itália pela “libertação” do país do jugo nazista (que eles mesmos escolheram com Musdoline se associando a Hitler e criando o governo nazo- fascista), realmente eu não sabia.
Cara, pra criticar, primeiro te informa: “A solenidade contou com a presença do Embaixador Brasileiro na Itália, Hélio Ramos Filho, dos Comandantes da Marinha do Brasil, Almirante de Esquadra Almir Garnier Santos; do Exército Brasileiro, General de Exército Marco Antônio Freire Gomes, e da Força Aérea Brasileira, Tenente-Brigadeiro do Ar Carlos de Almeida Baptista Júnior, além de autoridades militares e civis brasileiras e italianas.” https://www.eb.mil.br/web/noticias/noticiario-do-exercito/-/asset_publisher/znUQcGfQ6N3x/content/id/15359352 Quanto à opinião dos historiadores sobre a importância da FEB, eu prefiro dar mais valor ao povo italiano das regiões onde os soldados brasileiros atuaram. No link acima, tem uma pequena mostra da importância deles… Read more »
“Cara, pra criticar, primeiro te informa:”. Agressivo você em Flanker, basta te rebater. Depois vai vim com aquele mi mi mi de que eu que sou mal educado. Mas não sou tão sensível assim. Então o “trem da alegria” foi todo? Foi pior do que eu pensei então. Não se liberta quem por opção aceita a ser oprimido cara Na verdade os italianos quando viram que Hitler estava levando uma sova, e iria sobrar para eles e Japão (como aconteceu com esse último) fugiram que Mussoline que tomou a decisão por todos. Como já cansei de escrever, meu avô lutou… Read more »
Primeiro reclama que só foi um. Depois, quando descobre que foram todos, reclama. Isso é doença?
Não, Rinaldo. É mania de encher o saco, mesmo. Esse daí reclama literalmente de tudo e todos.
Caro Nery, sabe que é um “trem da alegria”.
Nem o corporativismo consegue esconder isso.
Reclamei sim que era um, porém foi pior do que eu pensei.
Agora entendo a compra dos MTTR,s rsrsrs.
Tu acha que dizer pra te informar é ser agressivo? Cada um se ofende com aquilo que lhe incomoda.. .e nesse caso, isso diz muito sobre ti…hehehehe Já toda tua conversa me faz lembrar de um famoso cronista e escritor brasileiro, Nelson Rodrigues. Conhece? Ele tem uma frase bastante famosa: ” Toda a unanimidade é burra.”. Pra teu comentário, uma pequena modificação dela se enquadra muito bem: Toda a generalização é burra. Tu coloca no mesmo saco da generalização todos os italianos e, por conseguinte, conclui que todos não deveriam reclamar de Mussolini e seus crimes. Nada mais raso do… Read more »
Flanker, mais uma vez acredite no que quiser.
Se gosta de ser iludido o problema é seu, eu já acho que meu suado dinheiro não é capim.
E quanto a agressividade, é desta forma que você age.
Não é muito agradável quando acontece com a gente não é.
Quanto aos italianos da época da WWII, como disse, prefiro acreditar no meu avô que comeu lama, suou, sangrou o chorou sob aquele solo.
O resto é o resto !
Tu me acusou de mimimi…ora, por favor…quem tá de mimimi é tu. E quanto à agressividade e falta de educação, dias atrás o Nunão te mostrou isso e como tu age costumeiramente. Quanto ao resto do comentário, eu já prefiro acreditar nos italianos que tiveram o país deles praticamente destruído e, ao contrário do que tu acredita e o teu avô contava, não eram todos os italianos que simpatizavam com Mussolini. E os italianos respeitam e cultuam as ações da FEB, passando de geração em geração esse respeito aos brasileiros que lá lutaram para libertar o país deles. Já o… Read more »
“Tu acha que dizer pra te informar é ser agressivo? Cada um se ofende com aquilo que lhe incomoda.. .e nesse caso, isso diz muito sobre ti…hehehehe” E essa frase diz tudo de você.
Não preciso escrever mais nada !
Como te faltam argumentos, tu parte para a repetição e para a insistência de que sou agressivo …. eu só disse para ti te informar….e a tua resposta de agora, só confirma isso. Estuda sobre os temas em discussão…foi o que eu disse para ti fazer. E tu acha que estou sendo agressivo. Fazer o que, não é?
“Tu coloca no mesmo saco da generalização todos os italianos e, por conseguinte, conclui que todos não deveriam reclamar de Mussolini e seus crimes. ” Bom isso são suas conclusões não minhas.
Apenas relato fatos verídicos.
Uma dúvida, a França invadida tinham a resistência francesa.
Na Itália tinha ????
De novo, te sugiro estudar um pouco sobre o que se está discutindo. Tu nunca ouviu falar na Resistência Italiana, os Partigiani?
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Resist%C3%AAncia_italiana
Tem sites bem mais aprofundados do que a Wikipedia, mas no link que coloquei tem informação suficiente para te apresentar o assunto.
E agora, tu vai dizer que estou sendo agressivo?
Eu te respondi com outro comentário, mas coloquei um link e ficou bloqueado.
Procura por “Partigiani”… você vai saber sobre a resistência italiana.
Aproveitou a viagem comemorativa para visitar a escola de pilotos.
E os anfitriões aproveitaram a visita para fazer lobby do seu produto.
Apenas isso. O resto são delírios e ilações.
Exato. E daí?
Rinaldo, o colega não esta sendo irônico ou agressivo. Ele apenas disse que visitas e voos como o que ocorreu são normais. Nada mais.
Não mesmo… Nem antes, nem depois…
Boa tarde a todos.
É cedo para dizer se haverá terceiro lote ou não.
1- Dependerá da situação fiscal do país depois do segundo lote. As entregas do segundo lote terminariam quando?
2- Poderá ser um terceiro lote menor, com mais 30 aeronaves no segundo lote não seria impossível pensar em 10/15 aeronaves lá na frente, bem lá na frente.
Poderia ser um bom substituto ao Embraer AMX…
Adriano. O substituto do AMX é o F39. O substituto do F5 é o F39. Padronização, uma única casei logística. Domínio completo sobre hardware e software. Não há o que discutir. Qualquer outro caminha será um erro.
Sobre o cusro dos gripens para o Brasil, de cerca de 5 bilhões de dólares.
O Brasil já gastou ou pagou alguma coisa?
Ou o pagamento só começa após a entrega do último exemplar do primeiro lote?
Serão pagamentos mensais?
Anuais?
Não entendo quem negativa uma pergunta válida do nosso amigo comentarista Nonato.
Cada coisa viu !
Assim será:72 Gripens NG (replace do F-5) + 48 M346 Masters (replace do AMX) = 120 caças , 10 Esquadras de 12 Aeronaves cada…
Puxa vida! Onde vc comprou essa bola de cristal? Mercado Livre?
Vozes na cabeça…
Nossa! ao ler comentários como o seu, meus olhos se enchem de lagrimas… Eu tinha ate esquecido que ainda existem seres puros e ingênuos como vc.
Amigo, se passar das 40 unidades já vou dar pulos de alegria.
Vejo fab vai fica só 40 gripen compra M-346 no lugar segundo lote diminuir custo . Operacional tendo segunda aeronave. Se Suécia passar bloqueio teremos segundo fornecedor.
O L-39 Albatroz tcheco não seria uma opção mais racional?
Não. Nunca. Jamais.
o albatroz original saiu de linha assim como o L-159, e a aeronave L-39ng ainda está em desenvolvimento
O Albatroz não. Mas aquele ching-ling cópia do M346 seria bem interessante! 🙂
O Gripen biposto é caro demais para ser um mero treinador!
Esse comandante não foi lá na Itália só pra voar ou fazer turismo! Acredito que vamos adquirir este treinador avançado!
Mas, onde tu viu ou imagina que o F-39F vai ser um mero treinador?? Ele vai fazer a conversão dos novos pilotos ao modelo. Essa será a função de “treinador” dele. Fora isso, ele vai cumprir todas as mesmas missões do F-39E. Não confunda o F-39F com treinador avançado ou mesmo com LIFT, pois são missões completamente diferentes da missão dele.
Vcs Só ficam nesse negócio de ” onde vc viu?”
Preciso ver não moço!!
Raciocina um pouco!!
Ou vc acha que o comandante acha melhor fazer turismo na Itália?!?!?
Talvez ele foi fazer um tour pela Costa amalfitana! Rsrsr
Mas, foi tu que disse que o F-39F é muito caro para ser treinador…e eu respondi que o F-39F não será treinador. Fará apenas a conversão ao modelo. Eu apenas coloquei que o F-39F não fará, nunca, a função de um LIFT ou treinador avançado!! Hoje, o piloto passa, no mínimo, por 4 anos de voo no A-29 para depois ir para a 1ª linha, voar A-1M ou F-5M. E o F-39 é muito mais dócil para pilotar do que os atuais caças da FAB. assim, os pilotos sairão do A-29, já formados como piloto de caça, líder de elemento,… Read more »
Deixa, Flanker… Ele tem a agenda do CMTAER…
No setor da América do Sul de fala hispana, se comenta que o Brasil está sim procurando um caça Lift.
Pois é uai!
Os cara fica aí com essa mania de turbohelice pra sempre!
A fila anda!
Pois é…não adianta querer explicar.
Moço pensa positivo! A FAB precisa um treinador avançado!
A FAB já tem um treinador avançado! É o A-29! Discorra sobra a necessidade da FAB adquirir outra aeronave, um jato, no caso. Tu acha que Mirage 2000 e Rafale são mais fáceis de pilotar do que o Gripen? Tu sabia que a França trocou um jato (Alpha-Jet) por um turboélice (PC-21) para ser o último degrau dos pilotos de caça deles, antes de irem para o Mirage 2000 e para o Rafale?
Independente do A 29 cobrir todas as necessidades de um treinador, na região já se dá como certa a adoção de um caça lift por parte da FAB
Quem na região? Eu prefiro acreditar no que o MD e as FFAA brasileiras falam. Podem falar na região, na Europa, na Ásia ou em Marte. Interessa é o que a FAB pensa. E, atualmente, a posição dela é por não precisar de um LIFT. Pode mudar e decidirem por um avião assim? Claro que pode. Mas, só vou dar ouvidos quando a FAB se pronunciar à respeito.
Tá na reserva né fica de boa ai!
Tô bem de boa. Pode expressar teus desejos aí. E a tua experiência como aviador de combate.
Contra fatos não há argumentos….para ataque leve e treinamento (do básico ao avançado) o super tucano é o melhor custo x benefício do mercado…estamos envolvidos em processo de seleção mundo afora…o mundo inteiro sabe disso, mas o brasileiro ainda questiona, não é possível….o M-346 seria basicamente um Xavante com aviônica moderna, ele foi substituído por um simulador, aceitem isso.
Economia? estamos adquirindo uma aeronave multifunção com a menor hora de voo, não precisamos de aeronaves exclusiva de ataque, precisamos de mais lotes de gripen.
Não temos ainda fazer muito além de especular mas não vi ninguém comentando que a produção sob licença da aeronave aqui, a exemplo do que ocorreu com o Xavante poderia ser uma das hipóteses no lugar de uma compra simples.
Pode até ser! Mas, salvo melhor juízo, tem que combinar com a EMBRAER.
A compra de um vetor especializado em treinamento, LIFT, e que ainda possa ser usado em combate como avião de segunda linha ao meu ver seria muito lógica, mesmo por quê os F5 e A1 em alguns anos serão desativados sendo que temos que ter outro vetor para ajudar no treinamento e defesa do país, não sobre carregando os aviões de “primeira linha”, Lembro que a maioria dos países mais desenvolvidos em defesa tem mais modelos de aviões em uso simultâneo, como Rússia, China, Israel, Egito, Japão e que até os EUA estão para receber uma nova aeronave de treinamento… Read more »
Temos que focar em mais
Gripens.
Tomara que LIFT, seja esse ou qualquer outro, não esteja nos planos da FAB. Foco total no Gripen. Depois no KC390. Depois pensar na implantação de drones de vigilância na FAB num quantitativo ideal, a exemplo do Atobá ou outro que atenda. Depois pensar na implantação de drones armados na FAB, como o Bayraktar TB2, ou similar, e o Harop, ou similar. E, sonhando mais, no projeto de UCAV da Embraer. Isso e muitas outras coisas mais prioritárias que um LIFT, a exemplo do projeto Stout da Embraer. Enfim. Não é prioritário. Recurso escasso. Não tem razão de ser, mesmo… Read more »
O aviâozinho italiano é uma tetéia, mas ficam duas perguntas: Todo mundo diz que monomotor é muito mais barato de manter e voar do que bimotor, e que essa é uma das fortalezas do Gripen. Como então um treinador bimotor que parece uma pequena Ferrari — bonita, muito bem-acabada e, pelo jeito, caríssima —, feito pra treinar piloto de F35 de país rico, vai caber no orçamento de uma força aérea que vive na pindaíba? A FAB vai ser frugal no caça de primeira linha pra esbanjar no de segunda? Ainda que, por hipótese, um avião desse tipo fosse necessário… Read more »
Quantos pilotos tem uma oportunidade como essa? deve ser uma experiência e tanto poder voar em outras aeronaves que não tenham em sua Força Aérea do país de origem.
É uma aeronave interessante, mas com o Gripen F eu acredito que se faz desnecessária no nosso inventário.
Eu acho que o Gripen-F tem futuro na FAB, seja como treinador, aeronave de guerra eletrônica ou plataforma para comando/controle de aeronaves drones.
E nesses tempos que os drones estão mostrando seu valor,poderia ser uma plataforma bastante útil…
Temos que investir em tais tecnologias ao invés de perdermos o bonde da evolução,como sempre é comum nesse país do futuro.
Uma aeronave com estas características seria um projeto da qual a indústria aeroespacial brasileira possui plenas condições de desenvolver sozinha (ou liderando o desenvolvimento em conjunto com outras nações). Obviamente há problemas de recursos financeiros e de mercado para um produto como este, mas de um ponto de vista puramente técnico e estratégico (e relativamente viável tendo em vista nossa realidade), seria o projeto ideal para se colocar rapidamente em prática uma parte da tecnologia absorvida no Gripen, e um bom ponto de partida para o desenvolvimento de projetos mais complexos no futuro.
Concordo em Gênero numero e Grau…
nossa chance de colocar em pratica o TOT é fazer um lift, até por que acredito eu que teríamos mercado pra isso, com um mundo cada vez mais polarizado oportunidades estão surgindo, o auge da guerra fria foi quando mais nossa indústria militar mais vendeu e cresceu…
Depois do Flamengo em ” oto” patamar desisti de ler os comentários.
Contrariando os pessimistas de plantao creio que um segundo lote de ao menos 32 F-39 Gripen virá e é o mínimo para substituir todos os F-5M até 2030. Teremos 36 unidades em Anápolis, 18 em Canoas e 18 em Santa Cruz RJ. Talvez um lote de 32 M346 venha substituir os AMX futuramente faz sentido $$$$ mas é incerto.
Mais uma viagem que pagamos para algum oficial fazer compras no exterior.
Não creio que a FAB precise de um novo caça low/LIFT pois pelo custo da hora de voo o F-39 já seria o caça low, e o A-29 já faz de LIFT.
O ideal seria um caça superior ao F-39, em menor quantidade para impor respeito no ConeSul, como o F-35.