Embraer entrega último caça AF-1B modernizado à Marinha do Brasil
Gavião Peixoto – SP, 20 de abril de 2022 – A Embraer realizou hoje a entrega do último caça modernizado AF-1 (AF-1B) à Marinha do Brasil. A cerimônia foi realizada na unidade industrial da Embraer em Gavião Peixoto, no interior paulista.
No total, dentro do programa AF-1 (designação da Marinha para o McDonnell Douglas A-4 Skyhawk) foram modernizados sete caças subsônicos – cinco AF-1B monoposto e dois AF-1C biposto.
O AF-1 é um avião de interceptação e ataque operado a partir de aeródromos ou de porta-aviões como vetor para a defesa aérea da esquadra. As aeronaves modernizadas da Marinha do Brasil receberam novos sistemas de navegação, armamentos, geração de energia, computadores, comunicação tática e sensores, incluindo um radar multímodo de última geração e um novo sistema operacional. Além da modernização foi realizada a revitalização da célula aumentando a vida útil de utilização das aeronaves.
A modernização propicia aos pilotos uma consciência situacional e uma familiaridade com as operações dos sistemas de uma aeronave de combate moderna, critérios imprescindíveis e relevantes para o cenário de combate atual.
Ainda dentro do programa de modernização realizado pela Embraer, foi desenvolvido um simulador de voo de alta fidelidade para que a Marinha do Brasil possa realizar treinamentos de pilotos aumentando, assim, a segurança em suas operações. Foram também fornecidas estações de briefing e debriefing empregadas no treinamento e na proficiência dos pilotos, possibilitando um melhor aproveitamento, redução de custos e maior eficácia no planejamento e execução das missões.
Sobre a Embraer
Empresa aeroespacial global com sede no Brasil, a Embraer atua nos segmentos de Aviação Comercial, Aviação Executiva, Defesa & Segurança e Aviação Agrícola. A Companhia projeta, desenvolve, fabrica e comercializa aeronaves e sistemas, além de fornecer Serviços & Suporte a clientes no pós-venda.
Desde sua fundação, em 1969, a Embraer já entregou mais de 8 mil aeronaves. Em média, a cada 10 segundos uma aeronave fabricada pela Embraer decola de algum lugar do mundo, transportando anualmente mais de 145 milhões de passageiros.
A Embraer é líder na fabricação de jatos comerciais de até 150 assentos e a principal exportadora de bens de alto valor agregado do Brasil. A empresa mantém unidades industriais, escritórios, centros de serviço e de distribuição de peças, entre outras atividades, nas Américas, África, Ásia e Europa.
DIVULGAÇÃO: Embraer
Tinha que doar estas relíquias para a Ucrânia e comprar novos Sea Gripen!
O “Sea Gripen” não passou disso:
O “Sea Gripen” não passou das maquetes que eu postei, nada além disso, se a MB quer um caça, que seja um Gripen E e não essa balela de “Sea Gripen” que nem existe, aliás, nem porta-aviões temos.
Trabalhei com o pessoal da Saab nas LAAD de 99, 01 e 03, e me disseram que o eventual desenvolvimento do Sea Gripen seria rápido e com custos baixíssimos, dada a adaptabilidade e a flexibilidade do projeto original.
Sim. Anos atrás chegaram a falar em U$ 300 ou U$ 400 mi de custos de desenvolvimento. Mas tem dezenas ou centenas de pessoas nos fóruns de defesa que acham que a SAAB é competente para projetar e construir um caça moderno, mas um caça naval não, pois necessita assistência de alienígenas de outras galáxias. Eu não defendo pensar em Sea Gripen agora, até porque estamos recebendo apenas 4 SBR e contratamos apenas 4 Fragatas Leves classe Tamandaré. Quando a MB tiver orçamento para possuir no mínimo 12 Fragatas Novas e Modernas com pelo menos 4 delas com capacidade de… Read more »
Orçamento existe meu caramada, o problema que o dinheiro é todo gasto com pessoal, desde Viagra a, a diárias com as tias… etc O Brasil gasta anualmente 24,3 bi e a Austrália gasta 22,8 bi segundo o SIPRI, adivinha quem tem melhores equipamentos e treina mais? O programa/ problema esta dentro da administração das nossas FA’s e não do Governo… como sempre jogamos a culpa…. tem q cortar gastos pergunta se a China paga diária para milico ir visitar Brasília.
Falar até papagaio fala, a L.M. tb disse muitas coisas sobre do F-35 e está até hj corrigindo falhas e ineficiencias do projeto.
Gripen by SAAB.
Sea Gripen by Mattel®
Revell.
O Sea Gripen foi um devaneio dos suecos que dependia da MB botar o São Paulo para operar ou ter um novo PA…
Dos suecos não, da turma da MB…
Eu não diria devaneio da Saab, eles enxergaram uma necessidade da armada e formularam uma proposta para tal, devaneio seria dos nossos almirantes embarcar nessa viagem, custear o projeto de uma versão específica do Gripen que a MB compraria no máximo 30 unidades, não tinha lógica alguma.
Pra operar a partir de quê?
Ou de onde?
E pra quê?
Sea Gripen nem pensar, até aparecer algum porta-aviões para serem usados talvez nem use porta-aviões mais. Ou então já estarão decrépitos como o A-4. Se a MB conseguisse, seria bom ter um esquadrão anti-navio baseado em terra, mas teria que ser com Gripen E/F, por comunalidade com a FAB.
Creio que seria ainda mais fácil equipar o Gripen da FAB com mísseis antinavio.
Exato. Seria até uma justificativa para novas encomendas da FAB com a exigência de um míssel antinavio (coisa que o AF1B e C não possui).
Os Gripen C e D já operam com mísseis RBS15, então a plataforma original já é comprovada com esse tipo de armamento. Não deveria ser difícil adaptar os E e F para o uso também. Ou mesmo os Exocet para ser o mesmo dos EC725.
O RBS15 faz parte do arsenal dos Gripen E e F.
Sim, Daniel, seria o ideal. Mas a FAB tem uma histórica inapetência em adotar mísseis anti-navio, nunca o fez, seu foco é superioridade aérea. Mas tudo pode mudar. Quem sabe…
É o que penso.
3 bases ao largo da costa e no total de 72 unidades cada qual operando 24 aviões.
Que Sea Gripen?? Isso existe??? A MB não consegue manter sete,SETE!!! obsoletos Skyhawks,vai ter cacife pea pagar pelo desenvolvimento do tal Sea Gripen ???
Piada de mau gosto isso…
7 unidades…valeu e a pena esse gasto???? de verdade??
Em algumas coisas o avião ficou melhor que o F-5M da FAB, para treinamento está ótimo.
Concordo. Faltam mísseis antinavio e BVR. Deixem a MB manter a doutrina e a capacidade. A integração do VF-1 com a FAB sempre foi ótima.
Perfeito Coronel,
AMB usando a linguagem do futebol para ilustrar não pode perder a rotina do lugar!
SDS
Boa tarde a todos;
Eu ia falar justamente isso Cel R. Nery !!!
Mas como o Sr. já adiantou !!!👍
Quem sabe pelos próximos 10 ou 15 anos e até lá as kbeças pensantes da MB estudem com calma outra aquisição
Bvr com esse radar!?!
Até eu que sou mais bobo sei que não funciona!
Ué, então, o Derby dos F-5M não funciona???
Explica pra nós por que não.
Uma pena que não conseguiram trazer só caças biplaces, e pelo menos 12 unidades. Hoje poderiam está lá em Natal, servindo como LIFT, e treinando conjuntamente pilotos da FAB e da Marinha.
Até a presente data, a FAB não precisa de LIFT. De novo essa história…
Cel,
Eu compreendo a decisão da FAB, mas suspeito que se deve muito mais a uma questão de falta de recursos do que não precisar.
Mesmo com toda a tecnologia dos simuladores, as principais Forças Aéreas do mundo (americana, britânica, israelense, italiana, russa, chinesa, etc) ainda utilizam LIFT.
Não estou dizendo que a FAB, num cenário de recursos limitados, esteja errada, mas se ali na MB tivessem 12 A-4 biplaces modernizados, com dificuldades orçamentárias para serem operados, eu acho que a posição dela não seria a atual.
As Forças Aéreas da França e da Espanha, por exemplo, usam o turboélice Pilatus PC-21.
Boa tarde Galante, interessante esta sua afirmação, poderia citar em quais pontos?
Concordo com você, é um treinador de luxo.
Grande abraço.
O radar Elta 2032 é um deles.
Ai que está o ponto relevante quando pensamos no A-4 sendo utilizado para treinamento.
Será interessante como “Agressors” contra os F-5, AMX-M e F-39.
Esse AF1-B é capaz de cumprir missões como os Super Étendard da Argentina cumpriram na Guerra das Malvinas?
Sim, se receber mísseis antinavio.
O problema é se ele morrer pelo fim do suporte ao motor.
Já que gastou um dinheiro que não dá pra ser “desgastado “, então comprar um lote de uns 15-20 RBS-15 e integrá-los à aeronave , se for possível. E colocar o avião em serviço de patrulha até não poder mais.
Gastar mais uma fortuna pra integrar um míssil novo num caça velho que só possui 7 unidades e deve operar por no máximo mais 10 ou 15 anos… qual o ganho operacional nisso mesmo??? Ter 1/3 da capacidade que o argentinos tinham há 40 anos?
Não, não valeu.
Apesar de muitos discordarem, essa modernização deu sim um incremento na capacidade da Marinha, eles possuem um radar excelente e podem receber mísseis antinavio, se serão armados com esses mísseis é outra história, mas possuem tal capacidade. Imagina 4 AF-1 armados com mísseis antinavio? Vimos recentemente que dois desses mísseis destruíram um “assassino de porta-avioes”, como alguns chamavam o cruzador russo… Parabéns a MB e parabéns a Embraer.
É, pode ser…A conferir.
Pra quê?
Pergunta sincera:
Caso integrem o Exocet ou o MANSUP nesta aeronave modernizada, ela ainda possuiria alguma relevância na guerra contemporânea?
Sim.
Idem para Harpoon, que já faz parte do inventário da FAB, por exemplo.
Sim, o avião ficou com eletrônica de 4a. geração. O radar do AF-1, por exemplo, é muito superior ao radar do F-5M. No modo ar-ar, o radar Grifo do F-5M tem alcance de 50 milhas, enquanto o EL/M 2032 tem 80 milhas. Isso sem contar os modos de operação do radar. Vejam no PDF:
https://www.aereo.jor.br/wp-content/uploads//2022/04/Elta-2032.pdf
Quase 130 KM?
Daria para fazer uma Cruzex bastante interessante como “Agressors” atuando contra F-5M com os seus Grifos em 80Km.
O pessoal fica babando um T50 coreano ou um Mb346 e ridiculariza o A4 da MB modernizado…..mas apenas monismo….ele modernizado neste padrão não deixa a desejar, exceto aos caça de ponta e realmente novos e de primeira linha….
Galante, sabe dizer por que o Grifo foi escolhido para a modernização brasileira em vez do Elta 2032?
Se não me engano os F-5 chilenos usam o Elta 2032, e a modernização deles foi anterior à da FAB.
Não é só isso não. O problema é que são pouquíssimas unidades e que vão operar por pouco tempo, dada a falta de suporte. Vamos gastar uma fortuna para integrar mísseis anti-navio em apenas 7 aeronaves para operar por 10 anos??? Se não vamos, não faz muito sentido a operação desses caças
São 6 aeronaves. O N-1011 foi perdido em acidente e o N-1004 foi modernizado para substituí-lo.
A aviônica é de 4a geração, mas a MB não investiu na integração de armas condizentes, o que torna essa aviônica subutilizada. De que vale trancar um alvo a 200km? Se vai precisar esperar 10 min até engajar no canhão……..se estiver vivo pra isso. Só consigo imaginar o A4 como plataforma de vetoração pro F5
Na minha opinião sim, ele poderia ser armado com Exocet, Harpoon ou a versão lançada por caças do Penguin, mas essa versão acho que nem é mais fabricada.
E muita relevância! A não ser que o inimigo venha com um porta-avioes com caças e aeronaves de alerta aéreo antecipado, eu diria que as chances estariam ao lado dos AF-1 armados com tais mísseis.
Obrigado aos editores e leitores pelas respostas!
Sempre indico a Trilogia para militares e entusiastas, pois se aprende demais por aqui.
Valeu!
Não esquecer que está série de A4ku comprados do Kuwait possuem motores com 20% mais potentecia….São os mais potentes já construídos e se os comuns agressors já era endiabrados nas manobras, estes aí mais ainda…
isso vai depender muito da arma se for misseis inteligente e do radar.
Quando a FAB vai começar aquele mega projeto estratégico de atualização do Super Tucano Para estender a vida útil mais uns 50 anos?
Se não tem atualização de meio século não é a nossa fab né
Pra ajudar quem está com preguiça (ou falta de tempo kkk) para pesquisar, esse N-1004 é aquele primeiro que foi servir como protótipo, é algum outro que foi enviado para modernização sem ser o protótipo ou é aquele que se acidentou? Caso não seja o acidentado, há notícias sobre sua recuperação?
N-1011 foi o protótipo do programa de modernização dos AF-1 da MB. Foi perdido em acidente poucos meses após ser recebido pela MB. O N-1004 não seria modernizado, mas o foi, justamente para substituir o N-1011. O N-1013 sofreu acidente ao decolar da BAeNSPA, varando a pista e danificando o radome, trem dianteiro e mais algumas coisas. Está em processo de recuperação pelo pessoal da MB e da Embraer. N-1001 foi danificado ao se envolver no acidente que resultou na perda do N-1011, mas foi recuperado e voltou ao setor operativo. Com a entrega deste último exemplar, a MB tem… Read more »
Muito obrigado, Flanker, mais uma vez, pela ótima resposta. Seu memorial das aeronaves é invejável, muito bom tê-lo sempre por aqui. Para o caso de você retornar ao tópico, mais uma pergunta: não seriam dois os AF-1C?
Sim, faltou incluir o AF-1C N-1022 na lista
Bah…que burrada…claro, esqueci do N-1022!! Ele foi o primeiro dos AF-1C modernizado e entregue. Quando escrevi devia estar em ritmo de feriado…kkkkkkkkk…desculpa!
Um complemento: O N-1011 estava prestes a voltar á Embraer para receber upgrades decorrentes da modernização quando sofreu o acidente e foi perdido. Aliás, perdido literalmente, pois não foi encontrado, assim como o corpo do seu piloto.
quanta tranqueira…credo…e nenhum missil antinavio instalado para pelo menos começar a treinar algo relacionado…mais um sorvedouro de dinheiro dos parcos recursos da Marinha, enrolada que está com os scorpenes…
Ficou pronto bem a tempo de ser declarado obsoleto.
Sim, pra decolar da tua careca…
Eu gostei do avião como ficou.Só não gostei da quantidade mdernizada.Mas lá eles tem suas razões.
A modernização destes caças AF-1 é de suma importância para manter os nossos pilotos aeronavais bem treinados. Parabéns a nossa Marinha!
Show, agora é utilizar a máquina, manter a doutrina e já ir pensando no substituo, que pra mim pode ser operado de terra mesmo pra resguardar nossa costa(o Gripen creio que cairia como uma luva e já terá toda cadeia logística por aqui).
Compradas em 1997, chegaram em 1998 e eram 23. No ano 2000 já havia a informação de que não havia mais de 15 operacionais. Depois, inventaram que iam modernizar, falaram em 23, depois 16, depois 12. Contrataram 12, depois diminuíram para 7… e a modernização de meia vida levou mais de uma década! Sinceramente? Isso é ridículo!
Boa tarde amigos gostaria de saber se o falcãoN-1013 ja foi entregue recuperado ao VF1??
Ainda não.
Vieram 23, sendo 20 mono e 3 biplaces. Entretanto, dos 20 mono, 5 vieram sem condições de voo, nunca foram colocados em condições de voar e serviram de fonte de spare parts.
Grande vitória da marinha! Que pena que todos não foram modernizados.
Para jogar bomba, até helicóptero faz esse papel. Seriam assim de grande utilidade.
Excelente notícia!
Se tivéssemos em 2002…
Gostaria de saber onde estão os Amx da Embraer estão voando ainda!
Tem 4 na matéria de hoje com as fotos da reunião de 52 aviões para o Dia da Aviação de Caça.
Voaram de Santa Maria (RS) para Santa Cruz (RJ).
Fizeram uma plástica no tataravô da aviação naval, mas, ainda sim, continua sendo o tataravô.
Não é. Os AF-1 tinham a seguinte nomenclatura, antes da modernização: AF-1 para os monoplaces e AF-1A para os biplaces. Após a modernização, os monoplaces passaram a ser AF-1B e os biplaces passaram a ser AF-1C.
Bem na verdade eu acho que @Embraer tem um potencial enorme em desenvolver o nossos futuros os caças puros totalmente brasileiro, tendo em vista a excelência e o sucesso do kc-390 e os aviões comerciais na que a gente ver a Embraer desenvolvendo e vendendo bastante para o exterior inclusive também acho que a Embraer tem uma condição excepcional de ajudar nossa Marinha do Brasil e o exército brasileiro no desenvolvimento dos demais armamentos tecnológicos inteligentes como por exemplo, os nossos submarinos e os blindados, e aí defesa antiaérea eu assim confio muito nesse potencial enorme da @Embraer que precisa… Read more »
Ele pode lançar mísseis antinavio?
Antiaéreo?
Bombas de precisão?
Mísseis antirradiação?
correção (antiaéreo quis dizer ar-ar )
Heinz, Em tese, seria somente uma questão de integrar ao sistema de armas. Para combate anti-navio, o ‘Penguin’, de dimensões um pouco maiores que o AGM-65 e uns 80kg mais pesado, certamente pode ser adotado, sendo possível leva-lo em qualquer dos pontos molhados, que suportam o peso. E salvo melhor juízo, há experiências conduzidas com mísseis ‘Harpoon’, o que faz possível supor a adoção de tipos similares. Para combate aéreo, o IRIS-T ou tipo equivalente poderia ser adotado. Só não vejo praticidade em algo mais avançado que um AAM de terceira geração, visto não se prever que essa aeronave vá… Read more »
– Antinavio: precisaria de integração de algum míssil. Os EUA integraram o Harpoon ao Skyhawk. Poderíamos negociar com eles os resultados desta integração e replicar nos nossos aviões. – Ar-ar: a MB possui os mísseis Sidewinder AIM-9H. Acredito que uma compra de versões mais modernas deste míssil ou do Python 4 ou 5 seria adequada. BVR? Precisaria integrar. Vale a pena? A MB deveria responder. – Bombas de precisão: é só adquirir kits como a Lizard, por exemplo, e instalar os mesmos em bombas burras, transformando-as em inteligentes. – mísseis antirradiação: mesmo que seja o misterioso MAR-1, precisaria integrar o… Read more »
O único caso desses caças terem alguma utilidade hoje em dia é se pelo menos pudesse disparar algum míssil anti-navio, mas tbm não seria grandes cosias, já que são poucas unidades.
Excelente, agora é escolher os museus que irão guardá-los.
O problema desse processo de modernização não é/foi o avião ou os sistemas nele embarcado, mas todo o conjunto atabalhoado de decisões que a MB tomou, desde lá atrás, quando não fez o processo necessário de reformas no A-12 São Paulo, quando o recebeu… Daí tudo foi uma sequência de falhas e decisões fora do tempo… Hoje é fazer uma limonada com os limões que restaram… O negócio é ficar vigilante e cobrar para que isso, também, não se perca… Urge a necessidade de pensarmos um substituto do São Paulo, bem como um grupo aéreo embarcado, com parte do que… Read more »
Porta-aviões só depois que todas as lacunas e necessidades mais urgentes estiverem solucionadas e com números decentes. 4 subs, 4 Tamandaré, etc, são quantidades risíveis. Além disso, tem a Força de minagem, varredura e contra-minagem, navio tanque, navio de apoio logístico, navios patrulha oceânicos, navios patrulha costeiros, etc. Depois que tudo isso estiver solucionado, com quantidades razoáveis e com capacidade de operar e manter tudo, talvez seja possível cogitar um PA e sua ala aérea embarcada.
Prontinho para voar no Vietnã…na realidade após a desativação do São Paulo, não há muita razão para a Marinha operar aeronaves de asa fixa.
Melhor ter A4 modernizado, que ficar sonhando com aviões caros que neinh podemos ter, pois o gasto com pessoal nas FA´s é maior que muita Força Armada por ai, se parecem de gastar com Viagra, implante para pinto, e botox, talvez sobre dinheiro para comprar equipamento de verdade….
Não sei se é verdade ou não ou se é apenas mais um desses vídeos caça-likes, mas ví um desses YouTubers dizendo que os nossos SkyHawks poderiam usar os mísseis AGM-84L Harpoon, semelhantes aos usados no P-3 Orion da FAB, oque os transformariam em armas letais…
E o mesmo afirmou que tais aeronaves poderiam levar tais mísseis pois os mesmos quando operados na Us Navy, operavam com os AGM-84.
Há algum fundo de verdade nisso? Os SkyHawks poderiam ter tais mísseis integrados?
Esses aviões poderiam entregar qqr arma, até nucleares táticas. A questão é que não existe essa doutrina nas FFAA.
Eh sempre no condicional, poderia, deveria…..colocar o Harpoon da Fab nesses aviões requer integração de sistemas, treinamento. Deveriam ter feito isso agora
Vão operar o quê após os 10 anos, pipas?
Esse A4 da MB é um nos maiores símbolos do desperdício do dinheiro público.
Na boa, antes tivessem comprado uns 12 AV-8B Harrier II, pra poder usar no Atlantico, ou em solo mesmo, do que gastar com um caça pra manter doutrina…